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O ausência de trabalhadores de segurança dos aeroportos americanos bateu recorde no fim de semana, causando longas filas nos pontos de checagem dos maiores aeroportos dos EUA. Autoridades culparam a paralisação do governo pelo número de faltas, que este ano ficou em 8% do total de funcionários, enquanto no ano passado, no mesmo período, a ausência foi de 3%.

Nesta terça-feira (22) o Senado deve votar a proposta apresentada pelo presidente Donald Trump, no sábado (19), para destravar o impasse sobre o orçamento americano, que já dura mais de um mês. Ele propôs aos democratas uma extensão da proteção temporária a jovens imigrantes e para refugiados que fogem de zonas afetadas por desastres. Em troca, quer US$ 5,7 bilhões para financiar a construção de um muro na fronteira com o México. Líderes democratas, que detêm a maioria na Câmara, já disseram que rejeitam a proposta.

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A Administração de Segurança do Transporte (TSA, na sigla em inglês) admitiu que muitos de seus trabalhadores não estão conseguindo lidar com a dificuldade de trabalhar sem receber pagamento. Como consequência, longas filas foram formadas em Nova York, Atlanta, Chicago e Miami. Pontos de checagem de vários aeroportos já vinham operando em plano de contingência.

O porta-voz da TSA, Michael Bilello, disse que a agência enviou agentes especiais para ajudar no trabalho dos pontos de checagem. Esses agentes normalmente são requisitados quando há eventos como o Super Bowl ou em caso de crises, como a passagem de grandes furacões.

Segundo o porta-voz, todos os agentes especiais disponíveis foram mandados para os aeroportos e a agência deve contratar mais deles. "Mas a capacidade da TSA ainda é limitada e, se for preciso, fechará mais pontos de checagem para garantir a segurança."

Brent Bowen, professor de aviação da Universidade Aeronáutica Embry-Riddle, explicou que o pedido para que os servidores da TSA continuem trabalhando sem receber pode ter um impacto inevitável. "Não podemos esperar que qualquer grupo de pessoas trabalhe indefinidamente sem receber", disse. "Isso os afeta moralmente. Eles estão preocupados com suas famílias. Quando isso acontece, você não pode focar no seu trabalho como faria em uma circunstância normal."

Esforço coletivo

O especialista disse que os agentes da TSA têm um trabalho vital a desempenhar e afirmou que, ao lado dos servidores da Administração Federal de Aviação, eles têm sido perigosamente afetados pela paralisação do governo. Para ele, os EUA estão "brincando com fogo".

Apesar do número recorde de faltas entre funcionários do setor de aviação em pontos de checagem de aeroportos americanos, no sábado, a agência disse que todos os 1,6 milhão de passageiros selecionados foram entrevistados dentro do padrão de 30 minutos da agência e cerca de 94% deles foram liberados em 15 minutos ou menos. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou os tetos das tarifas aeroportuárias dos aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), conforme portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU). As novas tarifas entram em vigor daqui a 30 dias.

Os tetos das tarifas de embarque, conexão, pouso e permanência foram aumentados em 5,3941% e o os tetos das tarifas de armazenagem e capatazia, em 3,7456%.

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Com isso, a taxa máxima de embarque doméstico, por exemplo, passará de R$ 31,27 para R$ 32,95. Para embarque internacional, a tarifa máxima custará R$ 58,35, acima dos atuais R$ 55,36.

O aumento foi aplicado sobre valores de janeiro de 2018 e levou em consideração a inflação de 3,7456%, acumulada entre dezembro de 2017 e dezembro de 2018, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Veja aqui os novos valores.

O ex-presidente da Infraero Antônio Claret será o 9º integrante do governo Michel Temer a compor a gestão do governador eleito João Doria (PSDB) em São Paulo.

A assessoria do tucano divulgou nesta segunda-feira, 31, que Claret vai presidir o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) a partir de 21 de janeiro e terá como missão "tornar ativos os aeroportos regionais" e "privatizar todo o sistema aeroviário paulista".

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Nascico em Lavras (MG), Claret assumiu o comando da Infraero em 2016, por indicação do ex-deputado Valdemar Costa Neto, cacique do PR, e renunciou ao cargo neste mês após saber que não seria mantido pelo presidente eleito Jair Bolsonaro.

A equipe de Doria informou que o convite a Claret foi motivado pelos "excelentes resultados conquistados pelo executivo à frente da Infraero nos últimos dois anos". Segundo o tucano, no período a estatal que administra aeroportos federais foi modernizada e "converteu o resultado operacional de R$ 220 milho~es negativos em 2015 para R$ 505 milhões positivos em 2017".

Em fevereiro deste ano, a Coluna do Estadão revelou que Claret fez 57 viagens para Belo Horizonte, cidade onde mora, e também pediu reembolso para compra de assento conforto em voos nacionais, que garante poltronas mais espaçosas e confortáveis, bebidas alcoólicas, viagens com familiares e voos internacionais em classe executiva.

Formado em engenharia pela Universidade Federal de Lavras, Claret é membro do Comitê Regional-Board of Directors da ACI, entidade representativa dos interesses coletivos dos aeroportos no mundo. Também atuou como conselheiro do Aeroporto de Viracopos, em Campinas.

Claret é o nono integrante do governo Temer na gestão Doria. Na semana passada, o tucano já havia anunciado o presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson de Souza, para comandar três estatais de diferentes áreas. Além deles, outros sete ministros e ex-ministros de Temer vão compor o governo paulista, entre os Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia) e Henrique Meirelles (Fazenda).

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende receber 5 milhões de passageiros em seus aeroportos neste final de ano. A empresa espera que o movimento de aeronaves seja de cerca de 42 mil pousos e decolagens dos dias 17 de dezembro a 6 de janeiro.

A Infraero afirmou que começou a preparação para receber os passageiros em novembro, com manutenção preventiva de esteiras de despacho e restituição de bagagens, sinalização de pista, pontes de embarque, escadas rolantes, raios-x e detectores de metal, entre outros.

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“Esse cuidado prévio vai garantir que passageiros, companhias aéreas e demais clientes dos nossos aeroportos tenham uma passagem tranquila pelos terminais, sejam eles de grandes cidades ou do interior do Brasil”, informou o diretor de Operações Serviços Técnicos da Infraero, João Márcio Jordão, em nota divulgada no site da empresa.

Os aeroportos geridos pela empresa são de Congonhas, Santos Dumont, Curitiba, Recife e Manaus.  

O ministro dos Transportes, Valter Casimiro, disse que o governo vai publicar o edital de concessão de 12 aeroportos "nos próximos dias". O plano original do governo era ter feito a licitação dos terminais no primeiro semestre deste ano, mas atrasos sucessivos na divulgação do edital comprometeram o cronograma.

O Tribunal de Contas da União (TCU) também pediu ajustes no edital da Secretaria de Aviação Civil (SAC), vinculada ao Ministério dos Transportes. A publicação do edital não assegura, porém, a realização efetiva do leilão, já que esta decisão ficará a cargo do próximo governo.

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O plano atual prevê que sejam licitados, de uma só vez, 12 aeroportos regionais, terminais que recebem 19,6 milhões de passageiros por ano e respondem por 9,5% do mercado nacional de aviação. Pela proposta, os aeroportos foram divididos em três blocos. O bloco Nordeste é formado por seis terminais: aeroporto internacional do Recife (PE), aeroporto de Maceió (AL), aeroporto de Aracaju (SE), aeroporto de João Pessoa (PB), aeroporto de Juazeiro do Norte (CE) e aeroporto de Campina Grande (PB). Esse lote processa aproximadamente 13,2 milhões de passageiros ao ano, dos quais quase 60% passam por Recife.

No bloco do Centro-Oeste estão os aeroportos mato-grossenses de Cuiabá, Rondonópolis, Alta Floresta e Sinop, com aproximadamente 3,3 milhões de passageiros ao ano, sendo que 85% desse fluxo passa por Cuiabá. Já o Bloco Sudeste, com os aeroportos de Vitória (ES) e de Macaé (RJ), processa 3,2 milhões de passageiros por ano, com 94% desse fluxo em Vitória.

Uma greve organizada por sindicatos de tralhadores do setor aéreo causou o cancelamento de 71 voos das companhias Aerolíneas Argentinas e Austral, que afetou mais de 10 mil passageiros na Argentina.

O terminal mais afetado foi o Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires, utilizado predominantemente para voos de carga. O Aeroporto Internacional de Ezeiza, na periferia de Buenos Aires, também sofreu com a paralisação, assim como outros pequenos terminais no interior do país.

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A greve foi convocada por sindicatos de pilotos, funcionários de terra, técnicos e afiliados da Associação de Funcionários Aeronáuticos do país. As entidades protestam contra o atraso de pagamentos de salários e o não-cumprimento de acordos firmados com a empresa.

"A Aerolíeas Argentinas reitera sua permanente vocação para o diálogo com seus trabalhadores. Sem embargo, as reclamações dos sindicatos não foram acompanhadas de uma proposta formal, o que impede a companhia de conversar sobre as diferenças que podem haver", disseram fontes da empresa ao portal de notícias argentino Infobae.

Da Ansa

Os passageiros que embarcam no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, têm notado, nas últimas semanas, uma mudança de procedimento no momento do embarque na aeronave. Quem porta bagagem de mão, como malas de pequeno porte, está sendo obrigado a aguardar em fila separada enquanto os demais passageiros, que portam itens menores, como bolsas e mochilas, entram primeiro no avião. Além disso, as companhias têm oferecido despacho gratuito da bagagem de mão, mesmo que dentro dos padrões para transporte na cabine, devido à falta de espaço nos compartimentos superiores. O mesmo procedimento também tem ocorrido em voos operados a partir dos aeroportos de Confins, em Belo Horizonte e Congonhas, em São Paulo, como verificou a reportagem da Agência Brasil.

Enquanto aguardava o embarque do voo 1746, de Brasília para Recife, a secretária Cristiane Alves afirmou que não se incomodava em esperar, já que todos fazem fila, mas criticou a falta de organização para garantir espaço na cabine para o transporte da bagagem de mão. "Eu me incomodo de ter que despachar e isso atrasar o meu desembarque. Acho que o ideal deveria ser deixar despachar desde o início do check-in, quando se sabe que o voo está cheio e poderá não haver espaço suficiente na cabine para todos que estão com bagagem de mão", afirma.

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De acordo com o Regulamento nº 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o passageiro tem direito a transportar como bagagem de mão um volume de até 10 kg em viagens nacionais e internacionais, com limite de até 55 cm de altura por 40 cm de comprimento. Essa mesma norma, aprovada em 2016, extinguiu a franquia de bagagem, pela qual o passageiro tinha o direito de despachar gratuitamente um volume de até 23 kg. A medida já é uma prática comum em outros países e uma das ideias era oferecer preços menores para passageiros que não precisam despachar bagagem.

Segundo o advogado Igor Britto, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), as companhias aéreas não cometem infração quando separam os passageiros para tentar otimizar o serviço de embarque, mas ele reconhece que o fim da franquia de bagagem criou situações que podem gerar conflito ou constrangimento. "A regra foi alterada sem imaginar que não existe espaço suficiente para carregar a bagagem na cabine. Geram-se conflitos desnecessários, porque muitas vezes o passageiro transporta itens frágeis na bagagem de mão que ele não gostaria de despachar", explica.

É o caso do servidor público Fabrício Ferrão. Passageiro frequente, ele disse que sempre recusa a oferta de despacho gratuito da bagagem de mão. "Eu acabo levando conteúdo frágil, por isso não gosto de despachar", diz.

A Gol informou, em nota, que "adota, quando necessário", o despacho voluntário. "Nesse procedimento, a empresa oferece o serviço sem cobrança adicional para o passageiro. A medida visa sempre um maior conforto dos clientes durante o voo".

Segundo a Anac, durante o embarque, as aéreas devem respeitar as prioridades de acesso ao avião previstas em lei, como a de mulheres grávidas, idosos e portadores de deficiência. As companhias também costumam dar prioridade para seus clientes em programas de fidelidade. Fora dessas prioridades, a ordem de entrada obedece a uma lógica de eficiência estabelecida pela própria companhia, desde que não haja tratamento discriminatório. A agência orienta os consumidores que se sentirem ofendidos, lesados ou que se sintam incomodados com algum procedimento, que abram uma reclamação contra a companhia aérea ou diretamente no portal do Consumidor.

No voo 1746 da Gol entre Brasília e Recife, por exemplo, os funcionários da companhia explicaram, durante o embarque, que a ideia é que passageiros que portam bolsas ou mochilas menores entrem primeiro e acomodem seus itens, preferencialmente, abaixo da poltrona à sua frente. Com isso, aqueles passageiros que portam volumes maiores, de até 10 kg, tenham espaço suficiente nos compartimentos superiores.

Ainda de acordo com a Gol, para agilizar o embarque de todos os clientes, a empresa disponibiliza gabarito no check-in e também confere o tamanho das bagagens de mão por meio dos chamados “Gabaritos de Bagagem” no próprio portão de embarque. O instrumento, semelhante a uma caixa com fundo falso, é utilizado pelo agente de aeroporto, que verifica se as dimensões estão de acordo com as descritas pela legislação. Quando as bagagens estão fora do padrão, são etiquetadas e despachadas.

Os eleitores que estiverem em trânsito amanhã (7) e não puderem participar do primeiro turno das eleições terão como justificar o voto em nove aeroportos do país. O horário para a justificativa é o mesmo da votação: de 8h as 17h.

As unidades dos tribunais regionais eleitorais serão instaladas nos aeroportos de Aracaju, Belém, Cuiabá, Goiânia, Maceió, Recife, Teresina, Vitória e Uberlândia, em Minas Gerais.

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Para justificar a ausência, o eleitor deve levar um documento oficial com foto, o título de eleitor ou o número do documento, e o requerimento de justificativa eleitoral preenchido – que está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos postos de justificativa.

No período eleitoral, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que irá reforçar o monitoramento dos seus aeroportos nos horários de maior fluxo de passageiros e de vôos.

 

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reajustou em 4,3911% os tetos das tarifas dos aeroportos internacionais de Fortaleza (CE) e de Porto Alegre (RS), conforme decisões publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (29).

O aumento abrange as tarifas de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia. As taxas de embarque doméstico e embarque internacional, por exemplo, agora serão de R$ 31,08 e de R$ 55,04, respectivamente, nos dois terminais. Os novos valores poderão ser cobrados pelas concessionárias daqui a 30 dias.

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aumentou o valor dos tetos das tarifas do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, localizado em Brasília. O reajuste atinge as tarifas de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia e será aplicado sob dois índices, de 5,1784% e 4,3911%, conforme o tipo de taxa.

Com o aumento, a tarifa de embarque ficará em R$ 29,49, para voos domésticos, e em R$ 52,18, para voos internacionais. Já a taxa de conexão será de R$ 9,99 tanto para viagens nacionais quanto ao exterior. A decisão está no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 24, e a concessionária poderá praticar os novos valores em 30 dias.

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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) alterou o valor das tarifas aeroportuárias do Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos e Viracopos, em Campinas. A taxa de embarque em Guarulhos será de R$ 30,94 para voos domésticos e R$ 54,76 para voos internacionais. E em Viracopos será de R$ 29,30, para voos domésticos, e R$ 51,85, para voos internacionais.

O reajuste alcança as taxas de embarque, conexão, pouso, permanência, armazenagem e capatazia.

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Os novos valores poderão ser cobrados pelas empresas daqui a 30 dias.

A operação aérea dos principais aeroportos de São Paulo foi prejudicada na manhã deste sábado (16) por uma falha no sistema de radar de aproximação da aeronáutica. Segundo a Infraero, houve uma "instabilidade no sistema de trafego aéreo do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão da Força Aérea Brasileira responsável por manejar e orientar os voos nos aeroportos brasileiros.

No Aeroporto de Guarulhos, pelo menos 8 voos foram alternados e desviados para outros aeroportos e 11 decolagens atrasaram, segundo a assessoria.

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O Aeroporto de Brasília usou as redes sociais para comemorar os estoques de querosene do maior terminal do Centro-Oeste, que finalmente voltaram a ficar cheios. "Sábado com ânimo especial por aqui. Depois de quase duas semanas de muita correria, estamos aliviados em dizer que voltamos à programação normal", cita a Inframérica, operadora do aeroporto brasiliense, no Twitter.

No início da tarde deste sábado, o estoque de querosene do aeroporto estava em 100%. Durante o pior momento da crise causada pela paralisação dos caminhoneiros, o aeroporto enfrentou dois momentos em que o estoque ficou zerado. Isso fez com que o terminal pedisse que companhias decolassem para Brasília com combustível suficiente para cumprir a próxima etapa da viagem.

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O balanço mais recente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), divulgado às 23h dessa terça-feira (29), mostra a falta combustível para abastecer as aeronaves em oito aeroportos. No balanço anterior, o número de aeroportos atingindos era o mesmo. A empresa é responsável por 54 terminais em todo o país.

Os aeroportos com falta de combustível no fim da noite de ontem eram os de São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Palmas (TO), Imperatriz (MA), Londrina (PR) e João Pessoa (PB).

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Segundo a assessoria da Infraero, a empresa está em contato com órgãos públicos ligados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos sob sua administração.

A Infraero informou ainda que os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo.

Aos passageiros, a empresa recomenda que procurem as companhias aéreas para consultar a situação de seus voos. Aos operadores de aeronaves, orienta que planejem os voos de acordo com a disponibilidade de combustível na rota pretendida.

Após a negociação com os caminhoneiros para encerrar os protestos, ainda falta combustível em pelo menos nove dos 54 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutra Aeroportuária (Infraero) no país. Em balanço atualizado à 1h05 desta terça-feira (29), a empresa informou que monitora o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais.

Os aeroportos que estão com falta de combustível são Foz do Iguaçu (PR), Paulo Afonso (BA), Teresina (PI), Palmas (TO), João Pessoa (PB), Ilhéus (BA), Cuiabá (MT), Imperatriz (MA) e Petrolina (PE). Aos passageiros, a Infraero recomenda que procurem as companhias para consultar a situação de seus voos.

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Apesar da falta de querosene, os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível no momento, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo.

A Infraero alertou aos operadores de aeronaves que avaliem os planejamentos de voos para que definam a melhor estratégia de abastecimento, de acordo com o estoque disponível nos terminais de origem e destino.

Segundo a assessoria, a empresa está em contato com órgãos públicos ligados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos administrados pela empresa.

O Aeroporto de Brasília registrou, entre 0h e 7h desta segunda-feira (28), 19 pousos e 26 decolagens, com quatro atrasos e três cancelamentos, sendo um na chegada e dois na partida. As informações são de boletim divulgado no início da manhã pela Inframerica, concessionária que administra o terminal.

Na noite destes domingo, o aeroporto recebeu 550 mil litros de querosene de aviação, que foram transportados até o terminal por 10 caminhões escoltados por forças federais. Com isso, o nível dos reservatórios do terminal chegou a 18%.

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De acordo com a Inframerica, com o reabastecimento, as reservas do aeroporto entram em estado de atenção, por isso, a concessionária mantém a determinação de que só pousam em Brasília as aeronaves com capacidade para decolar sem necessidade de abastecimento no local. Normalmente, o Aeroporto de Brasília recebe um carregamento de 20 caminhões de querosene em média por dia.

No oitavo dia hoje (28) da paralisação dos caminhoneiros falta combustível em pelo menos oito dos 54 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) no país. A Infraero informou que monitora o abastecimento de querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. A recomendação é de que os passageiros procurem as companhias para consultar a situação de seus voos.

Os aeroportos que estão com falta de combustível são os de São José dos Campos (SP), Uberlândia (MG), Ilhéus (BA), Campina Grande (PB), Juazeiro do Norte (CE), Aracaju (SE), João Pessoa (PB) e Teresina (PI).

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Apesar da falta de querosene, os aeroportos estão abertos e têm condições de receber pousos e decolagens. Nos terminais em que o abastecimento está indisponível no momento, as aeronaves que chegarem só poderão decolar se tiverem combustível suficiente para a próxima etapa do voo.

A Infraero alertou aos operadores de aeronaves que avaliem o planejamento de voos para definir a melhor estratégia de abastecimento, de acordo com o estoque disponível nos terminais de origem e destino.

De acordo com a assessoria, a empresa está em contato com órgãos públicos ligados ao setor aéreo para garantir a chegada dos caminhões com combustível de aviação aos aeroportos administrados pela empresa.

Depois de declarar desabastecimento total no fim da tarde deste domingo, 27, a Inframética, concessionária que administra o aeroporto de Brasília, informou agora à noite que recebeu 10 caminhões-tanque com 550 mil litros de querosene de aviação (QAV).

O comboio foi escoltado por forças federais desde a BR-040, em Cristalina (GO). "A sustentabilidade da operação somente será possível caso o transporte do suprimento até o terminal seja contínuo", informou a Inframérica, por meio de nota.

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O abastecimento da noite deste domingo elevou os níveis dos reservatórios para 18%. Porém, antes de realizar o abastecimento das aeronaves, o combustível recém-chegado passará por análises para testar a qualidade do insumo. Após os testes, o querosene ainda deve passar por um período de decantação para, somente então, estar apto para abastecimento. O processo só deve ser concluído na madrugada desta segunda-feira, 28.

Mesmo com o novo fôlego, o terminal manteve a orientação de só pousar no terminal aeronaves com capacidade para decolar sem a necessidade de abastecimento na capital. O Aeroporto de Brasília geralmente recebe carregamento de 20 caminhões de querosene em média por dia.

Não há mais querosene para abastecer os aviões no aeroporto estadual de Ribeirão Preto, a maior cidade do nordeste paulista, segundo o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp). Pilotos e donos de aeronaves estão sendo avisados pelo órgão.

Em razão da greve dos caminhoneiros, o aeroporto de Fortaleza só tem combustível para operar até o início da tarde de segunda-feira, 28, informou a Fraport, empresa que administra o terminal.

A garantia de funcionamento até segunda foi dada após o aeroporto receber, na madrugada de sábado para domingo, cinco carretas com combustível. Apesar do reforço, o terminal segue operando com níveis de reserva.

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