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O trânsito do Recife amanheceu com pontos bloqueados por alagamento na manhã desta segunda-feira (12). Após as fortes chuvas ao longo do fim de semana, a circulação por pelo menos quatro avenidas está impossibilitada.

O monitoramento da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU) identificou dois pontos de alagamento na Avenida Recife. Na entrada do Ibura, na Zona Sul, os dois sentidos da via estão bloqueados e agentes de trânsito estão no local para orientar os condutores, informa.

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Já na altura do Bompreço de Areias, na Zona Oeste, orientadores desviam o tráfego pelas avenidas Capitão Gregório de Caldas e General Bento Gama, indica o último balanço da entidade.

 Na Avenida Dois Rios, a via em frente do Sesi Ibura está alagada e impede a circulação de veículo. Outros pontos de bloqueio foram registrados nos dois sentidos da Avenida Doutor José Rufino, na altura do Colégio Visão, e na Avenida Sul, sob o Viaduto Capitão Temudo, em Joana Bezerra.  

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Com a chuva intensa que cai na Região Metropolitana do Recife (RMR) desde a manhã desta segunda-feira (1º), vários locais ficaram alagados e o acesso em determinadas áreas foi impedido pela água. Apesar da dificuldade de tráfego, a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) não montou pontos de bloqueio.

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Defesa Civil não registrou ocorrências graves

O alerta da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), válido até às 23h59 desta segunda (1º), informa que as chuvas com intensidade moderada a forte devem permanecer no Agreste, nas Zonas da Matas, no Sertão e na RMR.

A cidade mais afetada foi Ponte dos Carvalhos, que em 24h acumulou 64,02mm de chuva. Seguida pela área do Porto do Recife, no Centro, que registrou 55mm.

Nas redes sociais, usuários se sensibilizaram pelos moradores de áreas de risco e avaliaram como ponto positivo a possibilidade no abastecimento de água. Ao alegar índices recordes de falta de chuva em 2020, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) reduziu o fornecimento em 10 municípios da região.

“Que essa chuva possa normalizar as barragens que abastecem o Recife”; “Recife se acabando em chuva! Que Deus nos proteja, em especial as pessoas em situação de rua e as que moram em áreas de risco”; “recife inaugurando a maior piscina olímpica em linha reta do mundo medindo 6km de extensão aka av caxangá em dia de chuva”, publicaram no Twitter.

As vias alagadas não foram suficientes para a CTTU montar pontos de bloqueio. A Defesa Civil de Olinda e do Recife não registraram nenhuma ocorrência grave até às 7h. Foram solicitados apenas cinco pedidos de colocação de lonas em áreas de risco e duas vistorias na capital.

Conteúdo em atualização

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Após uma noite de chuva intensa, que perdurou na madrugada e segue na manhã sexta-feira (26), diversas áreas da Região Metropolitana do Recife (RMR) registraram pontos de alagamento. Em comunicado, a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) alerta para os índices pluviométricos no decorrer das próximas 24h.

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De acordo com o órgão, o bairro do Bonsucesso, em Olinda, foi a localidade mais atingida na RMR com o acúmulo de 99,78mm nas últimas 24h. No Recife, o bairro central de Santo Amaro lidera com 71,39mm. Desde a meia-noite até às 9h desta sexta (26), choveu na capital pernambucana o equivalente a cerca de 15 dias do histórico de fevereiro.

Apesar dos pontos de alagamento e da sinalização da Apac referente à possibilidade de chuvas moderadas a fortes na capital pernambucana, a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) informa que não houve necessidade de montar pontos de bloqueio. O pico de maré pode ter sido responsável pelo acúmulo de água em alguns locais da cidade, aponta a Prefeitura.

Nas redes sociais, usuários criticaram a infraestrutura da cidade, que ano após ano sofre com o problema das chuvas de verão. “Meia madrugada de chuva em Recife = alagamento em todo canto”; “Toró da mulesta desde ontem à noite, trovão que estrondou foi tudo e alagamento... Recife acordou daquele jeito”; “Se alagamento fosse dinheiro Recife seria a Finlândia”, escreveram os populares.  

A Defesa Civil do Recife mantém plantão permanente pelo telefone 0800.081.3400 para ocorrências decorrentes da chuva, como deslizamento de barreiras e desmoronamento de residências. A entidade recebeu apenas ocorrências leves, sendo sete solicitações de vistorias e 21 pedidos de colocação de lonas plásticas.

 A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) atendeu quatro ocorrências de quedas de árvores. Nas ruas Industrial José Paulo Alimonda, em San Martin, Escritor Álvaro Lins, em Afogados, e Correa de Araújo, nas Graças, foram árvores em área externa, e a remoção da Rua Barão de Souza Leão, em Boa Viagem, ocorreu por causa da queda parcial da área interna do Colégio Santos Dumont para a calçada.

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Cinco pessoas morreram e uma criança está desaparecida após o temporal que castigou a cidade de Santa Maria de Itabira, em Minas Gerais, na madrugada desse domingo (21). Sem chuva desde então, uma equipe com 120 pessoas auxilia o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil nas áreas de deslizamento.

Até a manhã desta segunda (22), as autoridades localizaram os corpos de um homem e duas filhas - que não tiveram idades reveladas-, e outro homem, de 39 anos, e uma mulher, de 42. A Prefeitura segue com as buscas no bairro Poção, onde uma criança ainda não foi encontrada.

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No domingo, um menino, de 8 anos, foi retirado dos escombros ainda com vida horas após ser soterrado. Ele foi encaminhado a um hospital local, mas seu estado de saúde não foi divulgado. Outra criança, uma gestante e um homem com parte da perna amputada também foram retirados da área de risco com apoio do helicóptero do Corpo de Bombeiros.

Um hospital de campanha improvisado foi montado na Igreja Matriz, que acolheu 18 vítimas dos alagamentos. Para esta segunda (22), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê possibilidades de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Ao longo do dia, a Prefeitura deve oficializar o estado de calamidade pública.

Mesmo durante a noite, o trabalho de resgate foi mantido e entrou na madrugada com a instalação de luminárias de alta potência. As equipes de socorro já haviam encontrado dificuldades no acesso ao município, que foi bloqueado pelo deslizamento de barreiras na MG-129. Outros cinco pontos de interdição foram registrados, mas já estão liberados, aponta o G1.

O governador Romeu Zema (Novo) sobrevoou a cidade e foi aos locais mais críticos. Ele já anunciou a distribuição de donativos aos desabrigados e reforço estadual para Santa Maria de Itabira. O gestor justificou que a Defesa Civil não alertou com antecedência a possibilidade da tragédia, pois a área não tem histórico de alagamentos.

Com a forte chuva que não dá trégua na Região Metropolitana do Recife desde a madrugada deste sábado (23), pontos de alagamento foram registrados em ruas e avenidas. Dentre as localidades mais afetadas, o subúrbio de Olinda ganha destaque.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas já havia alertado para pancadas de chuva forte e moderada durante todo sábado (23). No entanto, os moradores não estavam prontos para os diversos pontos alagados que surgem ao passo que a chuva se intensifica no município.

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Na entrada de Ouro Preto, uma viatura ficou "encalhada" no meio da via, como publicou um usuário do Twitter. Nas redes sociais, os relatos e pedidos de ajuda às autoridades públicas se repetiram.

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Após as chuvas intensas que atingem quase todo Pernambuco, desde a noite desse domingo (15), o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alerta reforçando a alta probabilidade de mais pancadas intensas durante esta terça-feira (17). Na madrugada, uma alta incidência de trovões e raios foi registrada na capital do Estado e o teto de um cinema chegou a ceder.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC) aponta que a terça-feira será parcialmente nublada nas primeiras horas da manhã, com mínima de 21°C e chuvas com intensidade moderada a forte. Diante das rajadas de vento, é alertado sobre o risco de corte na rede elétrica, descargas de energia e alagamentos.

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A orientação das entidades é seguir as recomendações da Defesa Civil (199) dos respectivos municípios. Além dos desabamentos de edificações, o órgão também é responsável pela contenção das chuvas e deve ser acionado para instalação de plástico em áreas de deslizamento. 

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A madrugada e a manhã inteiras de chuva forte provocaram o caos em Belém, mais uma vez, nesta segunda-feira (9). O temporal começou por volta de 1h, se estendeu até às 7h e só diminuiu por volta de 10h. No sábado (7), a chuva também causou transtornos.

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Canais e rios transbordaram e várias ruas do centro, da periferia e de municípios da Região Metropolitana, principalmente Ananindeua e Marituba, ficaram alagadas. O trânsito parou e muita gente não conseguiu sair de casa para o trabalho ou para a escola.

Importantes vias de acesso ao centro da capital paraense, as avenidas Júlio Cesar (aeroporto), Duque de Caxias, João Paulo II, Conselheiro Furtado e a rua dos Mundurucus registram muitos pontos de alagamento. Moradores das áreas baixas da cidade, nos bairros do Marco, Terra Firme e Cremação, estão isolados.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), até às 13h do último sábado houve um registro acumulado de 138 milímetros de chuva, o equivalente a pouco mais de um quarto do esperado para todo o mês de março, que deve ultrapassar os 500 milímetros.

A Marinha do Brasil informou que entre os dias 7 e 14 de março a maré alta poderia ocasionar alagamentos em Belém, caso coincidisse com a chuva. Para esta segunda-feira, o horário previsto para ocorrência de maré alta é às 11h19 (3,4m) e 23h36 (3,6m - risco altíssimo).

Por Antonio Pimentel

Uma forte chuva atingiu a capital no início da manhã desta segunda-feira (10). De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climática (CGE), o volume de água que atingiu a capital foi de 67 mm nas últimas 24 horas, com 77 pontos de alagamentos registrados na grande São Paulo durante o início do dia, 61 deles intransitáveis. Os bairros de alerta são Ipiranga, Butantã e Perus.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) o rodízio está suspenso para carros leves e caminhões. No entanto, permanece a restrição para circulação de caminhões e fretados nas zonas em que já são impedidos de circularem. A empresa bloqueou o acesso à Marquês de São Vicente

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Até as 6h05, o CGE da Prefeitura de São Paulo registrava 56 pontos de alagamento, sendo 49 deles intransitáveis. Na Zona Norte, só a Casa Verde registra sete pontos de alagamento, todos eles sem possibilidade de trânsito. A Lapa é a região da cidade com o maior números de pontos alagados totalizando 20 regiões críticas. A Marginal Tietê está interrompida e alguns pontos da Marginal Pinheiros permanecem alagados.

A orientação do órgão é para que as pessoas não saiam de casa ou tentem enfrentar o temporal e os alagamentos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, até às 5h50, o órgão recebeu 24 acionamentos por desabamentos, 192 para enchentes e 22 para quedas de árvores. Uma adolescente de 16 anos foi retirada de um soterramento e encaminhada para o hospital, porém sem ferimentos graves.

Além disso, de acordo com a CPTM, as chuvas provocaram alagamentos na Linha 9 - Esmeralda e os trens não estão circulando entre as estações Osasco e Santo Amaro. Ainda segundo o órgão, os passageiros aguardam a chegada de ônibus para atender o trajeto. Das sete linhas de trem, cinco operam normalmente. A Linha Diamante também opera parcialmente, com interrupção entre Comandante Sampaio e Itapevi. A Companhia do Metrô de São Paulo afirma que o sistema funciona normalmente em todas as linhas.

Previsão do tempo

De acordo com o CGE, a previsão é que a chuva continue ao longo de todo o dia e, no final da manhã, já atinja o nível moderado. A temperatura pode variar entre 18º e 22ºC.

O Túnel da Abolição, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, amanheceu alagado e está interditado nesta quarta-feira (22). Uma nova falha na bomba de drenagem, aliada às chuvas que atingiram o Recife na noite dessa terça-feira (21), motivaram o bloqueio. Uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no local e propõe um desvio no trânsito.

Com a mobilidade dificultada na região, uma equipe da CTTU foi acionada para orientar o trânsito e sugere um desvio à direita, pela Rua Real da Torre, aos motoristas que seguem em direção à Avenida Caxangá.

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Durante os primeiros meses do ano, aumentam os riscos de enchentes e outros acidentes provocados pelo excesso de chuva. De acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) de São Paulo, entre os últimos dias 8 e 9 de janeiro, choveu mais da metade do esperado para o mês todo. A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil de São Paulo emitiu, na última terça-feira (14), um alerta para as regiões do Vale do Ribeira, Vale do Paraíba, Litoral Norte, Baixada Santista, Grande São Paulo, Sorocaba e Campinas. Por meio da própria Defesa Civil, a administração pública apresenta algumas dicas de como agir em situações emergenciais:

- Em locais atingidos pela enchente, evite contato com a água. O lixo deve ficar em local alto e seguro. Este procedimento evita entupimento de bueiros e galerias.

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- Utilize sacos plásticos para guardar documentos e objetos de valor em sacos plásticos bem fechados e em local protegido;

- É recomendado que a chave geral da residência seja desligada;

- Além de fechar portas e janelas, a válvula do botijão de gás e o registro de água também devem ficar travados;

- Se possível, mantenha objetos como móveis, eletrodomésticos, colchões e roupas suspensos;

- Separe uniforme, material escolar das crianças e remédios de uso contínuo em uma mochila;

Após a enchente:

- Verifique se o local corre risco de desabamento;

- Para a limpeza da residência, use botas de borracha;

- Higienize objetos que tiveram contato com a água da enchente;

- Não consuma alimentos que tiveram algum contato com a inundação;

Os agentes da Defesa Civil atuam 24 horas por dia para reduzir os impactos dos acidentes causados por desastres naturais. Para acionar o serviço, ligue para o número 199.

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura de São Paulo, retirou o estado de atenção para alagamentos nas regiões norte, leste, oeste e central da cidade, além das Marginais do Tietê e do Pinheiros. O temporal com chuva forte e raios que chegou à cidade no fim da manhã também atingiu municípios da região metropolitana. O Corpo de Bombeiros recebeu ao menos cinco acionamentos para enchentes e outros 10 para quedas de árvore.

Às 15h45, a CGE apontava alagamentos "transitáveis" em três vias da zona oeste - Rua Raul Pompeia, em Perdizes, Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, e Avenida Pompeia, na Pompeia -, além de dois trechos da Avenida Alcântara Machado e um na Avenida Celso Garcia, no Belém, na zona leste.

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"As precipitações perderam intensidade na cidade de São Paulo, restando apenas chuva de fraca intensidade entre os bairros da zona norte e leste. As imagens do radar apontam a chuva atuando entre Santana/Tucuruvi, Vila Maria/Vila Guilherme e também na Penha, Ermelino Matarazzo e São Miguel Paulista", diz comunicado divulgado pelo CGE às 14h36.

Segundo a equipe de meteorologia do CGE da Prefeitura de São Paulo, o tempo permanece instável com probabilidade de chuva com até moderada intensidade na próximas horas. "Com a continuidade das chuvas, o solo permanece encharcado potencializando a ocorrência de deslizamento de terras, formação de alagamentos e elevação de rios e córregos", completa o boletim.

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da Prefeitura, havia emitido pela manhã um alerta de estado de atenção para as zonas norte e oeste e para sete subprefeituras da zona leste. Às 12h30, o comunicado foi estendido para toda a zona leste e a região central da cidade. Depois, um novo boletim da CGE saiu às 14h10, elevando para estado de alerta a região da subprefeitura da Penha, na zona leste, por constatar "iminência de transbordamento" do Córrego Franquinho, que não chegou a transbordar.

Segunda-feira será de tempo instável e chuva

Segundo o CGE, a segunda-feira (13) será marcada por tempo instável e chuva intermitente na capital paulista e na Grande São Paulo. As temperaturas devem cair, com máxima de 26ºC e umidade do ar acima dos 65%, o que "mantém o potencial para a formação de alagamentos, transbordamentos e deslizamentos de terra" na região metropolitana.

Na terça-feira (14) as precipitações devem diminuir, com pancadas isoladas no início da noite. A máxima prevista é de 25ºC, com umidade do ar acima dos 60%.

Quem acessa diariamente o Túnel da Abolição, no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife, se surpreendeu com uma nova interdição na manhã desta quinta-feira (14). Por conta de um alagamento, uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no trecho e coordena os motoristas na tentativa de desafogar o trânsito.

Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte - entidade responsável pela gestão do túnel - informou que uma equipe de manutenção está no local para verificar o que houve no funcionamento das bombas de drenagem. Com histórico de vandalismo, há a suspeita da possibilidade de roubo do equipamento.

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Com a restrição, os condutores que acessam a Rua Real da Torre devem pegar a via local da Avenida Caxangá e desviar pelas ruas Dezenove de Novembro ou Manuel Bezerra para retomar a Real da Torre.

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Em apenas 6h choveu no Recife quase metade do previsto para o mês de setembro, de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac). A mobilidade da cidade foi afetada por alagamentos que coincidiram com um pico de maré alta, por volta das 5h50 desta segunda-feira (2).

Devido ao pico da maré de 2,6 metros, as comportas do canal da Avenida Agamenon Magalhães foram fechadas para evitar um transbordamento maior. Das 2h às 8h a capital pernambucana acumulou 58mm de chuvas. Mesmo assim, não foram registrados deslizamentos em áreas de morro, apenas a queda parcial de uma árvore na Rua Dom João VI, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do município.

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Em decorrência da chuva, 30 semáforos apresentaram problemas, dos quais 17 já foram atendidos.  

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Além das dificuldades de mobilidade no trânsito, outra preocupação dos motoristas quando chove no Recife é o cuidado para não perder a placa de identificação do veículo em algum ponto de alagamento. Esta quarta-feira (24), amanheceu com diversos pontos alagados na Região Metropolitana do Recife (RMR), por isso, condutores devem ficar atentos à integridade do veículo.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) indica que conduzir o automóvel sem uma das placas - frontal ou traseira - é considerada uma infração gravíssima. Nesse caso, o habilitado perde sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), deve pagar a multa de R$ 293,47 e o veículo ainda é encaminhado para o depósito do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran).

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O órgão lembra que é necessária uma inspeção para o emplacamento. Tal serviço está disponibilizado sem agendamento, nos dias uteis entre 24 de julho até 6 de agosto.

Em mais um dia de chuva, diversos pontos de alagamento voltaram a tomar conta das ruas do Grande Recife, nesta quarta-feira (24). Através de um aviso hidrometeorológico, a Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC) informou que ainda haverá pancadas com intensidades moderadas a fortes durante o dia, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Mata Sul e na Mata Norte de Pernambuco. Desde terça-feira (23), chove no Estado.

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Em decorrência das chuvas, o Corpo de Bombeiros foi acionado para deslizamentos na RMR. Cinco mortes foram confirmadas; os militares continuam recebendo chamados. Em casos de emergência, também é indicado entrar em contato a Defesa Civil do município.

Nas redes sociais, internautas levantaram a hashtag #raincife para relatar as dificuldades encontradas pelos moradores da capital pernambucana em dia de chuva.

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Confira os contatos da Defesa Civil de alguns municípios

Recife - 0800 081 3400

Olinda - 0800 281 2112

Jaboatão dos Guararapes - 0800 281 2099

Cabo de Santo Agostinho - 0800 281 8531

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Mesmo com certa trégua, as chuvas não pararam e algumas áreas de alagamento foram registradas na Região Metropolitana do Recife (RMR). Desde a última quinta-feira (13), o Grande Recife é castigado por fortes chuvas que inundaram vias, bairros e resultaram em tragédias. Em decorrência, a população tenta se desdobrar, transitando por alagamentos para cumprir seus compromissos.

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Só nas últimas 24 horas, choveu 89,96 mm no bairro do Torreão, e 85,04 mm em Dois Unidos, ambos localizados na Zona Norte do Recife. Há pontos de alagamento na Avenida Doutor José Rufino, no bairro da Estância; Avenida Recife, próximo a entrada do Ibura; Avenida Sul, no bairro de São José; e na Avenida Olinda, em Salgadinho, Olinda.

Para essa terça-feira (18), a Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) comunicou que chuvas de intensidade fraca à moderada vão atingir a RMR. Para a quarta-feira (19), a entidade informou que o tempo permanecerá parcialmente nublado com chuvas isoladas e fracas durante a madrugada, e início da manhã.

A Defesa Civil do Recife orienta que em casos de necessidade, moradores de áreas de risco devem sair de suas residências e procurar abrigos seguros. Em casos de emergência, o órgão mantém plantão para atender a população através do telefone 0800.081.340.

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A Região Metropolitana do Recife (RMR) tem sofrido com as chuvas desde o domingo (16). Com a continuidade do tempo chuvoso na manhã desta segunda-feira (17), a população tem enfrentado vias alagadas e trânsito mais lento que o normal.

Pontos já conhecidos por acumularem água no Recife estão mais uma vez alagados. São exemplos a Avenida Sul, no centro do Recife; Avenida Doutor José Rufino, na Zona Oeste; Avenida Caxangá na altura do viaduto da BR-101, Zona Oeste; Rua Benfica, também na Zona Oeste; e Avenida Antônio de Góes, Avenida Mascarenhas de Morais e Rua Imperial, na Zona Sul.

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Na noite do domingo, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta de previsão de chuva com intensidade moderada e ocasionalmente forte na RMR e Zona da Mata. A Defesa Civil do Recife, em comunicado, orientou moradores de áreas de risco a procurarem locais seguros. Segundo o órgão, as áreas de morro estão apresentando o solo encharcado, sendo necessária a saída dos moradores por motivo de segurança. Mais de 31 mil moradores destas áreas foram avisados através de mensagem SMS no celular.

Das 6h às 18h do domingo foram registrados mais de 70 mm de chuvas na capital. Somados aos 230 mm da última quinta-feira (13), em menos de dois dias já choveu o equivalente a 23 dias do mês de junho, cujo a média histórica é de 389,60. O monitoramento pluviométrico da Apac registrou que o local com mais chuva nas últimas 24 horas fica em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.

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Dizem que é sobre pressão que as pessoas conseguem as melhores idéias. Essa motivação se aplicou para três moradores de Caixa D'Água, bairro de Olinda, no Grande Recife. Em meio ao alagamento na comunidade, três homens tiveram a idéia de transportar os moradores usando, coincidentemente, uma caixa de água. O “expediente” começou às 8h desta última quinta-feira (13), seguindo até às 18h da noite do mesmo dia. Para o transporte, cada morador contribuiu com R$ 2, o que gerou no final das atividades R$ 300.

De acordo com Rafael Rocha da Silva, 35 anos, um dos responsáveis pelos transportes, em dias de chuva já é comum os alagamentos na comunidade. No entanto, Rafael aponta que o que agravou dessa vez e impossibilitou o trânsito dos moradores foi um obra que está sendo feita pelo governo. "Eles estão construíndo uma pista que vai do Complexo de Salgadinho (Olinda) até a BR-101", explica.

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Parece que eles pegaram gosto pelo transporte. Agora, com o fim das chuvas, eles esperam por um novo mau tempo. "A gente já está apelando para uma outra chuva. Aqui quando está chovendo e as pessoas querem sol, elas desenham um sol no chão. Eu vou desenhar a chuva", brinca Rafael, aos risos.

Brincadeira à parte, no bairro de Caixa D'Água, um dia após as chuvas que alagaram a comunidade, o que ficou foi bastante lama e lixo. Mesmo com a água baixa, mas sem visibilidade. Ainda ontem, ao final do dia, um táxi acabou caindo dentro de um buraco da obra.

Vários pontos do Recife estão alagados na manhã desta sexta-feira (14), decorrência das chuvas do dia anterior. Em 12 horas da quinta-feira (13), a capital pernambucana registrou volume de chuva equivalente a 14 dias.

A Avenida Norte, que liga a Zona Norte do Recife à área central, está com vários pontos de alagamento. Em alguns trechos, pedestres se arriscam andando com os pés dentro de água.

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Também há pontos inundados na Avenida Doutor José Rufino, no bairro da Estância, e em ruas do bairro de Areias, ambos na Zona Oeste da cidade. Acúmulo de água persiste ainda nas avenidas Sul e Dantas Barreto, no centro da cidade.

Já na Zona Sul, o Túnel Josué de Castro, no Pina, está alagado. No local, uma mulher faleceu na noite da quinta-feira (13) após ficar presa com o carro. O trecho está bloqueado.

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O volume de chuva que caiu em Paulista nas últimas 24 horas (18h desta quarta até 18h desta quinta) foi o esperado para 12 dias no mês de junho. A informação foi divulgada pela equipe da Defesa Civil, após levantamento pluviométrico que constatou um índice de 115 mm de chuva na cidade. A média histórica para o mês é de 299 mm. Apesar da intensidade, o temporal não provocou ocorrências graves no município.

Ao todo, 30 chamados foram registrados de ontem para hoje, entre reposição de lonas plásticas e vistorias técnicas em áreas de risco já monitoradas. As ocorrências foram registradas de diversos bairros, como Arthur Lundgren, Mirueira, Vila Torres Galvão, Maranguape I e II e Janga. Esse último, inclusive, registrou um dos maiores índices pluviométricos da RMR.

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As equipes da Defesa Civil continuam atuando nas ruas da cidade para atender os chamados e garantir mais tranquilidade às famílias que residem em área de risco. Em caso de emergência, a população pode acionar as equipes por meio do telefone 153 ou através do aplicativo de celular “Paulista Conectada”. Ambos funcionam os sete dias da semana, durante 24 horas.    

 

*Da assessoria

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