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Após receber denúncia sobre o funcionamento de uma fábrica de balões localizada no bairro do Socorro, Zona Sul da capital paulista, uma ação realizada pela Polícia Civil desativou o estabelecimento clandestino. A intervenção, que teve o apoio da Polícia Militar (PM) e da Guarda Civil Metropolitana (GCM), também efetuou o resgate de 19 animais silvestres na última quinta-feira (27).

No local, os policiais encontraram balões prontos para serem vendidos além de acessórios para a produção dos materiais e artefatos explosivos, os quais foram detonados pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). No mesmo ambiente, as equipes da polícia descobriram animais silvestres. Um papagaio, dois jabutis e outras 16 aves foram resgatados. A fábrica clandestina foi periciada e todo o material apreendido.

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Os responsáveis foram indiciados por matar espécimes da fauna silvestre, praticar ato de abuso a animais, fabricar, vender, transportar ou soltar balões e produzir substância tóxica. A ocorrência foi registrada pela 1ª Delegacia de Investigações sobre Infrações de Maus Tratos a Animais e demais Infrações contra o Meio Ambiente (DIIMA) do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). A Polícia Civil segue com as investigações na "Operação Baloeiro".

A fabricação, a comercialização, o transporte ou a soltura de balões é crime ambiental. A pena para as infrações pode chegar a três anos de prisão. Além do risco de causar curto-circuito na rede de energia elétrica, as autoridades alertam que soltar balões pode provocar incêndios em áreas verdes, moradias e indústrias. Os artefatos ainda oferecem perigo para o tráfego de aviões e helicópteros.

Dezenas de balões de todo o mundo sobrevoaram neste domingo (22) o céu de Úmbria, no centro da Itália, onde realizam provas durante duas semanas de competição no Vale de Sagrantino, famoso por seu vinho.

Foi um piloto ítalo-britânico instalado nesta região que lançou há 30 anos a ideia e, desde então, esse evento aumenta cada vez mais o número de interessados.

"Há 30 anos começamos com apenas cinco balões e, este ano, alcançamos o nosso objetivo de 90 balões", todos provenientes do exterior. No total há balões de 22 países da Europa, Rússia, América e inclusive Austrália.

"Na Itália são muitos os dias nos quais o clima permite voar, enquanto na Inglaterra, por exemplo, temos talvez uns 20 dias por ano" para poder fazê-lo, explicou.

As equipes que participam têm que fazer uma longa viagem até essa região, "mas têm a segurança de poder fazer bons voos", disse o organizador, que também prevê realizar uma série de atividades uma vez que descerem os tripulantes dos balões, em sua maioria eventos relacionados com a gastronomia local.

Neste primeiro dia, o piloto Matthew Billing celebrou a paisagem que sobrevoou observando as colinas, os campos e os vinhedos. "Me sinto livre, feliz", comentou.

Tom Hilditch, outro piloto, indicou: "Nasci ali dentro, via meu pai partir em um balão com um amigo na escola, fabricou um balão-modelo com um queimador controlado por rádio, construiu seu balão-modelo pequeno para que pudesse voar com um controle remoto".

De acordo com informações da Força Aérea Brasileira, foram registrados seis incêndios, desde o começo do ano, na área sob a jurisdição do Aeroporto Internacional de São Paulo (Gru Airport). Os acidentes são causados, principalmente, por balões.

“Infelizmente as pessoas não têm conhecimento dos riscos da prática de soltar balão, que é bastante difundida no estado de São Paulo. Enquanto o balão está no ar, pode causar uma colisão com as aeronaves e interferir na visibilidade do entorno do aeródromo, causando modificações nas rotas, além de possíveis incêndios em áreas residenciais e de mata verde, gerando grandes prejuízos”, disse o Tenente José Guardião Neto, da Seção de Contra Incêndio da Ala 13.

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O último incêndio controlado pela equipe da Seção de Contra Incêndio da Ala 13, foi no dia 9 deste mês. “O militar de serviço que atua na torre de observação dos bombeiros avistou fogo próximo à pista de pouso 27L e, em seguida, acionou a emergência. O incêndio, mais uma vez, foi causado pela queda de balão de ar quente, situação frequente no aeroporto”, explicou o Sargento Tiago da Silva Barbosa, chefe de equipe de bombeiros no dia da ocorrência.

A cada dia, pelo menos dois aviões encontram balões em suas rotas nos céus brasileiros. O Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) registrou alta de 52% no número de alertas sobre balões nos primeiros seis meses de 2017, em comparação com igual período de 2016.

Neste ano, houve 395 notificações desses artefatos próximos de aeronaves - média de 65,8 por mês -, ante 235 anotações no ano passado. O Estado de São Paulo responde por 60% dos casos. O Estado do Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, seguido pelo Paraná.

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A Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil publicou comunicado em seu site, alertando para o crescente risco de balões provocarem uma tragédia aérea. "Estamos trabalhando na contramão do que sempre foi nossa cultura, tentando prevenir o risco antes que aconteça a tragédia. Não vamos deixar acontecer para depois tomar as providências", diz o porta-voz da entidade, comandante Bolívar Kotez. O impacto de um balão de grande porte, com estrutura metálica e barca para fogos de artifício, como os que costumam ser achados, pode derrubar até grandes aeronaves, como o Airbus A380 e o Boeing 747.

Segundo Kotez, os pilotos estão orientados a reportar para operadores de voo e outros pilotos sempre que observarem um balão na zona de navegação aérea. "O problema é que as grandes aeronaves se aproximam em grande velocidade e muitas vezes o piloto não visualiza o balão." Ele conta que, em um só dia, no mês passado, pilotos avistaram dois balões nas proximidades do Aeroporto de Cumbica. "Isso é frequente também no Rio e em BH. Só não tivemos um acidente grave por felicidade." Em 11 de junho, uma decolagem foi abortada do aeroporto de Curitiba, após avistar um balão sobre a pista.

A soltura de balões, quando interfere no tráfego aéreo, é crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo, conforme o Código Penal, com pena de 2 a 5 anos de reclusão. Já a Lei de Crimes Ambientais proíbe fabricar, vender, transportar e soltar balões que possam causar incêndio, prevendo detenção de 1 a 3 anos, e multa.

Em São Paulo, ainda conforme o Cenipa, os aeroportos mais sujeitos a esse risco são Viracopos, em Campinas, com 273 registros nos últimos quatro anos; Cumbica, em Guarulhos, com 265; seguido de Congonhas, na capital, com 142.

Vigias

Em Jundiaí, interior de São Paulo, a Guarda Civil Municipal montou um grupo com 30 agentes para, entre outras funções, caçar balões. Segundo o subinspetor Mauro Castro Júnior, há agentes com binóculos e câmeras instaladas no ponto mais alto da cidade para avistar balões. "O operador do monitoramento identifica o balão, passa as coordenadas para a patrulha em terra e a equipe faz o acompanhamento."

Só nos últimos três meses, cinco balões com mechas acesas foram apreendidos na área rural sem que causassem danos - o número não inclui casos urbanos, atendidos pelo Corpo de Bombeiros. "Eram todos muito grandes, acima de 14 metros, capazes de produzir incêndios. Apuramos que a maioria vem de cidades da Grande São Paulo, como Osasco e Guarulhos, e também de Campinas." Os agentes também usam as redes sociais para descobrir possíveis donos. "Muitos baloeiros se vangloriam do feito, postando fotos na internet."

Segundo Castro Júnior, a soltura de balões com fogo não se restringe à época junina. "Infelizmente acontece em qualquer tempo, principalmente em fins de semana. Em finais de campeonato, identificamos balões com bandeiras de times de futebol, mas há também pessoas que soltam para homenagear um filho que nasceu."

No momento atual, de estiagem, a atenção maior é com a Serra do Japi, ponto mais alto de Jundiaí, coberta com uma das maiores áreas de Mata Atlântica do interior. "A maioria dos incêndios na serra acontece pela queda de balões."

Pânico

A queda de um balão de 50 metros de altura com a bucha acesa atingiu seis casas e deixou em pânico os moradores do Jardim das Oliveiras, em Campinas, em fevereiro. O engenheiro Durval Domingues Nunes Filho, de 52 anos, conta que saía de casa quando viu a estrutura imensa encobrindo o imóvel. "Voltei correndo para desligar o sistema elétrico e vi que a boca do balão acesa tinha tombado sobre o meu telhado e de mais três casas. Usei uma mangueira de jardim para apagar parte do fogo, até a chegada dos bombeiros." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os bombeiros da Companhia Contra Incêndios do Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) foram acionados ontem (25) para apagar um incêndio no aeródromo devido à queda de um balão. Ninguém se feriu.

“Os estragos só não foram maiores porque a equipe foi acionada e agiu prontamente, se dirigindo ao local com um dos caminhões. Já ao longe as chamas, bem altas, podiam ser avistadas”, disse o 3º Sargento Tiago Garcia Soares, chefe da equipe de bombeiros.

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De acordo com os dados estatísticos da Companhia Contra Incêndios, somente em 2017 já ocorreram sete acidentes provocados por quedas de balões no Aeroporto Internacional. Houve também inúmeros relatos de pessoas que viram balões sobre o aeródromo e próximos das aeronaves."As pessoas que soltam balões parecem não saber a dimensão do risco que isso representa, tanto à segurança de voo quanto ao meio ambiente, bem como ao patrimônio alheio e, obviamente, às vidas humanas. Infelizmente, o habito continua e nesta época do ano é muito comum combatermos incêndios provocados pela queda de balões”, declarou o Tenente Benedito Vitório Dias da Cruz, Comandante da Companhia Contra Incêndios.

O Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) começou hoje uma campanha para alertar a população sobre os riscos da soltura de balões não-tripulados em áreas de aeroportos. De acordo com um relatório elaborado pelo órgão, mais de 100 incidentes foram reportados entre os dias 1º de janeiro e 2 de abril de 2017, a maioria deles dentro do estado de São Paulo.

De acordo com o responsável pelo departamento de gerenciamento de risco envolvendo os objetos, coronel-aviador Antônio Heleno da Silva Filho, “qualquer objeto que circule pelo espaço aéreo sem controle nenhum é um risco para a aviação” e, por esse motivo, o CENIPA vai elaborar uma série de matérias que expõem os riscos de soltar balões. Entre os registros de 2016, 60% (307 casos) aconteceram no espaço aéreo paulista, com 103 relatos de pilotos nas proximidades do aeroporto de Guarulhos, o mais movimentado do país.

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A campanha visa evitar o agravamento da situação durante o período de festas juninas, quando o número de balões aumenta consideravelmente, de acordo com o coronel Heleno. "A prevenção é um compromisso de todos. É importante conscientizar a população sobre a necessidade do reporte, para alcançarmos o efeito desejado: um número de reportes que se aproxime da realidade dos céus brasileiros", afirmou.

Incidentes com balões levaram a Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (Abrapac) a emitir uma carta aberta aos órgãos que administram o espaço aéreo brasileiro. Em um vídeo que circula nas redes sociais, gravações de conversas entre pilotos, brasileiros e estrangeiros, com o controle de aproximação de São Paulo, que cuida dos voos dos aeroportos de Congonhas e Cumbica, mostram a surpresa dos tripulantes ao se deparar com os objetos nos momentos mais críticos do voo: decolagem e aterrissagem.

Na carta, os pilotos falam do “descaso e indiferença” por parte das autoridades em relação aos balões não tripulados. Mencionam, também, o fato de o país ter sido rebaixado no quesito segurança do espaço aéreo, especificamente por conta desses objetos. Como medida de prevenção, a Abrapac solicita que o Ministério Público e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) criem delegacias, a fim de investigar e punir as pessoas que praticam esses atos. Pilotos relatam que o problema não se restringe somente aos aeroportos paulistas, mas, a todos do território nacional.

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Em 2016, mais de 300 balões foram reportados aos órgãos de aviação. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) recomenda que todos os incidentes sejam registrados oficialmente, para que medidas sejam tomadas. No mês de abril, a organização internacional de pilotos, conhecida pela sigla Ifalpa, classificou as condições de segurança do espaço aéreo brasileiro como “criticamente deficientes”. Procurados pelo LeiaJá, a assessoria de imprensa da Anac não quis se pronunciar e, até o momento, o Decea não respondeu às nossas solicitações.

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O Parque da Jaqueira, na Zona Norte do Recife, recebe neste sábado (9) um "Balonaço Solidário". Durante a atividade, voluntários da Ação da Cidadania distribuem balões brancos com frases do criador nacional do movimento, o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, morto há exatos 17 anos. O objetivo é lembrar o legado deixado por Betinho, além de arrecadar alimentos não perecíveis para as vítimas da fome no Estado.

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De acordo com o coordenador da Ação da Cidadania no Estado de Pernambuco, Anselmo Monteiro, a distribuição de balões quer transformar os indivíduos em novos Betinhos. “Se cada um se engajar como cidadão e ajudar o próximo, teremos um mundo muito melhor. Queremos contagiar o mundo com o poder do bem, espalhar o vírus da bondade”, reforça.

Quem recebeu um dos balões, elogiou a ação. “Acredito que esta é uma forma muito sentimental de lembrar a cada um de nós que precisamos pensar no próximo”, avalia a psicóloga Marília Neves. A aposentada Dulce Rebelo compartilha da mesma opinião. “É curioso ver pessoas passeando com um balão na mão. A curiosidade chama atenção para a importância de doar e praticar o bem”, complementa.

Ao longo deste mês, o Balonaço Solidário será repetido em outros locais do Recife. No próximo domingo (17), por exemplo, a atividade será realizada em frente à Igreja das Fronteiras, na Rua Henrique Dias, bairro da Boa Vista.

Atualmente, a Ação da Cidadania Pernambuco Solidário tem sua sede no Parque de Exposições do Cordeiro, na Avenida Caxangá, onde recebe e distribui donativos. Além da sede, as doações podem ser feitas na Estação do Metrô do Recife, de segunda à sexta, das 9h às 17h e no Parque da Jaqueira, sempre aos sábados e domingos, das 9h às 15h.

Socorristas encontraram, neste domingo (11), o terceiro corpo da última vítima de um dramático acidente ocorrido na sexta-feira (9), quando um balão aerostático explodiu em chamas, ao se chocar com um fios de alta tensão no nordeste dos Estados Unidos. O público de um espetáculo de balões aerostáticos assistiu com horror o momento em que o balão se incendiou nos céus perto de Richmond, capital do estado da Virgínia, e caiu em um campo demarcado para o pouso.

O balão em chamas subiu um pouco ao pegar fogo, mas em seguida despencou e caiu no chão. Em um dado momento, o balão e a cesta se separaram e, segundo testemunhas, o piloto tentou combater as chamas ao mesmo tempo em que tentava controlar a embarcação.

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Os corpos de duas das três pessoas que viajavam a bordo já tinham sido encontrados no sábado. "Por volta das 11H00 (locais) de domingo, foram descobertos os restos do terceiro ocupante. (O cadáver) estava aproximadamente 100 metros ao norte de onde encontramos o segundo ocupante, no sábado", informou a porta-voz da polícia da Virgínia, Corrine Geller, em um comunicado. "Agora que foram localizado o piloto e as duas passageiras, damos por concluídas as operações de buscas em larga escala", acrescentou. Mais de 100 socorristas participaram das buscas em um terreno de floresta densa.

O parque Meadow Event, que organizava o festival de balões aerostáticos, cancelou o evento que duraria dois dias, ofereceu criar um fundo em benefício das famílias das vítimas e prometeu reembolsar os ingressos de todos os participantes. "(As vítimas) estavam gritando, pedindo ajuda de todo mundo", contou Carrie Hager-Bradley, testemunha do acidente, à afiliada local da emissora NBC.

O Google está prestes a conquistar a estratosfera. A empresa anunciou o lançamento de 30 balões de alta tecnologia para levar o acesso à Internet para lugares remotos, em que as pessoas ainda não estão conectadas.

Os balões são projetados para ter 60 metros de altura e voar a uma altitude de 66 mil pés. Os primeiros estão sendo enviados para a Ilha Sul, na Nova Zelândia, este mês, por meio de sistema pioneiro chamado Projeto Loon.

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A empresa disse que os balões foram projetados para "conectar pessoas em áreas rurais e remotas, ajudar a preencher lacunas de cobertura e fazer com elas possam ficar online mesmo após desastres." As informações são da Dow Jones Newswires.

Mais de 140 pessoas ficaram feridas nesta sexta-feira quando balões de gás explodiram durante um concerto do partido governista em Erivan, capital da Armênia, dias antes das eleições parlamentares, marcadas para domingo.

O Ministério de Assuntos Emergenciais disse que 144 pessoas sofreram queimaduras quando um grande número de pequenos balões explodiram repentinamente durante o concerto, realizado pelo partido do presidente Serzh Sarkisian na praça central de Erivan.

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Imagens postadas em sites armênios mostraram partidários celebrando com grandes quantidades de balões, seguidas por cenas caóticas do que aconteceu depois, com pessoas gritando em meio à confusão.

Os balões estavam decorados com o slogan de campanha do partido governista: "vamos acreditar na mudança".

"Todas as vítimas tiveram ferimentos leves ou medianos. Agora, os médicos tentam recuperá-las do choque", disse o ministro da Saúde Harutiun Kushkian aos jornalistas.

Ainda não há informações sobre o que causou a explosão dos balões.

Os armênios vãos às no domingo para escolher os 131 integrantes da Assembleia Nacional. Trata-se do maior teste desta ex-república soviética desde a eleição presidencial de 2008, quando manifestações de rua se transformaram em confrontos entre a polícia antidistúrbio e partidários da oposição que deixaram dez mortos.

Pesquisas de opinião indicam que o partido do presidente Serzh Sarkisian, o Republicano - que atualmente tem a maioria parlamentar - está à frente de seu aliado de coalizão - o Armênia Próspera, liderado pelo magnata milionário e ex-lutador de braço Gagik Tsarukian. Partidos de oposição aparecem bem atrás nos levantamentos. As informações são da Dow Jones.

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