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Milhões de indianos estão buscando alternativas locais esta semana, depois que o governo bloqueou 59 aplicativos chineses, em meio à escalada de tensão entre Nova Délhi e Pequim.

A Índia está vivendo uma onda anti-China, após um enfrentamento incomum entre os Exércitos desses dois gigantes asiáticos sobre disputas fronteiriças no Himalaia, em meados de junho.

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O confronto custou a vida de 20 soldados do lado indiano e causou um número desconhecido de baixas nas fileiras chinesas.

Nesse contexto, o governo do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, anunciou na segunda-feira a proibição de 59 aplicativos chineses (entre eles o Tiktok, Weibo, Wechat e Camscanner), em nome da segurança nacional.

Como resultado dessa decisão, algumas plataformas digitais da Índia aumentaram rapidamente seu número de usuários, em busca de aplicativos locais para substituir os que foram proibidos.

O Sharechat recebeu 15 milhões de downloads nas 48 horas que se seguiram à ordem de bloqueio. Agora, conta com cerca de 150 milhões de usuários registrados, anunciou a rede social indiana em um comunicado.

O aplicativo de vídeo Roposo ganhou 10 milhões de novos usuários nos últimos dias, elevando sua base para 75 milhões, disse à AFP Naveen Tewari, presidente da empresa matriz Inmobi.

Com uma população de 1,3 bilhão de pessoas e uma penetração de Internet impulsionada pelos preços baixos dos dados móveis, a Índia é um mercado-chave para empresas digitais.

Muitos gigantes internacionais do setor, como o Facebook, veem-no como um motor de crescimento muito promissor.

A paralisação dos serviços de entrega por aplicativo para pedir melhoria aos motociclistas e ciclistas em todo país marcada para esta quarta-feira (1) recebeu a adesão de senadores, que usaram as hashtags de apoio ao movimento #ApoioBrequeDosAPPs e #GrevedosApps em suas contas nas redes sociais.

Além das manifestações de solidariedade, a greve motivou o senador Jaques Wagner (PT-BA) a apresentar um projeto para melhorar as condições de trabalho da categoria, proposta que se junta a outras em análise no Senado sobre o tema.

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Protocolado nessa terça-feira (30), véspera da paralisação, o PL 3.570/2020 atende parte das reivindicações dos entregadores como aumento do valor das entregas e seguros para acidentes.

A intenção do senador é criar a lei de proteção dos trabalhadores de aplicativos de transporte individual privado. A proposta prevê o direito de associação, sindicalização e cooperativismo, além da fixação de um salário mínimo hora, garantia de planos de saúde, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, seguro-desemprego, seguro de vida e de acidentes pessoais e acesso a equipamentos de proteção individual (EPIs). O projeto também propõe a concessão de seguro-desemprego a esses trabalhadores.

“Cremos que a apreciação dessa matéria é urgente. Muitos motoristas, ciclistas e motociclistas estão se sentindo na condição de explorados. Está prevista uma greve nacional no dia 1º de Julho. Precisamos estar atentos a esses fenômenos de vazio legal e, mediante intensas negociações, evitar que esses trabalhadores continuem fragilizados durante a pandemia”, defende o senador na apresentação do projeto.

Veto 

A greve dos entregadores também chega em um momento em que aguarda decisão do Congresso Nacional um veto do presidente Jair Bolsonaro a uma lei aprovada pelo Senado que garantia maior remuneração para a categoria até outubro.

Trata-se da Lei 14.010, de 2020, que cria um regime jurídico emergencial durante a pandemia do novo coronavírus. Emenda sugerida pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES) e aprovada por deputados e senadores prevê a redução em ao menos 15% do valor retido por empresas motoristas pelos aplicativos de transporte e dos serviços de táxi.

A regra também se aplica aos serviços de entrega (delivery), inclusive por aplicação de celular, de comidas, alimentos, remédios e congêneres, como Ifood, Uber Eats e Rappi, mas o governo vetou o trecho sob o argumento de que a medida violaria a livre iniciativa. O Veto 20/2020 será analisado por deputados e senadores, que podem decidir mantê-lo ou derrubá-lo.

Ao apresentar a emenda, Contarato esclareceu que o custo dessa redução não poderá ser repassado pelas empresas ao consumidor final. E lembrou que profissionais como motoristas de aplicativo são expostos diariamente ao risco de contaminação, sem ter direito trabalhista algum, ou seja, não têm férias, décimo-terceiro salário, descanso remunerado, fundo de garantia, plano de saúde nem seguro desemprego.

Contarato é autor de outro projeto que visa melhorar as condições de trabalho dos entregadores por aplicativo. O PL 391/2020 exige das empresas de entrega por aplicativo algumas obrigações de seguros para os seus entregadores, outra das reivindicações apresentadas neste dia de paralisação, mas que é recorrente desde o crescimento dessa modalidade de serviço nos últimos anos. A cobertura, segundo o projeto, deverá contemplar despesas médicas, hospitalares, odontológicas, casos de invalidez permanente total ou parcial e morte acidental. O senador foi um dos que manifestou apoio aos entregadores nesta quarta-feira (1):

“Eles merecem o mínimo de reconhecimento e dignidade para seguir trabalhando em segurança. Estamos juntos nesta luta por mais direitos”, escreveu o senador em sua conta no Twitter.

Projeto que busca beneficiar outra ponta desse sistema, os restaurantes e lanchonetes, foi apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O PL 2.875/2020 reduz as taxas cobradas pelos aplicativos dos pequenos restaurantes, sem aumento para o consumidor final. Randolfe também usou as redes para defender as reivindicações dos entregadores.

“Hoje é dia de apoiar os entregadores de aplicativos do nosso país! Por melhores condições de trabalho, por respeito, por melhorias e garantias salariais! Contem com todo nosso apoio”, escreveu.

Paralisação

Além da paralisação, entregadores pedem para que usuários de serviços de delivery não peçam nada ao longo da quarta-feira, em apoio ao movimento. Em algumas cidades estão previstas manifestações físicas da "breque dos apps", como a greve tem sido chamada na internet. O senador Paulo Paim (PT-RS) manifestou total apoio ao movimento.

“Entregadores de aplicativos enfrentam condições precárias de trabalho, uma verdadeira escravidão moderna. Baixa remuneração, carga horária exaustiva e sistema de pontuação perverso. Meu total apoio à paralisação”, escreveu Paim.

O senador Weverton (PDT-MA) afirmou que as reivindicações como vale-refeição, aumento do valor mínimo da entrega, fornecimento de equipamentos de proteção individual e seguro de vida, roubo e acidente são todas justas: “Desligue o app por 1 dia”, recomendou.

Paulo Rocha (PT-PA) destacou que trabalhadores de serviços de entrega rápida se expõem diariamente à covid-19 para que boa parte da população não precise sair de casa.

“Por isso é fundamental apoiar a causa, o que é bem simples: basta, somente hoje, não fazer pedidos”, escreveu o senador pelo Pará.

Humberto Costa (PT-PE) foi outro a defender os pleitos dos entregadores:

“Entregadores de aplicativos enfrentam jornada diária de 12 horas, sem direitos trabalhistas, INSS, FGTS, aviso prévio ou seguro desemprego", apontou. 

Rogério Carvalho (PT-SE) acrescentou: “Todo o apoio à greve dos trabalhadores de aplicativos!”

Da Agência Senado

Sob desconfiança das empresas de aplicativo e dos donos de restaurantes, motoboys e entregadores prometem para hoje uma paralisação dos serviços nas principais cidades do País. A mobilização, organizada por WhatsApp, tem inspiração na greve dos caminhoneiros de maio de 2018, que se deu sem o protagonismo dos sindicatos e foi tocada por lideranças desconhecidas do setor.

Na mobilização de hoje, os motoboys prometem obter a adesão de pelo menos metade do efetivo à disposição de aplicativos como iFood, Rappi, Loggi e Uber Eats. Em São Paulo, eles devem se reunir no entorno de restaurantes do McDonald's ou em frente a shopping centers - pontos que, tradicionalmente, concentram boa parte dos pedidos. Ao fim do dia, devem seguir em marcha para o vão livre do Masp, na avenida Paulista.

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A pauta de reivindicações engloba desde a definição de uma taxa fixa mínima de entrega por quilômetro rodado até o aumento dos valores repassados aos entregadores por serviços realizados. A categoria também cobra das empresas uma ajuda de custo para a aquisição de equipamentos de proteção contra a covid-19, como máscaras e luvas. As empresas afirmam que estão fornecendo os equipamentos.

No Rio de Janeiro, líderes do movimento acreditam que adesão pode alcançar 70% dos entregadores. Mas, em todo o País, nem os aplicativos, nem os donos de restaurantes acreditam na força da paralisação.

"Conversei com donos de bares e restaurantes e nenhum deles se demonstrou preocupado. Os motoqueiros com quem conversaram disseram que vão trabalhar normalmente", diz o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci.

Segundo fonte próxima à direção de um aplicativo, as empresas vêm monitorando o movimento e não esperam a adesão prometida. Em caso de redução na oferta de entregadores, a estratégia passará por aumentar a remuneração disponível, na tentativa de seduzir colaboradores a abandonar o protesto.

Não é a primeira vez que os entregadores se organizam em torno dessas pautas. Em abril, eles realizaram um buzinaço em São Paulo e, em junho, um protesto. O Sindimoto, que representa a categoria em São Paulo e, segundo os motoboys, não participou da organização da greve, aderiu ao movimento e convocou uma concentração em frente à sua sede, na zona sul da cidade. "Nós vamos finalizar o ato com um grande buzinaço em frente do Tribunal Regional do Trabalho", diz o presidente Gilberto Almeida dos Santos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Motoboys e entregadores preparam para a quarta-feira (1º) um boicote nacional contra os aplicativos de entregas, como iFood, Rappi, Loggi e Über Eats. O movimento, organizado pelos motoboys via WhatsApp, reúne lideranças difusas pelo País e acontece à margem da organização dos sindicatos, em uma mobilização inspirada na greve dos caminhoneiros de maio de 2018.

A pauta de reivindicações da categoria engloba desde a definição de uma taxa fixa mínima de entrega, por quilômetro rodado, até o aumento dos valores repassados aos entregadores por serviços realizados. Eles também cobram das empresas uma ajuda de custo para a aquisição de equipamentos de proteção contra a Covid-19, como máscaras e luvas.

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Outra queixa dos entregadores é sobre os bloqueios de colaboradores nos aplicativos que, segundo eles, acontecem sem uma política de transparência definida. Alguns motoboys acusam os aplicativos de punirem quem se nega a realizar entregas, por exemplo, na chuva, ou em determinados horários e dias.

"Eles (os aplicativos), com essa política de bloqueio, nos obrigam a trabalhar na hora em que eles querem", afirma Diógenes Souza, um dos líderes do movimento na cidade de São Paulo. "Quem se nega a fazer o serviço porque não gosta de pilotar no meio da chuva corre o risco de ficar o dia inteiro bloqueado", diz.

Remuneração

Segundo os motoqueiros, os aplicativos vêm gradativamente reduzindo a comissão paga pelas entregas. A redução se dá mesmo com o aumento dos pedidos durante a pandemia do coronavírus, que colocou boa parte das famílias em isolamento social e suspendeu a operação presencial de restaurantes. "Eu trabalhava oito horas para faturar R$ 150 em um dia. Agora, preciso trabalhar de 12 a 15 horas diárias para ganhar a mesma coisa", conta Simões, líder do movimento no Rio de Janeiro. Ele pede para não ser identificado pelo primeiro nome com receio de represálias dos aplicativos. "Eles com certeza vão me bloquear", afirma.

Em nota, o iFood informa que não adota nenhuma medida que possa prejudicar aqueles quem rejeita pedidos. "Ao rejeitar muitos pedidos, o sistema entende que o entregador não está disponível naquele momento e pausa o aplicativo, voltando a enviar pedidos, em média, 15 minutos depois." A empresa também afirma que, em nenhuma hipótese, penaliza colaboradores que participam de movimentos.

Outra pauta rechaçada pelas empresas é a de que os aplicativos tenham reduzido o repasse aos motoboys pelas entregas. Segundo a colombiana Rappi, o frete varia de acordo com o clima, dia da semana, horário, zona da entrega, distância percorrida e complexidade do pedido." Rappi também criou um mapa de demanda para ajudá-los a identificar as regiões com maior número de pedidos."

Manifestações

Não é a primeira vez que os entregadores se organizam em torno dessas pautas. Em abril, os entregadores organizaram um buzinaço em São Paulo e, em junho, realizaram um protesto.

Desta última experiência, aliás, eles começaram a discutir uma paralisação nacional. "Foram surgindo grupos de WhatsApp de todos os cantos com o mesmo tema, paralisação dia 1º de julho. Eu saí de um monte, porque não dou conta, mas estou em cinco deles, com uns mil motoqueiros no total", afirma Diógenes Souza. Segundo os líderes, cerca de 50% dos entregadores de São Paulo devem aderir ao movimentos. No Rio está sendo esperada a adesão de mais de 70%.

MPT

Após o início da pandemia, o Ministério Público do Trabalho emitiu uma nota técnica listando algumas medidas que precisam ser tomadas pelas empresas de aplicativos durante a crise sanitária. Pelo documento, as empresas precisam fornecer gratuitamente aos colaboradores álcool em gel (70% ou mais), espaço para lavagem de mão e para higienização dos veículos, com sabão e papel toalha, além de água potável para o consumo desses profissionais.

Segundo os manifestantes, essas exigências não foram atendidas. "Antes, os restaurantes deixavam a gente usar o banheiro. Agora, a gente roda o dia inteiro sem conseguir beber água e nem ir ao banheiro", afirma Simões.

Procurados, Loggi e Uber Eats não se posicionaram.

Quando o homem com quem se casou há dez anos começou a voltar para casa tarde, muito depois da meia-noite, "Echo" achou difícil de entender. Até que revistou o telefone celular de seu marido, um empresário de Xangai.

Sua conta WeChat, o principal aplicativo de mensagens da China, com mais de um bilhão de usuários, estava cheia de mensagens sedutoras.

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WeChat e outras plataformas revolucionaram os relacionamentos pessoais na China, mas também são frequentemente acusados de causarem o término de vários casamentos, facilitando relacionamentos extraconjugais.

Em um país onde o casamento é a norma, o número de divórcios disparou na última década. Essa evolução, devido a vários fatores, levou o governo a escrever uma lei, em maio, para forçar os casais a "refletirem" por um mês antes de se separarem.

"Conhecer pessoas ficou mais fácil. Pode haver tentações", comenta Echo, que prefere manter em segredo sua identidade. Atualmente, ela está sendo assistida junto com o marido por um conselheiro matrimonial.

O sexo extraconjugal não é novidade na China, onde a indústria do sexo está crescendo. Segundo um estudo de 2015 de um renomado pesquisador chinês, 34,8% dos homens já tiveram casos extraconjugais. Cinco anos antes, apenas 11,8% deles declararam ter feito isso.

O debate sobre a infidelidade se tornou viral em abril, quando Zhou Yangqing, uma famosa modelo, revelou que seu namorado, o cantor taiwanês Show Lo, havia usado o WeChat e outras plataformas para seduzir outras mulheres.

A tecnologia se soma às dificuldades econômicas, que também pesam sobre os casais, considera Zhu Shenyong, um conselheiro matrimonial em Xangai.

Dificuldades que vão desde pressões financeiras e profissionais crescentes até viagens de negócios cada vez mais frequentes, passando pela interferência dos sogros e pelo fato de as mulheres chinesas estarem cada vez menos dispostas a suportar um casamento que não funciona.

- Encontros fáceis -

"A sociedade chinesa se desenvolve muito rápido, extremamente rápido", diz Zhu Shenyong. "Rapidamente nos tornamos uma sociedade relativamente rica, mas felicidade material significa trabalhar mais e gastar menos tempo construindo e preservando o casamento", completa.

Muitos desafogam flertando on-line, de acordo com Zhu. Ele cita um recurso do WeChat, "Pessoas perto de mim", frequentemente usado para encontros fáceis.

Esta função do aplicativo, em princípio inofensiva, desfez mais de um casal.

Zhu lembra de um caso com o qual lidou não faz muito tempo, o de um homem e uma mulher que se conheceram por intermédio do trabalho.

"O homem disse: você é divorciada e, veja, também quero me divorciar. Depois de conversarem sobre trabalho e assinarem um contrato, saíram para beber e acabaram dormindo juntos", contou.

O WeChat "torna incrivelmente fácil conhecer pessoas", acrescentou.

O número de casamentos aumentou quase 14% entre 1998 e 2018 e ultrapassou 10 milhões anualmente, segundo dados oficiais. Mas a taxa de divórcios quadruplicou no mesmo período, com 4,5 milhões formalizados a cada ano.

Os aplicativos de mensagens costumam ser o fio condutor das infidelidades conjugais, diz Dai Pengjun, detetive particular de Xangai especializado em investigar cônjuges suspeitos.

Seus negócios prosperaram nos últimos anos e, hoje, ele conta com sete funcionários que lidam com uma dúzia de casos por mês em todo país, 40% dos quais envolvem esposas. A equipe de detetives é responsável por monitorar e fotografar os "alvos".

"Eu refleti muito para entender por que há mais e mais casos", explica Dai. "É devido à falta de moral? Acho que não. A questão está intimamente relacionada às condições materiais da vida das pessoas e ao progresso tecnológico".

Em alguns casos, Dai descobriu que alguns dos homens que ele vigiava tinham até dois casos extraconjugais de longa duração, o que em algumas situações levou até ao nascimento de filhos.

A falta de educação é outro problema, enfatiza Zhu. "Nossa educação sexual começa na escola primária, mas não há educação para o amor e o casamento".

Nos meios de comunicação, a pandemia de Covid-19 provocou um boom de divórcios após o confinamento.

No caso de Echo, porém, a experiência deu ao parceiro tempo para refletir. Agora, está otimista e confessa: "Às vezes, até me sinto grata por outras mulheres".

Dois aplicativos que auxiliam no combate à Covid-19 estão ajudando a salvar vidas em meio à pandemia. O “Atende em Casa” permite que médicos, enfermeiros ou residentes médicos orientem pacientes a distância, por meio de videochamadas, a fim de identificar e orientar em casa possíveis casos do coronavírus.  Já o “Aprenda em Todo Lugar” é voltado para profissionais de saúde e traz conteúdos técnicos e científicos relevantes para auxiliá-los. As duas plataformas estão sendo disponibilizadas gratuitamente para diversos estados do Brasil, por meio de investimento da Universidade UNINASSAU, instituição mantida pelo grupo Ser Educacional.

A iniciativa de expansão visa firmar parcerias entre a UNINASSAU e prefeituras municipais e governos estaduais para implantação das soluções em seus respectivos territórios. “Nesse momento tão difícil, não poderíamos deixar de envidar esforços para  ajudar a população brasileira. Acreditamos que o Atende em Casa e o Aprenda em Todo Lugar serão fundamentais no combate à Covid-19, ajudando a população que pode receber orientação em casa, desafogando os hospitais, para atender apenas os pacientes mais graves”, relata o controlador do Ser Educacional, Janguiê Diniz.

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Atualmente, a UNINASSAU tem unidades em todos os estados da região Nordeste e Norte do Brasil. “Trabalhamos sempre para o desenvolvimento da educação e da ciência em todos os locais onde estamos presentes. Agora, queremos unir forças com o poder público para enfrentar a pandemia do coronavírus. Esses aplicativos auxiliarão as pessoas com orientações fundamentais para proteger os cidadãos e salvar vidas, visto que muitos acabam se deslocando sem necessidade  para os hospitais e acabam  se infectando”, complementa Diniz.

Teleatendimento

O Atende em Casa surgiu no Recife, Pernambuco, e foi desenvolvido pelo consórcio das empresas Pitang Consultoria, Sunrise, Brainy Resolution e Fábrica de Negócios, com infraestrutura do Google Cloud. Atualmente, além do Recife, o app atende os municípios pernambucanos de Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Caruaru e Serra Talhada, com previsão de expansão para outras cidades e estados do Brasil. “Criamos o projeto em 72 horas e ele tem impactado muito positivamente a vida das pessoas, fazendo com que elas fiquem em casa e sejam atendidas, por meio da telemedicina. Já realizamos mais de 30 mil atendimentos em Pernambuco, fechamos com o  Estado do Pará e o nosso sonho é levar-lo  para o Brasil todo”, relata Cláudio Castro, sócio da Pitang Consultoria.

Em Pernambuco, para utilizar o serviço, é necessário acessar o site www.atendeemcasa.pe.gov.br ou baixar o aplicativo Atende em Casa, disponível para smartphones com sistema Android. O usuário informa dados pessoais e responde a um questionário sobre os sintomas que apresenta. O aplicativo informa se são sintomas leves, em que o paciente deve ficar em casa, ou mais graves, que poderão necessitar de atendimento urgente. Para os casos mais leves, o usuário é acompanhado por duas semanas, com mensagens diárias para checar se os sintomas evoluem ou regridem. Para os que apresentam sintomas graves, como febre persistente ou dificuldade para respirar, o atendimento virtual é complementado com uma videochamada com médicos ou enfermeiros, que podem orientar e, se for o caso, encaminhar a uma unidade de saúde. Se o paciente não puder falar por vídeo, a ligação é feita apenas por áudio. O serviço de videochamada funciona das 7h às 19h.

De acordo com o procurador-geral da cidade do Recife, Rafael Figueiredo, o Atende em Casa tem sido vital para o controle do sistema de saúde no município. “A partir dessa solução, a população tem o conforto de ser atendida por videochamada por um profissional de saúde antes de procurar as unidades de saúde. Com o app, temos um duplo benefício: o atendimento rápido e humanizado da população on-line, sem expô-la desnecessariamente; e o auxílio na logística dos encaminhamentos das pessoas para unidades de saúde, que é feita pelos profissionais, considerando a residência da pessoa e as vagas mais próximas dela.  As pessoas são orientadas e o sistema de saúde fica mais protegido do colapso vivenciado em outros países”, avalia.

Capacitação

Já o Aprenda em Todo Lugar foi desenvolvido em parceria da Prefeitura do Recife com a UNINASSAU. Voltado para os profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19, o aplicativo traz informações para orientar os trabalhadores de saúde sobre a utilização dos EPIs e as frequentes atualizações nos protocolos de atendimento durante a pandemia, bem como outros conteúdos importantes, em vídeos e textos.

O aplicativo criado pelo Governo Federal para disponibilizar o Auxílio Emergencial durante a quarentena mal foi lançado e já há versões falsas tentando atrair quem precisará do benefício. Um usuário no Twitter denunciou o surgimento de apps não-oficiais que levam o mesmo nome do original, mas que não têm nenhuma ligação com o app fornecido pela Caixa Econômica. 

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Ao digitar “Auxílio Emergencial 2020” diversas ferramentas com o mesmo nome ou usando do nome de outros benefícios sociais, aparecem para serem baixados. Olhando rápido, um usuário desatento poderia facilmente confundir os apps, que possuem nomes de desenvolvedores sem ligação com o Governo. Não há evidências de que esses aplicativos tenham sido criados para aplicar golpes nos usuários. Na descrição da maioria, sempre no final de longas frases sobre o auxílio, é acrescentado que a ferramenta é para esclarecer dúvidas ou prestar informações.

Como identificar o verdadeiro?

Para não cair em aplicativos que não funcionam e de quebra podem roubar suas informações fique atento ao nome do desenvolvedor. O app de Auxílio Emergencial, por exemplo, foi produzido pela Caixa Econômica Federal. Outros, que oferecem diferentes benefícios, geralmente levam o nome do Governo Federal como criador. Desconfie de todos aqueles que, abaixo do título qe dá nome ao aplicativo, mostram frases sem ligação com os órgãos oficiais do país. 

Uma pesquisa da Kaspersky mostrou que, entre fevereiro e março, o número de golpes em dispositivos móveis aumentou 124%. A maioria envolvendo mensagens de WhatsApp que levavam ao download de falsos aplicativos.

Resposta do Google

Em nota, o Google Play disse que "tem políticas rigorosas para ajudar a garantir uma plataforma segura e protegida para desenvolvedores e usuários. Estamos revisando os aplicativos denunciados e, caso uma violação seja comprovada, removeremos os mesmos de nossa loja".

As ferramentas de paquera e namoro digitais não estão transformando apenas a maneira como as pessoas se conectam, mas também a forma como os solteiros e solteiras gastam seu dinheiro e moldando a natureza dos gastos das famílias, de acordo com um investidor interessado neste setor emergente.

"Está mudando praticamente tudo, se você pensar em todas as coisas em que as pessoas gastam dinheiro em torno de encontrar um parceiro romântico, cortejando-as, casando-se, tendo filhos", disse Daniel McMurtrie, o jovem cofundador e CEO da Tyro Capital Management, um fundo de ações de Nova York.

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McMurtrie, de 28 anos, acompanhou a maré crescente das pessoas que buscam um parceiro online "de um tipo de categoria de nicho, que foi uma piada para algumas pessoas, sendo a forma dominante de namoro".

De acordo com um estudo recente do Pew Research Center, 30% dos adultos americanos usaram um aplicativo ou site de namoro. Para pessoas com menos de 30 anos, o percentual aumenta para 50%.

A proliferação de smartphones e a facilidade de usar aplicativos mudaram o jogo. O usuário só precisa colocar uma pequena quantidade de informações pessoais para começar a ver fotos de parceiros em potencial. Um simples arrastar de dedo pode demonstrar interesse, e, se for recíproco, iniciar uma conversa.

O custo financeiro de marcar um encontro diminuiu drasticamente, bem como o gasto de tempo com encontros e rejeições.

"Historicamente, as pessoas namoraram dentro de seus círculos sociais, seus amigos, sua família, sua igreja, seus grupos sociais", disse McMurtrie. "Isso realmente é cerca de 100, 200 pessoas no máximo".

Os preconceitos sociais também foram reduzidos. "Se você namora alguém que é amigo de um amigo e não dá certo, isso pode ser muito estranho".

"Como todos podem marcar vários encontros instantaneamente por meio de um aplicativo, não faz mais sentido correr esse risco", observou McMurtrie, que publicou um trabalho de pesquisa sobre o fenômeno em novembro.

As gerações mais jovens podem não ter dinheiro para comprar uma casa, e testar a vida de casados antes de se separar é menos complicado se você pagar apenas o aluguel, e não uma hipoteca pesada.

Atualmente, os casais nos Estados Unidos tendem a se casar mais tarde e se divorciais menos. Incertezas econômicas e educacionais mais longas são frequentemente citadas como motivos para esse atraso, mas McMurtrie acredita que encontros marcados pela internet também desempenham um papel nessa mudança.

"As pessoas estão (...) namorando mais, encontrando mais pessoas e entendendo melhor quais são suas preferências e com o que conseguem ou não lidar em uma relação de longo prazo", afirmou.

Cosméticos para homens

Esta evolução está tendo um impacto econômico "porque está elevando o gasto com consumo, está estimulando a criação de família", explicou McMurtrie.

Ele aponta para o boom dos produtos cosméticos para homens como um exemplo: sua teoria é que os cremes para a pele dos homens e os produtos para o cabelo e barba voam das prateleiras em parte porque os homens querem parecer mais atraentes nas fotos de perfil de aplicativos de relacionamento.

Por outro lado, as vendas de perfumes não foram afetadas da mesma maneira porque "você não pode cheirar uma selfie. Tudo está ficando com uma pegada do Instagram".

Os principais players do mercado, como Tinder, Bumble ou Hinge, ganham dinheiro oferecendo assinaturas que dão aos usuários acesso a mais recursos ou mais visibilidade de perfil.

Mas as maiores oportunidades, segundo McMurtrie, estão em parcerias com restaurantes, locais de entretenimento e lojas de roupas e cosméticos.

"Para ir a um encontro na cidade de Nova York, você gasta pelo menos US$ 100, talvez US$ 200", disse McMurtrie. "Agora, o Tinder ganha 59 centavos de dólar por usuário pago. Portanto, a questão é (...) que percentual desses cem dólares o Tinder pode receber se ajudar a facilitar essa transação".

Assunto tabu

Não há muita pesquisa financeira sobre o assunto porque "ferramentas digitais de relacionamento são inerentemente um tópico relacionado ao sexo, e eu acho que em um contexto profissional as pessoas ficam um pouco desconfortáveis ou acham muito difícil levar a sério", observou McMurtrie.

"Seria muito difícil falar sobre esse negócio em qualquer ambiente sério da sala de reuniões porque você precisa considerar coisas como: 'Qual é o percentual de pessoas que vão ao primeiro encontro que continuam a sair?'".

Para McMurtrie, o impacto mais subestimado dos aplicativos de namoro é o potencial de gestão que podem proporcionar às mulheres, particularmente em países mais conservadores, onde os candidatos românticos podem estar limitados a um círculo muito pequeno de amigos da família.

Mas, com os aplicativos, as mulheres podem passar de uma escolha de entre "10 ou 15 homens (...) a potencialmente ter milhões de opções", disse McMurtrie.

Além disso, as usuárias "percebem que podem dizer não a um homem sem nenhum risco e sem nenhuma desvantagem na reputação".

"Não é apenas uma grande coisa social", disse McMurtrie. "Também é uma grande coisa econômica, porque (...) metade da população realmente tem gerenciamento, voz e participação iguais".

Faz quatro meses que Bruna Braune, de 32 anos, não vai ao supermercado. A gerente de marketing, que quer ter mais tempo para hobbies como ler, assistir a séries ou cozinhar, faz parte de um crescente grupo de consumidores, a maioria de jovens adultos, que tem chamado a atenção do varejo de alimentos.

Eles são imediatistas e fazem de tudo para não precisar ir às compras na loja física nem esperar muitas horas para receber em casa o produto adquirido no e-commerce tradicional. Compram pequenas quantidades de alimentos, itens de higiene e limpeza por meio de aplicativos de entregas instalados no smartphone, como iFood e Rappi, que conseguem levar as encomendas ao cliente com mais rapidez.

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Nos últimos dois anos, turbinado pelo interesse tanto de gigantes, como Carrefour e Grupo Pão de Açúcar (GPA), quanto de varejistas de uma só loja, esse mercado de compras de conveniência feitas por meio de apps de entrega tem avançado exponencialmente, embora ainda represente pouco dentro das vendas totais dos supermercados.

"Registramos crescimento de 100% a cada mês", diz Diego Barreto, vice-presidente financeiro do iFood, que começou a oferecer entrega de supermercados parceiros no começo do ano passado. A empresa opera com 400 supermercados em 80 cidades e quer chegar a mil lojas em 200 cidades em meados do ano. No concorrente Rappi, a compra de supermercado é a linha que mais cresce na empresa, depois de refeições, que se propõe a entregar qualquer tipo de produto.

Entre os varejistas, um dos pontos que impulsionam o interesse pela venda por meio dos apps de entrega é a atração de novos consumidores. No Carrefour, que há dois anos tem parceria nacional com a Rappi, 63% dos clientes do canal e-commerce food não faziam compras na rede, diz Paula Cardoso, CEO do Carrefour e-Business.

"A adesão não é só das camadas de maior renda (mais habituadas a compras online), mas também das classes C e D", ressalta Marcelo Rizzi, diretor do Grupo Big, que testa a parceria com o iFood em uma loja e vai expandir para hipermercados, supermercados e atacarejos.

Dados

Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo, diz que a parceria dos aplicativos e supermercados é um caminho sem volta, pois o smartphone mudou o hábito de compra e as empresas travam uma corrida para estarem mais bem posicionadas do que as rivais nesse novo mercado. Terra e outros especialistas destacam a oportunidade, mas alertam para o risco estratégico: ao fechar parceria com companhias de delivery, o supermercado pode entregar informações do consumidor para empresas de fora. "A questão é de quem é o cliente." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As pessoas passaram 3 horas e 40 minutos, em média, utilizando aplicativos (também conhecidos como apps) em 2019. O índice é 35% maior do que em 2017. As informações são do principal relatório sobre o tema no mundo, da consultoria App Annie. A edição de 2020 foi divulgada nessa quarta-feira (15).

O Brasil ficou na terceira colocação no ranking dos países em termos de tempo gasto em apps, levemente acima da média, com 3 horas e 45 minutos.

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O país foi superado pela China, onde as pessoas mexem com esses programas durante quase 4 horas, e a Indonésia, onde o tempo diário chegou a 4 horas e 40 minutos. Em seguida, vêm a Coreia do Sul (3h40) e Índia (3h30).

Na comparação entre 2019 e 2017, a China obteve a maior ampliação (60%), seguida pela Índia, o Canadá e a França (25%), a Indonésia (20%) e o Brasil, a Alemanha, Coreia do Sul, o Japão e Reino Unido (15%).

No recorte por idade, a chamada geração Z (nascida entre 1997 e 2012) passou 3 horas e 46 minutos por app por mês e teve 150 sessões por mês nos principais aplicativos.

O download anual de aplicativos cresceu 45% nos últimos três anos: saiu de 140 bilhões em 2016 para chegar a quase 204 bilhões em 2019.

No Brasil, esse aumento foi de 40%, atingindo cerca de 5 bi no ano passado. Entre as nações, o maior aumento no período foi da Índia: 190%.

Tipos

Os apps de finanças foram acessados 1 trilhão de vezes em 2019, um crescimento de 100% na comparação com 2017. O Brasil também ficou em terceiro no ranking desse tipo de programa, atrás apenas da Índia e da China.

Mas enquanto alguns países já têm a maioria de acessos em carteiras virtuais (China e Coreia do Sul), no Brasil e em outros (como Indonésia, França e Alemanha) as transações digitais são realizadas em sua maioria por apps de bancos. Os apps mais baixados nessa categoria foram Nubank, FGTS, Picpay, Caixa e Mercadopago.

O Brasil seguiu na terceira colocação também no ranking do crescimento em tempo gasto em apps de compras, atrás da Índia e Indonésia.

Entre 2018 e 2019, os brasileiros ampliaram em 32% a sua presença nesse tipo de ferramenta. Os apps mais baixados com essa finalidade foram Mercadolivre, Americanas, Magazine Luiza, AliExpress e Wish.

A colocação foi mantida também no caso dos apps de entrega de comida. O número de sessões nesse tipo de ferramenta entre os usuários daqui foi de 8 bilhões, ficando atrás dos Estados Unidos (10 bi) e da Indonésia (20 bi).

Nas aplicações voltadas ao entretenimento, o Brasil ficou em 7º lugar no ranking de crescimento entre 2018 e 2019, ainda assim com um índice de 32%.

Entre os locais onde o uso desse tipo de app foi maior estão Índia (78%), França (60%) e Japão (58%). Os mais baixados dessa modalidade foram Netflix, Youtube Go, Amazon PrimeVideo, Globoplay e Viki.

Entre as redes sociais, o estudo não divulgou ranking mundial, mas registrou a força do app chinês Tik Tok. A lista de mais baixados no Brasil é formada por Whatsapp, Status Saver, Snapchat, Telegram e Hago.

Investimentos

Já os gastos com aplicativos aumentaram 110%, passando de US$ 55 bilhões para US$ 120 bilhões no mesmo período. Os jogos são responsáveis por 72% do faturamento. A China aumentou 190% nos últimos três anos, chegando a acumular 40% do mercado mundial.

Em 2019, foram gastos US$ 190 bilhões em publicidade em dispositivos móveis. Neste ano, a projeção da consultoria é de que essa movimentação chegue a US$ 240 bilhões.

Internet das Coisas

O documento destaca o papel dos apps no ambiente interconectado que vem sendo chamado de Internet das Coisas. Nos Estados Unidos, os apps mais baixados para esse tipo ecossistema foram os assistentes Alexa e Google Home, o agregador de serviços audiovisuais Roku, o sistema de videogame Xbox, o sistema de segurança doméstica Ring e o aplicativo vinculado a um relógio conectado Fitbit.

O Google divulgou, na última terça-feira (3), a lista dos melhores aplicativos, filmes e jogos de 2019, disponíveis na Play Store. A seleção foi feita pelos especialistas da companhia e também trouxe alguns apps por votação popular. Entre as categorias divulgadas estão os mais queridos para o dia a dia, Melhores apps para crescimento pessoal, e muitos outros. Confira a lista completa:

Melhor app pelo Google: 

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Cíngulo: Terapia Guiada

Com uma abordagem inovadora de terapia guiada, o Cíngulo é resultado de mais de 15 anos de pesquisa científica e conhecimento clínico sobre a mente humana, aproveitando as melhores abordagens da psicologia moderna e de metodologias de desenvolvimento pessoal. Criado pelos brasileiros Diogo Lara e Gustavo Ottoni, o app visa melhorar a qualidade de vida e ansiedade de quem o usa.

Voto popular: 

Dollify

O app que virou febre entre os brasileiros ajuda a fazer um avatar de “boneco fofinho” parecido com quem você quiser. É bem possível que você tenha visto dezenas de amigos postando fotos de bonequinhos renderizados parecidos com eles. O Dollify foi um dos aplicativos mais baixados no mundo e a gente até ensinou como criar o seu próprio avatar na ferramenta.

Melhores app para o dia a dia: 

Boosted

Aplicativo ajuda a melhorar a produtividade no dia a dia.

Endel

Cria paisagens sonoras personalizadas para dar à mente e ao corpo o que é necessário para alcançar a imersão total em qualquer tarefa.

inDriver

Aplicativo de mobilidade internacional em que os próprios passageiros oferecem o preço da viagem. Também permite escolher qual motorista vai aceitar a sua corrida baseado no perfil do condutor.

Mobills

Aplicativo feito por brasileiros para ajudar a controlar suas finanças pessoais.

Squid

Você recebe as notícias nas quais está realmente interessado. Leia seus tópicos favoritos de jornais, revistas e blogs diretamente em um feed de notícias personalizado.

Melhores apps para crescimento pessoal

Calm

Aplicativo para meditar e dormir. Ele traz meditações guiadas, histórias para dormir, programas de respiração e músicas relaxantes.

Cíngulo: terapia guiada

Scripts por drops

App para aprender novos idiomas como caracteres chineses, alfabeto coreano ou o sistema de escrita japonês com ilustrações minimalistas e mini jogos de ritmo elevado.

Sleep town

 Se você tiver problemas para colocar o telefone na hora de dormir, ou se sofrer de insônia e quiser obter um horário de sono regular e saudável.

Yoga para iniciantes

É um aplicativo totalmente gratuito criado para apresentar iniciantes à prática de yoga.

Tesouros escondidos:

Appito

Organize suas partidas de futebol ou encontre jogos para participar seja society, futsal, futebol de campo, futevôlei.

Big Bang AR

Junte-se a Tilda Swinton e os cientistas do CERN em uma jornada épica interativa através do nascimento e evolução do universo - em realidade mista. Volte no tempo 13,8 bilhões de anos e descubra como o espaço, o tempo e o universo visível vieram a existir.

Buser: viaje de ônibus

Ao invés de comprar passagens individuais na rodoviária, o app permite que viajantes encontrem pessoas interessadas em fazer uma mesma viagem numa mesma data. Juntas, elas poderão fretar um ônibus executivo para levá-las.

Morphin

O Morphin permite que você se infiltre em seus GIFs favoritos e roube os holofotes. Ele usa tecnologia CGI para recriar completamente sua imagem.

Vem CA 

O aplicativo permite ao usuário saber quais eventos e locais possuem acessibilidade. Peça de teatro com língua de sinais, filme com audiodescrição, museu com rampa de acesso e até feira de gastronomia com gratuidade. As atividades são inseridas no app por quem as produz. 

Apps mais divertidos

21 Buttons: rede social de moda

Ablo

Concept

Enlight pixaloop

Editor de vídeo: efeito Glitch

Os aplicativos da Apple, quando usados na Rússia, apresentam a península da Crimeia, anexada em março de 2014, como uma região russa.

Várias cidades nesta península, como Simferopol ou Sevastopol, aparecem como parte da "Crimeia, Rússia" nos serviços de navegação ou meteorológicos da gigante americana, disseram jornalistas da AFP.

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Quando os mesmos serviços são usados em outros países, como a França, por exemplo, as mesmas cidades não têm um país definido.

Vasili Piskarev, presidente do comitê parlamentar russo de segurança e combate à corrupção, confirmou que a Apple colocou todos seus serviços "de acordo com a lei russa", que reconhece a Crimeia como parte de seu território, informou a agência Interfax.

"O erro na sinalização das cidades da Crimeia no aplicativo de meteorologia foi corrigido", acrescentou.

A anexação da Crimeia pela Rússia em 2014 - após um referendo que o governo ucraniano e os países ocidentais consideraram ilegais - causou tensões significativas, bem como sanções europeias e americanas contra Moscou.

“Meu coração é vermelho. De vermelho vive o coração” é um dos versos de uma famosa música conhecida na voz de Fafá de Belém. A canção não tinha ligação nenhuma com o cenário político da época, porém, atualmente, poderia facilmente embalar um encontro de solteiros ligados à esquerda do país. Principalmente, se os aspirantes ao romance tivessem se conhecido no PTinder. 

Apesar da brincadeira, a ideia de um aplicativo de paquera que une as iniciais do Partido dos Trabalhadores (PT) com o Tinder, pode estar mais perto do que imaginamos. De acordo com informações da colunista da Folha de S. Paulo, Mônica Bergamo, a advogada Mônica Goretti Nagime está -  junto com a escritora e professora e coordenadora de Física do Cefet-RJ, Elika Takimoto - desenvolvendo uma ferramenta para encontrar um amor que, assim como a música de Fafá, tenha um coração vermelho.

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"PTinder. Aqui não damos Match e sim Marx!", diz Elika em uma de suas postagens no Twitter. A plataforma ainda não existe, mas deve começar no Instagram para depois ir para lojas de aplicativos digitais. Seja verdade ou não, o assunto chegou aos Trends do Twitter, nesta quarta-feira (25), e os usuários parecem ter curtido a ideia. “Não procuramos pela metade da laranja porque isso é coisa do Queiroz. Aqui buscamos a metade da nossa estrela”, afirma a escritora.

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A gigante de telefonia chinesa Huawei confirmou nesta quinta-feira em Munique (sul da Alemanha) que seu novo smartphone de última geração será comercializado sem os aplicativos do Google pré-instalados devido a sanções dos Estados Unidos.

"Devido à proibição dos Estados Unidos não podemos pré-instalar os aplicativos do Google", afirmou Richard Yu, gerente de serviços ao consumidor da Huawei.

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Apesar disso, ressaltou, a marca chinesa oferecerá acesso a outros 45.000 aplicativos por meio de sua plataforma.

Atire a primeira pedra quem nunca teve que escolher um aplicativo para desinstalar por falta de espaço. Quanto mais atualizações, maior o tamanho dos apps e menor o espaço disponível no seu aparelho. Para evitar que o escolhido na hora de decidir quem vai e quem fica seja o seu app o iFood lançou, nesta semana, uma versão que garante ocupar menos de 300KB no memória dos smartphones.

Inicialmente, a ferramenta estará disponível apenas para aparelhos Android. Os usuários podem acessar o site a companhia para fazer o download (acesso apenas pelo celular), que não está alocado em lojas de aplicativo. A empresa garante que a versão 'lite' permite a mesma experiência que o usuário do app possui, porém, sem ocupar tanto espaço e com baixo consumo de dados.

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A versão mais leve traz recursos já conhecidos como as categorias de culinária disponíveis na plataforma, além de opções de estabelecimentos mais próximos da localização do usuário. É possível fazer buscas por pratos e restaurantes, acessar o histórico de pedidos e acompanhar toda a jornada, assim como no app clássico.

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Depois de algumas semanas agitadas nas lojas de aplicativos, com pessoas buscando ferramentas para ver como ficariam mais velhas ou ver como ficariam se fossem bonequinhos de olhos grandes, as redes sociais voltaram a ficar entre os apps mais procurados pelos usuários. Porém, além das plataformas tradicionais como Instagram, Facebook e WhatsApp, outro aplicativo que tem crescido semana após semana entre os usuários de celulares Android é o Nubank.

O banco digital, que recentemente atingiu a marca de 4 milhões de clientes espalhados pelo país (dados de abril de 2019), teve seu aplicativo - e principal meio de controle de gastos dos seus usuários - em segundo lugar no ranking dos mais baixados da Play Store. O pódio não se repete em telefones iOS, que não possui nenhum app de banco entre os 10 mais procurados e continua com as redes sociais entre as ferramentas com maior número de downloads. Confira a lista completa:

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Google Play

 

Apple Store

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Com o fim das férias escolares muita gente começou agosto de olho nos gastos. Para os usuários de Android, os aplicativos de bancos como Nubank, Santander e Itaú, que ajudam seus clientes a realizarem uma série de transações e serviços mais facilmente, estão entre os mais baixados dessa semana. Além de facilitar o dia a dia, é possível observar mais atentamente os gastos e as projeções de fatura - para quem possui cartão de crédito, entre outras comodidades.

Já os usuários de iOS têm outras preocupações. Além das redes sociais, como Instagram e Whatsapp, quem levou a medalha de bronze entre os mais procurados foi o app do Serasa. O SerasaConsumidor: Consulta CPF, faz, além da consulta do CPF do consumidor, um relatório completo sobre pendências e dívidas e também ajuda a limpar o nome de quem está sujo na praça. Confira a lista completa:

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Google Play

Apple Store

Após quase três décadas trabalhando como gerente de vendas de imóveis, Salomão Sousa, de 57 anos, se viu sem saída: com sua principal fonte de renda prejudicada pela recessão, as comissões, que em alguns meses passavam de R$ 80 mil, sumiram. "A crise chegou sem avisar", diz.

Sem pensar duas vezes, ele guardou o diploma de Direito e se tornou motorista do Cabify há dois anos e meio. "Não foi planejado, mas passei a adorar o trabalho. Todos os dias, saio de casa com uma meta de corridas a cumprir. Comecei usando o carro da minha mulher e, hoje, ela também trabalha no app."

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As plataformas de mobilidade e de entrega de produtos, como Uber, 99, Cabify e iFood, têm 5,5 milhões de profissionais cadastrados, segundo o Instituto Locomotiva. Esse total inclui profissionais autônomos e os que têm emprego fixo, mas usam apps como complemento.

As plataformas permitiram que muitos afetados pela crise voltassem ao mercado, diz Carolinne Iglesias, da Cabify. "De forma geral, os motoristas são autônomos que, com o aplicativo, têm suporte e segurança."

A relação entre motoristas e aplicativos, porém, já rendeu brigas na Justiça, tanto no Brasil quanto no exterior. Em março, a Uber teve de pagar US$ 20 milhões a motoristas que moveram uma ação contra a empresa nos Estados Unidos. Os profissionais alegavam que eram empregados da companhia e não contratados independentes.

Em agosto, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo reconheceu o vínculo de emprego entre um motorista e a Uber, mas o mesmo tribunal já havia tomado uma decisão em sentido contrário.

A preocupação com decisões judiciais sobre vínculos trabalhistas constava até no pedido de abertura de capital enviado na semana passada pela empresa à Comissão de Títulos e Câmbios dos Estados Unidos (SEC).

Para o economista Sergio Firpo, do Insper, o trabalho com aplicativos foi potencializado pela crise e deve se consolidar como complemento de renda quando o mercado de trabalho melhorar. "Falar em precarização do trabalho pressupõe que essas pessoas teriam emprego, mas 13 milhões delas não têm."

Delivery

Além dos aplicativos de carona, as plataformas de entrega de produtos também ganharam espaço. Uma pesquisa do Fundação Instituto de Administração (FIA) e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) aponta que 87% dos entregadores passaram a ganhar mais após usarem plataformas como iFood, Rappi e Uber Eats.

No fim do ano passado, Siomara Rodrigues, de 37 anos, trocou o emprego em um escritório pelas entregas de moto. "Tirei a habilitação e fui para as ruas. Hoje, ganho o dobro do que recebia no outro trabalho."

Marcos Carvalho, da Associação Brasileira de Online to Offline diz que os aplicativos acompanham as transformações nas relações de trabalho. "É um processo que mira a autonomia do cliente, que escolhe entre vários serviços, e o trabalhador, que atua em diferentes plataformas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No ambiente de trabalho, gerenciar as tarefas e buscar produtividade em meio às distrações com mensagens e redes sociais é um grande desafio. Nesse sentido, o uso correto da tecnologia pode ser uma grande aliada para auxiliar a manter o foco, organizar as demandas e contribuir com o fluxo de comunicação dentro da empresa. Pensando na união da tecnologia com o trabalho, o LeiaJá preparou uma lista com apps para você baixar no seu smartphone.

Para não se distrair:

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Headspace

Para aqueles que buscam técnicas de concentração, o aplicativo oferece aos usuários meditação guiadas por voz de maneira muito fácil de ser aplicada no dia a dia. Com a utilização da técnica, é possível se tornar um profissional mais concentrado. Ele está disponível na App Store (para aparelhos iOS) e também na PlayStore (para aparelhos Android).

Freedom

Em busca de melhorar a produtividade, o aplicativo bloqueia algumas páginas para que os profissionais não perder o foco com facilidade. Com ele, ainda é possível, definir horários para utilização de cada um deles. Além de definir quais são os sites que ficam desativados até a atividade fique pronta. Os downloads do aplicativo podem ser feitos no site do mesmo

RescueTime

O aplicativo monitora o tempo e as ações dos usuários. A partir dos dados coletados, o aplicativo aponta quais são os pontos fortes e fracos e aqueles que podem ser trabalhados. Ainda é possível definir o tempo de uso de cada site e aplicativo. Quando perto do final do tempo estipulado, é emitido um alerta ao usuário. Faça download dele aqui.

Focus@Will

O serviço proporciona ajuda na hora de manter a concentração com o auxílio da música. Baseado na neurociência, as informações determinadas pelos usuários em questionário determinará quais são as melhores melodias para evitar distrações na hora de realizar a tarefa. Confira o aplicativo clicando aqui

Para trabalhar em equipe

Trello

Na hora de organizar as demandas, o aplicativo oferece diversas funcionalidades. Ele reúne murais com listas e cards que dão forma a um processo de organização muito mais simples para o seu trabalho. O app pode ser acessado por toda a equipe que deseja acompanhar o status das tarefas, pelo celular ou PC. Confira como baixá-lo clicando aqui.

When I Work

O aplicativo organiza a agenda dos funcionários e cria a escala de trabalho de forma rápida. O processo facilita a comunicação da equipe. O serviço ainda permite compartilhar compromissos, reuniões e tarefas da empresa com todos os envolvidos. A plataforma é gratuita por meio de inscrição no site.

Teamviewer

Com a ferramenta, é possível criar grupos de trabalho em localidades diferentes. A partir disso, os usuários conectados podem compartilhar ações de suas máquinas. As ações ainda permitem que gerentes possam acessar computadores e smartphones da empresa para visualizar as atividades. Ele pode ser baixado por meio deste link.

Para ajudar na organização de tarefas

Acuity Scheduling

O assistente online permite a criação de notas para lembrar determinadas atividades. Funciona como uma agenda digital com alarmes. Na versão paga, é possível realizar cobranças e pagamento de contas.

Evernote

Ideal para quem precisa se organizar de maneira prática e rápida, o app permite a criação de tags para catalogar as notas, inclusão de fotos, capturas de tela e documentos anexos e até mesmo arquivos em áudio. O serviço também permite a criação de notas compartilhadas com outros usuários e o envio de anotações para redes sociais. Confira como baixá-lo por meio do site.

Keep

No aplicativo é possível criar notas, gerenciar ideias e fazer listas.  A praticidade do serviço faz com que as ações sejam concluídas através de alarmes. É possível adicionar fotos, escrever e desenhar nas notas.

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) acontece nos dias 4 e 11 de novembro. A prova garante uma vaga nas instituições de ensino superior públicas e privadas do país.

Conheça três aplicativos que ajudam nos estudos para a prova.

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1 – Me Salva!: Este app disponibiliza aulas online de reforço e cursos para se preparar para o Enem e outros vestibulares. É possível adequar o plano ao perfil do estudante, baixar as aulas e assistir no dispositivo móvel mesmo sem acesso à internet. O app está disponível nos sistema Android e IOS.

2 – G1 Enem: O app é uma espécie de jogo, em que o aluno pode jogar sozinho ou jogar com outros candidatos e comparar as respostas com outros estudantes. Além disso, o app tem vídeos com dicas das disciplinas mais importantes.

3 – Redação nota 1000: Este app oferece correção de redação que pode ajudar na melhora da escrita da redação do Enem. Ao terminar o texto, a análise é feita e mostra os pontos fortes e fracos na redação, além de sugestões de como melhorar o texto.

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