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Uma fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) encerrou uma “festa clandestina”, na noite desse sábado (15), promovida no bairro de Manassu, em Jaboatão Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com o órgão, mais de 400 pessoas estavam no local, uma chácara de difícil acesso, fato que desrespeita as normas de segurança contra a Covid-19 e fere decreto do Governo de Pernambuco no combate à pandemia.

Segundo o Procon, a festa foi, inclusive, divulgada nas redes sociais como uma live. No entanto, além do público, o evento contava com show e consumo de bebias alcoólicas, bem como foram identificadas pessoas sem máscaras e desrespeitando o distanciamento social.

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Quando os fiscais chegaram à chácara, muitos participantes fugiram do local, porém, um grupo ainda foi pego e levado para a Delegacia de Prazeres. “Todos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e um inquérito foi aberto para investigar os responsáveis”, informou o Procon.

Além de fiscais do Procon, o trabalho contou com a participação de policiais militantes e servidores da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). O secretário de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico, reforçou que festas estão proibidas neste período pandêmico. “A realização de festas com o descumprimento das medidas sanitárias, em um momento delicado como este da pandemia, é uma agressão não só as autoridades, mas a toda a população que acaba sendo amplamente afetada”, disse o secretário, conforme informações de sua assessoria de imprensa.

“Alertamos para que a população faça as denúncias de irregularidades através do WhatsApp do Procon: 081 3181.7000, ou pelo Instagram do órgão: @proconpe”, reforçou o Programa.

Uma mulher de 48 anos, que trabalhava como empregada doméstica, foi resgatada em condições análogas à escravidão em uma chácara no município de Águas Lindas de Goiás-GO. Ela não recebia salário há cinco anos.

A Auditoria-Fiscal do Trabalho realizou o resgate em 26 de abril, mas o resultado foi divulgado apenas nesta quinta-feira (13), data que marca os 133 anos da assinatura da Lei Áurea, que determinou a abolição da escravidão no país.

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Segundo os fiscais, a vítima contou que os patrões prometeram uma parte do terreno como remuneração. Ela recebia doações de vizinhos para se alimentar.

No local, não havia instalação de energia elétrica. Por conta disso, a empregada fazia ligações clandestinas com a rede dos vizinhos. Ela vivia com a família no local.

A empregadora responsável foi notificada a regularizar os contratos de trabalho e pagar todos os direitos trabalhistas do período. O valor total foi de R$ 22,2 mil.

Ela assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no qual se comprometeu a conceder 30 dias de prazo para a família se mudar da chácara onde os serviços eram prestados. A trabalhadora resgatada deve receber o seguro-desemprego e uma indenização por dano moral de R$ 2,7 mil.

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--> Resgatados como escravos aguardam indenização desde 2008

Acusado de estuprar as netas de 7 e 8 anos, o capitão reformado da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), Antônio Mariano Corrêa, de 95 anos, foi demitido da corporação no dia 30 de dezembro de 2020. Ele foi condenado em setembro de 2019 e chegou a ser preso pelos crimes cometidos em 2013.

No ano dos abusos, as meninas passaram uma semana das férias na chácara dos avós paternos, enquanto os pais estavam em viagem. Cerca de um mês depois, as crianças viram uma reportagem sobre a prisão de um estuprador e a mãe perguntou se elas já haviam passado por algum tipo de situação parecida. A mais nova olhou para a mais velha e disse: 'vamos contar para a mamãe', indica a Promotoria.

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Em uma avaliação psicossocial foram detectados comportamentos como ansiedade, insegurança e medo nas irmãs, o que representam sinais de abuso sexual. A mãe chegou a apontar outro suposto estupro do capitão, há cerca de quatro anos, contra a filha de uma secretária que trabalhava para a família e morava perto da chácara.

 A funcionária teria ameaçado prestar queixa e Corrêa teria rebatido: "conta, quem vai acreditar em você? Eu sou capitão da PM", relatou a nora, que chegou a levar a funcionária para a delegacia. No entanto, ela desistiu da denúncia e disse que daria outra chance ao homem "pois ele havia parado de beber".

A defesa de Corrêa tentou anular o processo ao alegar que não existiam provas suficientes. Em seguida, disse que as provas apresentadas eram falsas. Em juízo, disse que teria sido o 'diabo' que colocou isso na cabeça das netas e que "as crianças de hoje não admitem serem repreendidas". Como defesa, os advogados apontam que o PM é evangélico e que tem 'muito temor a Deus'.

Em setembro de 2019, o capitão ficou recluso durante dois meses no presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte de São Paulo. Na ocasião, ele afirmou que tinha doenças como, déficit auditivo bilateral, arritmia cardíaca, pressão alta, diabetes, Alzheimer, esclerose e incontinência fecal e urinária, e uma cirurgia recente no coração, que teriam sido afetadas dentro da prisão.

Em novembro do mesmo ano, o juiz Luiz Alberto Moro Cavalcante, do Tribunal de Justiça Militar, indicou a possibilidade de Corrêa cumprir 17 anos em prisão domiciliar, sem nenhum contato com as netas, filhos e nora.

Pela patente, o capitão tinha direito de receber a aposentadoria de R$ 14.500 em rendimentos brutos, indica o portal da transparência do governo paulista. Com a perda do posto, ele receberá o valor de um funcionário público do estado, informa o portal IG.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) realizou na manhã de hoje (21) uma operação para cumprir um mandado de busca e apreensão em um dos pontos de apoio dos grupos de extrema direita conhecidos como “300 do Brasil”, “Patriotas” e “QG Rural”. A polícia investiga a prática de supostos crimes de milícia privada, ameaças e porte de armas cometidos pelo grupo que apoia o presidente Jair Bolsonaro.

Cerca de 30 policiais da Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor) participaram da operação. O alvo foi uma chácara na região de Arniqueiras, no Distrito Federal, com duas casas, onde também havia barracas instaladas.

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A polícia informou que o imóvel contava com câmeras de segurança que cobriam toda a sua extensão. No local foram apreendidos fogos de artifício, vários manuscritos com planejamento de ações e discursos, cartazes, aparelhos de telefone celular, um facão, um cofre (que ainda será aberto), e outros materiais destinados a manifestações.

Há décadas que tem sido relatada atividade misteriosa na chácara de Skinwalker. Documentos recém-divulgados revelam que o Departamento de Defesa dos EUA contratou uma empresa para estudar o local.

O Pentágono está financiando um programa que estuda OVNIs e atividades paranormais em uma fazenda "sobrenatural" no estado de Utah, reportou o Daily Mail.

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A existência do Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP, na sigla em inglês) foi relatada pela primeira vez em 2017, mas o Departamento de Defesa dos EUA negou que OVNIs ou outras atividades alienígenas estivessem sendo investigadas.

No entanto, documentos recém-publicados parecem contradizer essa afirmação.

Nesta sexta-feira (15), a revista Popular Science publicou um relatório que inclui documentos de uma empresa privada, a Bigelow Aerospace, contratada para realizar trabalhos em nome do AATIP.

Os documentos indicam que o programa, de US$ 22 milhões (cerca de R$ 94 milhões), se dedicou ao estudo da ocorrência de OVNIs e outros fenômenos paranormais.

Um dos relatórios da empresa Bigelow, que não menciona o nome do AATIP mas investiga alegações sobre a famosa chácara Sherman, mais conhecida como chácara Skinwalker, foi elaborado na mesma época em que a empresa prestava serviços ao Pentágono.

"Skinwalker" é o termo usado pelos índios norte-americanos para designar um espírito maligno que muda de forma e vive nas florestas.

A chácara de criação de gado, que fica fora da cidade de Ballard, Utah, é famosa há muitos anos em função de especulações acerca de atividades alienígenas e paranormais.

Em 1994, Terry Sherman e sua esposa Gwen se mudaram para lá com seus dois filhos. No entanto, eles moraram no local por somente 18 meses, período no qual relataram ter visto círculos misteriosos nos campos e luzes brilhando no ar.

Eles também dizem ter observado grandes animais misteriosos que pareciam resistentes a tiros de fuzil. Alguns de seus animais foram mutilados, enquanto outros simplesmente desapareceram.

A família ficou tão assustada que vendeu o rancho de 512 acres em 1996 e foi à mídia com suas histórias, o que atraiu a atenção do empresário Robert Bigelow, um homem fascinado por atividades paranormais.

Robert fundou a empresa Bigelow Aeroespace, em 1999.

O relatório da empresa, publicado na sexta-feira, relata que a chácara Skinwalker é um "laboratório para estudar outras inteligências e possíveis fenômenos interdimensionais".

Outros relatórios publicados pela empresa relatam estudos sobre ferimentos sofridos por pessoas que sofreram "exposição a veículos anômalos".

Da Sputnik Brasil

O pastor evangélico, identificado como Ely de Jesus, que está sendo acusado de maus-tratos contra 12 mulheres entre crianças, adolescentes e adultas desmentiu as acusações e disse que "nunca houve agressão" e que isso era proibido na casa de acolhimento que funcionava sem as devidas autorizações.

Em depoimento à TV Clube, Ely de Jesus garantiu que "nenhuma (das vítimas) nunca foi ameaçada. Essa história de quarto das cobras não existe". O pastor garantiu que realizava todo o tratamento contra a dependência química baseado na fé e orações.

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"Quando alguma menina se comportava mal, elas eram mandadas para o quarto, como se faz em uma casa comum. Eu ainda não sei o motivo disso (acusações), mas tudo indica uma perseguição", aponta Ely, que ainda garantiu estar a disposição da justiça.

A Casa de Recuperação Feminina Jovens Resgate funcionava em uma chácara, localizada em Engenho Novo, Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. Os relatos de tortura, agressão, abuso e violência foram constatados em uma fiscalização realizada na segunda-feira (14) envolvendo prefeitura, conselho tutelar, polícia e Guarda Municipal.

O Conselho Tutelar descarta se tratar de uma armação contra o pastor, tanto pela riqueza de detalhes, convergência dos relatos, hematomas nas vítimas e da denúncia ter sido feita pela família de uma das acolhidas, visto que o acolhimento gratuito para um usuário de droga é bem visto pelo seu parente.

Tanto o pastor quanto as vítimas foram encaminhadas para a Delegacia do Cabo de Santo Agostinho. As adolescentes estão recebendo atendimento do conselho tutelar, enquanto as adultas, do Centro de Referência de Assistência Social (CREAS). Após o boletim de ocorrência e exame traumatológico, uma jovem voltou para casa da família e outras duas foram encaminhadas a um abrigo municipal. As mulheres foram conduzidas aos seus respectivos municípios. O pastor foi ouvido na delegacia, mas liberado porque não houve flagrante.

Participando de um passeio de férias, uma criança de 6 anos acabou morrendo afogada ao cair na piscina de uma chácara no município de Serra, no Espírito Santo, nesta última quarta-feira (18). Além do garoto, 20 outras crianças e adolescentes, com idade entre 4 e 16 anos, estavam no local com oito cuidadores. Segundo informado pelo Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o garoto vivia no abrigo Instituto da Vida.

O DHPP não soube precisar por quanto tempo a vítima morava nesse abrigo, mas confirmou que a instituição possui várias casas em que abriga crianças abandonadas e com deficiências; o abrigo foi quem organizou e estava responsável pelo passeio. Segundo apurado pelo site Gazeta Online, no local há duas piscinas, uma para adultos e outra para crianças.

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Na hora do almoço, todos que estavam na chácara haviam ido para o refeitório e neste momento a criança sumiu de vista, sendo localizada tempo depois morta e boiando na piscina indicada para os adultos. Conforme informações, ainda se tentou reanimar o menor, o Samu foi chamado, mas o garoto já estava morto. O caso será investigado pela Polícia Civil que trabalha com a hipótese inicial de acidente.

Um grupo de manifestantes manteve dois policiais venezuelanos em uma casa na cidade de San Cristóbal, no distrito de Táchira, por cerca de dez horas, com o intuito de forçá-los a libertar opositores que haviam sido detidos, de acordo com informações do ombudsman Tarek William Saab.

Os agentes da polícia foram cercados durante um protesto e presos em uma chácara em Barrio Sucre, e após a mediação da Defensoria Pública foram libertados na noite de sexta-feira (12), declarou Saab por meio do Twitter.

Os policiais foram obrigados por meio de vídeos divulgados em redes sociais a pedir a liberdade de Omar Marino, um jovem opositor encarcerado, e de "todos os presos políticos".

Nos vídeos, que viralizaram na internet, os policiais aparecem segurando cartazes com mensagens pedindo a liberdade de políticos, ativistas e manifestantes que estão presos.

"Diga, diga: quero a liberdade de Omar e todos os presos políticos. Diga!", ordenam pessoas que não aparecem no vídeo.

O secretário de segurança de Táchira, Ramón Cabeza, vinculou a retenção dos agentes a dirigentes da coalisão opositora Mesa de Unidade Democrática, ao apontar que foram "sequestrados por grupos terroristas da MUD".

Quatro assaltantes foram presos nesta quarta-feira depois de manter uma família refém durante a noite toda para roubar uma chácara, em Araçoiaba da Serra (SP). Os bandidos, armados com duas pistolas e um revólver, invadiram o local na noite anterior e fizeram refém os caseiros e seus filhos. Eles ficaram cerca de dez horas na casa, esperando a chegada dos donos da propriedade na manhã seguinte. Os reféns sofreram ameaças, mas não chegaram a ser agredidos.

Antes de ser rendida, a mulher do proprietário conseguiu mandar uma mensagem via celular para a polícia. A Polícia Militar de Araçoiaba da Serra cercou a chácara, mas os bandidos reagiram atirando. Com o pedido de reforço, vinte viaturas e um helicóptero da Polícia Militar baseado em Sorocaba foram deslocados para a região.

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Os bandidos, entre eles um adolescente de 17 anos, acabaram se entregando. As armas foram apreendidas e os bens furtados - dinheiro, relógios, celulares e notebooks -, recuperados. Os integrantes da quadrilha, todos moradores de Sorocaba, são suspeitos de outros assaltos a chácaras na região.

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