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A presidente da República, Dilma Rousseff, nomeou Reive Barros dos Santos para o cargo de diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Reive, que é engenheiro da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), terá mandato de quatro anos.

Dilma também nomeou Jorge Magalhães Toledo para o cargo de ouvidor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com mandato de dois anos. Os decretos das duas nomeações estão publicados na edição desta sexta-feira(10) do Diário Oficial da União (DOU).

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reconheceu parcialmente recurso da AES Eletropaulo em relação à Terceira Revisão Tarifária Periódica da companhia, realizada este ano. A empresa paulista alegava que o órgão regulador não teria considerado uma série de ativos no cálculo da revisão este ano, que resultou em um reajuste médio nulo para os consumidores da distribuidora.

A Aneel reconheceu novos valores para a base de remuneração líquida da Eletropaulo, que passou de R$ 4,4 bilhões para US$ 4,676 bilhões. Já a base bruta passou de R$ 10,867 bilhões para R$ 11,140 bilhões.

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Também foram reconsiderados investimentos realizados pela companhia de R$ 1,052 bilhão. Por outro lado, segundo o diretor da Aneel relator do processo, André Pepitone, a contabilidade da companhia apontava 10 mil metros de cabos de alumínio existentes na concessão, mas o laudo apresentado pela Eletropaulo no processo de revisão periódica apresentava mais de 260 mil metros de cabos. "O que a Aneel fez foi retirar do cálculo 246 mil metros de cabos de alumínio para evitar que os consumidores remunerassem uma estrutura que não estava em uso", afirmou Pepitone.

O recurso da Eletropaulo sobre as perdas não técnicas, no entanto, foi destacado e será apreciado pela Aneel em outra oportunidade.

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) comemorou, nesta quarta-feira (11), decisão da Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) que prorrogou o prazo para transferência da rede pública de iluminação das distribuidoras de energia para os municípios.

No dia 10 de julho, o progressista havia cobrado à ANEEL, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara, a alteração da resolução. O parlamentar também havia pedido atenção ao caso à presidente Dilma Rousseff (PT) no dia 16 de julho, em virtude da possibilidade de haver um aumento para o consumidor.

“A medida não pode entrar em vigor enquanto a resolução não for ajustada. Do contrário, haverá prejuízos às prefeituras e ao consumidor”, ressaltou Eduardo da Fonte.

Caso a resolução não fosse prorrogada, as administrações municipais teriam que responder pelo serviço a partir de janeiro do próximo ano. O prazo foi estendido para 1º de janeiro de 2015.

Com informações da assessoria.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 10, o reajuste tarifário anual da Companhia Sul Sergipana de Eletricidade (Sulgipe), com aumento médio de 8,14%, sendo 5,91% para baixa tensão e 12,53% para alta tensão. As novas tarifas entram em vigor no próximo dia 14 para 131 mil unidades consumidoras em 12 municípios sergipanos e duas cidades baianas.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) foi condenada pela Agência Reguladora de Pernambuco (ARPE) a pagar uma multa, no valor de R$ 174 mil, pela morte do advogado Davi Santiago de Lima Filho, 37 anos. O rapaz morreu eletrocutado em junho, ao encostar em um fio exposto no bairro de Setúbal, Zona Sul do Recife.

O coordenador de energia elétrica a ARPE, Hamilton Lins afirmou que o papel da agência é apenas verificar se o local estava em condições regulamentadas. “Nosso papel não é condenar ou não, a Celpe pela morte do rapaz, isso cabe somente à justiça. O Papel da ARPE é verificar se o local onde aconteceu o crime está ou não dentro das normas determinadas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)”.

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Lins explica ainda que o valor da infração é determinado pela ANEEL. “O ato de infração, que custará R$ 174 mil, é calculado encima do valor bruto do faturamento da empresa, 2% desse valor.” A Companhia solicitou à agência que o resultado do inquérito seja revisto. “A Celpe tem o direito de recorrer e já fez isso. Agora vamos analisar o que eles encaminharam e inclusive a diretoria deve participar disso”, pontuou.

Além da ARPE, a Celpe poderá recorrer em âmbito federal, solicitando um novo julgamento, desta vez, pela ANEEL. 

MPF - Em agosto, um procedimento foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF), contra a Celpe, em relação às 34 mortes ocorridas por choque elétrico em vias públicas em Pernambuco de 2011 a 2013. De acordo com o documento, assinado pelo subprocurador-geral da República, Antônio Fonseca, o MPF iniciou procedimento para averiguar causas do problema e indícios de responsabilidades. 

Somente em 2012, segundo o documento, 31 pessoas foram mortas por choque elétrico em vias públicas no Estado, o que rendeu à Celpe multa de R$ 3,1 milhões. O documento do MPF também afirma que “a responsabilização objetiva por morte decorrente de descargas elétricas não é novidade para a Celpe, que foi condenada a indenizar em R$ 250 mil à família de Marcelo Gomes da Silva, que também morreu em maio de 2005, em decorrência de choque”.  

O consórcio Mata de Santa Genebra, formado por Copel Geração e Transmissão (50,1%) e Furnas (49,9%), foi o vencedor da disputa do lote A do terceiro leilão de transmissão de 2013 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A proposta vencedora contou com uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 174,447 milhões, sem deságio em relação ao valor mínimo estabelecido pela Aneel.

O consórcio foi o único a apresentar proposta pelo lote composto por três linhas de transmissão, totalizando 847 quilômetros de extensão, e três subestações nos Estados de São Paulo e Paraná.

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Lote B

A Abengoa Concessões Brasil Holding foi a vencedora da disputa do lote B. A companhia propôs Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 52,405 milhões, deságio de 10,1% em relação à RAP de R$ 58,292 milhões estabelecida pela Aneel. O Consórcio Corumbataí, formado por Copel Geração e Transmissão (50,1%) e Furnas (49,9%), foi derrotado após apresentar proposta de RAP de R$ 55,319 milhões (deságio de 5,09%).

O lote B é composto por uma linha de transmissão de 367 quilômetros de extensão nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. As obras têm prazo de conclusão de 36 meses.

 

Leilão

O terceiro leilão de transmissão de 2013, realizado pela Aneel no prédio da Bolsa de Valores, em São Paulo, ofertará 13 lotes - inicialmente eram 17, mas quatro foram excluídos pela comissão especial de licitação por erros em suas publicações.

O leilão prevê a licitação de 14 linhas de transmissão, totalizando 2,604 mil quilômetros de extensão, e 18 subestações. Os projetos serão construídos nos Estados do Acre, Ceará, de Goiás, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal e devem demandar investimento total de R$ 3,6 bilhões. O prazo de conclusão dessas obras será de 24 a 48 meses, com contratos de 30 anos.

Para este leilão, a somatória das Receitas Anuais Permitidas (RAP) máximas estabelecidas pela Aneel é de R$ 309,3 milhões. Segundo as regras da licitação, vence a disputa por um lote a empresa/consórcio que oferecer o maior deságio em relação à RAP fixada para construir e operar os ativos. Um total de 26 interessados deve participar da concorrência. Colaborou Wellington Bahnemann

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz, na manhã desta quinta-feira, 14, o terceiro leilão de transmissão de 2013. Novamente, a concorrência testará o apetite dos investidores por novos projetos no setor, cuja atratividade tem sido comprometida por questões fundiárias e por dificuldades no licenciamento ambiental. Por causa desses fatores, os dois leilões anteriores de 2013 tiveram lotes que não receberam ofertas. A licitação de transmissão de hoje atraiu o interesse de 26 proponentes.

Segundo o regulador, o terceiro leilão ofertará 13 lotes - inicialmente eram 17 lotes, mas quatro foram excluídos pela comissão especial de licitação por erros em suas publicações. Com isso, serão licitadas 14 linhas de transmissão, totalizando 2,604 mil quilômetros de extensão, e 18 subestações. Esses projetos serão construídos nos Estados do Acre, Ceará, de Goiás, do Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, São Paulo e no Distrito Federal. Os investimentos somarão de R$ 3,6 bilhões e o prazo de conclusão dessas obras será de 24 a 48 meses, com contratos de 30 anos.

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Para este leilão, a somatória das Receitas Anuais Permitidas (RAP) máximas estabelecidas pela Aneel é de R$ 309,3 milhões. Segundo as regras da licitação, vence a disputa por um lote a empresa/consórcio que oferecer o maior deságio em relação à RAP fixada para construir e operar os ativos. As receitas dos contratos do leilão serão atualizadas anualmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

A exemplo das concorrências anteriores, o leilão será disputado por um grande número de concorrentes. Serão 10 consórcios e 16 empresas brigando pela concessão dos 13 lotes, entre companhias da China e da Espanha, estatais federais e estaduais e grupos privados nacionais. Mais uma vez, a Cteep, uma das empresas que renovaram suas concessões no fim do ano passado, ficará de fora da disputa. Chama também atenção o fato de a estatal chinesa State Grid participar dessa licitação sem nenhum parceiro.

Assim como nos leilões anteriores, a Aneel adotou normas que restringem a participação de transmissoras inadimplentes. As empresas com atraso superior a seis meses nas obras de transmissão e que já tenham recebido três ou mais penalidades do regulador por causa dos atrasos não podem possuir mais de 49% de participação acionária nos ativos do leilão. Essas regras, portanto, impedem que as estatais federais Furnas e Chesf e a estatal gaúcha CEEE sejam majoritárias em consórcios nesse leilão.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou no Diário Oficial desta quarta-feira, 13, aviso de licitação referente ao leilão nº 10/2013. Trata-se de processo para a contratação de energia proveniente de novos empreendimentos de geração a partir de fontes hidrelétrica, solar, eólica e termelétrica, a biomassa, a carvão ou a gás natural em ciclo combinado (2º Leilão A-5/2013), destinada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), no Ambiente de Contratação Regulada (ACR). O leilão será realizado no dia 13 de dezembro.

Ontem a diretoria da Aneel havia aprovado o edital desse leilão. A principal novidade foi a inclusão das usinas hidrelétricas (UHE) São Manoel (MT/PA), Ribeiro Gonçalves (PI), Cachoeira (PI) e Itaocara I (RJ), todas com potência instalada superior a 50 megawatts (MW). Os detalhes estão disponíveis para consulta no site da Aneel na internet.

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Os preços de referência estabelecidos pela agência ficaram em R$ 107,00 por megawatt-hora (MWh) para a usina de São Manoel, 135,00/MWh para a usina Cachoeira e R$ 139,00/MWh para as usinas Ribeiro Gonçalves e Itaocara I. A Aneel também estabeleceu em R$ 144,00/MWh o preço de referência para pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e usinas com potência igual ou inferior a 50 MW.

O edital autoriza a inclusão das centrais geradoras eólicas e de fonte solar entre os empreendimentos de geração passíveis de participação. Em ambos os casos, na modalidade disponibilidade, o preço de referência estabelecido ficou em R$ 122,00/MWh. Além desses projetos, termoelétricas incluídas na modalidade disponibilidade terão o preço inicial de R$ 144,00/MWh. Já no caso da ampliação da usina Santo Antônio, também prevista no edital, o preço de referência ficou em R$ 102,00/MWh.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (12), o edital do leilão de energia velha A-1, que irá contratar o volume de energia descontratado das distribuidoras a partir de 2014. O leilão, que será realizado em 17 de dezembro, irá ofertar contratos com vencimento de um ano (12/2014), um ano e seis meses (06/2015) e três anos (12/2016).

Segundo o regulador, o preço-teto do contrato de um ano será de R$ 192,00/MWh. Anteriormente, o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho, já havia dito que o governo estudava elevar o preço-alvo do leilão A-1 para atrair os geradores e evitar que a disputa não tivesse oferta, como ocorreu no leilão A-0 deste ano. O contrato com prazo de um ano e seis meses terá preço-teto de R$ 166,00/MWh. Já o contrato de fornecimento de energia de três anos terá um preço-teto de R$ 150,00/MWh.

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Esse leilão A-1 tem gerado grande expectativa no mercado. Ao final do ano, aproximadamente 4 mil MW médios de energia contratados pelas distribuidoras irão expirar, elevando para 6 mil MW médios a exposição das distribuidoras ao mercado spot. O sucesso dessa licitação é fundamental para que as concessionárias entrem 2014 novamente expostas ao mercado spot, o que pode gerar nova pressão sobre o caixas das empresas dependendo do preço de liquidação das diferenças (PLD). Atualmente, o PLD está na faixa de R$ 319/MWh, patamar bastante elevado.

A dúvida no mercado é se os geradores estão dispostos vender as suas ofertas no leilão A-1, considerando o alto valor do PLD neste momento.

O deputado Zé Maurício (PP) condenou a resolução normativa nº 414 de 2010, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que transfere para os municípios a responsabilidade da iluminação pública. Na plenária da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), nesta terça-feira (5), o parlamentar disse que se a Celpe entregar a rede do jeito que está irá prejudicar bastante as cidades de Pernambuco.

“O mais interessante é que nada foi normatizado e nenhuma regra está estabelecida. Segundo o artigo 218 e nota técnica da Aneel, a conclusão da transferência dos ativos será feita até o dia 31 de janeiro de 2014, para os municípios acima de 50 mil habitantes e até o dia 31 dezembro 2014, para os municípios abaixo de 50 mil habitantes”, explicou o parlamentar.

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Segundo o progressista, os municípios não terão condições de assumir a manutenção dos serviços. “E a maior preocupação não é só essa, além de gerenciar os serviços, as prefeitas irão poder, também, estabelecer novas tarifas ao consumidor”, disse. 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou nesta segunda-feira (4), a pedido da Comissão de Minas de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, uma audiência no Recife para discutir a prorrogação da instrução normativa que transfere para as prefeituras a obrigação de realizar manutenção da iluminação pública. A medida, de acordo com o presidente da Comissão, o deputado Eduardo da Fonte (PP), vai prejudicar as prefeituras e os consumidores. 

“Foi importante a reunião porque mostrou a insatisfação dos prefeitos. A Celpe não pode entregar a rede do jeito que está. Será preciso normatizar e estabelecer regras. Do jeito que está, a medida só vai prejudicar as prefeituras”, ressaltou o progressista.

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Em julho, o deputado havia solicitado à presidente Dilma Rousseff e ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a suspensão da medida até 2015 e a realização de audiências públicas para ouvir representantes dos municípios. As próximas audiências serão em Belo Horizonte e São Paulo. 

Veja aqui o documento na íntegra. 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realiza nesta segunda-feira (4) audiência pública sobre a prorrogação do prazo para transferência dos ativos de iluminação pública aos Municípios. O debate destinado a prefeitos pernambucanos será realiza no auditório da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), na Zona Sul do Recife até às 13h. 

Por meio da Resolução Normativa 414/2010, a Aneel estabeleceu o prazo até 31 de janeiro de 2014 para que as distribuidoras de energia elétrica transfiram para as administrações municipais os ativos de iluminação pública em seu poder. No entanto, no dia 24 de setembro, o órgão decidiu abrir a possibilidade de que o prazo seja prorrogado até 31 de dezembro de 2014 para os Municípios com menos de 50 mil habitantes. 

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Com este objetivo o debate pretende ouvir os gestores municipais a respeito da prorrogação do prazo. Além de Pernambuco, a Agência definiu a realização de sessões presenciais em dois Estados: São Paulo e Minas Gerais

Participação - As sugestões dos prefeitos que não puderem comparecer também podem ser encaminhadas para o e-mail ap107_2013@aneel.gov.br ou para o endereço da Aneel: SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral, CEP: 70830-110, Brasília-DF. O prazo para o envio das sugestões é dia 8 de novembro de 2013.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira (22), o reajuste anual das tarifas da CPFL Piratininga, com efeito médio de 6,91% para os consumidores, sendo 8,29% para baixa tensão e 5,19% para alta tensão.

O cálculo levou em consideração a alteração do reajuste da companhia paulista referente a 2012, que passou de 8,79% para 8,08%. As novas tarifas entram em vigor no dia 23 de outubro, para 1,5 milhão de unidades consumidoras em 27 municípios do interior e litoral do Estado de São Paulo.

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou, nesta sexta-feira, 18, no Diário Oficial da União (DOU) o valor total da Base de Remuneração da Light Serviços de Eletricidade (Light SESA) para fins do 3º ciclo de revisão tarifária. A agência estabeleceu que a Base de Remuneração Bruta da Distribuição é de R$ 11,974 bilhões e a Base de Remuneração Líquida da Distribuição, R$ 6,711 bilhões. A taxa de depreciação média foi fixada em 3,81 % ao ano. A Light fornece energia elétrica para 4 milhões de usuários em 31 municípios do Estado do Rio de Janeiro.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou em seu site o edital do leilão de energia nova A-3 que será realizado em 18 de novembro. A licitação vai contratar empreendimentos de geração hidrelétrica, eólica, solar e termelétrica - a biomassa ou a gás natural em ciclo combinado - para fornecimento de energia a partir de janeiro de 2016.

Serão vencedores do leilão os empreendedores que ofertarem as menores tarifas. No caso de empreendimentos hidrelétricos, os contratos terão prazo de 30 anos. Já as centrais eólicas, empreendimentos solares e termelétricas terão contratos com prazo de 20 anos.

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O documento, aprovado semana passada pela Agência, aponta que o Custo Marginal de Referência (CMR) será de R$ 126,00 por Megawatt-hora (MWh). Pela primeira vez poderão participar do leilão empreendimentos de geração solar, na modalidade por disponibilidade, cuja potência seja igual ou maior que 5 MW e Custo Variável Unitário (CVU) igual a zero. Os leilões 'A-3' são aqueles que nos quais o início do suprimento ocorre dentro de três anos.

O plenário do Senado aprovou, na tarde desta quarta-feira, 16, o nome do engenheiro eletricista José Jurhosa Junior para o cargo de diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em votação secreta, Junior teve a indicação aprovada por 53 votos favoráveis e 10 contrários. Pela manhã, ele havia sido aprovado por unanimidade na Comissão de Serviços de Infraestrutura da Casa.

A Aneel informa que José Jurhosa atuou na Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição da agência, onde cuidou do processo de autorizações de cooperativas de eletrificação rural. Ele também atuou na Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade da Aneel, exercendo, entre outras funções, a fiscalização de empresas do setor elétrico e a aplicação dos procedimentos de rede.

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Atualmente, Jurhosa é assessor da diretoria e vice-presidente da Comissão Especial de Licitação da Aneel. A indicação da Presidência da República foi feita pela Mensagem nº 415, de 26 de setembro de 2013.

Das cinco vagas na diretoria da Aneel, apenas três estão ocupadas por Romeu Donizete Rufino, como diretor-geral; além de André Pepitone da Nóbrega e Edvaldo Alves Santana. Em setembro, a Presidência indicou também Reive Barros dos Santos, engenheiro da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), para uma das vagas na diretoria da Aneel. Há estimativa de que ele seja sabatinado pelo Senado em novembro.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) encaminhou ao Ministério de Minas e Energia (MME) requerimento feito pela Cemig de rescisão do contrato de concessão da usina hidrelétrica Itaocara. A informação consta de despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 16. No documento, a Aneel também informa ter dado "pronunciamento favorável ao acolhimento" do pedido.

O Conselho de Administração da Cemig aprovou a rescisão da concessão no início de agosto. Na ocasião, a concessionária divulgou que o projeto inicial da usina enfrentou restrições ambientais, com a determinação, inclusive, de arquivamento do seu processo de licenciamento, já que o Ibama decidiu por sua inviabilidade.

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"Entretanto o consórcio, ao longo dos últimos anos, de maneira determinada, buscou alternativas que viabilizassem ambientalmente o empreendimento e revertessem os impedimentos então existentes, o que culminou na alteração do projeto, que definiu uma capacidade instalada de 145 MW. Desta forma, somente em dezembro de 2011 foi obtida a licença ambiental prévia nº 428/2011, dando início à etapa seguinte de busca da licença ambiental de instalação, obtida finalmente em 29 de julho de 2013", informou a empresa.

A decisão de pedir a rescisão, no entanto, segundo a Cemig, foi baseada na impossibilidade de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, já que o MME negou requerimento para alteração de seu prazo de vigência. A empresa pleiteava contabilizar o início do prazo de 35 anos de concessão somente a partir da obtenção da licença prévia, em 2011. Como não conseguiu, a concessionária justifica que haveria perda de 12 anos no prazo da concessão, comprometendo o tempo de receita necessário para o retorno do investimento.

Indicado para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o assessor da autarquia José Jurhosa Júnior será sabatinado nesta quarta-feira, 16, pela manhã na Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado. O relator é o senador Valdir Raupp (PMDB-RO). Uma vez aprovada na comissão, a indicação será submetida ao plenário da Casa.

A Aneel afirmou que Jurhosa Júnior atuou na Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição da agência, onde cuidou do processo de autorizações de cooperativas de eletrificação rural. Ele também atuou na Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade da Aneel, exercendo, entre outras funções, a fiscalização de empresas do setor elétrico e a aplicação dos procedimentos de rede.

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Atualmente, Jurhosa Júnior é assessor da diretoria e vice-presidente da Comissão Especial de Licitação da Aneel. Das cinco vagas na diretoria da Aneel, apenas três estão atualmente ocupadas. Os ocupantes são o diretor-geral, Romeu Donizete Rufino, além dos diretores André Pepitone da Nóbrega e Edvaldo Alves Santana. Em setembro, a administração federal indicou também o engenheiro Reive Barros dos Santos, da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), para uma das vagas na diretoria da Aneel. Há estimativa de que Santos seja sabatinado pelo Legislativo em novembro.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, nesta terça-feira, 8, abertura de audiência pública para discutir o edital do leilão de energia nova (A-5) marcado para 13 de dezembro. A entrega da energia será a partir de janeiro de 2018.

Quatro usinas hidrelétricas devem fazer parte da licitação: São Manoel (700 MW), Itaocara (145 MW), Ribeiro Gonçalves (113 MW) e Cachoeira (68 MW). Também serão contratados empreendimentos de geração de fonte eólica, solar e termelétrica (biomassa, carvão e gás natural), além de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). O prazo para contribuições da audiência pública vai de 9 a 24 de outubro.

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Resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (24), autoriza a Companhia Siderúrgica do Pecém a implantar e explorar, sob o regime de autoprodução de energia elétrica, a Usina Termelétrica - UTE CSP, localizada no município de São Gonçalo do Amarante, no Ceará.

Segundo a resolução, a central geradora é constituída por três unidades geradoras, sendo uma de 18.000 kW e duas de 100.000 kW cada, utilizando gás de alto forno como combustível. Assim, a central geradora terá potência instalada de 218.000 kW e potência líquida de 35.400 kW.

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A medida da Aneel também estabelece um cronograma que deve ser observado. O início da operação comercial da unidade geradora 1 deve ocorrer até 1º de setembro de 2015; da unidade 2, até 21 de outubro de 2015; e da unidade 3, até 1º de janeiro de 2016. A outorga tem prazo de 30 anos.

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