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Cerca de 40 professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ligados a Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), realizaram uma manifestação na tarde desta quarta-feira (03), no campus Recife, com o objetivo de cobrar da reitoria melhores condições de trabalho. Os manifestantes saíram em caminhada com cartazes e carros de som, mas decidiram ficar na própria sede da Universidade e realizar as discussões.

De acordo com o presidente da Adufepe, José Luiz Simões, mais de 90% dos professores da Universidade aprovam o ato de hoje, e, por conta da greve dos rodoviários, nem todos puderam comparecer ao protesto. “O nosso ato de hoje, de sentar e avaliar a manifestação, está sendo o primeiro passo pra gente buscar melhorias para nossa universidade”, disse o presidente.

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Os professores ainda queriam entregar ao reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, uma pesquisa chamada Condições do trabalho dos Docentes da UFPE. O levantamento foi realizado em 15 de outubro do ano passado e se eStendeu até 15 de dezembro. Na pesquisa, é possível encontrar os resultados das consultas, além das principais dificuldades encontradas pelos professores da instituição.

Na próxima sexta-feira (5), os professores voltam a discutir, por meio de Assembleia, o que será resolvido no Ato do dia 11, que visa o encontro do sindicato nacional.

Com informações de Nathan Santos

Os professores e servidores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) não entrarão em greve na próxima quarta-feira (22), conforme comentado em redes sociais nesta segunda-feira (20). O que seria um ato grevista é apenas uma paralisação dentro das atividades da Jornada de Luta, promovida pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).

De acordo com a assessoria de comunicação do sindicato nacional, as universidades federais não são obrigadas a participar da paralisação, denominada “Dia de Luta”. Entre as reivindicações da ação estão reestruturação da carreira e melhores condições de trabalho.

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“O nosso sindicato local não discutiu sobre a paralisação. Não se trata de uma greve. Como não discutimos, não vamos participar”, explicou o presidente da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), José Luis Simões. O semestre letivo 2013.1 da UFPE teve início hoje, de forma atrasada, por causa da maior greve que as universidades federais passaram nos últimos anos.

“A greve termina, mas a luta em defesa da carreira docente e de melhores condições de trabalho continua”. Foram essas as palavras proferidas pelo presidente da ADUFEPE, José Luís Simões, na assembleia que reuniu o maior número de docentes na história da entidade. Realizada nessa quarta-feira (5), no auditório do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), a assembleia contou com 432 professores, que decidiram pela saída da greve com 241 votos favoráveis, 134 contra e oito abstenções.

Iniciada em 17 de maio, a paralisação completou 112 dias. No item “data de indicativo de fim de greve”, 128 docentes votaram pelo dia 10 de setembro e 149 pelo dia 17, com 20 abstenções. As atividades serão retomadas, então, no dia 17 de setembro, quando completa quatro meses do início da paralisação. A ADUFEPE enviou um ofício à reitoria da UFPE notificando as deliberações da assembleia e solicitando a volta das aulas a partir da data escolhida pela maioria dos docentes.

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De acordo com a ADUFEPE, a maior greve da história da UFPE trouxe saldos positivos. Um resultado desta batalha foi a possibilidade de acesso interno na carreira ao nível de Professor Titular. Eles também conseguiram reajustes entre 25 e 40%, a depender da classe, até 2015. Além disso, a associação diz que com a mobilização o movimento teve visibilidade e cresceu, contando  com o apoio dos docentes, estudantes e de toda a sociedade. “A luta não é agora. A luta é sempre”, declarou José Luís Simões, presidente da ADUFEPE. 

Durante os 112 dias de paralisação foram realizadas mais de 50 atividades grevistas, entre atos públicos, panfletagens, assembleias, reuniões do Comando Local de Greve e debates.

Confira alguns números da greve:

- 1ª Assembleia que deliberou o início da greve no dia 17 de maio: estiveram presentes 228 docentes; 189 votaram a favor da paralisação, 17 foram contrários e 12 se abstiveram.

- Última Assembleia que deliberou saída de greve no dia 5 de setembro: 241 votaram a favor, 134 contrários e oito se abstiveram. 432 docentes assinaram a lista de presença da ADUFEPE, sendo 300 sindicalizados e 132 não sindicalizados.

- Cerca de 30 mil alunos sem aulas.

- 2.636 professores parados.

- 14 assembleias gerais da ADUFEPE.

- 27 reuniões do CLG.

- 63 novas filiações à ADUFEPE.

- Duas reuniões de negociação com o governo.

O Comando Local de Greve (CLG) da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (ADUFEPE) divulgou a agenda de atividades desta semana. Os professores continuam com visitas aos gabinetes dos parlamentares, com o intuito de pressionar o governo para abrir as negociações com a categoria.

A quarta-feira (5) será um dos dias mais importantes da agenda. Às 7h, os docentes realizam panfletagem no Mercado São José, na região central da cidade, com uma aula para informar a população sobre a continuidade da greve dos docentes das IFES.

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Às 9h, o grupo se reúne no auditório da ADUFEPE, na Cidade Universitária, para fazer uma análise da contraproposta do ANDES-SN (Comando Nacional de Greve). Já às 14h, será realizada uma nova assembleia. De acordo com a assessoria de imprensa, a pauta permanece a mesma: informes; avaliação da conjuntura e rumos da greve e encaminhamentos.

Confira a agenda completa:

Segunda (3):

9h – Reunião das comissões;

9h às 15h – Visita aos escritórios políticos de deputados federais e senadores pelo Estado de Pernambuco;

16h – Visita ao Reitor da UFPE;

 

Terça (4): 

7h – Panfletagem na entrada do campus com café da manhã;

9h – Atividades do CLG no Colégio de Aplicação;

14h – Reunião do CLG;

 

Quarta (5):

7h – Aula com panfletagem no Mercado São José;

9h – Análise da contraproposta do ANDES-SN (Aud. da ADUFEPE);

14h – Assembleia Geral da ADUFEPE;

 

Quinta (6):

9h – Reunião do CLG;

12h – Feijoada da Greve.

Em mais uma assembleia realizada pelos professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na tarde desta segunda-feira (27), os docentes decidiram pela continuidade da paralisação, que já dura 100 dias. A reunião foi promovida pela Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), na própria universidade, no bairro da Cidade Universitária, Recife. Foram 193 votos a favor da greve e 42 contra a paralisação, e houve três abstenções.

Na pauta da assembleia estava a avaliação da conjuntura de greve, bem como o seu rumo e o encaminhamento dos delegados para o Comando Nacional de Greve. Aproximadamente 300 professores participaram do ato, em que muito deles tiveram a oportunidade de opinar sobre a situação da categoria. A maioria falou em favor da paralisação, destacando que a proposta do Governo Federal - reajuste variável de 25% até 40%, com valores a serem pagos nos próximos três anos - não atende a principal reivindicação dos professores, que é a formação de um plano de carreira.

Os trabalhadores também destacaram durante a assembleia que o parcelamento do reajuste não possui garantia. De acordo com eles, os valores de aumento inclusos na Lei Orçamentária Anual (LOA) apenas valerão para o próximo ano. Os outros dois anos ficariam ameaçados, frisando que um deles terá o mandato de um novo governo.

Segundo informações do presidente da Adufepe, José Luís Simões (foto à direita), já foram gastos com as ações em prol da paralisação R$ 123.126,52. Entre as atividades estão divulgação, comunicação, custos de viagens dos delegados, serviços terceirizados, entre outros.

Dia 31

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A data do dia 31 deste mês foi bastante discutida entre os professores. O Governo Federal indicou a data como o dia final para a definição dos gastos da União para o próximo ano, e, sendo assim, a proposta oferecida aos professores será mantida nos gastos do poder.

Todavia, os docentes criticaram intensamente a proposta e afirmaram que o Governo Federal poderá inserir novos valores após o dia 31, e que a greve continuará após da data.

Apoio da UFRPE

Um dos líderes do comando local de greve da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Hélio Cabral, esteve na assembleia e frisou que a UFRPE também se manterá forte na paralisação. De acordo com ele, nessa semana foram realizadas assembleias nas unidades de Garanhuns, Serra Talhada e no bairro de Dois Irmãos, no Recife. Em todos os encontros, foi decidida a manutenção da paralisação.

“Nossa luta não é apenas por carreira e melhores salários. Queremos também boas condições de trabalho e estrutura qualificada”, explicou Cabral. Para exemplificar a falta de condições de trabalho, o professor afirmou que todas as unidades da UFRPE estão com problemas. “Há unidade que tem curso de educação física apenas com oito professores. Não há como ter uma formação de qualidade nessa condição”, criticou o representante.

A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe) realizou na tarde desta quinta-feira (16) mais uma assembleia com a categoria para discutir se este é omomento de se debater e colocar em votação o rumo do movimento grevista. O encontro não teve novidade, e com 219 votos contra 76, os docentes decidiram pela continuidade da greve e nos próximos eventos será este o encaminhamento, segundo a vontade da maioria. 

A assembleia ocorreu em um dos auditórios da UFPE, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Apesar de grande parte dos professores ainda apoiarem a greve, alguns docentes apresentaram ideias contrárias à paralisação, e em certos momentos do encontro, houve discussões.

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Para o presidente da associação, José Luís Simões, a assembleia fortaleceu ainda mais a paralisação da categoria. “A greve continua, e continua porque a gente quer uma carreira forte, uma universidade de qualidade e o professor valorizado”, comentou o presidente.

De acordo com informações da assessoria de comunicação da Adufepe, ainda não há datas para próximos eventos, e muito menos não há ideia de quando a greve pode acabar, se o Governo Federal não apresentar uma proposta que agrade aos professores.

Os professores pedem reestruturação de carreira, melhorias salariais, mais investimentos na educação, entre outras reivindicações.



A Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizará uma assembleia na próxima quinta-feira (16), às 14h. A ação será no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da instituição de ensino. Na pauta, a greve nacional, que na próxima sexta-feira (17) completará três meses.

De acordo com a Adufepe, nesta quarta-feira (15), os professores realizam um ato unificado no Centro do Recife, às 14h. Os manifestantes se reúnem na praça Oswaldo Cruz e seguem pela Avenida Conde da Boa Vista, em direção à Praça da Independência. Segundo a associação, dez entidades participam da ação.

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A UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

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O Opinião Brasil desta semana traz um debate sobre a greve das universidades federais. Para falar sobre o assunto, o apresentador Alvaro Duarte recebe o presidente da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe), José Luis Simões, e o presidente da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), Thauan Fernandes.

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De acordo com o presidente da Adufepe, as universidades federais do país, incluindo a UFPE e a UFRPE, estão em greve desde maio para pressionar o Governo a reestruturar a carreira dos servidores. Durante a conversa, José Luis Simões esclarece que quando houver acordo e a paralisação for encerrada, os professores vão retornar às atividades acadêmicas. Para regularizar o calendário, os docentes pretendem trabalhar nos fins de semana e no mês de janeiro.

O presidente da UEP fala sobre a situação dos alunos diante da greve e comenta que as universidades federais precisam de mais investimentos. “Não adianta o Brasil ser o 6º colocado em economia e o 88º em educação, segundo a Unesco”, lembra Thauan Fernandes.

O Opinião Brasil é produzido pela TV LeiaJá e exibido, toda segunda-feira, pelo portal LeiaJa.com.

Professores da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe) se reuniram em assembleia nesta sexta-feira (3), no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UFPE, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Na ocasião, os integrantes da associação decidiram continuar a grave, que já permanece por 79 dias. 

De acordo com informações da Adufepe, após avaliar a postura do Governo Federal e do Sindicato Nacional (Andes) durante a última reunião, nessa quarta-feira (1º), a categoria decidiu fortalecer a paralisação e abertura imediata de negociações. Cento e oitenta educadores estiveram na assembleia, em que desses, somente cinco voltaram contra e dois se abstiveram.

No evento, o descontentamento dos professores com o poder público foi visível, segundo informações da assessoria de comunicação da Adufepe. O presidente da associação, José Luis Simões, destacou que “todas as falas foram na direção de continuar a greve e é necessário deliberar sobre isso”. O texto seguinte foi aprovado na assembleia pelos docentes: "esta assembleia reconhece o Andes-SN, como seu único representante, diz não à assinatura do acordo e exige a abertura imediata das negociações e fortalecimento da greve".  

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Ainda de acordo com a Andes-SN, o Sindicato Nacional ao qual a Adufepe é filiada, não aceitou assinar o acordo, já que as assembleias das suas bases sindicais não aceitaram a proposta do Executivo. No que diz respeito à Federação Nacional dos Docentes das IFES (Proifes), que corresponde a somente 3% dos docentes nas instituições federais, esta aceitou a proposta. A Adufepe informa que o Governo afirmou que o processo de negociação estava finalizado.  

Em assembleia durante a manhã desta sexta-feira (3), os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) discutiram a posição da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais (Proifes) em relação a proposta feito pelo Ministério da Educação. A entidade, que representa seis instituições federais, aceitou a proposta do Governo que prevê um reajuste de 25% a 40% para a categoria e assinou o acordo.

A reunião que aconteceu no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) e contou com a presença de cerca de 90 professores que afirmam que o Governo Federal insiste em tratar a greve dos docentes como sendo mera reposição salarial. A professora de história do Colégio de Aplicação, Natália Barros, diz que a decisão da Proifes foi desrespeitosa com a classe. “A gente não se sente representado, ainda mais quando sabemos que nem todos os docentes das instituições da Proifes aceitaram a proposta”, conta.

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Os professores frisam que a proposta deve englobar não só o aumento salarial mais também a melhoria na estrutura e a reestruturação da carreira docente. De acordo com a assessoria da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), o comando de greve fará uma reunião para traçar as pautas da próxima semana. 

Integrantes da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizaram na tarde desta quarta-feira (1º) uma panfletagem sobre a greve dos professores. O ato ocorreu na Praça do Derby e em alguns pontos da avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife. Aproximadamente 15 professores participam da ação. De acordo com a Adufepe, a ideia da panfletagem é mostrar à população os motivos da greve.

O presidente da Aufepe, José Luís Simões, diz que é preciso escancarar para a sociedade que o problema da paralisação é culpa do Governo Federal. “Nós estamos em greve há mais de 70 dias, e precisamos mostrar à sociedade que a culpa não é nossa, e sim, do Governo Federal. O poder público nos deu uma proposta muito ruim. Com a panfletagem, podemos ao menos dar uma satisfação às pessoas”, comenta o presidente.

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Segundo José Luís, a aceitação do público está sendo muito boa. O carpinteiro André Batista da Silva é um dos que está a favor dos professores e critica veemente o Governo Federal. “Professores e médicos são os profissionais que deveriam melhor ganhar no Brasil. A remuneração salarial dos professores ainda é muito baixo. Isso é uma vergonha. Sou totalmente a favor dos professores”, diz. Logo mais, às 19h, o Governo Federal e os professores continuam com a rodada de negociações em encontro que ocorre em Brasília.

Há informações entre alguns integrantes da Adufepe que até o final deste mês a categoria deverá chegar a um acordo sobre o fim da paralisação. De acordo com os docentes, o fim da greve apenas deverá ocorrer se as propostas do Governo Federal forem aceitas pelos professores nas próximas reuniões e se elas entrarem na Lei Orçamentária Anual (LOA).

Os grevistas brigam pela reestruturação do plano de carreira, melhores condições salariais e de trabalho, entre outros objetivos.

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, recebeu, nessa terça-feira (31), os docentes UFPE para uma nova reunião, na intenção de discutir o adiamento de prazo e proposta do Governo Federal, para melhorar a carreira profissional dos docentes. Segundo informações da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), no último encontro, o reitor se comprometeu em alargar os prazos dos editais internos da UFPE, mas, alguns ainda não passaram por mudança. O encontro ocorreu na instituição de ensino, no bairro da Cidade Universitária, no Recife.

O adiantamento do prazo final para a entrega do relatório do PIBIC (Programa de Iniciação Científica da UFPE), previsto para o dia 15 de agosto, e de outros editais, foi uma das cobranças do presidente da associação, o professor José Luis Simões. Anísio Brasileiro acatou a solicitação da categoria e irá comunicar a Pró-Reitoria para assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesq) para que seja realizada a mudança do prazo, de acordo com informações da assessoria de comunicação da Adufepe.

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Na luta por melhores condições salariais, professores voltarão a se reunir esta semana. Nesta terça-feira (31), os docentes farão um ato unificado na Praça do Diario, no Centro do Recife, onde irão debater, segundo afirma a assessoria de imprensa, a improbidade administrativa do Governo Federal. Às 14h30, a categoria realiza debate sobre improbidade administrativa do Governo Federal, mo auditório da Adufepe.

Em assembleia, no último dia 26, os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) rejeitaram por unanimidade a nova proposta apresentada pelo Governo na última reunião com as entidades do movimento, realizada na última terça-feira (24).

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De acordo com os professores, os pontos da nova proposta são os mesmos, houve apenas uma pequena mudança na tabela salarial. Entretanto, para a categoria, os principais pontos de reivindicações foram deixados de lado. São eles: reestruturação da carreira docente; unificação da carreira; carreira docente em 13 níveis, atualmente é dividida em cinco classes (subdivididos em 16 níveis); manutenção de 8h/aulas no mínimo, dando continuidade as pesquisas nas universidades; autonomia das universidades; reajuste de 20,5% para todos os docentes em 2012; e melhores condições de trabalho.

Já nesta quarta-feira (1°), os professores realizam panfletagem na Avenida Agamenon Magalhães, às 15h30, com concentração na Praça do Derby. 

Na quinta-feira (2), será discutida “A relação público privado na UFPE”, em debate no auditório da Adufepe, às 9h30. Fechando a semana, os docentes voltam a se reunir, em assembleia, às 9h30 da sexta-feira (3), para avaliar a proposta do governo.

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Reunidos em assembleia na manhã desta quinta-feira (26), os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) rejeitaram por unanimidade a nova proposta apresentada pelo governo na última reunião com as entidades do movimento, realizada na terça-feira (24). 

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De acordo com os professores, os pontos da nova proposta são os mesmos, houve apenas uma pequena mudança na tabela salarial. Entretanto, para a categoria, os principais pontos de reivindicações foram deixados de lado. São eles: reestruturação da carreira docente; unificação da carreira; carreira docente em 13 níveis, atualmente é dividida em cinco classes (subdivididos em 16 níveis); manutenção de 8h/aulas no mínimo, dando continuidade as pesquisas nas universidades; autonomia das universidades; reajuste de 20,5% para todos os docentes em 2012; e melhores condições de trabalho.

Um estudo feito pelo Comando Local de Greve percebeu que mesmo com a mudança no reajuste da nova proposta, a porcentagem de 45% a 25%, para 2015, não será aplicada a todos os docentes. “Este reajuste (45%) só será aplicado a menos de 5% da categoria, que são os professores titulares (topo da carreira)”, avalia o professor José Luis Simões, presidente da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), de acordo com a assessoria de imprensa.

Os presentes na assembleia se mostraram desapontados com a proposta e reafirmam a continuidade da greve, que completa 71 dias e conta com a adesão de 58 universidades.

Nova reunião

O ANDES-SN (comando de greve nacional) informou ao secretário de Relações do Trabalho do MPGO, Sérgio Mendonça, a rejeição massivamente da proposta. Para dar continuidades à rodada de negociações, uma nova reunião foi marcada para o dia 1° de agosto, às 21h.  

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, convocou o Conselho Universitário na manhã desta sexta-feira (20) para deliberar sobre a pauta dos docentes e técnico-administrativos.

De acordo com informações da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), no encontro, os professores solicitaram do Conselho um posicionamento oficial sobre a questão das negociações do Governo Federal, uma vez que a assembleia rejeitou a proposta apresentada na última sexta-feira (13). Segundo a associação, o presidente da Adufepe, o professor José Luis Simões, esclareceu que a proposta não atende nenhuma das reivindicações da categoria e que a greve foi deflagrada pela falta de cumprimento do acordo firmado em 2011 e descaso do governo com o movimento docente.

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“A culpa desta greve é do governo, uma vez que foi assinado o acordo em agosto de 2011 e nada foi cumprido”, disse o presidente, conforme informações da assessoria de comunicação da Adufepe. Ainda segundo a Adufepe, o acordo assinado em agosto de 2011 previa um reajuste salarial de 4% e reestruturação da carreira até março de 2012.

De acordo com a assessoria da Adfufepe, após escutar as intervenções, o Conselho Universitário, presidido pelo reitor, aprovou por unanimidade os seguintes pontos: Reconhece a proposta do governo, considerando insatisfatória, e manifesta aprofundamento pelo diálogo com os docentes; Uma proposta imediata e abertura de negociações com os servidores técnico-administrativos; Reconhece a suspensão de algumas atividades na UFPE e não cumprimento do calendário, este que será reprogramação ao final da greve pelo CCE-PE.

O governo ainda não apresentou proposta para os servidores técnico-administrativos, e as negociações só deverão iniciar quando os professores encerrarem a greve. Todavia, segundo a associação, os docentes assumiram a condição de não terminar a greve até que os servidores resolvam suas pendências.

A diretoria da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (Adufepe) realizará um debate entre professores da UFPE e “blogueiros”. Os temas do encontro são ensino público superior no Brasil e os impactos da greve no calendário discente, envolvendo a graduação e a pós-graduação.

O debate será no dia 23 deste mês, no horário das 15h, no auditório da instituição. O endereço é avenida dos Economistas, sem número, no Campus Universitário, no Recife. Mais detalhes informativos sobre o encontro podem ser obtidos pelo telefone (81) 3271-1856.

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A assessoria de comunicação da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe) informou que, na manhã desta segunda-feira (9), o Comando Local de Greve da associação recebeu a informação que a reunião com o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, foi desmarcada. O encontro entre os professores e servidores técnico-administrativos da universidade em paralisação e o reitor iria ocorrer nesta terça-feira (10). Algumas das reivindicações da reunião são suspensão do calendário acadêmico, melhores condições de trabalho, segurança, entre outras

De acordo com a Adufepe, a secretária do reitor informou que o encontro não será realizado por causa de uma reunião da Associação Nacional de Dirigentes Federais do Ensino Superior (Andifes), em Brasília, em que Anísio Brasileiro foi convocado, uma vez que o reitor não dispõe de mais agenda para debater as reivindicações locais das categorias. 

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A Adufepe ainda informa que uma nova reunião será marcada ainda nesta semana, quando o reitor retorna ao Recife. Por causa da mudança, a reunião com o Conselho Universitário, que seria no dia 12 ou 13 deste mês, poderá não ser realizada.

Após reunião com o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anísio Brasileiro, professores das instituições federais do estado ainda reivindicam a suspensão do calendário acadêmico no estado. Os docentes ainda alegam que alguns órgãos estão sendo "inconsequentes" quando não decidem a favor da suspensão, já que os prazos estabelecidos não serão cumpridos. 

“Estou em greve como muitos outros professores e de acordo com o calendário ainda em vigor, o prazo de lançar as notas no Siga (Sistema de Informações e Gestão Acadêmica) é até hoje e eu não vou fazer”, conta o docente e presidente da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), José Luiz Simões, que explica que muitas pessoas ainda não estão levando à sério a greve, principalmente o Governo Federal que ainda não apresentou uma proposta aos docentes. A greve completa hoje 52 dias.

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Sobre o pedido do Ministério Público Federal (MPF) de suspensão da matrícula do Sisu para o segundo semestre deste ano, negado pela juíza da 8ª Vara Federal no Ceará, Elise Avesque Frota, José Luiz Simões afirma que discorda da deliberação. “Temos que respeitar a decisão dos órgãos, mas estamos em uma greve legalizada e temos as nossas reivindicações. Aqui no Estado de Pernambuco vamos tentar valer os direitos”, afirmou. 

De acordo com a Adufepe, na próxima segunda-feira (9) haverá reunião com o Comando Legal de Greve para decidir as pautas a serem realizadas durante a semana que vem. O presidente da associção ainda destaca que haverão algumas manifestações no Recife para mobilizar mais pessoas em prol da causa dos professores. 

Reivindicações - Os docentes pedem ao Conselho Universitário a suspensão do calendário acadêmico, de editais internos da UFPE e que sejam enviados ofícios às agências CAPES, FACEPE e CNPQ para adiar os prazos de defesas de projetos e editais. A próxima reunião com a reitoria da instituição acontecerá na terça-feira (10). 

Dando continuidade aos atos do estado de greve dos professores das instituições federais de todo o país, os docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), juntamente com colegas de profissão da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), realizarão nesta quinta-feira (14) o “Banneraço” na Praça do Diário, centro do Recife.

De acordo com a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), A ideia é protestar e ao mesmo tempo mostrar à sociedade a importância das produções acadêmicas desenvolvidas na universidade. Cada docente deve levar ao encontro um Banner que já foi utilizado no seu trabalho, além dos cartazes que fazem referência à greve.  

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Reunião

Será realizada na tarde desta terça-feira (12), em Brasília, uma reunião do Ministério do Planejamento Orçamento de Gestão (MPOG) com o Comando Nacional de Greve do Andes, para negociar o fim da paralisação dos professores de universidades federais, iniciada no dia 17 de maio. A paralisação já atinge 51 instituições  de todo o Brasil.

O Ministério do Planejamento Orçamento de Gestão (MPOG) e o Comando Nacional de Greve do Andes, que tem como filiada a Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), irão se reunir nesta terça-feira (12), em Brasília, às 17h. A ideia é negociar o fim da greve dos professores de universidades federais, iniciada no dia 17 de maio. A paralisação já atinge 51 instituições  de todo o Brasil.

De acordo com a assessoria de comunicação da Adufepe, o comando Local de Greve da UFPE promoverá um ato em parceria com os estudantes da UFRPE, nesta quinta-feira (14), às 9h. A ação será na Praça do Diário, no Centro do Recife.

Carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, e variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese são parte das reivindicações dos professores.

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