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As lojas norte-americanas se preparam para a Black Friday deste ano, que será nesta sexta-feira (23) e que abre o período natalino para o comércio varejista e eletrônico nos Estados Unidos, além de dar início a época de promoções. A previsão é que mais de 164 milhões de pessoas façam compras no período, que começa oficialmente após o feriado do Dia de Ação de Graças, na próxima quinta-feira.

A febre consumista, no entanto, deve se concentrar na segunda-feira, dia conhecido no país como Cyber Monday, pois as lojas de eletrônicos oferecem descontos para atrair mais consumidores.

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Uma pesquisa realizada pela Federação Nacional Varejista mostrou que metade dos norte-americanos pretende ir às compras nesses cinco dias. Entre as 7,5 mil pessoas ouvidas pela entidade, 65% afirmaram que os descontos são o principal motivo para preferir fazer compras na Black Friday, enquanto 26% alegaram que já estão acostumadas com a tradição de ir às lojas na época do Dia de Ação de Graças.

Para a temporada natalina, de novembro a dezembro, a federação estima que os norte-americanos gastem US$ 720 milhões, 4,8% a mais do que em 2017. O montante corresponde a uma média de US$ 1 mil por pessoa, dinheiro que contabiliza gastos com presentes e artigos de decoração.

Segundo a entidade responsável pela pesquisa, as lojas líderes de vendas no período seguem sendo Walmart e Macy’s, porém a Amazon tem ampliado seu domínio no comércio digital. Entre os produtos mais buscados pelos consumidores, estão os smartphones e computadores.

Além disso, desde 2016 o faturamento do comércio eletrônico nos Estados Unidos tem crescido em um ritmo muito maior do que em lojas tradicionais. Neste ano, a previsão para a temporada natalina é de que as lojas digitais lucrem US$ 124,1 bilhões, 14,8% a mais do que no ano passado.

Na Black Friday, de acordo com a projeção da Adobe Digital Insights, o e-commerce deve arrecadar US$ 23,4 bilhões em receita, uma alta de 19% em relação a 2017. No entanto, a liderança dos Estados Unidos nas vendas no período pode estar com os dias contados, visto que na última semana as lojas on-line da China bateram o recorde de US$ 30,8 bilhões em vendas, mais do que o dobro que as empresas norte-americanas costumam arrecadar na Black Friday e na Cyber Monday.

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que seis em cada dez consumidores têm a intenção de fazer compras na Black Friday, que neste ano acontecerá no dia 23 de novembro.

Este dia é tido como um dos mais importantes para o comércio, que chega a oferecer mais de 50% de desconto nos produtos da loja. Entre os que pretendem comprar produtos de olho nos descontos, 70% consideram a data uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos.

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Esta pesquisa, que foi realizada pela CDL juntamente com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), aponta ainda que 28% das pessoas não pretendem fazer compras na Black Friday por falta de dinheiro. Quem não está entre os 'sem dinheiro' para realizar as compras, deve comprar, em média, três produtos e desembolsar R$ 1.145,75.

Sites e aplicativos de varejistas nacionais mantêm a preferência dos consumidores. Na sequência estão os shoppings centers, as lojas de rua e os supermercados, mencionado por 39% dos entrevistados.

De acordo com a pesquisa, 25% dos consumidores costumam gastar mais do que podem com as compras nesta data. “A Black Friday caiu no gosto do brasileiro, mas antes de sair comprando por aí é importante avaliar se os gastos cabem no orçamento. Não basta apenas pesquisar as melhores ofertas e depois se endividar com a aquisição de itens desnecessários”, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Levantamento realizado pela plataforma de trabalho Workana revelou que a Black Friday, data que marca o início da temporada de compras do final de ano, é o evento comercial que mais gera procura por profissionais “freelances”. O balanço aponta que as principais vagas disponíveis para freelances durante o período são no setor de TI e Programação, com serviços que podem custar, em média, R$ 950.

De acordo com a Workana, o aumento de contratação de profissionais freelances entre setembro e outubro deste ano já chegou em 12% na comparação com o período anterior. Segundo o estudo, a data é a principal época que os as empresas procuram expandir seus quadros.

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"Minha expectativa é que esses profissionais me ajudem a fazer uma bela página de venda com uma copy que venda e um design funcional e lindo", destacou a empresária Luiza Signori, proprietária de uma plataforma de cursos online. Ela contratatou um copywriter, um designer e um programador para fazer seus anúncios e páginas de venda.

A próxima Black Friday será realizada no dia 23 de novembro e a expectativa é que a edição de 2018 arrecade cerca de R$ 2,43 bilhões no setor comercial.

Os descontos oferecidos na Black Friday deste ano, que será no dia 23 de novembro, geram desconfiança em 51% dos consumidores brasileiros. É o que aponta o levantamento realizado pelo ReclameAqui com 2,9 mil pessoas e divulgado nesta quarta-feira (7).

De acordo com a pesquisa, 38,65% dos consumidores acreditam que os descontos oferecidos pelas lojas na data são pouco confiáveis e 12,48% que as ofertas não são nada confiáveis. Por outro lado, 46,08% avaliam que os descontos são parcialmente confiáveis e apenas 2,78% que é possível comprar e aproveitar as ofertas, pois são muito confiáveis.

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No entanto, 72% dos consumidores planejam realizar compras na data. Outros 27,58% não pretendem aproveitar as ofertas pelos seguintes motivos: 53,53% não acreditam nos descontos apresentados, 20,45% tiveram problemas em edições passadas e 16,73% não se interessam pela data.

A pesquisa também revelou que diferentemente dos últimos anos, quando os produtos mais buscados eram eletrônicos como smartphones, nesta edição os consumidores estão preferindo adquirir roupas, sapatos e acessórios, com 38,27% das intenções de compra. Em seguida estão os celulares (32,43%), eletrodomésticos (24,48%), tênis (23,75%), televisão (22,91%), eletrônicos (22,91%) e produtos de beleza (21,64%).

Sobre o valor que os brasileiros pretendem gastar, 22,67% planejam desembolsar entre R$ 1 e 2 mil, seguido de 15,54% que devem gastar entre R$ 800 e 1 mil, 12,87% desejam gastar de R$ 200 a 400. Os que pretendem gastar menos, até R$ 200, representam 8,5%, e os que planejam realizar compras de R$ 2 mil a R$ 3 mil e a partir de R$ 3 mil correspondem a 11,88% e 11,63%, respectivamente.

O presidente do ReclameAqui, Mauricio Vargas, avalia que a aceitação das pessoas em relação à uma das datas mais importantes para o comércio tem melhorado. “É a primeira vez que perguntamos isso para os consumidores, mas o brasileiro está pesquisando mais antes de comprar há alguns anos e, ao mesmo tempo, as maiores empresas estão consertando seus erros do passado. Acredito que será uma Black Friday melhor em comparação a outros anos”, afirmou.

A Black Friday  deve movimentar neste ano R$ 2,87 bilhões no e-commerce. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Esse montante representaria um crescimento de 16% em relação ao apurado pelo setor no mesmo evento de 2017. A data é considerada a segunda principal para o setor, perdendo apenas para o Natal.

No total, a expectativa é que as lojas virtuais brasileiras recebam mais de 8,8 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 326. As categorias mais buscadas pelos consumidores devem ser, respectivamente: informática, Celulares, eletrônicos, moda e acessórios e casa e decoração. A previsão leva em conta as compras realizadas entre os dias 22 e 23 de novembro.

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Segundo Mauricio Salvador, presidente da ABComm, a cada ano a Black Friday ganha mais relevância e se consolida como um dos principais eventos para o varejo. A data também serve como uma antecipação das vendas de Natal.

"A estimativa da ABComm é de que cerca de 33% das compras na Black Friday sejam pessoas antecipando as compras de presentes de Natal. Com esse cenário, muitas lojas virtuais já preparam seus estoques esperando um ritmo agressivo nas vendas", afirma.

Pesquisa realizada pelo site comparador de preços e produtos Zoom aponta que 67% dos brasileiros não pretendem comprometer o 13° salário com compras na Black Friday deste ano, que ocorre em 23 de novembro.

Entre os que não devem realizar compras na data, 65% alegam que não acreditam que os descontos oferecidos pelas lojas sejam reais. Já entre os que farão compras no evento, 62% acham que a Black Friday é uma oportunidade para economizar nas compras de Natal, adquirindo os presentes com antecedência; e 58% afirmam ter feito uma reserva financeira para aproveitar as ofertas.

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Quanto aos requisitos para finalizar a compra, o preço é considerado um fator determinante para 77% dos consumidores; 54% pretendem realizar as compras por meio do comércio online.

Ainda de acordo com a pesquisa, os produtos mais desejados pelos brasileiros que farão compras na Black Friday são aparelhos eletrônicos (53%), seguidos por eletrodomésticos (52%), smartphones (50%) e itens de informática (38%).

Para realizar o levantamento, o site Zoom entrevistou 9 mil pessoas de todas as regiões do país.

O comércio eletrônico deve faturar R$ 2,43 bilhões durante a Black Friday neste ano, o que representa um crescimento de 15% em relação a 2017, de acordo com a estimativa da empresa de mensuração e análise de dados Ebit Nielsen.

A previsão aponta ainda que 88,6% dos consumidores online têm intenção de realizar compras na data, uma alta de aproximadamente oito pontos percentuais em relação à pesquisa de expectativa de consumo realizada no ano passado.

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A internet deve permanecer como o principal canal de venda durante a Black Friday que ocorrerá no dia 23 de novembro. Em 2017, 52% das pessoas entrevistadas pela Ebit Nielsen afirmaram que fizeram suas compras em uma loja online e 57% delas compararam os preços dos produtos antes de concluir a aquisição.

A credibilidade da data também cresceu ao longo dos anos. Conforme a estimativa de 2017, o número de pessoas que não pretendem comprar durante a Black Friday por não confiar que realmente existam descontos diminuiu de 38% para 35%. Além disso, a confiança na marca é um fator determinante para 39% dos consumidores, seguido pelo menor prazo de entrega, citado por 28% dos entrevistados.

Entre o comportamento dos consumidores online, 46% afirmaram que vão fazer suas compras no dia 23, já 22% disseram que preferem comprar entre os dias 24 e 30, e 13% pretendem buscar por promoções entre os dias 16 e 22, semana que antecede a Black Friday.

O volume das vendas do comércio varejista do Brasil apresentou crescimento de 0,7% em novembro, se comparado ao mês de outubro, na série do ajuste sazonal – o que compensa a queda de 0,7% registrado em outubro. Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista cresceu 5,9% em novembro e a comparação com outubro representa a oitava taxa positiva seguida e a segunda maior registrada em 2017. Os dados pertencem à Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgadas hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o volume de vendas do comércio fechou o acumulado de janeiro a novembro com alta de 1,9%, e o acumulado dos últimos 12 meses em 1,1%, mantendo o crescimento iniciado em outubro de 2016, quando o setor havia fechado em queda de 6,8%.

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Na passagem de outubro para novembro, cinco das oito atividades pesquisadas tiveram resultados positivos: artigos de uso pessoal e doméstico (8%) e móveis e eletrodomésticos (6,1%). O setor de livros, jornais e papelaria cresceu 1,4%; e os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos apresentaram alta de 1,2%. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,8%) completam os setores que tiveram resultados positivos.

O Mercado Livre afirmou que suas vendas na Black Friday deste ano registraram um aumento de 186% em relação à mesma data do ano anterior. O resultado considera o período entre às 17h de quinta-feira (23), até as 23h59 de segunda-feira (27). Segundo a companhia, as categorias de produto que registraram mais vendas foram celulares, casa, móveis e decoração e eletrodomésticos.

Em número de acessos, o Mercado Livre registrou, apenas na sexta-feira de Black Friday, mais de 20 milhões de visitantes únicos. O dado equivale à metade de toda a audiência que o Mercado Livre teria em um mês normal, sem datas sazonais.

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Os dados do Mercado Livre corroboram a expectativa do mercado de que os grandes nomes do comércio eletrônico tenham tido resultado de vendas acima da média. Embora as vendas totais do setor tenham crescido 10,3% na data, segundo a Ebit, analistas estimaram que redes como B2W, Via Varejo e Magazine Luiza também podem ter registrado desempenho melhor que a média.

A Black Friday, período de bastante expectativa para os comerciantes, registrou apenas seis reclamações de consumidores na última sexta-feira (24), segundo a Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Guarulhos.

Dentre as queixas registradas constam a diferença de preço dos produtos classificados como ofertas e itens indisponíveis para compra. No ano de 2016 não houve nenhuma queixa.

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O Procon declarou que firmou ajustes de conduta para solucionar de forma imediata as demandas dos consumidores prejudicados com o evento Black Friday. O órgão orienta que os consumidores lesados na Black Friday registrem reclamações em uma das unidades de atendimento ao consumidor. Em Guarulhos, o Procon está localizado na região central: praça Getúlio Vargas, 457.

 

As vendas online da Black Friday nos Estados Unidos atingiram o nível recorde de US$ 5,03 bilhões, de acordo com a Adobe. O resultado representa uma alta de 16,9% em relação ao ano passado. Os grandes vencedores incluem dispositivos Roku, brinquedos da Hatchimals e o Nintendo Switch.

"As taxas de conversão em todos os dispositivos viram um crescimento de dois dígitos durante a Black Friday", disse o diretor da Adobe Digital Insights, Taylor Schreiner. A companhia prevê que as vendas online no período de férias nos EUA serão de US$ 107,4 bilhões neste ano, um aumento de 13,8% em relação ao ano passado. A Federação Nacional de Varejo espera uma aceleração de US$ 678,75 bilhões no período de férias passado para US$ 682,0 bilhões no próximo.

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De acordo com a Adobe, as vendas online atingiram cerca de US$ 320 milhões até às 10h de sábado (horário local), resultado 10% acima do ano passado. Um estudo da Adobe descobriu que 49% dos compradores concordam ou concordam fortemente com um plano para apoiar as pequenas empresas na temporada de férias.

Até as 20h (horário local) de sexta-feira, as compras realizadas por dispositivos mobile estabeleceram um novo recorde, com receita de US$ 1,4 bilhão nos EUA, segundo a Adobe. Desse total, US$ 980 milhões das vendas foram realizadas por smartphones. Os dados mostraram que os usuários de iOS estavam gastando mais que os usuários de Android, com um valor médio de US$ 127 contra US$ 112. Os dispositivos da Amazon, incluindo os tablets Echo e Fire, estavam entre os grandes vendedores no Dia de Ação de Graças e nas primeiras horas da Black Friday nos EUA.

Os dispositivos móveis foram um grande motor de vendas para as varejistas americanas até o momento, onde as vendas por smartphones representam 46% do tráfego de todos os sites de varejo no Dia de Ação de Graças nos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

Em Salvador, os gerentes das lojas Guaibim, Ricardo Eletro (Shopping da Bahia) e Casas Bahia (Shopping da Barra) foram conduzidos para a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) para prestar esclarecimentos sobre propagada enganosa. A operação Black Friday, realizada na Bahia, fiscalizou 20 lojas. 

De acordo com a delegada titular da Decon, Idalina Otero, nos casos das Lojas Guaibim e Ricardo Eletro, os estabelecimentos foram autuados e inquéritos vão apurar o crime de propaganda enganosa. “Os gerentes foram conduzidos para serem ouvidos e, a partir daí, vamos avaliar se enquadraremos no artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor ou na Lei 8.137, que versa sobre crimes contra a ordem econômica”, explicou. 

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No caso de infringir o Código de Defesa do Consumidor, é gerado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Para o crime contra a ordem econômica, a pena vai de dois a cinco anos mais multa.

Já a loja Casas Bahia pode ser enquadrada no artigo 66, sobre afirmação falsa. “Aqui constatamos que uma geladeira, que custava R$ 1299, agora na Black Friday estava R$ 1499. Além disso, alguns produtos da loja não tinham etiquetas que informassem se o produto estava ou não na promoção, induzindo assim o consumidor ao erro”, completou a delegada. 

Para celebrar a Black Friday, a Claro anuncia que até o dia 26 de novembro vai oferecer descontos em smartphones adquiridos juntos com um dos planos da operadora. Durante cinco dias, os clientes poderão aproveitar ofertas de até 97% em diversos modelos e planos com o dobro de internet.

Quem optar por aproveitar a data para trocar seu smartphone, terá à disposição opções de várias marcas. Como é o caso do Samsung Galaxy J5 Prime, que de R$ 999 sai por R$ 29, se contratado plano pós-pago de 10 GB. Já o novo LG K4, de R$ 609 sai por R$ 99 no plano 6 GB.

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Ainda segundo a operadora, os clientes que contratarem planos pós-pagos nesse período levam o dobro de internet em todas as faixas, válido por 12 meses. Por exemplo, quem compra a franquia mensal de 6 GB vai ganhar outros 6 GB, totalizando 12 GB totais.

Na mesma lógica, quem contratar a nova franquia de 60 GB, leva 120 GB para navegar na internet. Segundo a Claro, os planos controle de 3 GB e 4 GB também serão elegíveis à promoção, e terão o seu pacote de dados duplicado. As ofertas serão comercializadas nas lojas físicas, call center e rede de varejo e online da Claro. Os aparelhos estão sujeitos a disponibilidade no estoque.

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O Azilados “casa do sanduíche” divulgou nessa sexta-feira (24) a oferta da Black Friday em suas lojas em Fortaleza. A partir das 19h serão distribuídas 150 senhas nas lojas, em que o consumidor irá pagar 0,20 centavos pelo sanduíche “Azilados de Frango”.

A casa do sanduíche ainda provocou outros fast-foods que resolveram aumentar a quantidade de batata-frita para seus clientes. "Guerra de batata-frita na Black Friday? Aqui não tem miserê!", postou.

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Confira:

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Em terra de Netflix e Facebook, quem tem internet sobrando é rei. Aproveitando a Black Friday, a TIM decidiu oferecer 100 GB para que os consumidores de determinados planos possam assistir a séries e filmes sem gastar nada além do valor contratado de seus planos. A franquia adicional vale para clientes novos e atuais que adquirirem as ofertas selecionadas pela operadora.

Os consumidores que contratarem os planos TIM Pós C, D ou E, Da Vinci ou TIM Família ganharão 100 GB extra de dados mensalmente por um ano para assistir a vídeos nos aplicativos Netflix, Looke, Cartoon Network Já! e Esporte Interativo Plus no smartphone.

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Essas ofertas custam entre R$ 133,99 e R$ 799 por mês e incluem, além de 10 GB de internet para navegar, chamadas ilimitadas para qualquer operadora do Brasil e uso do WhatsApp à vontade, sem descontar da franquia, além de outros beneficios oferecidos pela operadora.

Além disso, a TIM também está com descontos em modelos variados de smartphones com 4G, com preços a partir de R$ 99. O Moto G5S, por exemplo, sai por R$ 780 no plano que oferece 3 GB de dados. No pós-pago, o LG G6 é vendido por R$ 899 no TIM Pós C Plus, um desconto de 70% no preço original, que é R$ 2.999, enquanto o LG K4 poderá ser comprado por R$ 99.

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A Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (24), é reconhecida como uma das principais datas do varejo mundial. Não é para menos que hackers estão aproveitando a maior predisposição das pessoas a comprarem para desenvolver diversos golpes. Nos últimos 20 dias, o aplicativo DFNDR Lab, laboratório especializado em cibercrime, identificou mais de 160 ofertas falsas, relacionadas à data de compras.

As armadilhas aproveitam a reputação de grandes varejistas — como Casas Bahia, Ponto Frio e Lojas Americanas — para criarem perfis falsos que imitam as marcas originais, mas servem para aplicar crimes financeiros e roubar dados dos consumidores. As principais plataformas de disseminação dos golpes são o Facebook e o WhatsApp, informa o diretor do DFNDR Lab, Emílio Simoni.

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"Hackers tendem a aproveitar o momento da Black Friday para intensificar golpes virtuais e enganar os possíveis compradores. Em 2016, registramos um aumento de 30% nas tentativas de ataques cibernéticos durante o mês de novembro em relação a 2015", diz o especialista.

Para esse ano, a projeção da empresa é de identificar um aumento de 600% nos ataques em relação ao ano anterior. Mas dicas simples, porém efetivas, podem ajudar o consumidor a comprar de maneira segura na Black Friday. 

Segundo o especialista, é importante desconfiar de ofertas enviadas por mensagens, verificar junto ao Procon se a loja online desejada tem uma boa reputação e ter sempre uma solução de segurança instalada no computador ou smartphone.

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A Black Friday, um dia dedicado aos descontos em diversos produtos do comércio, começou em Pernambuco, mas sem muita movimentação - pelo menos no centro do Recife, nesta sexta-feira (24). Às 8h da manhã, as lojas da Rua Nova ainda estavam começando a abrir, sem ninguém formando fila ou na expectativa de comprar os produtos que estavam sendo ofertados. Eduardo Lucena, gerente de uma loja de eletro, está na esperança de que as vendas melhorem a partir das 10h. “Geralmente a movimentação dá uma melhorada nesse horário. Estamos aguardando. Nesses últimos dias as vendas deram uma aquecida, algo em torno de 10% a 15%. Há uma expectativa no mês inteiro para o dia de hoje, a loja toda se preparou para o Black Friday", comentou.

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Das poucas pessoas que foram vistas com sacola nas mãos, aproveitando as ofertas, Nadja Conceição, “doméstica com orgulho”, como faz questão de falar, diz não ter encontrado muita diferença nos preços dos produtos oferecidos. “Eu não vi nada de mais. Tem gente que passa a noite toda aqui, arriscando a vida para encontrar coisas mais baratas e acaba não encontrando nada de mais. Isso não tem nada de Black Friday, é Black Fraude. No pinga a pinga eu comprei um processador 3 em 1, por R$ 170. Cheguei de 7h e já estou indo embora”, falou Nadja, que veio tentar aproveitar as ofertas desse dia pela primeira vez.

As lojas, que se amontoam uma perto da outra, com praticamente os mesmos produtos e pouca diferença nos preços de uma para outra, tentam chamar a atenção dos clientes como podem. Algumas optaram por cartazes enormes, onde estampam o menor preço que se pode encontrar dentro do estabelecimento; outras optam pelo “convencimento sonoro”, com locutores que chamam os clientes para entrarem e conhecerem os produtos.

Valter Oliveira, que é músico, hoje foi contratado para “cantar” o cliente e convencê-lo que na sua loja tem o menor e melhor valor. “Tem um grupo de amigos no WhatsApp onde todo final de ano somos chamados para esses lances no final de ano. Por um acaso, ontem (23 de novembro) recebi um telefonema para trabalhar como locutor. Meu trabalho é chamar a atenção do cliente de todas as formas”, afirmou Valter.

A Black Friday e os autônomos

Na Rua da Palma, em frente a uma famosa loja de eletro, José Herculano, de 58 anos, vende relógios, controles, cofres e outras variedades. Aproveitando esse dia de expectativa no que se refere a movimentação do comércio, o senhor Herculano está apreensivo. “Espero que não seja igual ao ano passado, que teve pouca movimentação. Há três anos foi melhor do que em 2016. Cheguei hoje aqui de 6h30 e até agora nada (o relógio marcando 8h30). Aqui as pessoas também podem encontrar descontos: relógio de R$ 15 agora sai a R$ 10; os que eram R$ 10 agora estão por R$ 8. Tudo isso para ver se conquisto mais os clientes”, ponderou o comerciante.

Luiz Carlos, autônomo há 40 anos, vende gelo para os pequenos e grandes restaurantes da redondeza. O senhor de 59 anos afirma que a movimentação vem caindo muito nesses últimos anos. “Em 2016, na Black Friday eu cheguei a vender uns 120 sacos de gelo, cada um custando R$ 5. Hoje, 9h da manhã, só vendi 10 sacos. Do jeito que está indo eu acho que só consigo vender uns 35 sacos no total. O movimento caiu muito, restaurantes que pegavam cinco sacos, agora só pegam dois. Se está ruim para eles, fica ruim para mim também.

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Em um dos dias de maior movimentação em vendas no mundo, a "Black Friday", os funcionários de um centro de distribuição da gigante Amazon na Itália e em seis filiais da empresa na Alemanha estão fazendo uma paralisação.

Nesta sexta-feira (24), os funcionários da unidade de Piacenza foram para frente da empresa com as bandeiras de quatro sindicatos italianos pedindo melhores salários. Já na Alemanha, a greve atingiu as unidades de Bad Hersfeld, Leipzig, Rheinberg, Werne, Graben e Coblença.

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Nos dois países, a paralisação deve seguir até esse sábado (25).

Por conta da Black Friday muitos consumidores chegaram cedo e devem sair mais tarde das lojas nesta sexta-feira (24). Para atender esses usuários um esquema especial de transporte público foi montado.

 

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Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, 19 linhas que atendem aos shoppings RioMar, Recife e Guararapes terão o horário ampliado. “Especificamente a 021 – TI Joana Bezerra/Shopping RioMar continua com o esquema especial até o domingo (26) quando ainda se espera um grande movimento no centro de compras da Zona Sul”.

Confira abaixo as linhas e os seus últimos horários de viagem:

010 – Piedade/Shopping: realiza a última viagem às 23h50

011 – Piedade/Derby: última viagem às 23h30

021 – TI Joana Bezerra/RioMar: no dia 24/12, a linha realiza a última viagem às 01h30; no dia 25/12 às 00h40 e no dia 26/12 à 0h. (Obs.: as viagens realizadas a partir das 23h não voltam mais para o TI Joana Bezerra, elas seguirão para o Cais de Santa Rita)

023 – TI Aeroporto/TI Tancredo Neves: última viagem às 23h30

024 – TI Tancredo Neves (Circular Boa Viagem): última viagem às 23h45

026 – TI Aeroporto/TI Joana Bezerra: última viagem às 23h20

031 – Shopping Center (Term. Res. Boa Viagem): última viagem às 23h30

043 – Aeroporto/Tacaruna: última viagem às 23h15

044 – Massangana (Boa Vista): última viagem às 23h10

053 – RioMar (Opcional): última viagem às 21h20

069 – Conjunto Catamarã: última viagem às 22h40

070 – Candeias/Shopping RioMar: última viagem às 23h40

118 – Prazeres/Boa Viagem: última viagem às 22h50

120 – Ipsep/Shopping Recife: última viagem às 23h10

152 – Jordão Baixo/TI Aeroporto: última viagem às 23h50

153 – Jordão Alto/TI Aeroporto: última viagem às 23h50

155 – Jordão Baixo/Boa Viagem: última viagem às 23h

360 – Totó/Boa Viagem: última viagem às 22h50

910 – Rio Doce/Piedade: última viagem às 23h50

Em caso de dúvidas, sugestões ou informações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800.081.0158) ou pelo WhatsApp (9.9488.3999).

Com informações da assessoria

A Black Friday chegou e, com ela, as diversas críticas de consumidores. A Fundação Procon São Paulo recebeu, até o início da manhã desta sexta-feira (24), pelo menos 109 reclamações. Os dados serão atualizados em um boletim às 11h.

As principais queixas eram sobre maquiagem de descontos, produtos ofertados não disponíveis, mudanças de preço logo após a finalização da compra, pedidos cancelados após o fim da venda e páginas bloqueadas devido ao congestionamento nos sites.

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Especialistas alertam que com a dificuldade enfrentada pelas vendas em meses anteriores há promoções que começaram já no mês passado, o que torna mais frágeis as referências de preço dos produtos e abre mais espaço para maquiagem.

O Procon-SP divulgou recentemente uma "lista suja" com as lojas que devem ser evitadas pelo consumidor. No total, são 518 estabelecimentos. Há reclamações diversas que ficam como alerta aos consumidores: desde fretes muito caros até atraso nas entregas, além de produtos danificados ou que divergem do anunciado. Segundo o Procon-SP, a partir do levantamento, a instituição procura evitar que a população seja lesada e o tão sonhado desconto acabe se transformando em pesadelo.

Críticas

As amigas Angélica Silva, Lúcia Bessa e Débora Acras se reuniram em busca de promoções "incríveis" da Black Friday. Mas no Extra da Avenida Ricardo Jafet, na zona sul de São Paulo, se depararam com os mesmos preços de sempre em vários produtos.

"Não está valendo tanto à pena", responderam as duas em uníssono. "Principalmente as coisas de consumo diário, como alguns alimentos e o papel higiênico de 32 rolos, estão com preço acima da média", reclamou Débora Acras.

As amigas dizem que vão procurar em vários mercados para tentar achar as melhores ofertas. "Eu costumo economizar um pouco antes das Black Fridays para poder gastar mais nessa data. Ano passado gastei uns R$ 700, e várias coisas - como sabão em pó, por exemplo, duraram até agora. Mas a estratégia das empresas nessa data é sempre igual: alguns produtos têm descontos enormes, mas vários outros sobem de preço. Aí eles não deixam de ganhar", disse a dona de casa Lúcia Bessa.

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