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Aos gritos de "mito" e de "Lula ladrão", o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), foi recebido pelos visitantes da principal feira agrícola do Brasil, a Agrishow, realizada nesta semana em Ribeirão Preto (SP). Bolsonaro chegou acompanhado do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e fez um breve pronunciamento em uma solenidade reservada ao governador para liberação de títulos de revitalização fundiária, entrega de tratores para produtores rurais e assinatura de títulos de assentamento estadual.

Bolsonaro reforçou a importância do agronegócio para o País e criticou a homologação de terras indígenas e quilombolas no Brasil.

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"Em uma das reservas indígenas, há 31 mil hectares e apenas nove indígenas lá, algo não está certo", disse o ex-presidente sem detalhar a que área se referia.

Bolsonaro elogiou a gestão de Tarcísio de Freitas à frente do governo do Estado de São Paulo. Sem mencionar a disputa política com o atual governo, Bolsonaro disse que há momentos que devem ser considerados "como página virada". "A nossa vida continua até o dia que Deus nos chame para a eternidade", afirmou. "Eu tenho muita coisa para falar para vocês, mas, como sou 'ex', encerro por aqui", disse o ex-presidente ao encerrar o pronunciamento no evento.

Após o pronunciamento, o Bolsonaro e o governador passearam por alguns estandes da feira, seguidos por centenas de visitantes que se aglomeravam e empurravam.

Os dois subiram em tratores e acenaram aos apoiadores. Alguns dos eleitores de Tarcísio e Bolsonaro portavam bandeiras do Brasil, cantando, em coro, o hino nacional brasileiro.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou nesta quinta-feira, 27, que espera que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 26, para apurar a atuação do MST e seus financiadores, não se torne "palanque político", já que as negociações para abrir a investigações foram conduzidas por adversários do governo e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro.

"O que eu tenho a dizer é que eu gostaria muito é que essa CPI não se transformasse em palanque político. A eleição já passou e nós temos que olhar para o futuro e fortalecer a agropecuária. Concordo plenamente que não é o momento de invadir terra e nunca é o momento de invadir terra produtiva", declarou em entrevista ao G1, antes de participar de evento com ex-ministros da área.

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Segundo o ministro, ele foi "desconvidado" pela Agrishow, maior evento agrícola do País, a participar da abertura do evento na próxima segunda-feira, 1º. O motivo seria devido a presença do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), que também foi convidado para marcar presença no mesmo dia.

A Agrishow é uma grande feira brasileira. Eu fui desconvidado, mas desejo sucesso, que façam bons negócios, levem oportunidades aos produtores e, em um momento propício, no momento que for convidado, e se ainda for ministro, faço questão de estar lá", respondeu.

Em nota enviada ao Estadão, a assessoria da Agrishow reiterou o convite feito ao ministro e disse que a participação de Fávaro é muito importante para todo o setor. "A direção da Agrishow reafirma o convite feito ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para participar da abertura da 28ª edição da feira. Para a direção da Agrishow, o ministro vem realizando um ótimo trabalho com muita competência para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro e sua participação na feira é muito importante para todo o setor", diz o comunicado.

A fala do ministro sobre a CPI acontece em meio às invasões deflagradas pelo Movimento dos Sem Terra (MST) desde o início do ano, em especial sob impacto do chamado "Abril Vermelho", ofensiva que incluiu diversas propriedades - incluindo da Embrapa e da Suzano - e ocupações de sedes do Incra. O governo aceitou uma série de demandas do movimento, inclusive substituindo superintendentes regionais do Incra. Segundo ele, é papel do Estado ajudar que a reforma agrária aconteça, mas dentro da lei. "Invasão de terra produtiva não é concebível", frisou.

O evento reuniu Tereza Cristina, que integrou a pasta da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro (PL), Blairo Maggi, da gestão Michel Temer e Neri Geller, do governo Dilma Rousseff.

Ao surgir o tema sobre as invasões do MST, Tereza Cristina cobrou um posicionamento de Carlos Fávaro, que afirmou que que "não é concebível" invadir terra produtiva, mas que é legítimo o direito à terra.

Após discutir com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) em visita à Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira, 28, o pré-candidato à presidência da República Ciro Gomes (PDT-CE) divulgou nota em suas redes sociais na qual afirma que os apoiadores do presidente agiram com violência e preconceito.

"Ciro Gomes visitava a maior feira de tecnologia agrícola da América Latina, a Agrishow, em Ribeirão Preto, quando foi insultado e sofreu tentativas de agressão física por militantes bolsonaristas", informou a assessoria do ex-ministro no Twitter.

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A nota afirma ainda que "os agressores agiram com violência e com profundo preconceito contra nordestinos, atacando com forte conotação racista a sua origem cearense".

Contudo, apesar de lamentar que tenha sido forçado a responder à altura e a agir com "veemência", o presidenciável entende que esse tipo de comportamento "fascista deve ser enfrentado, ou as milícias bolsonaristas se sentirão no direito de atacar a todos, inclusive a quem não consiga se defender", informa a nota.

Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, enquanto caminhava pelos estandes do evento agrícola, Ciro respondeu a ofensas e xingou seus interlocutores. Como reação aos gritos de "mito", ele chamou repetidamente o presidente da República de "ladrão da rachadinha".

Ciro foi o primeiro pré-candidato à presidência da esquerda a visitar a feira nesta edição.

O repórter da Metrópoles, Samuel Pancher, foi empurrado pelos seguranças do presidente Jair Bolsonaro (PL) após tentar fazer uma pergunta ao chefe do Executivo nesta segunda-feira (25), no Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia em Ação), em São Paulo. 

No Twitter, o repórter ironizou que “perguntas machucam”, e ressaltou que os empurrões se configuram como “agressão ao trabalho”. “Como comentei anteriormente, essa foi a reação dos seguranças do presidente Bolsonaro quando tentei fazer uma pergunta para ele. (Não houve agressão, fora empurrões)”, publicou. A primeira pergunta foi sobre a opinião do ministro Luís Roberto Barroso sobre as Forças Armadas, que já não teve a resposta do presidente, de acordo com vídeo publicado pelo veículo. 

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Em seguida, Samuel ressaltou que a afirmação de que “não houve agressão” era cuidado jurídico. “O “não houve agressão” é cuidado jurídico meu. Intervir assim para impedir que alguém faça uma pergunta para uma autoridade é uma agressão ao trabalho, sem dúvidas”, salientou. 

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A direção da Agrishow 2020, considerada a principal feira agropecuária da América Latina, divulgou comunicado nesta terça-feira (17) no qual informa adiamento do evento por causa da pandemia de coronavírus. A organização não definiu ainda a nova data da mostra.

A feira ocorreria de 27 de abril a 1º de maio, em Ribeirão Preto (SP).

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Segue íntegra do comunicado:

"Diante da pandemia do coronavírus e seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde e do Governo do Estado de São Paulo, a direção da Agrishow 2020 informa que a feira será postergada.

Tão logo haja definição de uma nova data, comunicaremos publicamente a decisão."

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (29) que, como chefe do Executivo, não quer atrapalhar quem produz no Brasil. “Nós queremos e estamos tirando o Estado do cangote daqueles que produzem, daqueles que investem e dos grandes empreendedores”, disse na abertura da 26ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), feira do agronegócio que acontece em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

“O agronegócio, a agropecuária, é um dos setores que está dando certo há muito tempo, e nós devemos valorizar quem trabalha nessa área”, ressaltou.

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Ao lado dos ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, Bolsonaro disse que uma das medidas para o setor é “fazer um limpa” no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e colocar pessoas que estejam ao lado daqueles que produzem. “Tem que haver fiscalização sim, mas o homem do campo tem que ter o prazer de receber o fiscal e, num primeiro momento, ser orientado para que ele possa cumprir as leis”, disse.

De acordo com o presidente, “em torno de 40% das multas aplicadas no campo serviam para retroalimentar uma fiscalização xiita, que buscava atender apenas nichos que não ajudavam o meio ambiente e muito menos aqueles que produzem”.

Segurança jurídica

Bolsonaro disse ainda que busca segurança jurídica para o produtor rural, para garantir a propriedade privada e a segurança no campo. De acordo com o presidente, em conversa nesse domingo (28) com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o parlamentar prometeu colocar em pauta um projeto para que o produtor rural possa portar armas de fogo em todo o perímetro de sua propriedade.

Outro projeto que deve ser encaminhado pelo Executivo “vai dar o que falar”, segundo Bolsonaro. “É um projeto para fazer com que, ao defender sua propriedade privada ou sua vida, o cidadão do bem entre no excludente de licitude, ou seja, ele responde [um processo], mas não tem punição. É a forma que temos para quem do outro lado, que não teme em desrespeitar a lei, temam vocês, temam o cidadão de bem, e não o contrário”, disse.

O presidente disse também que a reforma agrária deve ser feita “sem viés ideológico”, que comece por terras ociosas e que haja acordos de conciliação em áreas judicializadas.

Mercado

O presidente Jair Bolsonaro confirmou que fará uma viagem à China no segundo semestre, “até para desfazer aquela imagem criada pela imprensa, como se fossemos inimigos dos chineses”. “Eu sou inimigo, sim, de governos que, no passado, faziam negócios estando à frente o viés ideológico. Isso deixou de existir”, afirmou. A China é o principal destino das exportações brasileiras.

Índia

No âmbito do comércio internacional, a ministra Tereza Cristina anunciou a abertura do mercado indiano para a carne de frango brasileira. Além disso, os produtores rurais terão mais R$ 500 milhões no Plano Safra para a compra de máquinas e equipamentos, totalizando R$ 1,5 bilhão.

A Agrishow é a maior feira de tecnologia agropecuária do Brasil e acontece até sexta-feira (3). A expectativa da organização é que mais de 150 mil vistantes de diversos países passem pela feira. Além de palestras e exposições, o evento conta com demonstrações de áreas de plantio, equipamentos e novas tecnologias para o setor.

O presidente da República, Michel Temer, reforçou o tom otimista com o País durante uma breve participação no evento "Agenda do Agronegócio", realizado durante a 25ª Agrishow, em Ribeirão Preto (SP). Antes de deixar a feira de máquina agrícolas, Temer afirmou que saía com "a sensação da grandiosidade do nosso País" e emendou: "vale a pena apostar no Brasil. Tenho ido a foros internacionais e digo sempre para que invistam no Brasil, pois que investir vai ganhar e essa feira (...) é mais um fator de entusiasmo com o Brasil".

Temer relatou ter ficado entusiasmado com a tecnologia disponível nas máquinas expostas na Agrishow e citou uma que funciona sozinha, apenas com a supervisão de um operador. "Aquilo que dependia da direção, do jeito de dirigir, hoje a máquina faz tudo praticamente sozinha."

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Para Temer, se não fosse a "confiança extraordinária no País", ninguém seria capaz de investir R$ 1 milhão em uma máquina agrícola, como várias expostas na feira. "O sujeito vai comprar para perder dinheiro? O sujeito compra porque tem certeza que o investimento vai dar certo."

Temer disse ter sido informado pelo presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, e que o valor financiado pela instituição financeira atingiu mais de R$ 1 bilhão até a quarta-feira, terceiro dos cinco dias da Agrishow. "Excedemos o recorde do ano passado e disse ao Caffarelli: vamos ver se chega a R$ 1,5 bilhão", concluiu.

A presença do pré-candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) em eventos e encontros têm sido, em muitos momentos, sinônimo de tumulto. Nesta segunda-feira (30), em São Paulo, na abertura da 25ª Agrishow, no município de Ribeirão Preto, o presidenciável foi recebido com aplausos e gritos de “mito”, antes da abertura oficial da principal feira do agronegócio da América Latina.

No entorno do acesso ao evento, faixas de apoio ao parlamentar foram estendidas às margens da rodovia. O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, bem como outros políticos e representantes do setor prestigiaram a cerimônia. 

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O deputado costuma divulgar em suas redes sociais a forma que é recebida nos locais que visita. Também nesta segunda, Bolsonaro divulgou um vídeo em seu facebook durante uma ida à cidade de Navegantes, em Santa Catarina. Nas imagens, é possível ver o pré-candidato sendo carregado por uma multidão. Ele comentou a recepção. “Esse carinho do nosso povo é indescritível”, ressaltou. 

O presidente Michel Temer volta hoje à noite para Brasília. Ele cancelou sua participação amanhã na solenidade de abertura da Agrishow 2018, em Ribeirão Preto, para cumprir agenda, logo pela manhã, com sua equipe.

De acordo com informações do Planalto, a antecipação da volta tem como objetivo garantir apoio para votações no Congresso nesta semana.

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Considerada a mais importante feira de tecnologia agrícola da América Latina, a Agrishow deste ano deverá receber vários dos pré-candidatos a presidência da República. Na cerimônia de abertura estava prevista, além de Temer, a participação do deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato pelo PSL.

No dia 2, a expectativa é de a feira receber o pré-candidato pelo PSDB Geraldo Alckmin e Ciro Gomes, pré-candidato pelo PDT.

Sob protesto de um grupo de cerca de 50 manifestantes, o vice-presidente Michel Temer precisou deixar a Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow), logo após a cerimônia de abertura, nesta segunda-feira (27) sem fazer discurso ou mesmo conceder entrevista aos jornalistas.

Até então, estava previsto um pronunciamento do vice-presidente, mas, no local onde ocorreria o discurso, os manifestantes faziam buzinaço e pediam o impeachment da presidente Dilma Rousseff e também de Temer.

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A própria cerimônia de abertura foi prejudicada pelo barulho dos manifestantes e nenhuma das autoridades presentes no evento fez qualquer tipo de pronunciamento. Além de Temer, estavam presentes os ministros da Agricultura, Kátia Abreu, e de Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) - estes dois últimos foram aplaudidos. Apesar dos protestos, não houve qualquer incidente durante a feira.

O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), pré-candidato a presidente da República, disse nesta quarta-feira, ao chegar à Agrishow, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, que se autointitula "o candidato do agronegócio". A declaração ocorre após uma série de críticas de líderes do setor ao governo federal e à presidente Dilma Rousseff (PT), pré-candidata à reeleição, e da cobrança de projetos efetivos por parte dos candidatos à sucessão.

"Eu tenho muito orgulho de me intitular o candidato do agronegócio, o agronegócio produtivo que gera renda, empregos, divisas ao Brasil", disse Aécio, que foi aplaudido por vários líderes do setor ao chegar à feira em Ribeirão Preto. De acordo com o senador, a Agrishow é um retrato do País "que dá certo, do Brasil que empreende, que sustenta outros setores".

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Na avaliação de Aécio, o Brasil, mesmo com indicadores extremamente baixos, ainda cresce com vigor do agronegócio. O tucano repetiu que os setores agrícola e pecuário no Brasil são extremamente eficientes da porteira para dentro, mas sofrem com os problemas logísticos, além da tributação e do seguro rural "ineficiente".

Ele defendeu a execução de uma política externa mais ousada que abra novos mercados. O presidenciável citou ainda a crise no setor produtivo de açúcar e etanol, o qual, segundo ele, foi "desmontado" pelo atual governo, com o fechamento de dezenas de usinas.

Por fim, Aécio ironizou a ausência de Dilma na Agrishow - ela esteve apenas como pré-candidata em 2010 - e prometeu que, se eventualmente for eleito presidente, estará na feira todos os anos. A ironia se estendeu ainda à provável ida de Dilma no sábado à Expozebu, em Uberaba, Minas Gerais, Estado que foi governado por Aécio. "Desde que se apresentou como pré-candidata ela voltou a ir a Minas e lá será bem recebida com a hospitalidade tradicional", concluiu.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou, nesta segunda, que o governo paulista irá rever os contratos do Estado com a Delta Construção, empresa citada nas investigações sobre a rede de influências de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

"Tínhamos contratos (com a Delta) que se encerraram e nem são do meu mandato. Agora, temos três ou quatro de pequeno valor; é sempre bom rever e analisar, é sempre positivo", disse Alckmin, na abertura da Agrishow, em Ribeirão Preto (SP).

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O governador não citou valores nem quais contratos o governo paulista tem com a Delta, mas lembrou que a construtora tem atuação em São Paulo em obras federais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "As obras da construtora são em nível federal, através do PAC, e no Rio de Janeiro", disse.

O governador defendeu ainda que a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada no Congresso para apurar a rede de influências Cachoeira investigue os parlamentares. "Investigar é sempre bom, esclarecer é bom e se tiver algo de errado, punir", afirmou.

Agrishow

Na Agrishow, Alckmin sancionou o projeto que cede, por 30 anos para os organizadores, a área do Estado onde a feira é realizada há 19 anos. Com isso, a intenção é que sejam feitas obras de infraestrutura permanentes no local. Além disso, o governador anunciou a liberação de R$ 700 mil para investimentos no Centro de Cana, na cidade paulista, valor a ser utilizado em uma unidade de produção de mudas de cana, bem como a criação do Poupatempo Rural, para agilizar demandas do setor, como emissão de guias.

O governador ainda prometeu um investimento de R$ 173 milhões nas obras de ampliação do aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto. "O aeroporto será o mais importante do interior paulista depois de Viracopos", concluiu.

Ribeirão Preto, 30 - O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, disse nesta segunda-feira que ficará satisfeito se o governo federal mantiver, para a safra 2012/2013, os mesmos R$ 107,21 bilhões disponibilizados em linhas de crédito para o Plano Agrícola e Pecuário 2011/2012. "Se tivermos a mesma quantidade de recursos, poderemos produzir na mesma direção", disse Ribeiro após a abertura da Agrishow, feira que está sendo realizada em Ribeirão Preto, no interior paulista.

O ministro revelou que já recebeu "mais de 300 reivindicações e sugestões" para compor o plano safra 2012/2013 e que um dos programas avaliados visa "dar mais incentivo para vendas de máquinas agrícolas, com juros e projetos específicos para o setor". A Agrishow é considerada a maior feira de agronegócios e máquinas agrícolas do Hemisfério Sul.

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