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A Black Friday nas lojas Americanas da rua Sete de Setembro, no centro do Recife, contabilizou prejuízo com ítem danificados. A empresa, que abriu as portas para os clientes ainda na madrugada dessa sexta-feira (29), parecia um verdadeiro campo de batalhas no início da tarde.

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Alguns consumidores relataram casos de furtos dentro do estabelecimento. Sem querer se identificar, um segurança disse que houve tumulto, tentativas de roubo e que muitos produtos foram quebrados na confusão. Nas imagens dá pra ver muitas mercadorias espalhadas pelo chão. As Americanas, porém, não suspendeu o funcionamento, que segue até às 20h.

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O youtuber Felipe Neto participou ao lado de Giovanna Ewbank e de outros famosos, nessa quinta-feira (28), de uma transmissão na internet sobre Black Friday. Entrando no clima das compras promocionais, Felipe fez uma declaração polêmica. Ele afirmou que teria coragem de vender Carlinhos Maia por um preço acessível. 

"Venderia [Carlinhos] para China, pois lá não tem nem internet para ele não se manifestar nunca mais. Este não aprende mesmo", disse, segundo informações do site Extra. Vale lembrar que este ano, nas redes sociais, Felipe Neto detonou Carlinhos durante a campanha do Setembro Amarelo, mês responsável pelo combate ao suicídio. 

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O alagoano foi bastante criticado pelo youtuber após dizer o seguinte: "Eu vejo meninos de 16 anos me mandando 'eu quero me matar'. Vai imbecil, vai se matar porque você nem começou a vida ainda". Em seguida, Carlinhos Maia explicou: "Eu estava falando sobre fé! Óbvio, com o jeito Carlinhos de ser".

Greve na Alemanha, corrente humana na Holanda, bloqueio dos armazéns da Amazon na França: as iniciativas anti-Black Friday se multiplicaram nesta sexta-feira para denunciar o excesso do consumo e suas consequências climáticas, no início de uma nova série de manifestações globais contra o aquecimento.

"Hoje, a Amazon emite gases de efeito estufa como um Estado", denunciou Jean-François Julliard, diretor do Greenpeace França, participando de uma manifestação com várias dezenas de outros ativistas em frente à sede da companhia em Clichy, perto de Paris.

Convocados pela Attac e Greenpeace para esta ação apresentada como "não violenta e alegre", os manifestantes exibiram faixas hostis ao gigante do comércio on-line antes de se sentarem em frente à sede da empresa, gritando: "Dizemos stop à Black Friday e sua impunidade!"

"Precisamos mais do que nunca de ações de desobediência civil, porque a Amazon é um símbolo da impunidade", incluindo fiscal, estimou a eurodeputada Manon Aubry (LFI, esquerda radical), presente no evento.

Na Alemanha, centenas de funcionários da Amazon, segundo o sindicato, aproveitaram esta Black Friday para chamar a atenção para as condições de trabalho.

"O trabalho deles não pode ser remunerado por quantias ridículas", denunciou em comunicado o sindicato Verdi, que convocou uma greve até terça-feira.

O sindicato, que pede um acordo coletivo para garantir "salários decentes, qualidade e empregos saudáveis", acusa a Amazon de "privar seus funcionários de direitos fundamentais" e de fazê-los trabalhar "sob extrema pressão". "Como resultado, muitos adoecem", alertou o sindicato.

A Amazon minimizou o impacto da greve, garantindo que os pedidos serão entregues "no prazo".

- "Block Friday" -

"A Amazon destrói empregos e o clima", "Block Friday", podia ser lido nos cartazes dos cerca de quarenta ativistas em frente à empresa em Flers-en-Escrebieux, no norte da França, cuja a entrada era protegida por cerca de 20 policiais.

Várias outras ações desse tipo ocorriam na França: perto de Lyon (centro-leste), cem ativistas bloquearam brevemente dois acessos de um armazém da Amazon.

Já na quinta-feira, várias dezenas de ativistas de movimentos ambientais bloquearam brevemente o centro de distribuição da Amazon Brétigny-sur-Orge, não muito longe de Paris.

No Reino Unido, onde os distribuidores apostam na Black Friday para tentar aplacar os temores dos consumidores sobre as incertezas do Brexit, um grupo de artistas de Bradford, na região de North Yorkshire, convocou as pessoas para um "Buy Nowt Friday", em um jogo de palavras entre "Now" (agora) e "not" (não), sequestrando o slogan publicitário "Buy Now" (compre agora) da Black Friday.

Os estudantes da associação "Students for Climate" planejavam formar uma cadeia humana em Maastricht para protestar contra o consumo excessivo.

Essas ações coincidem com o lançamento nesta sexta-feira na Ásia-Pacífico de uma nova série de eventos globais contra o aquecimento global.

Em Tóquio, centenas de pessoas marcharam no distrito comercial de Shinjuku.

"Sinto-me em crise porque quase ninguém no Japão está interessado nas mudanças climáticas", lamentou Mio Ishida, estudante de 19 anos.

burx-lv/cf/glr/mr

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A agitação de clientes em busca dos descontos da Black Friday (29) é uma oportunidade para os vendedores movimentarem os caixas registradores antes do Natal. A data já integra o planejamento do calendário de vendas das lojas, devido ao apelo das negociações. No entanto, eles apresentam insatisfação com a baixa procura na manhã desta sexta-feira (29), no Centro do Recife.

Os consumidores até buscam por descontos, no entanto, relatam frustação com os preços. "A expectativa não tá das melhores não. Tô percebendo que ainda tem muitos clientes só pesquisando", lamentou o vendedor de celulares Lucas Ferreira.   

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Luana Nascimento reafirma a visão de Lucas e torce para que a clientela aumente durante o dia de descontos. "O movimento tá devagar ainda. Tô esperando que melhore na parte da tarde", afirmou esperançosa. Ela fez um comparativo com os anos de 2017 e 2018, e acredita que a meta de vendas não será superada: "tá bem fraco", ressaltou.

Enquanto produz as placas com as promoções, o sub-gerente de uma loja de eletrodomésticos não deixa os vendedores desanimar. Para Gésio Alves, ainda há tempo para que as vendas se igualem às do ano passado e a clientela aproveite o poder de compra.   

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De olho nos descontos da Black Friday, desta sexta-feira (29), consumidores que aguardavam por preços atrativos na rede lojista do Centro do Recife relatam frustração durante a procura. Parte dos clientes afirma que a expectativa cedeu lugar para a decepção, enquanto outros garantem que ainda assim vão aproveitar.  

"No geral são poucas promoções. Eu percebi que no início do mês alguns produtos aumentaram", conta a jornalista Amanda Vila Nova. Desde o início do ano, ela 'namora' um ventilador que custa R$ 100 e aguardou a data para adquiri-lo. Segundo Amanda, o eletrodoméstico aumentou R$ 30 no início deste mês e para a Black Friday o preço original foi retomado. Assim, classifica como "balela" a proposta das lojas.

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Para a cuidadora de idosos Maria Fernandes, a procura por um conjunto de armários para renovar a cozinha foi decepcionante. "Essa promoção é enganosa. Eles tiram no preço e colocam na entrega e na montagem", afirma. 

No entanto, há quem aproveite os descontos para obter produtos que já estavam precisando ser comprados. Para manter os treinos na academia, a vendedora Rosemary Silva foi atraída pelas propagandas e visitou lojas em busca de um tênis. "Pelo que vi nos comerciais da TV, os preços eram bons. Daí vim conferir para ver se era verdade e até que tem uns tênis em conta", pontuou.

Já o vigilante Edson Pedro garante que, mesmo com "os preços iguais aos da semana passada", não encerra esta sexta-feira (29) sem deixar de comprar. Ele pegou o dinheiro de uma indenização para trocar a mobília da sua casa e da mãe com aproximadamente sete produtos. Carregando uma listinha no bolso, Edson pula de loja em loja com o objetivo de iniciar 2020 com a casa renovada. 

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A Black Friday já conquistou o seu espaço no calendário do comércio brasileiro. Só numa rede do setor varejista são esperados mais de 3 milhões de clientes durante as 28 horas de promoções. Tentando garantir os seus descontos, alguns consumidores brigam com unhas e dentes para levar os produtos para casa. 

No supermercado Extra, localizado no bairro da Benfica, Zona Oeste do Recife, vários tumultos foram registrados. Numa das promoções, até o locutor foi derrubado pelos consumidores sedentos pelos produtos.

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Oficialmente, a Black Friday neste ano começa na sexta-feira (29). Mas algumas empresas, na tentativa de garantir a sua fatia mais rapidamente, começaram as ofertas já nesta quinta-feira (28). De acordo com Alexandre Costa, gerente regional da rede Extra, a liberação do 13º salário e do FGTS devem contribuir bastante para que as pessoas comprem. 

“No Dia das Mães nós superamos as expectativas, mesmo diante de uma retomada mais lenta da economia. Agora nós esperamos que a movimentação na Black Friday se mantenha ou tenha uma leve crescida”, salienta Alexandre.

Elton Egito, 34 anos, diz que já havia pesquisado o preço de uma televisão de 55 polegadas antes da Black Friday. Na esperança de pagar mais barato com a promoção, enfrentou várias pessoas para conseguir garantir a sua televisão. Na hora de conferir o preço, o funcionário público constatou que não valia a pena. "Eu tinha visto essa mesma TV por R$ 1,798, mas aqui ela está custando quase R$ 2 mil. Para mim não vale a pena", relata Elton - que desistiu da compra. 

Já William Rodrigues, 47 anos, que trabalha como técnico de enfermagem, mesmo sabendo que não teve muita diferença no preço que está sendo oferecido, quando comparado no valor cobrado durante o restante do ano, quis garantir as suas compras por conta da facilidade oferecida nesta época para quem tem o cartão da loja.

Com dois televisores, dois coolers e um ventilador no carrinho, o técnico de enfermagem diz: "todo ano eu aproveito a Black Friday, mas neste ano não teve muita mudança nos preços que normalmente são cobrados durante todo o ano. Eu vim porque tenho a facilidade de pagar com o cartão em 30 vezes sem entrada e sem juros", salienta. William.

Em algumas lojas de varejo do Brasil, a Black Friday começa logo que os relógios marcarem meia-noite desta sexta-feira (29). Para receber a demanda de consumidores que devem aproveitar os descontos oferecidos na data, grandes redes terão horário de funcionamento diferenciado. Além dos estabelecimentos, muitos produtos estarão disponíveis de forma antecipada no ambiente virtual dos varejistas.

As lojas de departamento como Casas Bahia e Pontofrio deram a largada para os descontos na última quarta-feira (27). As duas terão horários especiais de funcionamento. Na quinta-feira (28), as unidades foram abertas duas horas antes do horário, às 8h. Já na sexta-feira (29), o expediente começa às 6h. Os mesmos preços são válidos para o ambiente virtual das empresas. Outro estabelecimento com horário estendido é a rede Lojas Americanas, que funciona 24 horas a partir da 0h de sexta-feira. Os clientes que não encontrarem a mercadoria na loja física poderão adquirir no site Americanas.com.

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No segmento dos hipermercados, as lojas do Carrefour terão funcionamento das 7h às 23h, estendendo o atendimento em duas horas. Os clientes podem optar pela compra via Internet para receber em casa ou retirar na unidade de preferência. As unidades do grupo Big e do atacadista Sam’s Club abrem parte de suas unidades por 24 horas a partir da 0h do dia 29 e só fecham à meia-noite do sábado (30). Já o Pão de Açúcar funciona a partir das 6h, exceto as lojas situadas em shoppings centers. As lojas do Extra que não têm expediente de 24 horas abrem em horário normal, mas terão preços especiais a partir das 20h desta quinta-feira. Os descontos valerão até o fim do funcionamento na Black Friday.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a estimativa é que a Black Friday 2019 movimente R$ 3,67 bilhões no comércio varejista. O número é 10,5% superior ao registrado no ano anterior.

Uma megaoperação, encabeçada pela Secretaria Estadual da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz/SP) e pela Polícia Civil, busca o envolvimento de empresas que negociam produtos irregulares por meio do comércio realizado nas plataformas digitais. A ação, que acontece na véspera da Black Friday, tira da concorrência criminosos que garantem lucros agindo contra o Fisco. O montante em vendas ilegais pode chegar a R$ 675 milhões em um ano.

Os alvos são marketplaces, centros de compras virtuais que envolvem várias empresas em um só ambiente da Internet. A Sefaz/SP reconheceu 51 mercadores que repassavam produtos eletrônicos de uma fabricante chinesa a preços menores em relação às lojas oficiais da marca no Brasil. Outro fator que chamou a atenção da fiscalização foi a quantidade superior dos materiais importados do país asiático. O número era muito diferente daquele trazido de forma oficial pelos representantes dos empresários chineses ao país.

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As transações ocorriam na plataforma de comércio eletrônico de uma empresa conhecida no ramo, entretanto as outras firmas registradas como Simples Nacional ou Microempresas não eram localizadas em seus devidos endereços cadastrais na Receita Federal. Além dessas irregularidades, as famosas “noteiras” ou “empresas de fachada” também mantinham mercadorias em estabelecimentos ligados ao ambiente virtual para poder repassá-las aos consumidores em operações futuras. Em 53 cidades do estado, a Sefaz/SP pretende identificar como estes aparelhos entraram e foram comercializados em São Paulo pelas “noteiras” sem o recolhimento dos impostos.

O varejo deve movimentar R$ 3,67 bilhões em vendas na Black Friday deste ano, o maior faturamento em uma década, calculou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Se confirmada a previsão, as vendas terão aumento de 10,5%, o que representa 6,8% a mais em relação ao ano passado, descontada a inflação do período.

Os produtos com as maiores chances de descontos efetivos são calças masculinas, fornos de micro-ondas, pulseiras smartbands, guarda-roupas e telefones celulares ou smartphones, porque são itens que registraram a menor elevação de preços nos últimos 40 dias de pesquisa da CNC - encerrada no último dia 15. Para chegar ao resultado, foram coletados diariamente mais de dois mil preços em sites de busca.

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Os eletroeletrônicos e itens de utilidades domésticas deverão ser os destaques, com R$ 929,4 milhões em vendas no período de liquidações, seguidos pelos ramos de hiper e supermercados (R$ 899,3 milhões) e de móveis e eletrodomésticos (R$ 845,5 milhões).

Segundo um levantamento da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 89% dos entrevistados estavam dispostos a gastar mais dinheiro neste ano do que na edição de 2018. O tíquete médio também subiu: a intenção média de gastos é de R$ 1.334, quase R$ 50 a mais que em 2018 (R$ 1.283).

Adesão

O aumento da adesão de consumidores à data se deve a um conjunto de fatores, segundo especialistas. O cenário econômico - com a Selic a 5% ao ano, saques do FGTS e o início da retomada do emprego - e a consolidação do conceito de Black Friday no País são alguns deles.

Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos, berço do evento, no Brasil, a data comercial surgiu como um evento estritamente online e agora se firma no varejo tradicional. A intenção de compra somente na internet caiu de 52% em 2018 para 38% em 2019, segundo pesquisa do Google.

Alguns fatores contribuem para a intenção de ida às lojas físicas: preço do frete, maior segurança na transação, menor chance de fraudes e a possibilidade de sair com o produto na hora da compra.

Uma das tendências da Black Friday deste ano, apontada por analistas, é a popularização do chamado omnichannel. "O consumidor pode comprar alguma coisa online e retirar na loja, ou eventualmente passar pela loja, testar um produto e comprar online", diz Albert Deweik, CEO da NeoAssist.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A última sexta-feira do mês de novembro tem sido muito esperada pelo povo brasileiro. Há alguns anos, a tradição importada dos Estados Unidos - onde o comércio destina esse dia para oferecer descontos generosos - tem sido colocada em prática no país e já se tornou parte do calendário dos brasileiros. Lanchonetes e restaurantes também participam do movimento e oferecem preços mais acessíveis e promoções vantajosas para seus clientes. Confira onde é possível comer mais, pagando menos, nesta Black Friday.

Outback 

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No Outback, o cliente que pedir uma Bloomin' Onion, a famosa cebola gigante empanada da marca, vai ganhar dois chopp Brahma servidos na caneca congelada. A promoção também é válida para os pedidos de Kookaburra Wings, as sobreasas de frango empanadas. Além disso, o cliente que adquirir o Gift Card, na sexta (29), no valor de R$ 75, ganha automaticamente mais R$ 25 para gastar com os produtos do estabelecimento. Já para quem pedir comida em casa, vai encontrar a Junior Ribs for Two pelo valor promocional de R$ 64,90. 

McDonald's

No McDonald's, a sexta de descontos é Méqui Friday. O cliente que for às unidades da lanchonete vai encontrar valores promocionais e ofertas exclusivas para quem tem o aplicativo da rede. Entre elas, estão 10 cheeseburgers por R$ 20, dois McDuplos por R$ 10, dois Cheeseburgers por R$ 5 e duas McOfertas por R$ 24,90. Quem utilizar o Mercado Pago, como forma de pagamento, também poderá comprar um McColosso por R$ 0,50. Para saber quais lojas estão participando basta conferir a lista no aplicativo. 

Bolo Caseiro no Pote

Na Black Friday dos quiosques do Bolo Caseiro e Bolo Caseiro no Pote, os clientes vão receber 50% de desconto na compra de um segundo bolo. A promoção está disponível em todas as 350 unidades da franquia espalhadas pelo país. 

Burger King

Na Burger King, o cliente que comprar três sanduíches vai pagar o valor de R$ 15, na Black Friday. Quem usar o Mercado Pago leva lanches em dobro, e pelos mesmos R$ 15 leva seis hambúrgueres para casa, entre eles, Big King, Chicken Sandwich, Cheddar Duplo, Cheeseburger Duplo Bacon, Whopper Jr. Barbecue Bacon e Long Rodeio). Além disso, na sexta (29) e sábado (30), compras acima de R$ 25, também pelo Mercado Pago, ganham desconto de R$ 15, e outros produtos da loja terão valores que vão de R$ 0,50 a R$ 10. 

Bob's

No Bob's, os clientes vão encontrar o trio Big Bob por R$ 14,90, além do trio Double Cheese por R$ 13,50 e milk shake por R$ 5,90, entre outras ofertas. 

Giraffas

No Giraffas, os clientes poderão escolher entre três produtos com descontos de até 50%. São o Steak Vegetariano, por R$ 11,90; o Filezinho de Frango Empanado, por R$ 9,90; e o Frango com Fritas por R$ 14,90.

Pizza Hut

As 200 unidades da franquia espalhadas pelo país estão vendendo, até a sexta (29), qualquer sabor de pizza, no tamanho grande e com massa pan, com 50 % de desconto. 

 

Na próxima sexta-feira (29) acontece a 10ª edição da Black Friday no Brasil. A data já virou uma das mais aguardadas entre os comerciantes e consumidores, o que faz com que muitos clientes fiquem mais atentos e evitem ser enganos com falsas promoções.

Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 39% dos brasileiros só pretendem adquirir algum produto se as ofertas realmente valerem a pena. Já 50% dos consumidores têm intenção de fazer compras na Black Friday, independente do desconto apresentado.

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A pesquisa também mostra que 91% dos consumidores planejam pesquisar os preços antes de adquirir algum produto, para confirmar se o que desejam comprar realmente está em promoção. Para 76% dos entrevistados que vão participar da Black Friday, a data é uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos. Além disso, 32% dos consumidores pretendem antecipar as compras de presentes de Natal nesta sexta-feira (29).

Entre os produtos mais procurados pelos consumidores este ano, 36% dos brasileiros mencionaram vestuário, em seguida os eletrodomésticos (31%), enquanto os smartphones estão na intenção de compra de 28% dos brasileiros. Sobre os lugares onde o público planeja realizar as compras, as lojas online são a preferência entre 77% dos consumidores, em seguida as lojas físicas, com 54%.

Como muitos consumidores buscaram economizar para aproveitar a Black Friday, o levantamento aponta que 68% evitou fazer algum tipo de compra em outubro e nas três primeiras semanas de novembro, pois 44% pretendem comprar durante esta semana, enquanto 27% irão comprar apenas na sexta-feira.

O Shopping Patteo Olinda funcionará em um horário especial na próxima sexta-feira (29), quando acontece a Black Friday. O centro de compras estará funcionando das 8h até às 23h, com duas horas a mais para os clientes aproveitarem as promoções do dia, inclusive nas lojas que entraram recentemente no portfólio do shopping, como Magazine Luiza e a Studio Z, uma fast fashion de calçados.

“Os clientes também poderão aproveitar os descontos da Black Friday nas nossas lojas âncora, como Renner, C&A, Riachuelo, Lojas Americanas, Narciso, Millena Móveis, Casas Bahia, Livraria Saraiva, entre outras”, afirma Leandro Denardi, superintendente do Patteo Olinda.

Segundo o executivo, a expectativa do centro de compras é registrar um aumento de 15% no fluxo de clientes em relação à Black Friday de 2018 e alcançar um incremento de mais de 50% em relação às vendas de um dia sem ações promocionais.

O I Love Bazar vai promover uma edição especial de Black Friday. Prometendo até 70% de desconto em roupas, maquiagens e acessórios, o bazar acontece nesta sexta (29), sábado (30) e domingo (1º), no The Garden Open Mall, em Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A entrada é um quilo de alimento não perecível. 

O evento reúne 60 lojas que vão prometem oferecer até 70% de desconto em produtos como roupas femininas, masculinas, infantil, acessórios, calçados e maquiagem, entre outros. As compras poderão ser feitas em dinheiro, cartão de débito ou crédito. 

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O I Love Bazar vai oferecer ambiente climatizado e provadores em todas as lojas. Os alimentos arrecadados durante os três dias de evento serão doados para a instituição sem fins lucrativos, Lar de Clara. 

Serviço

I Love Bazar - Black Friday

Sexta (29), sábado (30) e domingo (1º) - 11h às 20h

The Garden Open Mall (Av. Bernardo Vieira de Melo, 209 - Piedade)

1kg de alimento não perecível

O varejo brasileiro deve movimentar R$ 3,67 bilhões em vendas na Black Friday deste ano, o maior faturamento com a data em uma década, calculou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Aparelhos de telefone celular, eletrodomésticos e móveis têm os maiores potenciais de descontos efetivos, apontou a entidade, após levantamento diário de preços de mais de dois mil itens feito nos últimos 40 dias.

O evento promocional, que ocorre na última sexta-feira de novembro, já é a quinta data mais importante para o setor varejista, atrás apenas do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais. Se confirmada a previsão da CNC, as vendas terão um aumento de 10,5%, o equivalente a um crescimento de 6,8% em relação à mesma data do ano passado se descontada a inflação do período.

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"O que está por trás desse aumento? A inflação está muito baixa, isso ajuda especialmente num evento que lida com preços, como a Black Friday. O prazo do crédito está maior, o que carrega a dívida mais para longo prazo, mas ajuda no curto prazo. E temos a liberação de recursos extraordinários do FGTS. Essa combinação de fatores garante um Natal bom e a Black Friday com a maior movimentação financeira desde que começou no País", enumerou o economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da CNC.

O segmento de eletroeletrônicos e utilidades domésticas deverá ser o destaque deste ano, com R$ 929,4 milhões em vendas no período de liquidações, seguido pelos ramos de hipermercados e supermercados (R$ 899,3 milhões) e de móveis e eletrodomésticos (R$ 845,5 milhões).

Os produtos com as maiores chances de descontos efetivos são calças masculinas, fornos de micro-ondas, pulseiras smartbands, guarda-roupas e telefones celulares ou smartphones, apontou Bentes.

Os departamentos com maior potencial de mostrarem promoções de fato atraentes durante a Black Friday são os que registraram menor elevação de preços em relação ao patamar mais baixo encontrado nos últimos 40 dias pela pesquisa da CNC em sites de comparações de preços. Ou seja, os descontos precisam superar o aumento médio de 7% em relação ao piso observado nos últimos 40 dias para telefones celulares; 8% para eletrodomésticos; 9% para móveis e artigos de decoração; 9% para artigos de moda e acessórios; 10% para equipamentos de informática.

"No caso do telefone celular, se o desconto for de 5% na Black Friday, não teve desconto efetivo. Se o desconto for de 10%, o desconto efetivo foi de 3%", exemplificou Fabio Bentes.

Entre os departamentos que mais aumentaram preços nos últimos 40 dias, os descontos da Black Friday serão efetivos se superaram os 25% de elevações registradas tanto pelos games quanto pelos artigos de esporte e lazer.

Os departamentos com médio potencial de descontos efetivos foram eletroportáteis (alta média de 11% acima do piso dos últimos 40 dias), televisores e eletrônicos (11%) e perfumaria e cosméticos (14%).

Para movimentar a venda de softwares, a Adobe lançou ofertas em seu site oficial para a Black Friday. Com início nesta segunda-feira (18), a campanha baixou os valores de programas como Photoshop, Illustrator e Premiere. Os preços promocionais seguem até o dia 29 deste mês. As informações são do Tecmundo.

Os estudantes que adquirirem pela primeira vez o pacote com todos os aplicativos do Creative Cloud receberão 70% de desconto. Já as demais pessoas que quiserem todo o material, poderão contar com o desconto do 40%. Há também o plano para equipes - com mais de duas pessoas - com 25% de economia.

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Além dos conhecidos apps, o pacote de assinatura dá acesso a um banco de imagens, com o Adobe Stock; auxilia na produção personalizada de portfólio com o Adobe Portfolio, além de proporcionar uma série de programas de edição. No site, o Creative Cloud é vendido por U$ 19,99, equivalente a R$ 83,68.

O faturamento com vendas online na Black Friday deve chegar a R$ 3,07 bilhões neste ano, alta de 18% em comparação com 2018, de acordo com pesquisa da Ebit/Nielsen. O levantamento afirma ainda que o número de pedidos deve crescer 15%, para 4,91 milhões, e o tíquete médio deve chegar a R$ 626, crescimento de 3%.

A pesquisa mostra que 44% dos entrevistados aproveitarão a Black Friday para garantir os presentes de Natal, índice 3 pontos porcentuais maior que o da pesquisa do ano passado. Outro indicador presente no levantamento é o da origem dos pedidos: nos primeiros 11 dias de novembro, 52,8% dos pedidos do e-commerce no País foram feitos através de dispositivos mobile, tanto via aplicativos quanto via navegadores.

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A Ebit/Nielsen também pesquisou as categorias de produto com as maiores intenções de compra na Black Friday: 41% dos consumidores pretendem comprar equipamentos eletrônicos, e 35% buscarão por eletrodomésticos. A categoria de celulares vem logo depois, sendo desejada por 28% dos clientes. Itens de informática têm 26% de intenção de compra. Cada consumidor pôde escolher mais de uma resposta à pergunta.

A pesquisa foi feita em setembro com consumidores que fizeram compras online em lojas conveniadas à Ebit/Nielsen, e que têm cadastro verificado com informações válidas.

A Black Friday em 2019 acontece no dia 29 de novembro.

A Black Friday é uma das datas mais aguardadas entre os consumidores que gostam de comprar barato. A data já é uma tradição nos Estados Unidos, onde as lojas fazem grandes promoções na sexta-feira após o feriado de Ação de Graças. No Brasil, a iniciativa é recente e nem todos os lojistas aderem. Para que o consumidor não caia em armadilhas, o Procon-SP divulgou várias dicas para a Black Friday. 

A primeira delas é realizar pesquisas antes de comprar algum produto. O ideal é fazer uma lista de produtos ou serviços que precisa ou deseja e estipular um limite de gastos, assim a probabilidade de gastar além do previsto é menor.

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Nas compras feitas em sites ou aplicativos, após escolher o produto ou serviço, o consumidor deve verificar se o preço foi alterado no carrinho virtual ou se o valor do frete está muito mais alto do que o habitual. Observar o prazo da entrega é um fator muito importante antes de finalizar a compra. Informar-se sobre a política de troca da empresa também ajuda a evitar problemas.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, no caso de compras feitas fora do estabelecimento, como é o caso da internet, os clientes têm até sete dias para “se arrepender”, cancelar a compra, devolver o produto e pedir o dinheiro de volta.

Quanto às ofertas que costumam chegar por email ou aparecer em redes sociais, o Procon SP orienta que os consumidores evitem clicar nesses links e que façam sempre a consulta na página oficial da loja, de preferência digitando o endereço do site no navegador.

Nas lojas físicas, os produtos expostos nas vitrines devem apresentar o preço à vista e, se vendidos a prazo, também devem estar visíveis o total a prazo, as taxas de juros mensal e anual, bem como o valor e o número das parcelas.

Os produtos nacionais e importados devem apresentar informações corretas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazo de validade, origem, além dos riscos que podem apresentar à saúde e segurança.

Uma das datas mais aguardadas pelos consumidores é a Black Friday, que neste ano será comemorado no dia 29 de novembro. A data, que é tradicional no Estados Unidos, tem se incorporado cada vez mais ao calendário comercial brasileiro. Segundo um levantamento feito pela Confederação de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), só neste ano, a estimativa é que 21% dos empresários brasileiros devam aderir ao dia de promoções. No ano passado, 16% dos varejistas participaram do evento.

Os empresários que vão aderir à Black Friday estão esperançosos com a data e veem potencial na edição deste ano. Cerca de 43% acreditam que, durante o evento, as vendas serão melhores do que as do ano passado. A experiência em anos anteriores é a razão do otimismo. Entre os empresários que fizeram Black Friday em 2018, 63% tiveram bons resultados nas vendas. 

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Para 57% dos empresários, a Black Friday é uma oportunidade de divulgar a loja e prospectar novos clientes e 43% veem a chance de aumentar as vendas. Entre os varejistas, muito se fala sobre uma possível interferência da Black Friday nas compras de Natal, a data mais lucrativa para os empresários do ramo. Porém, para 54% dos entrevistados uma data não prejudica a outra e, para 33%, o evento contribui para as vendas de final de ano.

Já entre os varejistas que optaram por não participar do evento, o principal argumento é que não acreditam que as vendas aumentem no período (60%). Outros 17% pensam que só as grandes marcar são quem participam da Black Friday e por isso preferem não competir com elas.

 

O comércio de São Paulo não tem grandes expectativas em relação às vendas para o Dia dos Pais. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), a data deverá ser marcada pela compra de “lembrancinhas”, presentes que não causem impacto no orçamento, assim como ocorreu no Dia dos Namorados.

De acordo com a entidade, o Índice de Consumo das Famílias (ICF) está patinando, com recuo de 3,2% em julho.

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“Embora o consumidor esteja mais disposto a ir às compras, [como apontou alta de 3,3% do Índice de Confiança do Consumidor em julho], as instituições financeiras ainda seguram o crédito diante da inflação e do alto índice de desemprego no país”, destaca a FecomercioSP, em nota.

Segundo a entidade, os bancos só deverão liberar crédito quando houver queda nos índices de desemprego, para não correr o risco de elevação da inadimplência.

A expectativa da FecomercioSP é que as vendas do segundo semestre sejam impulsionadas nos meses de novembro e dezembro com as promoções da Black Friday e do Natal.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) e o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), utilizados pela federação, são apurados mensalmente com dados de cerca de 2,1 mil consumidores.

Seis entre as oito atividades do varejo registraram avanços nas vendas em novembro ante outubro de 2018, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados nesta terça-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta de 2,9% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de outubro para novembro foi puxada pelos descontos da Black Friday, praticados no mês de novembro, com destaque para os desempenhos dos segmentos de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,9%), Móveis e eletrodomésticos (5,0%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,8%).

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"A Black Friday pega todas as atividades em geral, mas ela é mais intensa nesses segmentos, nos setores com canais de vendas online", explicou Isabella Nunes, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE. "Em farmacêuticos, (o que puxa as vendas) é a parte de perfumaria principalmente", acrescentou.

As demais taxas positivas ocorreram em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,7%), Tecidos, vestuário e calçados (1,7%) e Combustíveis e lubrificantes (0,1%).

Por outro lado, houve redução nas vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria (-1,9%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).

Quanto ao comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o volume de vendas cresceu 1,5% em novembro ante outubro. As vendas de Veículos, motos, partes e peças recuaram 2,2%, enquanto o setor de Material de construção encolheu 0,7%.

Revisões

O IBGE revisou o resultado das vendas no varejo em outubro ante setembro, de uma queda de 0,4% para um recuo de 1,1%. A taxa de setembro ante agosto passou de -1,3% para -0,7%.

O resultado do varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos e material de construção, sofreu pequena revisão. A taxa de outubro ante setembro passou de queda de 0,2% para redução de 0,3%. A taxa de setembro ante agosto saiu de queda de 1,6% para redução de 1,5%.

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