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Brasil, Estados Unidos e Índia lançaram neste sábado, dia 9, a Aliança Global de Biocombustíveis (GBA, na sigla em inglês). A iniciativa tem o objetivo de fomentar a produção e o uso de biocombustíveis, sobretudo do etanol, como fonte de energia alternativa para transporte menos poluente que os combustíveis de origem fóssil. Os três países estão entre os cinco principais produtores de etanol do mundo.

O lançamento ocorreu em uma cerimônia breve, à margem da Cúpula do G-20, grupo das principais economias do mundo, na Índia. Não houve discursos oficiais. Apenas o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, apertou uma lâmpada para simbolizar a criação da coalizão.

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Participaram da cerimônia os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Joe Biden (EUA), Alberto Fernández (Argentina); as primeiras-ministras Giorgia Meloni (Itália) e Sheikh Hasina (Bangladesh); os primeiros-ministros Lee Hsien Loong (Singapura), Narendra Modi (Índia), Pravind Jugnauth (Ilhas Maurício) e um representante governamental dos Emirados Árabes Unidos. Eles posaram para fotos de mãos dadas.

Estava prevista a participação dos líderes do Canadá e da África do Sul, mas os países não enviaram autoridades à cerimônia. O Canadá e Cingapura participam, de início, na condição de observadores da aliança, não de membros fundadores.

A nova aliança vai reunir 19 países ao todo. Também fazem parte organizações dos setores público e privado internacionais e dos países membros, no total de 12. Segundo o governo brasileiro, a aliança está aberta a novas adesões. Especialistas ponderam, no entanto, que a demanda pelo etanol ainda é baixa. A expectativa do setor é que o uso do carro flex, consolidado no Brasil, se espalhe pela Índia e demais participantes, no futuro.

"Nosso desafio é garantir o suprimento global num cinturão de bioenergia relevante. A demanda existe", disse o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi. "A eletrificação sozinha não é capaz agora, nem em dez anos, 30 ou 50 anos de ofertar a descarbonização que o mundo precisa. Não é. Não há ninguém com base científica que possa dizer isso."

Um vídeo institucional promoveu a GBA como forma de ajudar a zerar emissões no transporte e a garantir segurança energética. Segundo os governos indiano e brasileiro, a produção de biocombustíveis precisa triplicar até 2030 para o mundo alcançar emissões líquidas zero até 2050. Os dados citados são das Agência Internacional de Energia.

Nesta semana é comemorado o “Dia Internacional do Biodiesel”. A data foi escolhida porque há 129 anos o inventor alemão Rudolf Diesel fez um motor funcionar, utilizando apenas óleo de amendoim. O Leia Já conversou com o professor de Mestrado em Análise Geoambiental da UNG, Fabricio Dalmas, sobre os benefícios do biodiesel, confira:

O biodiesel é produzido a partir de óleos de origem animal ou vegetal. Segundo Dalmas, a utilização como combustível ajuda a diminuir a poluição e o efeito estufa “já que para crescer as plantas precisam captar o gás carbônico atmosférico (fotossíntese). Na queima do biodiesel, esse gás carbônico volta para atmosfera e, posteriormente, será captado por outras plantas, que separam esse CO 2 em Carbono e Oxigênio, neutralizando as emissões”, esclarece.

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Também gera impacto na economia: “produzido a partir de plantas oleaginosas, o biodiesel contribui para a geração de empregos nas áreas rurais, mantendo o trabalhador no campo, inclusive o pequeno produtor rural, desacelerando o inchaço populacional nas áreas urbanas, que acarreta problemas sociais”. Assim, beneficia os agricultores e o crescimento econômico dos municípios do interior do Brasil, que tem a agricultura como principal fonte de renda, explica o professor.

Uma das matérias-primas que pode ser usada na produção de biodiesel é o óleo residual: o óleo de soja, milho ou canola utilizado nas cozinhas, os quais normalmente são descartados na pia, causando maiores despesas no no tratamento de efluentes domésticos (esgoto). Porém, quando esse óleo de cozinha é coletado, ele pode ser matéria prima do biodiesel, trazendo vantagens como “não ser mais lançado na rede de esgoto; e tornar o tratamento de efluentes domésticos menos oneroso”, diz Fabrício.

Outro insumo do biodiesel são as microalgas, pois esses organismos unicelulares podem acumular uma grande quantidade de óleos. De acordo o mestre em Geociências “estudos apontam que a eficiência das microalgas para a produção de biodiesel é muito maior em relação aos grãos, chegando até 100 de superioridade”. Além disso, o cultivo das microalgas ocorre durante as quatro estações do ano. 

“A produção desse biocombustível no Brasil se mostra bastante viável, devido à larga produção de grãos, distribuída em todas as regiões. Por exemplo: Norte, soja; Nordeste, soja, algodão, mamona e babaçu; Centro-Oeste, soja, algodão e girassol; Sudeste: soja, algodão, mamona e girassol; Sul, soja, canola e girassol”, finaliza ele. 

A discussão da proposta à Constituição (PEC) que concede uma série de benefícios sociais somente para este ano, chamada de “PEC Kamikaze”, foi encerrada em primeiro turno na noite desta quinta-feira (7).

Por quórum baixo nesta sessão, a PEC deve ser votada em sessão deliberativa extraordinária na próxima terça-feira (12), como determinou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A proposta chegou a ser aprovada por uma comissão especial da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (7). Encerrada a fase discussão, na terça-feira se dará início ao encaminhamento da votação, orientação das bancadas e votação propriamente dita.

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A PEC, discutida meses antes das eleições, aumenta o valor do Auxílio Brasil, amplia o Vale-Gás, e cria um “voucher” para caminhoneiros. Os benefícios vão até dezembro deste ano. 

O texto da proposta foi aprovado por 36 votos a um, e passou para a votação dos destaques, ou seja, das propostas modificativas à redação original, que foram rejeitadas, e seguiu para apreciação no plenário da Câmara. 

A proposta é chamada de PEC Kamikaze porque vai custar R$ 41,2 bilhões aos cofres públicos num momento de crise econômica mundial e fragilidade das contas do governo. 

 

O que prevê a PEC

Em estado de emergência, ela estabelece “elevação extraordinária e imprevisível dos preços do petróleo, combustíveis e seus derivados e dos impactos sociais deles decorrentes”. O que abre caminho para vários benefícios, como a ampliação do Auxílio Brasil (de R$ 400 para R$ 600 mensais e cadastro de 1,6 milhão de novas famílias); ampliação de R$ 53 no Auxílio Gás; benefícios para taxistas registrados até 31 de maio de 2022; criação de um “voucher” de R$ 1 mil para os caminhoneiros autônomos; repasse de R$ 3,8 bilhões para manutenção do etanol; e repasse de R$ 500 milhões ao programa Alimenta Brasil. 

Incorporada a PEC dos Biocombustíveis, também já aprovado no Senado, a proposta garante uma diferença tributária entre combustíveis fósseis como gasolina, biocombustíveis e o etanol. 

A incorporação, elaborada pelo presidente da Câmara, Arthur Lita (PP-AL), tem como objetivo acelerar o pagamento dos benefícios fazendo com que ela não precise passar, por exemplo, pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara. 

A PEC dos Biocombustíveis quer manter uma vantagem fiscal e tributação menor aos combustíveis por pelo menos 20 anos. A medida é uma forma de garantir a competitividade do etanol e outros combustíveis limpos em relação aos fósseis. O texto insere a determinação de um “regime fiscal favorecido” a esses combustíveis na Constituição. 

Por unanimidade, o Senado aprovou nesta terça-feira (14) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15/2022, que estimula a competitividade dos biocombustíveis em relação aos concorrentes fósseis. O texto mantém benefícios para fontes limpas de energia por pelo menos 20 anos. 

Foram 68 votos favoráveis e nenhum contrário na votação em primeiro turno. No segundo turno, foram registrados 72 votos favoráveis e nenhum contrário. A matéria segue para a Câmara dos Deputados.

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A PEC faz parte do pacote de projetos com objetivo de conter a alta no preço dos combustíveis. Nesta segunda-feira (13), o Senado aprovou o projeto que fixa teto de 17% do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e serviços de telecomunicações e de transporte público (PLP 18/2022).

De iniciativa do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), a PEC 15/2022 prevê a criação de um regime fiscal favorecido para os biocombustíveis, o que será definido em uma lei complementar a ser aprovada pelo Congresso Nacional. De acordo com a PEC, as alíquotas sobre fontes renováveis devem ser menores do que as previstas para os combustíveis fósseis. 

O senador destacou que o texto "não inova, apenas mantém os benefícios existentes" para os combustíveis limpos.

“Nós precisamos manter a atratividade para o etanol. Hoje, nós temos uma diferenciação tributária entre a gasolina e o etanol. A PEC é meramente um comando constitucional de manter a atual estrutura tributária”, declarou Bezerra.

A regra deve valer por pelo menos 20 anos e será aplicável aos seguintes tributos: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) paga pela empresa sobre receita ou faturamento e pelo importador de bens ou serviços do exterior; Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Enquanto não entrar em vigor a lei complementar, o diferencial competitivo dos biocombustíveis em relação aos combustíveis fósseis será garantido pela manutenção, em termos percentuais, da diferença entre as alíquotas aplicáveis a cada combustível fóssil e aos biocombustíveis que lhe sejam substitutos, em patamar igual ou superior ao vigente em 15 de maio de 2022.

Quando o diferencial competitivo não for determinado pelas alíquotas, este será garantido pela manutenção do diferencial da carga tributária efetiva entre os combustíveis.

“A emenda ora apresentada, assim, busca consagrar na Constituição a estrutura competitiva dos biocombustíveis que concorrem diretamente com combustíveis fósseis no país, mantendo um diferencial tributário vigente e justo entre esses produtos. Ainda fortalece a posição estratégica do Brasil para aproveitar as oportunidades delineadas pela economia de baixo carbono", justificou Bezerra ao apresentar a PEC.

Consumo final

Além dos benefícios para o meio ambiente, o relator, senador Fabio Garcia (União-MT), reforçou que a PEC assume maior relevância no cenário atual, marcado pela alta dos preços dos combustíveis. Ele apontou que o projeto garante a manutenção de incentivos a combustíveis renováveis.

“O que se busca aqui é pelo menos a manutenção do diferencial tributário existente hoje. O setor não pede nada mais do que a manutenção. Se o governo tem a intenção de ampliar os incentivos fiscais, o texto também não impede”, apontou.

Garcia recomendou a aprovação do texto, com ajustes de redação para explicitar que os biocombustíveis são aqueles destinados ao consumo final, ou seja, aqueles que chegam aos postos.

“Essa emenda à Constituição vem aqui para trazer uma garantia ao nosso país de competitividade aos biocombustíveis, combustíveis renováveis, e essa garantia se faz necessária, tanto para que a gente possa garantir ao cidadão brasileiro que ele tenha alternativa de abastecer e consumir um combustível mais barato e 100% renovável, mas também garante que a gente possa trazer competitividade e, mais além, sobrevivência a uma indústria 100% nacional que gera emprego e oportunidade por este país afora”, acrescentou.

"Seletividade"

Durante a votação da proposta, o líder do governo, Carlos Portinho (PL-RJ), afirmou que o Planalto é favorável à proposta, mas pediu mais tempo para sugerir ajustes como a substituição do termo “diferencial competitivo” por “seletividade”. Também manifestou preocupação com possíveis benefícios para o biodiesel, que segundo ele, poderiam representar perdas para o diesel. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, negou o pedido. Ele apontou que havia ampla aceitação da matéria entre as lideranças partidárias.

Portinho insistiu em mudanças que ele classificou como “ajustes” pontuais, mas o relator, Fabio Garcia, e o autor, Fernando Bezerra, apontaram que as sugestões do governo poderiam afetar o mérito da proposta.

Fernando Bezerra se disse surpreso com as sugestões do governo no momento da votação da PEC e ressaltou que nenhuma emenda de mérito foi apresentada no prazo regimental.

“Está na hora de o governo sinalizar que quer ajudar um setor que é tão importante para a economia brasileira”, disse o senador ao afirmar que a PEC 15 é essencial para a manutenção do setor sucroalcooleiro.

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) argumentou que a mudança pretendida pelo governo, além de intempestiva, apresentada no momento da votação, representava mudança quanto ao mérito da proposta, e não seria bem compreendida nem mesmo pelos senadores da base.

Por fim, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que a PEC está alinhada com a redução de carga tributária defendida pelo governo, mas também defendeu mudanças sugeridas pelo Ministério da Economia. Flávio Bolsonaro afirmou que os “ajustes finos” poderão ser feitos na Câmara dos Deputados.

Da Agência Senado

A Comissão de Minas e Energia da Câmara Federal aprovou nesta quinta-feira (22) a proposta de criação de programas de pesquisa relacionados aos biocombustíveis. O texto aprovado pretende criar planos de incentivo à análises em compostos vegetais, com uma política de produção de compostos orgânicos para a redução da emissão de gases do efeito estufa. O projeto destaca a necessidade de fontes de financiamento e suas metas de participação na matriz energética nacional.

De acordo com o relator, deputado Marco Antônio Cabral (PMDB-RJ), os potenciais naturais e produtivos do país podem auxiliar na reversão dos danos causados ao planeta, aproveitando-se também da tendência mundial em substituir o uso de combustíveis fósseis. “Fomentar a pesquisa para a prospecção de alternativas de compostos orgânicos destinados à redução da emissão de gases poluidores colocará o Brasil em posição de vanguarda”, disse o parlamentar.

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O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição, Justiça e Cidadania.

Pesquisa de biocombustíveis realizada em Brasília pela Embrapa Agroenergia identificou espécies de microalgas que podem ser cultivadas em resíduos líquidos de processamento em agroindústrias, gerando matéria-prima renovável. Além dos combustíveis, podem ser gerados, entre outros produtos, rações e cosméticos. Os estudos duraram três anos e também identificaram espécies na biodiversidade brasileira.

Os estudos utilizaram a vinhaça, formada na produção de açúcar e etanol de cana, e o pome (palm oil mill effluent), gerado no processamento de dendê, aproveitado na fertirrigação das plantações. De acordo com técnicos da Embrapa, utilizá-los como meio para produzir microalgas deverá agregar valor às cadeias produtivas da cana e do dendê, produzindo mais biomassa e óleo para obter energia e bioprodutos.

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Produtividade

As microalgas são organismos unicelulares e microscópicos que vivem em meios aquáticos. Elas não são plantas, mas são capazes de realizar fotossíntese e de se desenvolver utilizando luz do sol e gás carbônico. Se reproduzem muito rapidamente, proporcionando grande quantidade de óleo e de biomassa.

A produtividade pode ser de dez a 100 vezes maior que de cultivos agrícolas tradicionais. Isso chamou a atenção de setores que necessitam de grandes quantidades de matéria-prima, como biocombustíveis.

Óleos produzidos por algumas espécies quase sempre contêm compostos muito valiosos, como Ômega 3 e carotenoides. Por isso, elas também encontram espaço em indústrias que atendem nichos de mercado e pagam mais caro por matérias-primas com propriedades raras. É o caso dos cosméticos e dos suplementos alimentares.

Segundo a Embrapa Agroenergia, já existem no Brasil pelo menos quatro empresas produzindo microalgas: duas no Nordeste, com foco em nutrição humana e animal, e outras duas no interior de São Paulo, atendendo indústrias de cosméticos e também de rações, além de projetos para tratamento de efluentes.

Mercado

Estudo sobre microalgas do governo dos Estados Unidos mostrou que o uso de linhagens modificadas geneticamente chega a reduzir em 85% o custo de produção. O mercado de biocombustível está em ascensão no mundo. Na Europa, mil ônibus movidos a biometano, um biogás refinado, circulam grandes cidades do continente.

Conforme a Associação Europeia de Biogás, a Alemanha, com 185 plantas de produção do biocombustível, é o país com o maior grau de implementação da tecnologia, seguida pela Suécia, com 61.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) promove, entre os dias 3 e 5 de junho, o III Fórum UFPETRO, que tem como objetivo educar alunos e profissionais sobre a área de petróleo, gás e biocombustíveis. O evento será realizado no Centro de Tecnologia e Geociências da instituição, localizado na Avenida da Arquitetura, s/n, na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. Os interessados podem se inscrever através do site da UFPE.

A programação consiste em minicursos e palestras que abordarão assuntos ligados à eficiência energética, operação e manutenção em cogeração de energia na indústria de petróleo e gás e otimização de processos na empresa de referência Petrobras. Os alunos de engenharia química e química industrial da UFPE são os responsáveis pela organização do Fórum. Outras informações também podem ser obtidas pelo site.

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O I Workshop dos Programas de Formação de Recursos Humanos em Petróleo, Gás, Biocombustíveis, Naval e Offshore será realizado nos dias 21 e 22 deste mês. Promovido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o evento tem como objetivo dar espaço aos trabalhos que vêm sendo realizados por seus bolsistas nas áreas de interesse da indústria do petróleo, bem como nos campos da exploração, refino, equipamentos, naval e offshore.

De acordo com a instituição de ensino, algumas das atividades que serão realizadas no workshop são apresentações com palestrantes de referência em temas de relevância dentro do desenvolvimento científico e tecnológico atual que se apresenta para região Nordeste, e para o cenário nacional. Entre os participantes da ação estão o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, o representante da Refinaria Abreu e Lima, Marcelino Guedes, a integrante da Petrobras, Adriana Dias, entre outros.

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O encontro ocorrerá no Auditório Newton Maia, localizado no Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), nos turnos da manhã e tarde. A UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Veja abaixo a programação do evento:

Quinta-feira (21)

8h30-9h – Inscrições e entrega de material

9h-10h – Solenidade de abertura

10h-10h15 – Coffee break

10h15-11h15 – Palestra: “O Programa PFRH-Petrobras” – Adriana Dias

11h15-12h15 – Palestra: “ O Programa PRH-ANP” – Florival Rodrigues de Carvalho

12h15 – Almoço

14h15-15h30 – Apresentação dos PFRH’s e PRH’s da UFPE

15h30-16h30 – Palestra Refino do Petróleo – Eduardo Falabella Sousa-Aguiar

16h30-17h30 – Painéis

Sexta-feira (22)

09h-10h – Palestra na área de Geologia – Mário Lima Filho

10h-10h15 – Coffee break

10h15-11h15 – Palestra: Equipamentos na Indústria do Petróleo – Luiz Adeildo da Silva Júnior

11h15-12h15 – Palestra: Naval e Offshore

12h15 – Almoço

14h15-17h15 – Painéis

17h15 – Coquetel de encerramento

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