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A prefeitura de Belém retomou em 27 de setembro as aulas presenciais na rede municipal, suspensas desde março de 2020 em decorrência das restrições impostas pela pandemia de covid-19. A situação sanitária preocupante exigiu que a comunidade escolar não retornasse presencialmente no início de 2021.

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Um grupo diretamente afetado foi o dos docentes. Desde o dia 20 de março de 2020 sem vivenciar o trabalho de forma convencional, os professores dos anos iniciais da rede pública de Belém precisaram se reinventar e conciliar os tempos difíceis com as exigentes demandas.

Os professores tiveram que lidar com a escassez de informações sobre como iriam prosseguir com o ensino fora do regime presencial, somada ao panorama de medo imputado pela pandemia. Cerca de um mês após a suspensão das aulas, as ações começaram. De início, por meio do Centro de Formação dos Professores de Belém, que forneceu materiais impressos para serem distribuídos pelas escolas e que seriam devolvidos para correção, conforme fossem sendo resolvidos pelos alunos. Além dessas atividades, também houve distribuição de kits com merendas para os estudantes. 

Para reforçar o processo de ensino-aprendizagem, a prefeitura deu início a um programa educacional na TV aberta, o Educa Belém, apresentado por professores da própria Secretaria Municipal de Educação (Semec). Conforme os números diários referentes à covid-19 no município iam diminuindo, os professores passaram a ser convocados a trabalhar presencialmente.

A partir de agosto de 2020, os docentes passaram a frequentar as escolas ainda sem os alunos (para planejar, formular atividades e outros), no regime de escala, e depois em horários reduzidos. Séries maiores do ensino básico chegaram a voltar à educação presencial. Entretanto, os anos iniciais permaneceram com o formato remoto.

Cada docente optou por uma maneira de conduzir suas aulas nesse período. O recurso do aplicativo WhatsApp, os livros didáticos, atividades impressas e direcionamento aos programas do Educa Belém, também transmitidos pelo YouTube, foram utilizados pela grande maioria.

Com a troca de governo municipal, depois das eleições de 2020, ocorreram mudanças. A prefeitura decidiu que as aulas somente voltariam quando pelo menos a maior parte da comunidade escolar estivesse vacinada e reforçou a qualificação sobre o uso de recursos tecnológicos em prol da educação e para melhor educar por meio do ensino remoto.

No geral, os professores passaram a investir nas atividades impressas e nas orientações pelos grupos de WhatsApp. “Estou ministrando a disciplina de Projeto de Leitura. E consegui fazer alguns vídeos de contação de histórias para motivação e incentivo à leitura de livros. O planejamento para aulas remotas se diferencia do das aulas presenciais. Precisa ser claro, resumido, atrativo e baseado na BNCC. Não adianta fazermos aqueles planejamentos e sequências didáticas que fazíamos para aulas presenciais. Os pais não entendem, ficam confusos e não conseguem transferir a informação para seus filhos”, disse a professora Edna Araújo, que interage com seus discentes por meio de grupos criados pelos professores regentes.

Vídeos com quadros brancos, com contação de histórias e com filtros divertidos de outros aplicativos, mostrando imagens e desenhos, dinamizaram as aulas.

Os desafios

A professora Edna Araújo destacou que, apesar de já possuírem a experiência do ano anterior, ter iniciado o trabalho com as turmas sem conhecer as crianças de perto, sem saber mais a fundo de suas dificuldades e de suas facilidades, foi o maior problema.

“As crianças também não conheceram seu professor. Então, nós organizamos e fizemos vídeos nos apresentando para as crianças e para as famílias”, contou Edna.

O costume de alguns pais ou responsáveis de realizar a atividade no lugar do aluno também dificultou o entendimento dos professores sobre se aquela criança estava realmente aprendendo ou não. As professoras destacaram a dificuldade de avaliar o processo de ensino-aprendizagem a distância.

“Percebemos que o processo educacional, mesmo com todos os trabalhos, não foi eficiente como era no presencial. As crianças tiveram contato com a aprendizagem; as crianças realizaram as atividades mas não na mesma intensidade, não na mesma forma que elas aprendiam”, opinou Edna. “Percebi que no ano passado algumas poucas crianças chegaram a ler palavrinhas simples, palavrinhas pequenas; mas a escrita, o desenvolvimento da letra cursiva, eu vi que não teve muito avanço no ensino em casa”, continuou a professora.

Saúde mental e qualidade de vida

Os desafios envolvidos nesse novo formato de trabalho têm afetado significativamente a saúde mental e a qualidade de vida dos docentes. “Eu vejo que nós nos desdobramos, trabalhamos bem mais. Eu vejo que ficamos sobrecarregados de trabalho, e que precisamos às vezes até fazer menos para não nos cansar tanto, pensando na nossa saúde mental; para podermos estar bem para trabalhar no dia seguinte”, relatou a professora Edna.

A psicóloga clínica e escolar Sandra Gardene de Souza Campos afirmou que o bom desempenho das atividades docentes depende de condições emocionais, físicas e mentais favoráveis. “Fatores estressantes ocasionados no trabalho e/ou na vida pessoal, se persistentes, podem levá-lo a desenvolver a Síndrome de Burnout. Burnout é o resultado do estresse crônico, típico do cotidiano do trabalho, principalmente quando neste existem excessiva pressão, conflitos, poucas recompensas emocionais e pouco reconhecimento”, destacou.

A psicóloga elencou casos de professores com estresse no ambiente educacional, interferência nos objetivos pedagógicos, problemas na saúde mental, absenteísmo, desumanização, apatia, alienação e abandono da profissão. “Na atual conjuntura, esta categoria, independentemente do nível de ensino que atua, tipo de escola, pública ou privada, está se configurando com uma profissão de diversos alvos estressores psicossociais presentes no seu contexto de trabalho. Ser professor é uma tarefa que envolve riscos. Ainda que não sejam perigos aparentes, eles existem e podem limitar o desempenho na docência”, disse.

Sandra aconselhou medidas para amenizar ou até de evitar esses impactos na saúde mental dos docentes:

1. Ao identificar os sintomas, se faz necessário que educador realize uma autoavaliação para definir seu nível de satisfação em relação ao próprio ofício.

2. Diante de situações extremamente estressantes e de outros sinais de alerta característicos dessa síndrome, o professor deve procurar auxílio médico e psicológico.

3. Orientação, por meio de palestras, sobre os possíveis fatores de estresse relacionados ao trabalho e a possibilidade de desenvolvimento deste tipo de estresse ocupacional de caráter crônico.

4. Formação de grupos de discussão para trabalhar as crenças que o profissional tem sobre sua prática, auxiliando-o a desenvolver concepções mais realistas e adequadas da profissão.

5. Instrumentalizar o corpo docente para a qualificação das relações interpessoais, tendo em vista que esta não é temática exaustivamente desenvolvida na formação deste profissional, pois pouco sabe as formas de vivenciar sua profissão e os pontos de desgaste profissional.

6. Realização de Atividades Físicas, de Respiração, ter um momento de lazer, ter um momento para si mesmo, trabalhar o autoconhecimento (identificação dos limites), trabalhar a autoestima.

Conscientes de que o momento de pandemia agravado ainda exigia o formato remoto de trabalho, os professores somente reclamavam melhores condições para poderem trabalhar. De acordo com a professora Sílvia Letícia da Luz, coordenadora do Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadores em Educação Pública do Pará), a categoria está exigindo desde o início de 2020 a reforma das unidades de educação, a garantia de protocolos sanitários, EPIs e testes. “Em 2021 ficamos em trabalho remoto, reivindicamos condições para isso, auxílio internet, chips, máquina para reprodução de material na escola, condições de trabalho. Por muito tempo nós, professores, financiamos o trabalho remoto”, afirmou. “Nas redes estadual e municipal asseguraram o mínimo de protocolos sanitários nas escolas, mas são insuficientes. Garantimos escalas de trabalho e o trabalho remoto.”

Reportagem de Maria Clara Passos Sousa.

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Em março de 2020, o avanço da pandemia da covid-19 obrigou o fechamento das escolas e a suspensão das aulas presenciais em todo o Brasil para conter a propagação do vírus. Um ano e seis meses depois, em setembro de 2021, a vacinação contra o coronavírus permitiu o retorno dos alunos às escolas de Belém. O clima é de emoção e esperança, apesar das dificuldades.

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Depois de relatarem a experiência com as aulas remotas, o professor de biologia da rede privada Henac Almeida e o professor de física da rede pública Lauro Santana contam como está sendo o retorno para as aulas presenciais. “Nosso retorno foi tranquilo. Sempre de máscara, com álcool, distanciamento sendo mantido”, disse Henac Almeida.

O professor de biologia conta que as duas escolas particulares onde trabalha estavam prontas para a reabertura. “Tinha álcool à vontade. Foram instaladas diversas pias para ter sempre água e sabão disponível. O cuidado foi bem feito”, declarou.

Henac afirma que, para ele, o retorno ao presencial foi tranquilo, mas os alunos tiveram dificuldades. “Senti eles bem retraídos no início. E senti os alunos com um preparo um pouquinho comprometido”, afirmou.

Para Henac, isso aconteceu porque os estudantes não tiveram um ambiente propício ao estudo durante o período de aulas remotas. “Para que o aluno acompanhe as aulas em casa, é preciso que família e escola se unam de uma maneira maior do que hoje. Para conseguir manter uma rotina tal qual é necessária no colégio. E eu sinto que poucos conseguiram isso”, explicou.

Mesmo com o retorno das aulas presenciais, o professor acredita que o regime on-line ainda fará parte da educação dos alunos. “Nós ainda temos fagulhas de pandemia pelo mundo. Ainda há aquele medo da pandemia reacender. Então acho que muitos pais ainda vão priorizar a aula on-line”, opinou. Diante dessa nova etapa do retorno à normalidade, o professor espera que as famílias e as escolas saiam da pandemia mais unidas na educação dos alunos. “Gosto de pensar de maneira otimista: a pandemia pode ser o grande start para que a gente tenha essa continuidade maior entre escola e família”, concluiu.

Rede pública

Professor do ensino médio em três escolas públicas de Belém, o físico Lauro Santana conta que o retorno das aulas presenciais nas escolas em que trabalha ocorreu de forma gradativa. “O retorno aconteceu começando com 25% dos alunos, posteriormente 50% e finalmente com 100%”, disse. Para Lauro, o retorno foi difícil e necessitou preparo psicológico. “Devido a perdas de amigos que faziam parte do nosso dia a dia. Senti a ausência dessas pessoas, por isso desta vez tivemos que nos preparar também psicologicamente”, relata.

Mesmo com essa dificuldade, Lauro não deixou de cumprir seu papel como educador. “Os alunos estavam retornando trazendo consigo incertezas. Repassamos o mesmo conteúdo para os grupos de uma turma diversas vezes. Assim aconteceu até voltarem as aulas com o número total de alunos por turma”, contou.

O professor também relata que estava com sentimentos mistos de alegria e preocupação. “Alegria por rever os alunos e poder ministrar aulas interagindo no mesmo ambiente com eles. Preocupação pois os alunos não tinham recebido a 1ª dose da vacina contra a covid-19”, declarou.

Após a experiência do ensino remota e de testemunhar as dificuldades dos alunos de participar ou ter acesso as aulas on-line, Lauro tem boas expectativas com o retorno à sala de aula. “Esperança de ter em sala um número expressivo de alunos, já que durante as aulas online a frequência era baixa devido ao não acesso à internet pela maioria dos alunos”, afirmou.

Por Felipe Pinheiro.

 

Depois da confirmação de três casos de Covid-19, a Secretaria de Educação de Pernambuco decidiu suspender as aulas da escola Ageu Magalhães, em Casa Amarela, por 10 dias. Os alunos que testaram positivo não eram da mesma turma.

Segundo a Secretaria, todas as medidas de segurança foram tomadas para proteção dos alunos da Escola de Referência em Ensino Médio (Erem) Ageu Magalhães, na Zona Norte do Recife, seguindo o protocolo de biossegurança.

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Com a escola fechada, os alunos estão tendo aulas de forma remota. A pasta reforça que continua acompanhando o caso, para tomar todas as medidas necessárias.

Apesar do final de ano ser marcado pelas comemorações festivas, a data também se configura como um período de tensão e ansiedade para muitos estudantes, que enxergam as provas finais como um verdadeiro bicho papão.

Para tornar o caminho menos frustrante, a equipe do LeiaJá conversou com o publicitário, coach e professor dos cursos de Comunicação da Universidade Guarulhos (UNG) Rodolfo Nakamura, que lembrou sete dicas que podem ajudar a fechar mais um ano acadêmico e prosseguir com os estudos.

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Segundo Nakamura, uma orientação essencial que deveria ser dada no início do semestre, é prestar atenção às aulas e realizar todas as anotações possíveis. Caso isso não tenha sido feito, procure rever a matéria, junto ao que foi anotado. “Faça isso com antecedência, antes do dia da prova. Lembre-se de que imprevistos acontecem, então é melhor estudar nos dias anteriores, para ter certeza de que dará tempo”, recomenda.

Para os estudantes que ainda estão em regime remoto, Nakamura aconselha reassistir algumas gravações de aulas, principalmente aquelas que se mostraram mais difíceis ou que a atenção não foi satisfatória. “Aproveite para também dar uma passada nos materiais que os professores disponibilizaram nas plataformas de ensino”, orienta.

Embora a rotina do dia-a-dia nem sempre seja tranquila, Nakumura lembra que é importante tentar se programar para chegar o mais cedo possível no local da prova (em caso de provas presenciais), respirar fundo e relaxar.

O professor alerta para não ter pressa em responder às questões da prova e pede para que o aluno leia todas as perguntas com muita atenção, responda primeiro as que ele considerar mais fáceis, depois as médias e por fim as mais difíceis. “Também é comum várias questões tratarem de temas semelhantes ou do mesmo tema, por conta disso, dicas importantes podem aparecer nas demais questões”, pontua Nakamura.

A pressa é inimiga da perfeição e, durante uma prova, ela também pode ser prejudicial. Por conta disso, o professor salienta que o aluno não deve se precipitar em responder todas as perguntas, só para sair mais cedo. “A desatenção pode custar pontos importantes na sua média final. Nas questões dissertativas, organize as ideias antes de começar a escrever”, explica Nakamura.

Outra dica importante do professor é utilizar o tempo final de prova para revisar todas as respostas. “Nas questões dissertativas, observe grafia, pontuação e certifique-se de que as ideias foram transmitidas claramente”, recomenda Nakamura.

Por último, mas não menos importante, Nakamura acentua que o aluno precisa conferir as questões objetivas, para garantir que marcou a opção correta. “Se houver gabarito, faça a transposição das respostas com calma e atenção”, finaliza.

Uma força-tarefa de 500 técnicos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) fiscaliza nesta segunda-feira, 8, a situação de escolas estaduais e municipais com a retomada das aulas presencias na rede pública. As visitas surpresas acontecem em 348 cidades. Ao todo, 486 unidades de ensino são alvo da ação.

A vistoria inclui inspeções nas áreas de transporte, merenda, higiene, estrutura física, equipamentos, cuidados sanitários, material didático, uniformes, frequência escolar, alunos matriculados e curso de aperfeiçoamento a professores. Em uma das escolas, os técnicos encontraram uma garrafa de refrigerante no lugar do extintor de incêndio. Outra irregularidade identificada foi o transporte de passageiros que não são estudantes pela empresa contratada para levar os alunos às aulas.

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A partir da ação, o tribunal vai produzir um relatório gerencial parcial e outro relatório consolidado, com dados segmentados e regionalizados, que será encaminhado aos conselheiros responsáveis por processos ligados às escolas fiscalizadas. Todas as prefeituras e órgãos estaduais serão notificadas a corrigir e prestar esclarecimentos detalhados sobre cada caso.

Levantamento do tribunal aponta que, em setembro, havia 3.345.385 alunos matriculados na rede estadual de ensino. Segundo as informações prestadas pelo governo paulista, 5.383 escolas estaduais estavam funcionando normalmente, ao passo que 47 permaneciam fechadas em razão das restrições impostas pela pandemia. Ainda de acordo com os dados, cerca de 20% dos alunos não usaram as plataformas de ensino à distância implementadas como alternativa para a manutenção do aprendizado durante o fechamento das escolas.

Em setembro, 93% dos municípios fiscalizados pelo TCESP declararam possuir um plano de retomada das aulas presenciais. No período, 59,32% das escolas municipais estavam com seu funcionamento normal enquanto 7,76% informaram que as aulas presenciais estavam totalmente paralisadas e 32,92% parcialmente suspensas, informa a Corte de Contas.

Um total de 99,38% dos municípios também afirmou que, no período, adotou medidas educacionais de emergência para mitigar os impactos sobre a aprendizagem. Os dados revelam que 91% disseram ter um plano de enfrentamento da pandemia elaborado pela Secretaria Municipal de Educação.

Realizadas desde 2016 pela Corte de Contas paulista, as fiscalizações ordenadas são realizadas sem aviso prévio. Em seis anos, já foram 36 ações do tipo, na qual os agentes da fiscalização saem a campo ao mesmo tempo, em diversos locais do Estado, para avaliar não só a legalidade, mas também a qualidade do emprego de recursos em políticas e serviços públicos em diversas áreas da Administração.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) divulgou edital com 40 vagas para cursos de qualificação e aperfeiçoamento gratuitos, no município de Ipojuca, Região Metropolitana do Recife. As aulas são destinadas à formação de duas turmas de auxiliar de cozinha. 

Os cursos, que integram o Programa Senac de Gratuitidade, recebem inscrições até terça-feira (12). Os interessados podem se matricular por meio do site do Senac Pernambuco.

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Para estar apto a participar, o candidato deve comprovar ter renda familiar por pessoa de até dois salários mínimos, entre outros requisitos apontados no edital. O resultado tem previsão de ser divulgado na próxima quarta-feira (13).

Os aprovados poderão realizar sua matrícula na própria quarta ou na quinta-feira (14), na Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Ipojuca, localizada na Rua Mário da Costa Monteiro, 95, primeiro andar, das 8h às 12h. As aulas estão previstas para ter início no dia 19 de outubro.

Os cursos terão duração de três meses, totalizando 240 horas de carga horária. Durante as aulas, os alunos irão aprender a respeito do funcionamento da cozinha, conservação, higienização e preparação de alimentos e técnicas de confecção de pratos quentes e frios.

A Diretoria de Formação e Inovação Social (Difor), da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), está promovendo curso gratuito com foco em inovação social. São 50 vagas para preenchimento da formação "Inovação Social: práticas e transformações nas comunidades".

O curso tem carga de 20 horas com aulas totalmente remotas, de 18 a 22 de outubro, das 18h às 22h. Os encontros serão realizados por salas virtuais na plataforma Google Meet, sendo ministrados pela professora Carolina Beltrão, pesquisadora do Núcleo de Inovação Social e Políticas Públicas (NISP), da Fundaj, e doutora em administração pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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A capacitação tem como proposta debater a inovação na gestão governamental e os possíveis caminhos para a renovação na forma de se elaborar políticas públicas. Os interessados devem se inscrever até o dia 13 de outubro.

Por Thaynara Andrade

As meninas voltaram para algumas escolas de ensino médio da província de Kunduz, no norte do Afeganistão, anunciou nesta terça-feira (5) um líder talibã, mas esta medida não se aplica ao resto do país.

Um vídeo publicado por Suhail Shaheen, porta-voz do Talibã, mostra dezenas de meninas que voltaram para a escola em Khan Abad, uma cidade e um distrito da província de Kunduz.

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A maioria delas usa o tradicional uniforme escolar: uma longa túnica preta e um véu branco, enquanto outras vestem um niqab preto que cobre todo o rosto, exceto os olhos. Estão sentadas em bancos e balançam bandeiras talibãs.

"As meninas vão à escola no ensino médio em Khan Abad", escreveu Shaheen, designado pelo Talibã como seu representante permanente nas Nações Unidas.

Já em Cabul, Mohamad Abid, um funcionário do ministério da Educação, explicou à AFP que as regras não mudaram. "As escolas de ensino médio permanecem fechadas para as meninas", declarou.

Em meados de setembro, as escolas de ensino médio afegãs voltaram a abrir, mas apenas para os meninos. As meninas já estão autorizadas a irem às escolas de ensino fundamental e às universidades privadas, contando com que não sejam aulas mistas e com a condição de que estejam com a cabeça totalmente coberta.

Alguns dias após a reabertura das escolas de ensino médio (para os meninos), o porta-voz do governo Talibã, Zabihullah Mujahid, afirmou que as meninias retornariam às aulas "o mais breve possível".

O governo deseja oferecer às meninas um "ambiente educativo seguro", de acordo com a interpretação rígida da 'sharia' pelos talibãs, que prevê que as aulas não sejam mistas, explicou.

A ausência das meninas nas escolas de ensino médio gerou indignação na comunidade internacional, que teme que o Talibã imponha o mesmo tipo de governo fundamentalista e brutal quando estava no poder entre 1996 e 2001.

Naquela época, as mulheres eram excluídas da vida pública e, com pouquíssimas exceções, não eram autorizadas a estudar nem trabalhar.

No novo governo, os talibãs também pediram para as mulheres que fiquem em casa e não voltem a trabalhar por enquanto, alegando motivos de segurança. Eles afirmam que elas poderão voltar a trabalhar depois, mas separadas dos homens.

Embora desde que retornaram ao poder em meados de agosto os talibãs tentem tranquilizar a população afegã e a comunidade internacional afirmando que serão menos rígidos que no passado, suas promessas são difíceis de acreditar.

A Maxxi Trainning, plataforma de educação, oferecerá a 'Feira de Conhecimento on-line com foco na região Nordeste'. Os treinamentos serão realizados nos dias 5 e 6 de outubro, com temas direcionados a profissionais da área de vendas, como vendedores, balconistas, gestores e aplicadores, além de beneficiar jovens iniciantes no setor automotivo.

Os interessados podem se inscrever no site do evento. A Feira de Conhecimento está marcada para ocorrer das 19h às 21h dos respectivos dias, mas, antes das aulas, das 18h às 18h50, estará disponível uma sala de bate-papo informal para que os estudantes possam debater com colegas de profissão, instrutores do evento e convidados.

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Serão ministradas aulas simultâneas com temas específicos; cada participante deverá escolher um campo de interesse por dia. Confira os assuntos abordados:

5 de outubro: Injeção eletrônica para a linha leve, destacando a tecnologia em bombas de combustíveis; 

Funcionamento dos amortecedores com o seguinte título: “Conhecendo mais para vender melhor”

Como devem ser feitas as trocas das embreagens nos veículos leves.

6 de outubro: Tudo o que você precisa saber sobre suspensão e amortecedores da linha pesada e a Tecnologia do ABS e dos sensores de velocidade, fricção e hidráulica.

A proposta do projeto é proporcionar aos profissionais do setor automotivo brasileiro o acesso à informação e a atualizações técnicas das inovações do mercado, que muitas vezes são restritas a um minoria de pessoas.

Por Thaynara Andrade

O Instituto Confúcio, vinculado à Universidade de Pernambuco (UPE), está com inscrições abertas para o curso on-line de chinês para negócios. As inscrições vão até o dia 30 de setembro, por meio do preenchimento do formulário on-line.

Para participar, é preciso possuir nível mínimo HSK3. As aulas serão ministradas uma vez por semana, e o aluno poderá escolher entre segunda, terça, quinta-feira ou sábado, sempre das 9h às 12h.

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O período letivo será de outubro de 2021 até janeiro de 2022; as datas exatas serão informadas aos inscritos. Os interessados podem enviar dúvidas para o e-mail chenghan817@qq.com ou entrar em contato pelo telefone (81) 99601-4716.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) inicia, nesta segunda-feira (20), as aulas da graduação do semestre letivo 2021.1. A cerimônia da Aula Magna será conduzida pelo reitor, Alfredo Gomes, e transmitida ao vivo pelo canal oficial da instituição no Youtube a partir das 9h. Com tema “A Universidade na perspectiva freireana”, o evento busca homenagear o centenário de aniversário do pedagogo Paulo Freire, comemorado neste domingo (19), e segue as celebrações dos 75 anos da Universidade. 

Segundo Alfredo Gomes, a homenagem ao patrono da educação brasileira se faz necessária, principalmente no atual cenário que o ensino nacional enfrenta. “Essa Aula Magna em celebração ao centenário de Paulo Freire é uma referência muito importante, neste momento, para que possamos ter esperança no futuro. Ao mesmo tempo, ela é um sinal de resistência da universidade pública dentro do contexto no qual estamos vivendo”, avalia o reitor. 

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Devido à pandemia do novo coronavírus, deflagrada em março de 2020, as aulas haviam sido suspensas desde o início do primeiro semestre do ano passado. Com isso, os calendários acadêmicos de 2020.1 e 2020.2 só foram concluídos nos meses de maio e setembro de 2021, respectivamente. Segundo o calendário acadêmico do período 2021.1, as aulas e atividades serão realizadas até dezembro.  

O cronograma vale para encontros em formato remoto, presencial e híbrido, conforme a resolução nº 04/2021 do Conselho Universitário (Consuni), publicado no boletim oficial nº 134 da instituição, que informa sobre o retorno gradual de algumas aulas práticas no formato presencial, obedecendo os protocolos de biossegurança. 

“Estamos trabalhando para que os espaços que serão utilizados por nossa comunidade acadêmica estejam adequadamente equipados, dentro de um nível correto de biossegurança. Além disso, apelamos a todos e todas que irão frequentar a Universidade que respeitem diariamente as normas de segurança, com o distanciamento social e também o uso de máscara e álcool 70%”, afirma o reitor Alfredo Gomes. 

Os novos alunos podem acessar o guia do estudante para se informarem sobre o funcionamento geral da instituição.O início das aulas também marca o início do período de modificação de matrícula para veteranos, que vai até o dia 29 de setembro. 

Mais informações podem ser obtidas na página oficial da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd)

 

O programa 'Português como Língua Adicional (PLA)' teve início no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), que visa ensinar o idioma para venezuelanos da etnia indígena Warao refugiados no Recife. O órgão responsável pela implementação do projeto é o Instituto Federal Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), cuja realização ocorre em outras onze instituições.

O programa conta com uma carga horária de 250 horas, divididas em 18 lições apresentadas no ambiente virtual de aprendizado (AVA). Ainda há um encontro presencial por semana, que no Recife é realizado no Taller Warao, no bairro da Torre. O espaço é oferecido pelo Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), em parceria com as Irmãs do Colégio Damas.

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Segundo o professor Diego Paixão, do Campus Barreiros, as aulas são fundamentais para as relações dos imigrantes com os espaços locais, como organizações não governamentais (ONGs). “Essa iniciativa facilitará a interação deles nas comunidades onde vivem, bem como no diálogo com o poder público e com as ONGs que acompanham a situação. Alguns sequer falam espanhol, comunicam-se majoritariamente na língua original dos Waraos. Nosso objetivo é que o Português seja mais do que uma língua adicional, seja na verdade uma língua de acolhimento desses migrantes aqui no Brasil”, explica o professor, que coordena o programa no IFPE e ministra as aulas para a turma de indígenas na capital.

O professor ainda destaca que a formação foi oferecida a partir da demanda dos indígenas. O pedido foi apresentado ao Comitê de Migração de Pernambuco (COMIGRAR), e desde janeiro começaram as articulações para preparar as aulas. Devido ao agravamento da pandemia do novo coronavírus, além de outros fatores, as atividades só puderam ter início no segundo semestre do ano, mas isso não desanimou o público alvo. “Eles estão muito animados e esperançosos de que outras portas sejam abertas aqui em Pernambuco. As dificuldades de acesso à internet, de falta de equipamentos para acompanhar o curso semanalmente no AVA e as adversidades do dia-a-dia não são motivo para desestímulo por parte desse público”, ele comenta.

As aulas também são ministradas nos Institutos Federais do Triângulo Mineiro, de Brasília, de Mato Grosso, do Amapá, de Mato Grosso do Sul, do Ceará, do Rio Grande do Norte, do Rio Grande do Sul, Sul-Rio-Grandense, de Roraima e de São Paulo. As atividades começaram no dia 23 de agosto, e serão realizadas até dezembro.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) oferece 66 vagas em cursos de capacitação nas áreas técnicas de saúde, tecnologia e segurança. As formações serão ministradas em formato presencial nas unidades de educação profissional e de imagem pessoal do Senac, no Recife, podendo haver aulas remotas.

As formações iniciam nos meses de setembro e outubro, com conclusão prevista para 2022 e 2023. O curso de especialização técnica em instrumentação cirúrgica é oferecido para profissionais técnicos em enfermagem, e busca ensinar procedimentos de organização no ambiente hospitalar e cirúrgico. Com 14 vagas disponíveis, as aulas começarão no dia 13 de setembro e vão até 13 de julho de 2022, completando uma carga horária de 360 horas.

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O setor de saúde e bem-estar também dispõe de 15 vagas para a formação técnica em estética, com conclusão prevista para março de 2023, sendo a carga horária total de 1.200 horas. Já na área de tecnologia, o Senac promove a formação de técnico em informática, visando capacitar os alunos a fazer manutenção e instalação de computadores, planejamento, implementação e configuração de redes e servidores e o desenvolvimento de softwares. 

O curso dispõe de 13 vagas disponíveis, e tem um total de 1.200 horas de aulas, iniciando em 27 de setembro e seguindo até 12 de junho de 2023. Na área de segurança, a instituição oferece 24 lugares para o curso de segurança do trabalho, com aulas sobre prevenção de acidentes, incidentes e doenças ocupacionais, além de controle de riscos, entre outros temas.

As aulas começam no dia 25 de outubro e vão até 26 de maio de 2023, totalizando uma carga horária de 1.200 horas de atividades. Os interessados podem realizar as matrículas, além de verificar valores e formas de pagamento, diretamente pelo site do Senac, ou de forma presencial na Central de Atendimento Senac (CAS), de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, ou aos sábados, das 8h30 às 12h.

A CAS fica localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, área central do Recife. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 0800.081.1688 ou (81) 3413-6723/6775.

O Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos (ICTA), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, realizará, ao longo deste segundo semestre, cursos de capacitação on-line em áreas que trabalham produção, segurança e análise de alimentos. A programação será aberta com aulas sobre a fermentação natural para pão em setembro. As vagas são limitadas.

Os interessados devem se inscrever por meio do e-mail cursos-icta@ufrgs.br. O cronograma de aulas ainda conta com temas como kombucha, aditivos alimentares, corantes naturais, fungos e micotoxinas para a indústria de alimentos e práticas efundas no preparo de hambúrgueres.

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As atividades irão iniciar com o curso de “fermentação natural: da farinha ao pão”, em que os praticantes aprenderão a produzir seu próprio fermento natural e como elaborar pães de longa fermentação. A capacitação está prevista para os sábados, nos dias 4, 11, e 18 de setembro, das 9h às 11h. A carga é de seis horas.

Já nos dias 27 e 29 de setembro, e 1º de outubro, os estudantes irão aprender como é realizada, em laboratório, a determinação dos teores de umidade, cinzas, proteínas, lipídios, fibras e carboidratos e alimentos, no curso análise de alimentos: determinação da composição centesimal. As aulas serão ofertadas em plataforma de web conferência e de forma síncrona, em que os participantes poderão esclarecer as dúvidas e ter uma maior interação.

As oficinas serão ministradas por professores do ICTA e pesquisadores da pós-graduação. Para mais informações, acesse o site do Instituto.

O preparatório 'Estratégia Concursos' promove transmissões, ao vivo, para preparar os candidatos à prova do Banco do Brasil. As aulas são ministradas por professores de diferentes disciplinas, sempre aos domingos, às 21h, diretamente no canal da instituição no YouTube. S

egundo Victor Tanaka, especialista em concursos públicos do Estratégia, ainda há tempo para revisar conteúdos antes da prova. “O ideal agora é aproveitar o que há de gratuito na internet para estar o mais preparado possível”, ele observa.

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Durante as aulas, Tanaka recebe um convidado por domingo com temas relevantes que podem ser cobrados nas provas. A prova consiste em 25 questões de língua portuguesa, língua inglesa, matemática e atualidades do mercado financeiro, além de 45 perguntas de conhecimentos específicos. O concurso do Banco do Brasil, organizado pela Fundação Cesgranrio, será realizado no dia 26 de setembro.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), no âmbito do Programa Senac Gratuidade, está com inscrições abertas para cursos gratuitos em gastronomia. As aulas serão realizadas de maneira presencial na Unidade de Hotelaria e Turismo, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

Ao todo, existem 15 vagas para o curso de auxiliar de cozinha e 13 para a qualificação de garçom. “Para realizar as inscrições, os interessados devem atender aos requisitos do Programa Senac de Gratuidade, tais como ter renda familiar de até dois salários mínimos, e atender aos requisitos do curso de auxiliar de cozinha: ter pelo menos 18 anos, e ensino fundamental completo”, informou o Senac.

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As aulas somam 240 horas. As inscrições estão disponíveis até 2 de setembro e, no dia seguinte, será publicada a lista de selecionados. As matrículas serão realizadas de 6 a 8 de setembro, na Central de Atendimento Senac, localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro, centro do Recife.

Serviço

Vagas gratuitas

Cursos de auxiliar de cozinha e garçom

Calendário:

– Inscrições: de 23 de agosto a 02 de setembro;

– Resultado dos aprovados: 3 de setembro;

– Matrícula: 6 a 8 de setembro;

Edital completo e inscrições

Matrículas: presenciais, na Central de Atendimento Senac (CAS), localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h;

Mais informações: 0800.081.1688 ou (81) 3413.6728/6729/6730;

Auxiliar de Cozinha

Duração: de 13/09 a 10/12;

Horários: de segunda a sexta-feira, das 18h às 22h;

Garçom

Duração: de 27/09 a 11/11;

Horários: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

O Talibã proibiu aulas mistas em universidades públicas e privadas na província de Herat, que até junho passado abrigou uma base militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) chefiada pela Itália.

A informação é da agência afegã Khaama Press, que diz que os governantes talibãs na província determinaram que homens e mulheres sejam colocados em classes separadas.

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Professores alertaram que isso pode impedir o acesso de mulheres à educação universitária, já que as instituições privadas não conseguem arcar com os custos financeiros de organizar cursos separados.

A província de Herat, no oeste do Afeganistão, tem cerca de 40 mil estudantes e 2 mil professores universitários. Após reassumir o poder no país, o Talibã havia prometido respeitar os direitos das mulheres e garantir seu acesso à educação, mas "à luz da lei islâmica".

Da Ansa

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas para curso on-line de inglês. Os interessados podem realizar as candidaturas até o dia 4 de agosto, por meio deste link. São oferecidas, ao total, sete turmas em horários e dias da semana variados, com 22 vagas cada. A previsão é de que as aulas iniciem na segunda semana de agosto.

Os cursos regulares custam R$ 500, podendo ser parcelado em duas vezes, para o público externo à universidade; R$ 350 para servidores e R$ 250 para estudantes da instituição, sem opção de parcelamento para esses dois últimos grupos. Os integrantes da comunidade acadêmica que tenham interesse em participar devem enviar, por e-mail, anexo, os documentos comprobatórios de vínculo com a UFPE para o endereço eletrônico: apoio.cling@gmail.com.

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  Veja, abaixo, os dias e horários dos cursos:

Segunda e quarta-feira, das 18h às 19h40

Segunda e quarta-feira, das 20h às 21h40

Terça e quinta-feira, das 17h às 18h40

Terça e quinta-feira, das 18h40 às 20h20

Terça e quinta-feira, das 20h20 às 22h

Sábado, das 8h às 11h20

Sábado, das 14h às 17h20

Com informações do site oficial da UFPE.

Estão abertas as inscrições  o curso “Introdução À História da Arte pelo Acervo do Masp”, realizado pelo Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) . A programação acontece na próxima semana, a partir de segunda-feira (2) até a sexta-feira (6), durante o período da noite, entre 19h30 até 21h30. Para aqueles que tiverem interesse em se cadastrar, acesso o link: https://masp.org.br/masp-escola/introducao-historia-arte-2021

As aulas serão divididas em cinco módulos, e cada um deles será apresentado em um dia diferente. São eles: “Aula 1 – Do Renascimento ao Barroco”, “Aula 2 – Do Barroco ao Século”, “Aula 3 – Arte Moderna, de Monet a Matisse”, “Aula 4 – Modernismo Brasileiro no acervo do MASP” e “Aula 5 – Arte Contemporânea no Acervo no Masp”. Todas as aulas serão ministradas pelo professor Felipe Martinez, especialista em história da arte.

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O investimento do curso é de R$ 240 para o público em geral, já para aqueles que estão cadastrados no programa Amigo Masp, o valor do curso passa a ser R$ 204, além da possibilidade de parcelamento no cartão de crédito. Também é possível realizar a solicitação para receber uma bolsa gratuita, caso o estudante do curso seja um professor da rede pública de ensino.

Para aqueles que desejarem outros cursos online, o Masp também disponibiliza outras programações, como “A Iconografia das Mulheres Fortes”, que traz uma análise aprofundada sobre a representação feminina nos quadros de pintores italianos como Michelangelo (1475 – 1564) e Botticelli (1445 – 1510).

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