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O Procon-PE multou em R$ 100 mil três lojas do Recife por propaganda enganosa durante o dia da Black Friday, ocorrido na última sexta-feira (25). As lojas autuadas foram Credimóveis Novolar, na Rua da Palma; Ricardo Eletro, na Rua da Concórdia; e Maganize Luiza, na Rua da Concórdia.

Segundo o órgão fiscalizador, os preços de 59 produtos, entre refrigeradores, fogões, TVs e celulares de lojas do centro da capital foram anotados uma semana antes da Black Friday. No dia do evento, os fiscais voltaram às mesmas lojas para averiguar se os produtos que estavam anunciados com promoção estavam de fato menores.

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Na Credimóveis Novolar, um refrigerador que custava R$ 1070 no dia 22 de novembro estava por R$ 1099 no dia Black Friday, com anúncio de promoção. Na Magazine Luiza foram notificados dois casos: um celular que antes custava R$ 959 e na Black Friday estava por R$ 999 e um refrigerador que em uma semana subiu de R$ 949 para R$ 975.

Já na Ricardo Eletro, era anunciado que o refrigerador era vendido por R$ 2999,99 e havia caído para R$ 1.999. Os fiscais do Procon-PE, entretanto, haviam constatado que o valor anterior do produto era de R$ 2699, ou seja, a economia era menor do que a anunciada. Tais práticas ferem o primeiro parágrafo do 37º artigo do Código de Defesa do Consumidor, que diz respeito à publicidade enganosa. 

O site de artigos esportivos Netshoes divulgou um comunicado explicando o aumento do preço da camisa da Chapecoense. A camisa, que custava R$ 159,00 até a noite de ontem (29), passou a ser vendida por R$ 249,00 hoje. Muitos torcedores e internautas acusaram a loja virtual de reajustar os preços visando a grande procura que o artigo terá nos próximos dias.

A Netshoes declarou, através do Twitter, que o reajuste tem a ver com a Black Friday, e que os últimos uniformes em promoção, foram vendidos ontem. Em uma visita ao site, é possível conferir que não há mais os uniformes dessa temporada disponíveis para venda. Confira abaixo a íntegra do comunicado do site:

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“Em virtude da Black Friday, a camisa da Chapecoense estava com preço promocional e, na manhã de hoje, teve suas últimas unidades vendidas (camisa II) por R$ 159,00. Com o esgotamento do produto, por uma programação do sistema, o valor retornou ao preço original, R$ 249,00, junto com o alerta de indisponibilidade do produto. Reiteramos que, no momento, estamos sem estoque do produto e que, em nenhum momento, houve intenção de aumento do preço. Com o objetivo de sermos transparentes, ajustamos manualmente o preço do produto para o valor inicial, embora o mesmo esteja indisponível. A Netshoes lamenta profundamente o ocorrido e se solidariza com todos os familiares, torcida e amigos dos envolvidos neste episódio.”

As vendas do varejo no último fim de semana (25 a 27), quando ocorreram as promoções da Black Friday no Brasil, cresceram 11% em comparação com a mesma data de 2015. O resultado superou os 9% de aumento nas vendas no ano passado em comparação com 2014 registrado pela Serasa Experian.

O levantamento é feito com base no nível de consultas ao banco de dados da consultoria. Foram comparados o número de acessos às informações oferecidas pela Serasa Experian realizadas no período de 25 a 27 de novembro de 2016 em relação às do período de 27 a 29 de novembro de 2015 e de 28 a 30 de 2014.

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O desempenho do comércio, incluídos shoppings centers e lojas de rua, indica, na avaliação da consultoria, que a Black Friday está ganhando importância como data para o varejo nacional. Porém, a Serasa avalia que a alta no fim de semana de ofertas provavelmente significa uma antecipação das compras de Natal, o que pode resultar em um impacto negativo nas vendas natalinas.

Um levantamento da Adobe, que acompanha transações online do varejo, disse que os consumidores americanos gastaram US$ 3,34 bilhões em compras online nesta Black Friday, em um aumento de 21,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A Adobe afirmou que os compradores usaram seus dispositivos móveis mais do que nunca para fechar acordos online, e as compras por celulares subiram 33% para US$ 1,2 bilhões.

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Ainda assim, muitos compradores norte-americanos ainda se aventuraram em shoppings em busca de pechinchas. O Mall of America, em Minnesota disse que essa foi a Black Friday mais movimentada da história. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os centro comerciais estão recebendo um bom público nesta sexta-feira (25). A Black Friday costuma ser um bom combustível para impulsionar o mercado no final de ano, atraindo a clientela com a promessa de descontos nos preços de produtos de todas as áreas. Pensando nisso, o Trio de Ferro do Recife entrou na onda e as lojas oficiais têm, cada, seus próprios slogan; a Timbu Friday, a Black Friday Coral e a Fuzarca Friday.

No Náutico, o desconto é de R$ 50 nos padrões 1 e 2 da Topper para a temporada, além dos uniformes de treino. Com o desconto, uma camisa oficial fica custando R$159,90 na Timbu Shop. Para os torcedores do Santa Cruz, a diminuição é parecida. As camisas da Penalty, lançadas no segundo semestre, baixaram para R$ 149,90 nos modelos masculino e femininos na Santa Cruz Store.

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O Sport conta com mais descontos. Além dos uniformes, que beiram R$ 80 de desconto no total, outros produtos também estão em promoção. Chuteiras, tênis, bolsas e outros artigos da Cazá do Leão, loja do clube, estão, no mínimo, 20% mais baratas. Por exemplo, a camisa de jogo está custando R$169,90 e uma chuteira de futsal da Adidas sai por R$94,90. As lojas do Trio de Ferro funcionam em horário comercial e as ofertas são válidas apenas para esta sexta-feira (25).

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A Black Friday 2016 começou desaquecida nesta sexta-feira (25). Pelo segundo ano seguido, houve queda no interesse pela megapromoção em suas primeiras horas, o que se manifestou em menor número de buscas, menções nas redes sociais e reclamações. Enquanto isso, as consultas à reputação das empresas, no entanto, aumentaram. As informações foram divulgadas pelo site Reclame Aqui.

Para o CEO do Reclame Aqui, Maurício Vargas, as empresas se prepararam melhor para esta edição, mas não foi suficiente para encantar os consumidores. "O brasileiro continua desinteressado pelas ofertas. Os sites oferecem uma média de 26% de desconto e não os 50% ou 60% que todos esperam numa Black Friday", disse.

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Até às 6h, o Reclame Aqui recebeu 581 queixas relacionadas ao evento, contra 831 no mesmo período do ano passado, uma queda de 30%. A empresa que liderou o ranking com mais problemas, no entanto, é a mesma. A Kabum! recebeu 159 reclamações, muito mais que a segunda colocada Americanas.com.

O principal motivo de queixas dos consumidores foi propaganda enganosa, que representou 19,6% dos casos. Em segundo lugar apareceram as divergências de valores, seguido de dificuldade para finalizar a compra. A maior causa de reclamações nos últimos anos, a maquiagem de preços, caiu para quinta posição.

Os produtos mais pesquisados nesta Black Friday foram smartphones, televisores e notebooks. Em seguida, vieram geladeira, sofá e fogão. Quando considerados os itens individualmente, o iPhone continua sendo o mais buscado, seguido pelo Zenfone, da Asus, Playstation 4, Xbox One e Moto G.

Nas redes sociais, muitas reclamações, piadas, compartilhamento de ofertas e expectativa de encontrar bons preços. Mas a Black Friday não chegou nem perto de ser um assunto dominante. No Twitter, a hashtag #FãFridayLuanSantanaShop foi uma das poucas ligada à promoção que chegou aos principais temas do microblog.

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Na Black Friday 2016, que será realizada nesta sexta-feira (25), mais uma vez os smartphones são os mais desejados, segundo uma pesquisa do site comparador de preços e produtos Zoom. Um novo ranking divulgado nesta quinta-feira (24) revela quais são os modelos mais buscados e seus respectivos valores para quem deseja investir nessa categoria sem sair perdendo.

O líder do ranking é o Samsung Galaxy J5 16GB J500MD, que tem como menor preço R$ 739,99 e apresenta uma variação de 74%. Já o segundo mais buscado é o LG K10 16GB K430TV 4G, pelo valor de R$ 659 e com alta variação de preço de 73%.

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A medalha de bronze fica com o Lenovo Vibe K5 16GB A6020l36, que custa praticamente o mesmo valor que o campeão da semana, R$ 738,63. Nesse modelo, a oscilação de preço é menor, 16%.

Já o campeão de variação é o Samsung Galaxy J7 16GB J700MDS, que pode ser encontrado por R$ 989 e em outras lojas chega a custar R$ 1.990, o que corresponde a uma diferença de 115%.

"Os descontos aplicados dependem de muitos fatores que estão relacionados à estratégia da varejista. No caso dos smartphones, que são produtos com muitas opções e mais caros, é essencial lembrar que além do preço, é preciso observar as informações do modelo para escolher o que melhor atende às suas necessidades", aconselha o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

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Os órgãos de defesa do consumidor vêm alertando que, este ano, a atenção às promoções na Black Friday, a megaliquidação marcada para sexta-feira (25) deve ser redobrada. A avaliação é que, com a dificuldade de vendas enfrentada pelos varejistas, houve uma avalanche de promoções que começaram já no mês passado, o que torna mais frágeis as referências de preço dos produtos e abre mais espaço para maquiagem.

Na terça-feira (22), o site ReclameAqui já detectou alguns produtos que tiveram uma majoração de preços significativa antes da liquidação. O preço de um fogão de seis bocas, por exemplo, subiu R$ 444 em um dia. Na Black Friday do ano passado, essa prática de maquiagem de preço, que consiste em aumentar para depois dar desconto, representou 30% das queixas recebidas pela Fundação Procon de São Paulo, diz a supervisora de Atendimento, Márcia Christina Oliveira.

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Esse índice de maquiagem de preço foi muito alto no começo, quando a megaliquidação chegou a ser apelidada de "Black Fraude". A prática da maquiagem de preço veio perdendo força ano a ano, mas agora, na sétima edição do evento, pode voltar a crescer, alerta Márcia.

Essa opinião é compartilhada pela economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Ione Amorim. "A maquiagem de preço ainda é uma preocupação", ressalta. A publicidade enganosa de produtos que, na prática, não estão em promoção é, na avaliação da economista, o principal cuidado a ser tomado.

Márcia aponta a crise atual da economia brasileira como um dos fatores que podem incentivar essa prática de maquiagem de preço. "Os lojistas querem tirar o atraso nas vendas e podem iludir o consumidor."

Outro fator que embaralha o cenário e pode abrir espaço para maquiagem de preço é o fato de as campanhas sob a chancela Black Friday terem começado mais cedo. "Ao longo deste mês, já vimos várias campanhas anunciando preço que já são menores do que os da Black Friday e outras dizendo que já estavam com preços de Black Friday antes da data", diz a supervisora do Procon-SP. Ela acredita que as campanhas antecipadas podem confundir o consumidor.

Saídas

A principal saída para evitar esse problema, segundo os órgãos de defesa do consumidor, é mesmo pesquisar preços. A recomendação ao consumidor é que ele próprio faça a sua pesquisa nas lojas físicas, nos sites das lojas virtuais ou em sites especializados em busca de preços.

Desde setembro, uma equipe de fiscais do Procon-SP já monitora uma lista de produtos, entre eletroeletrônicos, celulares e eletrodomésticos, nos sites das lojas virtuais dos principais varejistas para detectar falsas promoções. Nesta quinta e sexta-feira, os fiscais do órgão vão percorrer lojas de rua, shoppings, supermercados e hipermercados para detectar as fraudes.

A Proteste, associação de consumidores, está acompanhando os preços de cerca de 100 produtos entre eletrodomésticos, eletrônicos e smartphones. Nesta sexta-feira, dia da megaliquidação, vai coletar os preços desses itens a partir das 7 horas da manhã e publicar as principais ofertas desses produtos em seu site e na sua página do Facebook.

Além do risco da maquiagem de preço, Márcia, do Procon-SP, alerta para o problemas de sites falsos. Ela recomenda que o consumidor nunca entre no site da loja por meio do link enviado por e-mail da promoção. "Existem muitas empresas fraudulentas", diz.

A recomendação é verificar se a loja está na lista de não recomendadas no site do Procon-SP e se tem o selo de boa reputação dado pela Câmara de Comércio Eletrônico e pelo site ReclameAqui.

O que fazer para não cair em armadilhas

Evite compra por impulso - Faça uma lista com produtos e serviços que realmente necessita.

Pesquise preço - Além de fazer a própria pesquisa, sites, como Zoom e Baixo, acompanham os preços dos produtos. O Proteste vai divulgar no dia 25 uma lista com os preços monitorados. O site ReclameAqui vai monitorar os preços e comparar ofertas.

Documente as ofertas - Imprima as páginas do anúncio com as características da mercadoria nas compras pela internet.

De olho no frete - Considere o valor do frete nas compras pela internet.

Desconfie do desconto - Se a empresa prometeu abatimento, a oferta deve ser cumprida como foi veiculada.

Reputação da loja - Verifique se a loja está na lista de não recomendadas no site da Fundação Procon-SP e se tem o selo de boa reputação dado pela Câmara de Comércio Eletrônico e do ReclameAqui.

Estoque - Verifique se há o produto no estoque e, no caso de estar fora de linha, se há peça de reposição.

Pagamento seguro - Prefira lojas que aceitem pagamento por meio de plataformas eletrônicas nas quais o número do cartão não é informado diretamente ao varejista.

Código de Defesa do Consumidor - As regras do código valem para a Black Friday: 30 dias de prazo para reclamações sobre problemas aparentes para itens não duráveis e 90 dias para itens duráveis.

Ajuda - O Procon-SP vai atender às reclamações pelo telefone 151 a partir do dia 24 até às 2 horas do dia 25, retornando das 6 horas do dia 25 até às 22 horas; atendimento eletrônico na página do Facebook e no Twiter do Procon-SP nos dias 25 e 26; hashtag especial #ProconSPdeolhonaBlackFriday para denunciar problemas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O site Reclame Aqui elaborou uma série de dicas para facilitar a vida de quem quer comprar produtos com os descontos da Black Friday. Veja como comprar sem ser enganado pelos comerciantes mal intencionados no dia da promoção:

Desconto real

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A reclamação mais comum entre os consumidores é que as lojas aumentam o preço dos produtos nos dias que antecedem a Black Friday para dar a sensação de que você está pagando a metade. O conselho é monitorar o preço dos produtos antes da semana da promoção.

Prazos e Frete

Verificar o prazo é essencial. Como as vendas serão em maior quantidade e bem próximas das festas de fim de ano, pode ser que você só receba o que comprou no ano que vem.

Preços

Salvar telas de sites mostrando o valor pode servir como prova na hora de concretizar a compra. Às vezes, quando o consumidor clica em “comprar”, o valor sobe.

Fraudes eletrônicas

No site da Receita Federal, é possível verificar se o CNPJ usado para registrar o site está ativo, evitando que se compre em um site falso.

Sigilo dos dados pessoais

Verificar se o site possui algum tipo de certificado que garanta a compra e se os dados do boleto gerado para o pagamento são verdadeiros antes de fazer o pagamento, evita problemas posteriores.

Sites Parceiros

Algumas grandes lojas mantêm um site de vendas em seu nome, mas quem é responsável pelos produtos é uma empresa terceirizada. Nesse caso, a verificação das datas de entrega merece mais atenção.

A poucos dias da Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (25), os consumidores estão ávidos por cupons de descontos e dicas para encontrar as melhores ofertas durante o evento. Desde 2011, o Procon-SP mantém uma lista com mais de 500 sites não confiáveis para compras online. Os consumidores espertos devem evitar qualquer um destes endereços eletrônicos.

A lista foi criada para alertar o consumidor sobre o alto risco de não receber o produto anunciado ou ter problemas após a compra. As empresas citadas no relatório são fornecedores que tiveram reclamações de seus clientes registradas no órgão, foram notificadas, mas não responderam a solicitação.

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Elas são listadas com endereço eletrônico em ordem alfabética, razão social da empresa e número do CNPJ ou CPF. De acordo com o Procon-SP, as principais reclamações dos consumidores sobre as páginas não recomendadas são falta de entrega do produto e ausência de resposta das empresas para a solução do problema.

Para orientar o consumidor na hora de fazer compras pela internet, o órgão elaborou ainda uma cartilha com dicas e orientações que visam auxiliar o consumidor a fazer uma compra mais consciente, ou seja, sabendo como analisar e decidir pela melhor e mais segura opção dentre as diversas ofertas que encontrar.

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O deputado estadual Igor Soares (PTN-SP) criou um projeto de lei (PL) que define as regras para as empresas que quiserem participar da “Black Friday”. Os lojistas terão que divulgar previamente os produtos que participarão da promoção, além dos preços praticados sem desconto e a quantidade disponível para a venda. O deputado declarou que é preciso estabelecer regras para que o consumidor tenha acesso aos descontos reais.

O dia de ofertas, criado nos Estados Unidos, é praticado no Brasil há alguns anos e não existe nenhum amparo no Código de Defesa do Consumidor (CDC) que garanta a legitimidade da promoção. "No Código do Consumidor não há nada que garanta ao cliente o direito de ter acesso às informações das promoções realizadas na "Black Friday". Já presenciei muitos casos em que os consumidores enfrentaram filas para entrar nas lojas e ficaram frustrados ao notarem que o produto que buscavam já não estava disponível ou foi comercializado com preço pouco atrativo", disse o deputado.

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A publicidade dos produtos deverá ser feita através do site da loja participante e, caso a loja não tenha um, ficará obrigada a fazer a divulgação através de veículos de mídia locais, devidamente registrados, com antecedência de dois dias. O PL foi aprovado pela Comissão de Constituição Justiça e Redação e na Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais, e agora segue para a Comissão de Atividades Econômicas. Caso aprovado, entrará em vigor na “Black Friday” de 2017.

A Black Friday, que acontece nesta sexta-feira (25), pode ser uma ótima oportunidade para comprar produtos com preços mais baixos. Mas o evento também esconde grandes ciladas, desde pedidos que nunca serão entregues até mercadorias com defeitos. Para proteger os consumidores, o Reclame Aqui criou um site especial que rastreia os valores de mais de mil itens nos últimos três meses e fornece a classificação das empresas.

O site especial apresenta a evolução dos preços de 1,2 mil produtos entre os mais procurados na Black Friday - smartphones, videogames, televisores, tênis e até passagens aéreas. Os itens são rastreados em 140 empresas com boa avaliação dos consumidores. 

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No dia do evento, o site vai trazer um ranking das empresas mais reclamadas em tempo real, além de um ranking das companhias que oferecem os melhores descontos. A plataforma também dará espaço aos cupons promocionais.

Em parceria com o programa Mooba, o site dá oportunidade ao consumidor de conseguir um desconto extra de até 7% além das ofertas anunciadas pelas lojas. Para conseguir o cupom, basta se cadastrar no endereço eletrônico www.mooba.com.br.

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Cada ano que passa a Black Friday, a megaliquidação inspirada no varejo do Estados Unidos e marcada para a próxima sexta-feira (25), está roubando vendas do Natal no comércio brasileiro. E, neste ano de crise, essa tendência deve se acentuar, pois o consumidor está em busca de maiores descontos.

A intenção do brasileiro de antecipar as compras de dezembro para novembro é clara em duas pesquisas que acabam de ser concluídas. Quase a metade (48%) dos consumidores que já fizeram pelo ao menos uma vez na vida compras pela internet pretendem comprar presentes de Natal na Black Friday, segundo enquete online com cerca de mil pessoas feita pela Bonus Quest a pedido da loja online Mercado Livre. Pesquisa do Ibope realizada para a área de varejo do Google chegou a um resultado semelhante: 47% dos internautas declararam que planejam antecipar compras de Natal na megaliquidação.

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"A fatia de consumidores interessados em antecipar as compras de Natal pode ser maior do que é apontada nas pesquisas", observa Leandro Soares, diretor de Marketplace do Mercado Livre. Ele faz essa afirmação com base nos resultados da sua enquete, na qual um terço dos entrevistados disseram que não tinham pensado sobre essa possibilidade e não descartam a antecipação. A mesma pesquisa mostrou que 19% disseram que não antecipariam compras.

A intenção do consumidor de antecipar compras para aproveitar os descontos já foi identificada em edições passadas da Black Friday. Em 2014, por exemplo, a Black Friday respondeu por 42% do faturamento no varejo em novembro de uma cesta de 11 categorias de eletroeletrônicos, entre os quais estão TV, celular, geladeiras, por exemplo, segundo a consultoria GFK que monitora o comércio online e nas lojas. Essas categorias representam 60% das vendas de eletroeletrônicos. Em 2015, a fatia das vendas da Black Friday para esses mesmos itens em novembro chegou a 48%.

"Cada vez mais a Black Friday está roubando a importância do Natal, que sempre foi a primeira data de vendas", observa André Silva, gerente de atendimento da GFK. Ele ilustra esse movimento com resultados concretos de faturamento em novembro, marcado pela Black Friday; dezembro, pelo Natal, e janeiro, que reflete os saldões de começo de ano. Entre 2012 e 2015, novembro ganhou cinco pontos porcentuais de participação de vendas nesse trimestre: respondia por 29% das vendas e, em 2015, chegou a 34%. No mesmo período, os meses de dezembro e janeiro perderam participação na receita das lojas.

Silva ressalta também que o faturamento das lojas de eletroeletrônicos na semana do Natal durante o ano passado (R$ 1,140 bilhão) representou cerca de 40% da receita obtida na semana da Black Friday no mesmo ano (R$ 2,753 bilhões).

Descontos

Se para o consumidor descontos atraentes num cenário de crise têm sido o grande apelo para antecipar as vendas, há lojistas que, na ponta do lápis, não consideram a megaliquidação um bom negócio. "Se formos analisar pelo lado comercial não é um bom negócio, porque há represamento de vendas, aumentos de custos e gargalos na entrega", diz José Domingos Alves, supervisor-geral da Lojas Cem, rede de eletroeletrônicos que encerra o ano com 245 lojas. Mas ele ressalta que, por questões concorrenciais, a rede não pode ficar de fora.

Alves explica que, no dia da megaliquidação, o faturamento é espetacular para o varejista, mas depois recua porque existe um movimento de represamento de vendas. O executivo confirma com dados a perda de protagonismo do Natal para Black Friday e para os saldões de janeiro. "No passado o faturamento do Natal representava 70% de um mês comum; hoje é 30%."

Fraudes

É importante que o cliente, durante a Black Friday, fique atento às variações de preço. Muitas lojas, querendo se aproveitar do ânimo dos compradores, aumentam valores de produtos antes da data, criando um desconto fictício durante o evento. Uma boa saída para evitar fraudes desse tipo são sites de comparativos de preços, que indicam se vale a pena ou não comprar o produto naquele dia.

Uma dessas plataformas é o Zoom, que faz o acompanhamento de cerca de 2,5 milhões de produtos em mais de 300 lojas. Nele, a pessoa consegue fazer o comparativo entre preços de um mesmo produto entre diversos sites de comércio eletrônico e, ainda, é possível ver o histórico de valores. Além disso, como diferencial, o site conta com uma série de especialistas que dão dicas na hora da compra e, para ajudar na escolha, mostram comparativos técnicos com produtos similares.

Uma segunda ferramenta que ajuda a escapar das fraudes é o Baixou. O site permite que o cliente escolha o produto desejado, inserindo-o em uma lista pessoal dentro do site. O usuário, então, sugere um valor para pagar no produto, baseado em um histórico de valores do próprio Baixou. Se o preço chegar ao que deseja, o site avisa enviando um e-mail com sugestões de lojas. Fora a segurança de estar pagando um preço mais em conta, os dois sites também garantem que o consumidor vai receber o produto: as duas plataformas só sugerem compras em sites seguros. O Zoom até mesmo devolve o dinheiro em caso de problemas com o produto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O mercado de celulares do Brasil voltou a crescer e a Black Friday é a culpada por isso. Segundo relatório divulgado pela consultoria IDC Brasil, foram comercializados 12,6 milhões de dispositivos no terceiro trimestre, alta de 7,2% ante mesmo período de 2015. O crescimento veio após cinco trimestres seguidos de queda.

O aquecimento do mercado refletiu a preparação para a Black Friday, neste mês, considerada a data mais importante do calendário no mercado de celulares. "Os varejistas anteciparam compras e abasteceram os estoques para a Black Friday, enquanto os fabricantes enxugaram os portfólios para atender a demanda com preços mais competitivos", disse a IDC, em nota.

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Com a alta no terceiro trimestre, a IDC agora projeta uma queda menor das vendas neste ano em relação a 2015, quando foram comercializadas 47 milhões de unidades. A previsão para 2016 era de 40,3 milhões de aparelhos.

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Com estoques altos na indústria e no varejo, as lojas físicas e o comércio online anteciparam a Black Friday, a megaliquidação marcada para a próxima sexta-feira. A tentativa é fisgar o comprador antes da concorrência e reanimar as vendas abaladas pela crise.

Neste ano, diferentemente do que ocorreu em 2015, um grande volume de promoções com a chancela Black Friday teve início no mês passado. Um levantamento nacional feito a pedido do jornal O Estado de S.Paulo pela empresa de pesquisa de preços Shopping Brasil revela que 30% das promoções anunciadas em tabloides e em jornais já levam a marca Black Friday desde o início de outubro. No mesmo período do ano passado, apenas 2,25% das promoções citavam a megaliquidação. O levantamento engloba eletroeletrônicos, alimentos, itens de higiene e beleza, bazar, perecíveis e farmácia, vendidos em supermercados, hipermercados, atacados, lojas de eletroeletrônicos e farmácias.

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"A campanha está bem agressiva por causa da crise e as lojas estão tentando recuperar a queda nas vendas que houve neste ano", afirma a diretora da Shopping Brasil, Renata González.

A Via Varejo, que reúne as bandeiras Casas Bahia e Ponto Frio, por exemplo, começou a fazer campanha de Black Friday com um número reduzido de itens desde o segundo final de semana de outubro, sempre às sextas e aos sábados, tanto no site como na loja física. "Detectamos que existia um represamento do consumo para fazer as compras no dia da Black Friday e resolvemos antecipar", diz Luiz Henrique Vendramini, diretor comercial da Via Varejo.

O executivo nega que a antecipação da liquidação esteja relacionada com o grande volume de produtos disponíveis hoje no mercado. Mas admite que as negociações com a indústria foram mais favoráveis e que os preços ao consumidor serão mais agressivos do que em 2015.

"Neste ano conseguimos uma negociação mais favorável com a indústria", conta Patrícia Nina, vice-presidente para lojas físicas da varejista Walmart. Em 2015, o desconto obtido com as fábricas foi de, no máximo, 30% e, neste ano, supera 40%. Por questões estratégicas, a empresa não revela qual será o desconto oferecido ao consumidor na Black Friday deste ano, mas provavelmente o abatimento deve acompanhar o que foi obtido na negociação com as indústrias.

O Walmart é outro varejista que decidiu antecipar a Black Friday. A campanha começa na segunda-feira e vai até domingo, dia 27. Patrícia diz que no dia 25 (o dia da Black Friday), o preço será ainda mais baixo. A executiva nega que a promoção tenha sido antecipada por causa dos estoques elevados.

Para o economista da Associação Comercial de São Paulo, Emílio Alfieri, o marketing da Black Friday é a tábua de salvação para mitigar as perdas acumuladas pelo varejo no ano. "O mercado está sozinho não tem a macroeconomia para ajudar."

Desconto. Para Flávio Borges, superintendente do SPC Brasil, o consumidor está mais preocupado com o desconto. De 2015 para este ano, mais que dobrou, de 12,9% para 24,9%, a parcela de pessoas preocupadas com o abatimento, segundo aponta a pesquisa feita pela empresa.

A Black Friday brasileira, a megaliquidação inspirada no evento que ocorre todos os anos no varejo dos Estados Unidos um dia depois do dia de Ação de Graças, quando as lojas liquidam os estoques antigos de produtos, virou um balaio de gatos. De alimento a veículos, passando por viagens e até diária de motel, tudo é passível de desconto.

Na Black Friday deste ano ganhou força o abatimento em produtos financeiros, especialmente no momento em que a demanda por crédito está em baixa e os bancos querem ampliar o volume de empréstimos.

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O banco Santander, por exemplo, vai oferecer condições especiais para linhas de crédito destinadas a pessoas físicas e jurídicas entre os dias 21 e 25 deste mês. No crédito pessoal e no consignado, por exemplo, o corte na taxa de juros é de 15%. Para a empresa que contratar duas ou três maquininhas de cartão, o desconto será de 50% no valor do aluguel até o carnaval, diz o banco.

O Estado apurou que o Itaú Unibanco também deve a aproveitar a Black Friday para comercializar planos de Previdência. Procurada, a assessoria de imprensa do banco informou, até o fechamento desta edição, que não havia conseguido resposta da área responsável.

Por causa da crise, o aperto neste ano é tão grande no varejo que até pratos prontos e viagens de intercâmbio vão entrar na rota de descontos. As lojas do Hirota Food Express vão oferecer corte de 20% no preço de oito pratos prontos só no dia 25 de novembro. Já a empresa de intercâmbio Global Study começou ontem a dar desconto de até R$ 8 mil em viagens de intercâmbio para estudantes.

Com tantos setores envolvidos, a expectativa do mercado é que a Black Friday deste ano atinja faturamento de R$ 2,1 bilhões, com crescimento de 34% em relação ao evento de 2015, apesar da crise.

Apesar de a crise econômica ter reduzido o poder de compra do brasileiro no último ano, o desejo de comprar um smartphone - ou de trocar o atual por um mais avançado - não cessou. Com a aproximação do período de promoções que começa com a Black Friday, em 25 de novembro, e termina com o Natal muitas pessoas estão vendo uma oportunidade de, finalmente, viabilizar a compra.

Não é de hoje que os smartphones estão no topo da lista de desejos dos brasileiros. De acordo com a empresa de pesquisa eBit, eles movimentaram R$ 360 milhões em vendas em sites de comércio eletrônico durante a Black Friday em 2015. Para este ano, segundo pesquisa encomendada pelo Google em agosto, os smartphones se mantém no topo da lista de produtos que as pessoas planejam comprar na Black Friday, com 44% das intenções de compra, à frente de calçados e roupas femininas. No total, 57% dos entrevistados afirmaram que planejam comprar um smartphone nos seis meses posteriores à pesquisa - o que abrange as celebrações de Natal e Ano-novo.

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"A Black Friday no Brasil não é só um dia para o segmento de smartphones, é um mês", diz o analista de pesquisas da IDC Brasil, Diego Silva. "Os varejistas e os fabricantes estão com expectativa excelente para esse período."

Prova disso, segundo o analista, é a quantidade de promoções de smartphones que varejistas têm divulgado desde o primeiro dia de novembro. Com as ações, eles tentam impulsionar as vendas da categoria, que sofreu com a queda nas vendas por cinco trimestres consecutivos. "As fabricantes estão sentindo que há uma retomada do crescimento desse mercado", diz Silva. As fortes vendas previstas para Black Friday e Natal devem ajudar o segmento de smartphones a fechar 2016 com um resultado melhor que o previsto pela IDC, que projeta 14% de queda em relação a 2015.

Outras apostas - Para quem já tem um smartphone para chamar de seu, a dica é aproveitar o período de promoções para comprar um produto que enriqueça a experiência com o dispositivo. Não é difícil encontrar acessórios inovadores, como relógios inteligentes e centrais multimídia. Enquanto os primeiros permitem receber notificações, contar passos e até pedir um táxi direto do pulso, o segundo facilita a exibição de conteúdo produzido com o celular para a TV, de forma descomplicada.

E para quem é fã de jogar games no celular ou na TV, as promoções podem dar uma força para trocar o videogame antigo por um mais recente ou, ainda, renovar a coleção de jogos para curtir, sem pressa, a temporada de férias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Decolar.com, conhecido como a maior agência de viagens online da América Latina, comemora sua quinta edição da Black Friday e para celebrar da melhor forma possível, o site lança uma promoção especial! Quem tiver o aplicativo Decolar.com instalado poderá ter até 30% de desconto na compra de voos e hotéis!

A promoção Black Friday é válida exclusivamente para compras realizadas através do App Decolar.com com o cartão Santander Mastercard e acontece nos dias que antecedem o Black Friday (sexta-feira, 25).  Entre os dias 21 e 23 de novembro - de segunda a quinta-feira, quem comprar passagens aéreas ou reservar hospedagem pelo aplicativo poderá ter 30% de desconto ou até R$300.

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A tradicional Black Friday é uma das boas opções para adiantar compras de final de ano e comprar pagando pouco. Durante o evento, é possível comprar desde roupas e acessórios até passagens aéreas, hospedagens em hotéis e pousadas com descontos e condições especiais de pagamento.

App Decolar.com

Disponível para iOS, Android e Windows Phone, o aplicativo permite navegar e comprar em poucos passos simples. Também é possível buscar hospedagem segundo a localização pelo mapa, além de poder verificar os dados da sua viagem - até mesmo quando não estiver conectado à internet! Outra possibilidade é poder administrar suas reservas a qualquer hora e em qualquer lugar. O uso do aplicativo Decolar.com também conta com vantagens exclusivas, como preços especiais e promoção da Black Friday.

 

 

Com a aproximação do evento mais esperado pelo varejo brasileiro, a Black Friday, os consumidores já começam a procurar por ofertas em diversos sites. Diante de tantas opções disponíveis, fica difícil saber onde encontrar o menor preço com as melhores opções de pagamento. Para facilitar essa busca, listamos cinco serviços online que podem te ajudar na hora de encontrar o melhor desconto.

Baixou Agora

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É um monitorador de ofertas. Por meio dele, é possível controlar os preços de mais de três milhões de produtos de 30 lojas e atualizar as informações de hora em hora. O site permite que você instale um plugin no navegador com um testador de cupons automáticos e ainda possibilita conferir o valor de diversos itens de maneira rápida durante o evento.

Buscapé

É conhecido por ser um comparador de preços. No Buscapé, você fica ciente não só das lojas com ofertas relâmpagos, mas também dos estabelecimentos que vendem aquele mesmo produto ou um similar por valores mais baixos.

JáCotei

O site desenvolveu um gráfico para os consumidores analisarem a variação de preços nos últimos meses. Além disso, possui uma extensão para o Google Chrome que avisa se houver uma melhor promoção em outra loja. O serviço também sai na frente ao oferecer pontos Multiplus e milhas Smiles nas compras feitas na plataforma.

Zoom

É um site comparador de preços e produtos focado em oferecer ao usuário o melhor apoio durante a compra. Lançado oficialmente em novembro de 2011, o serviço conta com cerca de 300 lojas e concentra mais de 2,5 milhões de ofertas. A ferramenta seleciona somente empresas que são 100% confiáveis.

Busca Descontos

Portal com foco exclusivo em promoções e que tem como diferencial o serviço de cupons, este site reúne as principais ofertas da maiores lojas do e-commerce nacional. O canal traz ao consumidor descontos em eletrônicos, eletrodomésticos, informática, celulares, CDs e DVDs, livros, games, vestuários, perfumes, móveis, viagens, entre outras categorias.

Quem gosta de descontos tem uma grande oportunidade, todos os anos, para comprar aquele artigo tão desejado e com preço mais agradável. A Black Friday é um evento que acontece no mundo inteiro e sempre é realizado na última sexta-feira do mês de novembro. Em 2016, acontecerá no dia 25 e, para isso, os Correios montou um esquema especial de entregas, afinal, o consumo aumenta e, consequentemente, o número de produtos a serem distribuídos também é ampliado. 

Assim como no ano passado, para 2016 a companhia montou estratégia com a finalidade de não atrasar a entrega dos itens, visto que a estimativa é um aumento de 34% em compras, comparado à última edição do evento. Com isso, é esperado um acréscimo de 14% no tráfego de objetos.

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Diante desse cenário, os Correios fará contratação de empregados temporários; realizará investimento em linhas extras de transporte (aérea e de superfície) e garante reforço dos recursos de gerenciamento de risco de cargas.

Por conta da alta demanda, a companhia alerta que serão acrescidos dois dias úteis aos prazos previstos de entrega dos serviços de encomendas. Isto compreende o período entre a última sexta-feira de novembro (25) e o último dia de dezembro (31).

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