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Cinco mulheres morreram após um homem armado abrir fogo contra um grupo de pessoas que deixava a igreja após assistir a missa na região russa do Daguestão, de acordo com a Sky News.

Segundo a agência russa de notícias Tass, o atirador morreu após matar quatro fiéis e ferir outras quatro pessoas - todas mulheres - em um ataque na cidade de Kizlyar.

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Outra vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital, de acordo com um porta-voz do Ministério de Assuntos Internos da região.

Armado com um rifle de caça, o homem entrou na igreja gritando "Allahu Akbar", frase árabe que significa "Deus é grande", afirmou o padre Pavel, religioso que realizou a missa pouco antes do ataque.

Embora o motivo para o ataque ainda não tenha sido esclarecido, o homem armado mirou nos fiéis da igreja ortodoxa russa em uma região predominantemente muçulmana. De acordo com a agência Interfax, o atirador foi identificado como um morador local com idade na faixa dos 20 anos.

O Daguestão é uma região predominantemente muçulmana do Cáucaso, localizada entre o Mar Negro e o Mar Cáspio. Fonte: Dow Jones.

Nikolas Cruz, o atirador que causou a morte de 17 pessoas nesta quarta-feira (14) em uma escola de ensino médio da Flórida, é um adolescente admirador de armas, que havia sido expulso do estabelecimento de ensino por razões disciplinares.

O rapaz de 19 anos chegou no horário do fim das aulas do colégio que havia frequentado, o Marjory Stoneman Douglas High School de Parkland, portando um fuzil semiautomático AR-15 e uma grande quantidade de munição. Ele disparou o alarme de incêndios para dar início ao ataque contra os estudantes que deixavam o prédio.

A polícia do condado conseguiu prendê-lo mais tarde, na localidade próxima de Coral Springs.

Nascido em setembro de 1998, Nikolas Cruz postou nas redes sociais mensagens alarmantes, segundo o xerife de Broward, Scott Israel, sem precisar a natureza dessas mensagens, e insistindo na necessidade de denunciar esse tipo de publicação.

O retrato do agressor não foi divulgado pelas autoridades e uma conta no Instagram atribuída a ele foi excluída. Cruz era conhecido na escola como um aluno com problemas, segundo vários testemunhos recolhidos pela imprensa local.

"Tive problemas quando ameaçou estudantes do ano passado e acha que disseram a ele que deveria abandonar o campus", declarou ao jornal Miami Herald Jim Gard, professor de matemática que o teve como alune em sua turma.

Segundo Gard, a direção do colégio havia advertido que Cruz não poderia entrar no recinto se estivesse portando uma mochila, por causa da de suas ameaças.

- Embriaguez -

Um estudante entrevistado pela cadeia local WSVN-7 explicou que Cruz era um garoto com problemas, possuía armas em casa e que havia comentado que iria usá-las. "Ele disparava seu fuzil porque dava uma sensação de embriaguez", comentou.

Segundo Nicholas Coke, outro aluno, Cruz era um jovem solitário, que abandonou a escola meses antes porque ia se mudar para o norte da Flórida, depois da morte de sua mãe.

Também teria tido uma preparação militar, segundo fontes do Pentágono que não deram mais detalhes.

Outro estudante entrevistado pelo canal local WJXT afirmou que já era previsível que o rapaz passasse das ameaças à ação.

"Honestamente, muita gente dizia que ele um dia ia disparar no colégio", declarou o aluno, que não foi identificado.

Ele explicou ainda que Cruz conhecia muito bem o lugar e os procedimentos da escola para casos de emergência.

"Ele estava no segundo andar, conhecia a disposição das salas de aula, sabia onde estavam os alunos. Estava habituado aos exercícios de incêndio, enfim, estava preparado", concluiu.

Nikolas Cruz, o autor do tiroteio que matou 17 pessoas e feriu outras 14 em uma escola de Parkland, na Flórida, havia sido expulso da entidade e estava sob vigilância da própria escola, informa a mídia norte-americana nesta quinta-feira (15).

Segundo os relatos colhidos com funcionários da Stoneman Douglas High School, Cruz havia sido afastado por conta de um comportamento "problemático" e havia sido proibido inclusive de entrar na entidade portando uma mochila.

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No entanto, ele conseguiu passar pela segurança da escola e ativar o alarme de incêndio. Assim que os alunos começaram a sair das salas de aula, Cruz abriu fogo contra quem estava no corredor. Ele portava um rifle AR-15 e possuía muita munição no momento em que foi preso pelos policiais.

De acordo com o xerife do condado de Broward, Scott Israel, 12 pessoas morreram dentro do prédio escolar, duas do lado de fora, outra em uma rua próxima e duas não resistiram aos ferimentos e faleceram no hospital. Dos 14 feridos, três estão em estado grave, segundo o próprio xerife.

Os nomes das vítimas ainda não foram informados, mas testemunhas relatam que há uma professora que se colocou à frente dos estudantes, para protegê-los, e acabou assassinada e um dos treinadores da equipe de futebol americano.

A ação em Parkland foi a mais sangrenta desde o tiroteio na escola Sandy Hook, em Connecticut, em 2012. Naquele dia, outras 26 pessoas morreram em uma situação similar.

Esse foi o 19º tiroteio nos Estados Unidos apenas em 2018, segundo dados da Everytown For Gun Safety. A entidade, que luta para um maior controle na venda de armas do país, informou que até ontem o mais grave dos incidentes havia sido um tiroteio em uma escola de Kentucky, em 23 de janeiro, quando um estudante de 15 anos matou duas estudantes e feriu outros 20. 

Da Ansa

O homem de 28 anos responsável pelo tiroteio deste sábado (3) em Macerata, na Itália, foi identificado como um dos candidatos às eleições administrativas de 2017 em Corridonia pelo partido ultracionalista Liga Norte.

Em um manifesto eleitoral publicado em 11 de junho, Luca Traini aparece junto com o então candidato à prefeitura da cidade, Luigi Baldassarri, que apresenta sua equipe.

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Da Ansa

Um tiroteio foi registrado nesta quinta-feira (7) em uma escola de ensino médio do Novo México, nos Estados Unidos. Há relatos de "múltiplos feridos", segundo a imprensa local.

O colégio fica na cidade de Aztec, 330 quilômetros a noroeste de Santa Fe, capital do estado. Em uma mensagem no Facebook, o Departamento de Polícia do condado de San Juan pediu para a população evitar a área.

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O local foi totalmente isolado pelas forças de segurança, que evacuaram os alunos para perto de uma igreja. Segundo a emissora "KRWE News 13", com sede no Novo México, as autoridades informaram que o atirador está sob custódia, mas ainda não se sabe quantas pessoas ficaram feridos.

Da Ansa

A polícia descobriu, durante a investigação da casa do atirador que atacou vários lugares no norte da Califórnia, o corpo de sua mulher debaixo do piso, fazendo o balanço de mortos subir para cinco.

Policiais do condado de Tehama acreditam que Kevin Janson Neal disparou contra ela na noite de segunda-feira, antes de começar a vagar pelas ruas durante a manhã seguinte, armado com dois rifles semiautomáticos, selecionando aparentemente ao acaso suas vítimas.

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"Acreditamos que isso foi o que deu início a todo esse evento", disse em uma coletiva de imprensa Phil Johnston, assistente do xerife do condado de Tehama.

Os policiais acreditavam, desde o começo, que Neal tinha assassinado quatro pessoas e ferido dez. O homem estava em liberdade, sob fiança, após ter sido suspeito de um assalto com uma arma cometido em janeiro, antes de ser morto pela polícia.

O tiroteio teve início na terça-feira, perto das 08h00 locais (14h00 de Brasília) em uma casa de Rancho Tehama Reserve e continuou em vários lugares da comunidade, inclusive uma escola primária.

Não há crianças entre os mortos, e o motivo do ataque ainda não está claro, mas poderia ser relacionado a uma briga doméstica e a uma história de brigas com seus vizinhos.

O porta-voz disse à imprensa que a reação rápida da equipe da escola tinha sido "monumental" para prevenir mais mortes.

O homem que atirou e matou 26 pessoas em uma igreja no Texas já havia escapado uma vez de um hospital psiquiátrico e fez ameaças de morte a superiores militares quando estava na Força Aérea americana, de acordo com relato da Polícia.

Esta informação, obtida pela emissora de Houston KPRC, mostrava que Devin Patrick Kelley já havia sido pego com armas de fogo escondidas na base da Força Aérea no Novo México, onde servia.

Kelley, de 26 anos, morreu por um ferimento de tiro autoinfligido no domingo, depois de matar 26 pessoas e ferir 20 com um fuzil de assalto em uma igreja na pequena cidade de Sutherland Springs, no Texas. Kelley serviu na Força Aérea de 2010 a 2014. Ele foi julgado por uma corte marcial em 2012 por agredir sua esposa e seu enteado, fraturando o crânio do bebê, sendo sentenciado a 12 meses de prisão.

Devin Patrick Kelley deu baixa em 2014 por má conduta. De acordo com o relato da Polícia em El Paso, Kelley desapareceu em junho de 2012 de uma instalação psiquiátrica para onde havia sido enviado depois da condenação por agressão.

A pessoa do hospital Peak Behavioral Health Services que relatou seu sumiço à Polícia disse que Kelley "sofria de problemas mentais". Informou que ele era "perigoso para si mesmo e para os outros" e que foi "pego escondendo armas de fogo na base Holloman da Força Aérea".

A Polícia também declarou que Kelley foi acusado de "realizar ameaças de morte" contra sua "cadeia de comando militar". Ao receber o relatório de pessoas desaparecidas, a Polícia informou que Kelley tinha sido localizado e colocado sob custódia.

As autoridades disseram que a fúria de Kelley pode ter decorrido de uma "situação doméstica" e que havia feito ameaças a sua sogra. A Força Aérea informou que a condenação de Kelley por violência doméstica não foi transmitida a uma base de dados nacional que enumera as pessoas impedidas de comprar armas de fogo.

A Polícia do Texas identificou o autor dos disparos na 1ª Igreja Batista de Sutherland Springs, a 45 quilômetros de San Antonio, no Texas - é Devin Patrick Kelley, 26 anos, um jovem branco que já fez parte da Força Aérea americana. Foi o terceiro tiroteio em uma igreja em três anos.

Kelley morreu durante uma perseguição policial, após ter entrado na igreja na manhã desse domingo (5) e disparado contra as pessoas que estavam reunidas para uma celebração dominical. Ao menos 26 pessoas morreram e mais de 20 ficaram feridas.

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As vítimas, segundo o governador do estado, Greg Abbott, tinham entre 5 e 72 anos. Entre os mortos estão Annabelle Pomeroy, filha de 14 anos do pastor Frank Pomeroy.

Crime de ódio

Na noite de ontem, fiéis fizeram uma vigília na igreja. O FBI informou que o crime está sendo tratado como de ódio. A polícia local ainda não confirmou se Kelley foi morto durante a perseguição policial ou se ele teria se matado durante a tentativa de fuga.

Devin Kelley teve a conta pessoal retirada do ar pelo facebook, mas segundo a imprensa local ele tinha várias fotos de armas de fogo e era possível perceber que era um aficcionado por armas. A imprensa também ouviu testemunhas que disseram que ele era um ex-fiel da igreja onde executou o massacre.

De acordo com a polícia local, o carro usado por Kelley tinha munição e outras armas de fogo. Ao entrar na igreja, conforme testemunhas, ele usava uma roupa com colete à prova de balas.

Controle de armas

O presidente Donald Trump voltou a ser criticado por defensores de maior controle de armas no país, porque nas declarações que fez após o tiroteio não mencionou a necessidade de mudanças legislativas.

A Coalizão pelo Fim da Violência das Armas (livre tradução para The Coalition to Stop Gun Violence), uma organização não governamental (ONG) que luta por reformas na legislação americana, divulgou comunicado sobre o  tiroteio com o título "Nós fizemos isso".

No texto, a organização que luta pelo desarmamento e para vencer a forte cultura das armas no país lembra do ataque em Las Vegas, que deixou 58 mortos e centenas de feridos. "Passamos pela pior tiroteio em massa da história americana moderna há pouco mais de um mês. Os políticos ofereceram seus pensamentos e orações peloTwitter", diz o texto.

A ONG chamou o discurso de Trump de inadequado e frisou: "Dezenas de pessoas morreram no Texas hoje. Este ciclo exclusivamente americano deve parar. Os americanos são mortos em suas casas de oração e todos os seus funcionários vão oferecer é a oração. Temos que fazer mais".

Repercussão

Em junho de 2015, o supremacista branco Dylann Roff matou nove pessoas negras que estavam em uma reunião na histórica igreja Emanuel, em Charleston, na Carolina do Sul. Roof, hoje com 23 anos, foi condenado em janeiro deste ano à pena de morte. Ele cometeu o crime com uma arma que havia ganhado recentemente de presente de aniversário.

Pouco depois, o ex-presidente Barack Obama disse que uma de suas maiores frustrações em oito anos de governo era não ter conseguido levar ao Congresso uma legislação pelo controle de armas.

Mas, muito mais que durante sua gestão, os republicanos atualmente são maioria no Congresso com Donald Trump. A Associação Nacional do Rifle (NRA, a sigla em inglês) congrega os fabricantes de arma e mantém poderosa influência no Congresso norte-americano.

Ontem no Twitter, Obama escreveu: "Que Deus também nos conceda todos a sabedoria para perguntar quais os passos concretos que podemos tomar para reduzir a violência e o armamento".

Até este começo de mês, foram registradas no ano mais de 461 mortes em tiroteios no país em pelo menos 307 incidentes.

O estudante de 14 anos que atirou contra colegas no Colégio Goyases, em Goiânia, na semana passada, prestou depoimento na sexta-feira, 27, no Juizado da Infância e da Juventude e se disse arrependido pelo que fez, segundo a advogada Rosângela Magalhães.

O Ministério Público de Goiás pediu uma avaliação psicológica do estudante, que deverá ser feita nos próximos dias.

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O pai do jovem voltou a dizer que não sabia que o filho era vítima de bullying. Também afirmou desconhecer a suposta premeditação do ato.

A advogada deve apresentar defesa por escrito do adolescente até a próxima segunda.

No dia 20, o adolescente atirou dentro da sala de aula contra os colegas no intervalo. Os disparos deixaram dois alunos mortos e quatro feridos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pai do adolescente de 14 anos que atirou em colegas de sala em uma escola de Goiânia na sexta-feira (20) prestou depoimento na manhã desta segunda-feira (23) na Delegacia de Polícia de Apuração de Ato Infracional (Depai). Ao sair da delegacia, ele não conversou com a imprensa.

O adolescente continua na Depai. O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) informou que ele não se apresentará ao Juizado da Infância e Juventude (JIJ) nesta segunda, como havia ficado definido em decisão judicial no sábado. Em nota, o órgão informou que o juizado ainda designará a respectiva data

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O prazo máximo de cinco dias para o adolescente permanecer na delegacia acaba nesta terça-feira (24). O jovem foi apreendido depois de atirar contra colegas de sala no Colégio Goyases, unidade educacional particular, em Goiânia. João Vitor Gomes e João Pedro Calembo, de 13 anos, morreram com um tiro na cabeça. Outros quatro adolescentes ficaram feridos e três deles seguem internados.

Testemunhas do caso serão ouvidas nesta segunda-feira à tarde na delegacia.

O acesso ao set de filmagens de House of Cards localizado em Maryland, nos Estados Unidos, foi bloqueado enquanto a polícia procura por um atirador ativo na área.

Um suspeito abriu fogo em um estacionamento na manhã desta quarta-feira, dia 18, deixando duas pessoas feridas e três mortas.

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De acordo com o que o produtor da série, Dana Brunetti, revelou ao The Wrap, a protagonista Robin Wrigth, que interpreta Claire, ficou presa com a equipe, mas Kevin Spacey, que vive Frank Underwood, está em seu dia de folga.

Fizemos contato com as autoridades locais e estamos conscientes de um tiroteio que aconteceu a mais de mil quilômetros de distância do set de filmagens de House of Cards. A produção do show não foi afetada, informou uma declaração da Netflix, segundo o mesmo veículo.

De acordo com o Hollywood Reporter, a região do set só sera liberada quando o suspeito, cuja identidade a polícia já conhece, for preso.

Após o tiroteio que deixou 59 mortos e mais de 500 feridos em Las Vegas (EUA), na noite de 1º de outubro, o YouTube começou a proibir vídeos que descrevem tutoriais sobre modificações de armas. De acordo com um porta-voz da empresa, esta foi uma expansão de uma política já existente nas diretrizes da rede social.

Um porta-voz disse que a empresa há muito teve uma política contra conteúdos nocivos e perigosos. Isso inclui vídeos de pessoas que estão tentando vender ou promover armas de fogo, bem como os dispositivos chamados estoques de colisão - que aumentam a quantidade de disparos feitos em menos tempo.

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Estes dispositivos foram encontrados nos 12 fuzis que o atirador Stephen Paddock, de 64 anos, usou para abrir fogo contra uma multidão que assistia a um show de música country em Las Vegas. Após o ocorrido, o YouTube disse que examinou mais de perto os vídeos que abordam o assunto e expandiu sua política para proibir este conteúdo.

Mais um fato sobre Stephen Paddock, autor do ataque que deixou 58 mortos e mais de 500 feridos em um festival de música em Las Vegas foi divulgado pela imprensa norte-americana. A informação do site TMZ é de que o homem havia reservado dois quartos em um hotel ao lado do festival Lollapalooza, em Chicago. 

As reservas teriam sido feitas no Blackstone Hotel, sendo um dos quartos para o dia 1º de agosto. Quando o festival começou, no dia 3, ele teria reservado mais uma suíte. Uma exigência feita por Paddock era que os dois quartos deveriam ter vista para o Grant Park, onde o Lollapalooza aconteceu. 

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O seu check out estava marcado para o dia 6, quando o Lollapalooza terminou. Ainda não se sabe o motivo que o fez não comparecer ao hotel, mas ficou a suspeita de que o Lollapalooza seria um possível alvo do atirador.

Paddock - Contador público de 64 anos, aposentado e sem antecedentes criminais, Paddock abriu fogo contra uma multidão que assistia a um festival de música country em Las Vegas no último domingo (1º).

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O  autor do tiroteio do último domingo (1º) em Las Vegas, em que morreram 59 pessoas e mais de 500 ficaram feridas, modificou 12 armas para convertê-las em automáticas. As armas foram disparadas durante 9 a 11 minutos, informaram as autoridades nessa terça-feira (3).

Na última entrevista coletiva do dia sobre o tiroteio, o vice-prefeito do condado de Las Vegas, Kevin McMahill, reconheceu que as autoridades têm ainda "mais perguntas" que respostas sobre os motivos que levaram Stephen Paddock, de 64 anos, a praticar o massacre.

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Segundo McMahill, Paddock ficou disparando "entre 9 e 11 minutos" no domingo, de um quarto do hotel Mandalay Bay, contra milhares de pessoas que assistiam a um festival de música country e, em seguida, suicidou-se.

O atirador modificou até 12 rifles semiautomáticos, com dispositivos nas culatras, para abrir fogo de maneira completamente automática e disparar contra a multidão em um ritmo mais rápido, disse Jill Snyder, da Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos Estados Unidos (ATF, a sigla em inglês).

De acordo com Snyder, foram recuperadas 47 armas de fogo em três localizações diferentes, o hotel Mandalay Bay e duas residências de Paddock, que foram adquiridas em quatro estados pelo atirador.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, afirmou que desconhece se o autor do tiroteio tinha algum tipo de vínculo com o grupo jihadista Estado Islâmico. "Eu não tenho ideia", disse Trump aos jornalistas, a bordo do Air Force One, quando retornava de Porto Rico.

Embora o Estado Islâmico tenha assumido a autoria do tiroteio, o FBI descartou, por enquanto, qualquer vínculo de Paddock com grupos terroristas estrangeiros. Trump, que irá a Las Vegas para se reunir com as autoridades locais e parentes das vítimas, insistiu em retratar Paddock como alguém "doente e insano".

O presidente evitou, após o massacre, falar sobre o controle das armas de fogo nos EUA, embora tenha admitido que "talvez" esse debate se abra "em algum momento".

*Da Agência EFE

Stephen Craig Paddock, o americano que matou dezenas de pessoas em Las Vegas, era um aposentado de 64 anos que morava perto de um tranquilo campo de golfe perto da capital do jogo, aonde gostava de ir para apostar.

Seu pai esteve na lista dos mais procurados por roubo a bancos nos anos 1960. Mas ele não tinha antecedentes criminais, histórico de doenças neurológicas, ou especial paixão por armas, assegurou a sua família, ainda em choque.

Na noite de domingo, segundo informações da Polícia, se instalou em um quarto do 32º andar do Hotel Cassino Mandalay Bay, no centro de Las Vegas, e disparou várias rajadas contra uma multidão que assistia a um festival de música country.

Pelo menos 59 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas no que se considera o tiroteio mais sangrento da história recente dos Estados Unidos.

Paddock, que segundo as fotografias divulgadas tinha barba e bigode grisalhos, foi encontrado morto, possivelmente depois de se suicidar.

Segundo a polícia, Paddock dispunha de 16 armas longas no quarto do hotel de onde atirou. Além disso, foram encontradas outras 18 armas de fogo, explosivos e muita munição na casa do atirador.

Até o momento, as motivações para cometer tal massacre são um mistério para o FBI (a Polícia Federal americana), e mais ainda para os seus familiares, que não saem do estado de choque.

"Onde diabos pegou armas automáticas? Não tinha antecedentes militares nem nada disso", disse seu irmão Eric à CBS News. "Era um cara que morava em um casa em Mesquite, que ia e jogava em Las Vegas. Fazia coisas. Comia burritos".

Mesquite é uma pequena cidade perto da fronteira entre Nevada e Arizona, a 130 quilômetros de Las Vegas.

Paddock morava em uma casa junto a um campo de golfe e não tinha afiliação política ou religiosa, de acordo com o seu irmão. Tampouco era "um cara ávido por (usar) pistolas". "Era apenas um cara normal. Algo se rompeu nele, algo aconteceu", afirmou.

"É como se um asteroide tivesse atingido nossa família", disse em outra entrevista ao jornal Las Vegas Review-Journal. "Não temos ideia do que aconteceu".

- "Nenhuma ligação" terrorista -

Amaq, o órgão de propaganda do grupo Estado Islâmico (EI), disse nesta segunda-feira que Paddock era "um soldado do EI" que se "converteu ao Islã há alguns meses".

"O autor do ataque em Las Vegas é um soldado do Estado Islâmico. Realizou a operação em resposta" aos pedidos para atacar os países envolvidos na luta contra o Estado Islâmico, disse o Amaq, sem basear a sua afirmação.

Muito rapidamente o FBI descartou um vínculo desse tipo. "Não determinamos até agora nenhuma conexão com um grupo terrorista internacional", disse o agente Aaron Rouse em coletiva.

Segundo a polícia, Paddock não tinha antecedentes criminais nem registro de prisão. Além de contador público, tinha uma licença de piloto e possuía permissão para caça de animais de grande porte, válida para o território do Alasca.

Inicialmente a sua companheira foi procurada pela polícia, mas mais tarde disse que não acreditavam que estivesse envolvida e, inclusive, os seus familiares disseram não ter ideia do que aconteceu com o discreto aposentado.

Eric Paddock, irmão do atirador de Las Vegas Stephen Craig Paddock, afirmou que ele é um multimilionário que fez grande parte de seu dinheiro investindo no setor imobiliário.

Nesta segunda-feira, Eric Paddock disse a repórteres, em Orlando, que seu irmão também atuou como contador por muitos anos. Ele não estava ciente de seu irmão ter tido dificuldades financeiras recentes. O irmão também disse que o atirador colecionava moedas quando era criança.

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Eric Paddock afirmou, ainda, que seu irmão tinha gastos excessivos em cassinos em Las Vegas. Ele descreveu a riqueza do aturador como "substancial" e disse que o irmão não se preocupava com religião ou política.

De acordo com o Departamento de Bombeiros de Nevada, ao menos 59 pessoas morreram e 527 ficaram feridas. Fonte: Associated Press.

O Ministério das Relações Exteriores informou nesta segunda-feira, 2, que, até o momento, não há informações sobre brasileiros entre as vítimas do ataque em Las Vegas, nos Estados Unidos, que deixou 50 mortos e pelo menos 400 feridos.

Segundo o Itamaraty, o consulado brasileiro em Los Angeles acompanha o caso.

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O episódio ocorreu quando dezenas de milhares de pessoas viam um show em um festival de música, no que está sendo considerado o pior ataque a tiros da história moderna dos Estados Unidos.

Na tarde da quarta-feira (4), a jovem Janeera Nickol Gonzalez, de 20 anos, foi morta pelo atirador Adrian Victor Torres, de 21 anos, dentro do campus da faculdade North Lake College, no nordeste de Dallas, Estados Unidos.  Por meio do Facebook, a faculdade informou que o campus segue fechado até que a investigção policial seja concluída. 

De acordo com familiares da vítima, ela estava sendo perseguida há uns meses por Adrian, que após o crime tirou a própria vida. Estudantes que presenciaram a tragédia ouviram o homem dizer aos gritos: "Você sabe quem eu sou e porque estou aqui", momentos antes de iniciar os disparos contra a universitária. 

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Segundo a família de Janeera, o atirador tinha uma obsessão pela vítima, mas eles não eram amigos e não tinham nenhum tipo de relação. Após saber que havia um atirador estava dentro da faculdade, uma das melhores amigas da estudante, Jenn Lauren, postou no Twitter às 15h que não conseguia contactar a colega e estava preocupada com a falta de informação. A confirmação da morte só chegou às 17h. A universitária terminaria a gradução em poucas semanas. 

Abalados com a tragédia, parentes da vítima disseram, em entrevista a uma rede de televisão local, que a jovem era uma doce e uma ótima filha. Nesta quinta-feira (4), o irmão de Janeera, Johnny Gonzalez, criou uma vaquinha on-line para receber ajuda em dinheiro nos custos do velório da garota. "Minha irmã foi vítima do tiroteiro na faculdade e qualquer quantia vai ajuda nossa família a passar por esse momento difícil", postou. As doações ultrapassaram a meta de 10 mil dólares e já beira $ 11 mil.

Um atirador matou ao menos uma pessoa antes de atirar contra o próprio corpo nesta quarta-feira (3), no nordeste de Dallas, nos Estados Unidos. De acordo com informações da polícia local, repassada através do Twitter, não parece haver ameaça contínua, mas os oficiais continuarão a fazer buscas no campus da faculdade Northlake College.

A instituição informou à imprensa local que está fechada e pediu para que os que estão no prédio se abriguem em um lugar seguro e os que não estão evitem a região. Uma testumnha ouvida pela rede CNN, Haseeb Ahmed, contou que estava em uma sala de aula quando ouviu três tiros.

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Com medo, Ahmed e colegas fizeram uma barricada na porta da sala. A polícia não informou claramento em que parte do campus os tiros foram disparados.

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Internado em um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o promotor de Justiça Wendell Beetoven Ribeiro Agra, uma das vítimas do atentado ocorrido semana passada na sede do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), disse que foi vítima "de uma violência gratuita, própria de um criminoso violento". Ele falou ao Estado via WhatsApp na tarde desta segunda-feira, 27. Detalhou que seu estado de saúde é "muito delicado" e não há previsão de receber alta médica.

"(Estou) ainda muito mal, vomitando sangue, com um pulmão perfurado e costelas quebradas. Na UTI, sem poder falar", relatou o promotor.

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Agra, que responde pela Coordenadoria Jurídica Administrativa do MPRN, foi atingido nas costas por um tiro deflagrado pelo servidor da instituição, Guilherme Wanderley Lopes da Silva, na sexta-feira.

No ataque, que aconteceu na sala da chefia do órgão ministerial, o procurador-geral de Justiça adjunto, Jovino Pereira Sobrinho, também foi atingido na região abdominal por dois disparos. Ele continua internado e se recupera de um procedimento cirúrgico. Como Agra, não corre risco de morrer.

O atirador, que é servidor de carreira do MP-RN há mais de uma década, se apresentou à Polícia Civil do Rio Grande do Norte no início da tarde do sábado, acompanhado de dois advogados. De acordo com o delegado Renê Lopes, o acusado permaneceu calado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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