Tópicos | ZOOM

A plataforma de vídeo Zoom anunciou, nesta terça-feira (7), a demissão de 15% dos seus funcionários, ou cerca de 1.300 pessoas, para lidar com "a incerteza econômica mundial" e o pós-pandemia.

Símbolo do teletrabalho no auge da propagação da Covid-19, o crescimento da plataforma disparou em meados de 2020, graças à proliferação de reuniões virtuais, tanto de trabalho quanto familiares.

##RECOMENDA##

Em dois anos, o Zoom quadruplicou sua receita e triplicou sua força de trabalho “para atender à demanda”, destacou Eric Yuan, diretor-geral do grupo, no site da empresa. Mas o executivo reconheceu que a plataforma não "levou o tempo suficiente para analisar do que precisava e garantir que seu crescimento fosse sustentável".

“A incerteza econômica mundial e seu efeito em nossos clientes” levaram o Zoom a mudar de rumo, para “poder enfrentar o entorno econômico atual", declarou o executivo, que irá reduzir seu salário em 98% e abriu mão dos bônus. Além disso, os executivos do Zoom terão uma redução salarial de 20% e tampouco receberão bônus.

No momento em que a indústria se prepara para uma possível recessão, o Zoom tomou medidas semelhantes às adotadas por gigantes como Microsoft, Meta, Alphabet, Amazon, Dell e Twitter.

O Google Meet e o Zoom vão se comunicar e os usuários poderão conversar na mesma sala, independente dos serviços de videochamada. A novidade vai facilitar a rotina de grupos que utilizam plataformas diferentes e querem participar da mesma reunião.

A integração entre as empresas ocorre apenas nas funções básicas. Nesse caso, recursos avançados como suporte para duas telas e enquetes não poderão ser compartilhados entre as plataformas.

##RECOMENDA##

O recurso será disponibilizado a partir dessa quinta-feira (26), com o alcance a todos os usuários esperado para os 15 dias seguintes.

A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) lançou o curso online “BIM, do conceito à prática”, voltado para engenheiros, arquitetos e demais profissionais ligados à construção civil. 

O curso, uma em parceria com o Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (SEESP), tem como objetivo conscientizar para a mudança na indústria da Arquitetura, Engenharia, Construção e Operação (Aeco) provocada pelo uso global e colaborativo do Building Information Modeling (BIM), além de permitir o alinhamento de conceitos de modo a auxiliar na integração entre equipes ou organizações. 

##RECOMENDA##

Os interessados podem se inscrever no site. O curso tem desconto especial para profissionais associados aos sindicatos da base da entidade, e pagam R$ 600,00; para os demais, a taxa é de R$ 800,00. 

O curso acontecerá entre os dias 5 e 7 de dezembro, das 19h às 22h. A formação possui uma carga total de 9 horas, e será realizado por meio de três aulas assíncronas, transmitidas através da plataforma zoom.  

Mais informações pelo Whatsapp: (11) 97275-7911 ou através do e-mail.

Um casal em Xangai superou os obstáculos do confinamento e da burocracia com uma cerimônia de união oficializada pelo Zoom, dos Estados Unidos, e com uma festa na garagem do prédio.

Com o "Coro Nupcial" tocando nos alto-falantes e um pequeno grupo de convidados respeitando as regras de distanciamento social, Janelle Nuyts desfilou de vestido branco e máscara cirúrgica azul até o altar improvisado, seguida por um homem de traje de proteção que desinfetava o chão.

Longas semanas de confinamento paralisaram este centro econômico de 25 milhões de habitantes, enquanto a China mantém a sua estratégia de "covid zero" contra a pandemia.

A flexibilização de algumas medidas nas últimas semanas permitiu que alguns moradores saíssem de casa, embora, na maioria dos casos, dentro dos limites do condomínio onde vivem.

O noivo Matthew Mitchener, de 35 anos, tinha dúvidas sobre se casar durante o confinamento, mas elas sumiram no sábado (30), quando viu a noiva pronta e sua barriga de cinco meses de gravidez.

"É tudo um pouco surreal", disse o australiano, radiante de alegria.

Depois de um mês trancado em casa, o casal se uniu em matrimônio em uma cerimônia oficializada on-line a partir dos Estados Unidos, com amigos e familiares como testemunhas virtuais.

Depois, participaram de uma pequena festa no estacionamento de seu prédio, onde foram recebidos com aplausos e uma chuva de arroz lançada por seus vizinhos.

Uma proibição em vigor desde 2019 na China para casamentos entre estrangeiros impedia-os de formalizarem a união com um tabelião local, e a opção de fazer isso em uma de suas embaixadas não estava disponível, em razão das medidas sanitárias em vigor.

A comemoração na garagem foi decidida um dia antes. Aproveitando o relaxamento das restrições, seus vizinhos sugeriram um pequeno banquete para não passar a data em branco.

"As coisas se precipitaram", contou Mitchener. "A única coisa que a gente sabia é que tínhamos um vestido de noiva enviado por um amigo, um bolo de casamento, um buquê de flores", completou.

"Quando experimentei o vestido, tudo mudou", disse Janelle, uma atriz de 33 anos.

Foi em março que os dois decidiram se casar on-line, depois de descobrirem que estavam esperando um bebê.

O grande dia "foi acima das nossas expectativas", celebrou Nuyts.

"Realmente não esperávamos que fosse tão romântico", acrescentou.

O diretor presidente da Better.com, empresa hipotecária situada em Nova York, nos Estados Unidos, demitiu 900 de seus funcionários em uma chamada virtual pela plataforma Zoom, no dia 1º de dezembro, poucos dias antes do recesso de fim de ano.

Na chamada que durou três minutos, o CEO, Vishal Garg, anunciou que a empresa estava passando por alguns cortes para se manter ativa no mercado, e por isso precisou fazer a demissão em massa, de cerca de 9% dos colaboradores.

##RECOMENDA##

“Se você está nessa ligação, você faz parte do grupo azarado que está sendo dispensado imediatamente”, Garg diz na gravação divulgada pelo portal britânico Independent.

O dirigente informou ainda que não era uma decisão fácil. "Esta é a segunda vez na minha carreira que faço isso e não quero fazer isso. A última vez que fiz isso, eu chorei", ele disse, apesar de não aparentar nenhuma emoção em sua fala. Entre as equipes desligadas estavam o time de recrutamento de diversidade, equidade e inclusão.

De acordo com o portal americano Abc7News, Garg esteve envolvido em outras controvérsias antes, como evidencia um e-mail que ele teria enviado para seus funcionários, e foi obtido pela Forbes. “Vocês são muito lentos. Vocês são um bando de golfinhos idiotas… então parem. Pare. Parem agora. Vocês são uma vergonha”, ele teria escrito.

Uma ideia do Movimento Amor na Bandeira sugere modificar a frase do símbolo nacional como princípio de mudança na política e sociedade. Segundo a proposta, “Amor, ordem e progresso” seria a nova frase estampada na parte branca da bandeira brasileira e buscando apoio, foi marcada uma reunião no Zoom aberta ao público para esta sexta-feira (19) onde a proposta será discutida.

##RECOMENDA##

O projeto de lei publicado no portal Mudamos já conta com mais de 3,7 mil assinaturas apoiando a causa, que tem como meta inicial 10 mil apoios. Na página, espera-se no final alcançar 1,7 milhão de apoiadores.

A proposta explica a razão para a sugestão da mudança: “Sabemos que a bandeira é o maior símbolo de uma nação. Na nossa bandeira, o símbolo ‘Ordem e Progresso’ foi inspirado no lema ‘O Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim’, mas o amor não está inscrito em nossa bandeira”.

Com as assinaturas concluídas, o projeto será encaminhado para a análise do Congresso Nacional. Antes, pensado inicialmente por um grupo pequeno de amigos, o Movimento cresceu e conquistou o apoio de pessoas influentes como o rapper Emicida, o humorista pernambucano Murilo Gun e o designer Hans Donner, por exemplo.

Em sua participação no PodPah, no dia 15 de julho deste ano, Emicida falou sobre em entrevista, citando o atual momento político do país e relacionando as políticas públicas contra Covid-19. “A gente chegou no lugar onde a gente chegou por um trinfo do ódio, separatismo. Qual o antídoto do ódio? O amor irmão”, iniciou.

“A palavra amor precisa entrar na bandeira do Brasil não porque somos um povo ‘paz e amor’, precisa entrar porque todas as vezes no futuro nas quais a gente olhar e se perguntar porque amor entrou na bandeira do Brasil, a gente precisa lembrar que a ausência do amor, como política pública, custou a vida de 530 mil pessoas que era seu amigo, sua namorada, seu primo, vizinho, família”, desabafou.

A ideia do Movimento não é exatamente nova, já que em 2003, um projeto de lei do ex-deputado federal Chico Alencar (PSOL), hoje vereador no Rio de Janeiro, propôs a adoção do lema, sem sucesso, sendo arquivado e desarquivado por três vezes em 2007, 2011 e 2015.

Confira trecho da fala de Emicida sobre o assunto:

 [@#video#@]

 

A empresa de videoconferência Zoom concordou em encerrar uma ação coletiva de privacidade nos Estados Unidos por US$ 85 milhões, informou a empresa neste domingo (1º).

O processo acusava o Zoom de compartilhar dados pessoais de usuários com Facebook, Google e LinkedIn, o que era uma violação da privacidade de milhões de pessoas.

##RECOMENDA##

Embora o Zoom negue ter agido de má-fé, concordou em melhorar suas práticas de segurança.

O acordo deve ser aprovado pela juíza distrital Lucy Koh em San Jose, Califórnia.

"A privacidade e a segurança de nossos usuários são as principais prioridades do Zoom, e levamos a sério a confiança que nossos usuários depositam em nós", declarou um porta-voz da empresa à AFP.

"Estamos orgulhosos dos avanços que fizemos em nossa plataforma e esperamos continuar a inovar com privacidade e segurança na vanguarda", acrescentou.

O acordo estabelecerá um "fundo de caixa irreversível de US$ 85 milhões para pagar reivindicações válidas, custos de serviço e administração, pagamentos de serviços a representantes de classe e honorários advocatícios e custas judiciais", de acordo com o texto preliminar.

Aqueles que pagaram por uma conta podem receber 15% do dinheiro creditado no Zoom para sua assinatura principal durante esse período ou US$ 25, o que for mais alto, enquanto aqueles que não pagaram por uma assinatura podem reivindicar US$ 15.

Como a pandemia do coronavírus levou ao fechamento de escritórios e negócios presenciais, o uso de plataformas de vídeo e colaboração hospedadas por empresas como Zoom, Slack, Microsoft e Google ganhou enorme popularidade. Mas o crescimento do Zoom aumentou as preocupações com a privacidade de seus usuários.

O WhatsApp já resolveu o problema com o zoom na câmera interna do aplicativo em dispositivos do sistema Android e a correção deve ser enviada a todos os usuários até a próxima quarta-feira (21). A informação foi enviada ao portal iG e menciona ainda que, para os usuários da versão beta (testes), sinalizada pelo número de versão 2.21.3.13, a atualização do bug já está disponível.

Desde a última semana, quem utiliza o mensageiro reclama que a câmera está com um zoom indesejado. O bug veio junto com uma atualização recente do WhatsApp, que fez pequenas melhorias no design, e aparece quando o usuário fotografa através da ferramenta de Status ou dentro das conversas, mas volta às dimensões normais uma vez que é enviada. Até o momento, a reclamação só tem sido notada por adeptos do Android, mas foi mais recorrente em quem tem baixada a versão 2.21.13.28, mais recente do app.

##RECOMENDA##

À esquerda, a câmera nativa, à direita, câmera interna do WhatsApp na versão 2.21.13.28. Arquivo/LeiaJá 

Por enquanto, a única opção para "resolver" o problema é usar a câmera nativa do celular, já que desinstalar e instalar o app ou limpar o cache do WhatsApp não resolvem o problema. O LeiaJá fez o teste em um aparelho da linha Galaxy A20, da Samsung, com a versão 2.21.13.28 do WhatsApp. Nela, a câmera segue com o zoom indesejado, mas a empresa ainda tem mais dois dias como prazo para correção, segundo comunicado.

Dimensões reais da imagem na câmera com bug, após envio. Arquivo/LeiaJá

A última atualização do WhatsApp trouxe uma novidade indesejada e que anda confundindo os usuários: a câmera através do aplicativo desenvolveu um bug e tem apresentado um zoom além do normal no momento da foto. O bug aparece quando o usuário fotografa através da ferramenta de Status ou dentro das conversas, mas volta às dimensões normais uma vez que é enviada. Até o momento, a reclamação só tem sito notada por adeptos do Android.

O LeiaJá fez o teste em um aparelho da linha Galaxy A20, da Samsung, e confirmou a aproximação incomum. As fotos foram registradas de um mesmo ângulo e posição, e é possível notar a diferença de abertura nas duas câmeras. À esquerda, o registro contempla mais detalhes da caixa de apoio e o objeto está mais distante. À direita, pouco se vê da caixa e o objeto aparece mais centralizado.

##RECOMENDA##

O problema está presente na versão número 2.21.13.28 do mensageiro, edição mais recente do WhatsApp liberada na Play Store na última terça-feira (6). O mesmo bug aconteceu no último mês com a versão de testes do mensageiro para Android, e agora atinge mais usuários com a edição estável. A configuração de zoom é irredutível.

Por enquanto, a única opção para "resolver" o problema é usar a câmera nativa do celular, já que desinstalar e instalar o app ou limpar o cache do WhatsApp não resolvem o problema. O WhatsApp ainda não se pronunciou sobre o assunto, nem avisou se está corrigindo o erro. A reportagem entrou em contato com a empresa que, até o momento desta publicação, não retornou.

O escritor e comentarista Jeffrey Toobin, analista jurídico da CNN, foi suspenso pela revista New Yorker por se expor sexualmente durante uma reunião para cobertura das eleições presidenciais nos Estados Unidos. As informações são da revista Vice. 

A reunião aconteceu na plataforma Zoom e dois funcionários flagraram Toobin se masturbando em frente à câmera, dentro do cenário simulado criado para o período eleitoral, onde estavam alguns figurantes como republicanos, democratas, apoiadores e representantes de tribunais. 

##RECOMENDA##

Após o flagra, foi realizado uma pausa de 10 minutos na reunião e os funcionários constataram que Toobin, estava em uma outra chamada de vídeo, quando fez a exposição das partes íntimas. 

O escritor trabalha como principal analista jurídico da CNN e após o incidente pediu folga a emissora para “tratar de assuntos pessoais”. Ele é autor dos livros "True Crimes and Misdemeanors: The Investigation of Donald Trump", "American Crime Story: O Povo Contra O. J. Simpson" e "The Nine: Inside the Secret World".

Em esclarecimento à revista Vice, Toobin disse: "Cometi um erro embaraçosamente estúpido, acreditando que estava fora das câmeras. Achei que tinha silenciado e que ninguém podia me ver". O escritor foi suspenso até o final das investigações interna do caso.

Na próxima terça-feira (23), a partir das 17h, a Suvinil promove a palestra “A casa do futuro é agora”, ministrada pela jornalista Chris Campos, criadora do blog casadachris.com.br, apresentadora de um quadro de DIY durante três temporadas do programa Decora, do canal GNT, e apresentadora do programa “Cultura e Design” na TV Cultura. Também participará o designer de interiores, colunista da Revista Vogue e palestrante da Suvinil, Newton Lima. 

A palestra, que é gratuita, abordará perspectivas sobre uma nova maneira de viver o próprio espaço baseados em repensar, adaptar e equilibrar os ambientes. Para participar, é necessário fazer uma inscrição previamente através do site Sympla. A transmissão será pela ferramenta Zoom.

##RECOMENDA##

Estudantes que acompanhavam uma aula de inglês à distância foram surpreendidos com uma das colegas sendo atacada ao vivo. Um ladrão invadiu a casa e amarrou a jovem, de 15 anos, diante da turma para praticar um assalto.

Ariana Sofía Hernández Aldama estava sozinha no imóvel localizado em Durango, no México. Ela assistia a aula através da plataforma Zoom e não percebeu a aproximação do criminoso, que a amordaçou e amarrou suas mãos, nessa segunda-feira (24).

##RECOMENDA##

Ele percorreu os corredores da casa até perceber que sua ação era filmada. O criminoso ainda baixou a tela do laptop, entretanto os colegas de Ariana chamaram ao polícia às pressas.

De acordo com o portal Processo, o criminoso já havia fugido com o carro da família quando as autoridades chegaram ao local. Ele teria sido identificado, contudo ainda está foragido. O veículo foi localizado e entregue aos donos.

Confira

[@#video#@]

Desde que começou a se tornar popular, no início da quarentena, o serviço de videoconferências Zoom sofre ataques de Zoombombing. Isso significa que diversos usuários ao redor do mundo já tiveram suas videochamadas invadidas por trolls que transmitem imagens pornográficas ou discursos de ódio durante as reuniões online. 

Recentemente, uma live realizada pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) para lançar oficialmente sua candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro,  foi invadida. A transmissão era assistida por mais de 500 pessoas, no Zoom e os hackers começaram a exibir imagens aleatórias. Uma delas sendo a do personagem V, do filme V de Vingança, associada ao grupo Anonymous. 

##RECOMENDA##

Para ajudar os usuários a se proteger, especialista da empresa de cibersegurança Kaspersky, Fabio Assolini, traz dicas para utilização do app. Confira:

Crie uma senha forte e exclusiva para a sua conta.

Habilite a autenticação de dois fatores, o que a torna mais difícil de invadir, mesmo que os dados da sua conta vazem (embora até o momento isso não tenha acontecido).

Depois de se registrar, além de seu login e senha, você obtém um ID de reunião pessoal. Evite torná-lo público. E como o Zoom oferece uma opção para criar reuniões públicas com seu ID de reunião pessoal, é muito fácil vazar esse ID. Se for descoberto, qualquer pessoa pode participar das suas reuniões, portanto compartilhe essa informação com prudência.

Use o site oficial do Zoom - zoom.us - para baixá-lo com segurança para Mac e PC e acesse a App Store ou o Google Play para seus dispositivos móveis.

Não compartilhe links de conferências em mídias sociais, pois é lá que muitas vezes os invasores encontram as informações para invadir as reuniões. Mas se, por algum motivo, você decidir fazê-lo, certifique-se de não ativar a opção Usar identificação de reunião pessoal .

Proteja toda reunião com uma senha. Isso permite assegurar que apenas pessoas autorizadas possam ingressar na conversa.

Ative a configuração Sala de Espera, que só autoriza a entrada dos participantes após a aprovação do moderador, e também permite expulsar uma pessoa indesejada da reunião.

Opte pelo Zoom em seu navegador. Os vários aplicativos clientes do Zoom demonstraram uma variedade de falhas. Algumas versões permitem que hackers acessem a câmera e o microfone do dispositivo; outros permitem que sites adicionem usuários a chamadas sem o consentimento deles. O Zoom foi rápido para corrigir os problemas mencionados, bem como outros semelhantes, e parou de compartilhar dados do usuário com o Facebook e o LinkedIn. 

No entanto, dada a ausência de uma avaliação de segurança adequada, os aplicativos Zoom provavelmente permanecem vulneráveis ​​e ainda podem empregar práticas duvidosas, como compartilhar dados com terceiros. Por esse motivo, recomendamos o uso da interface web do Zoom, ao invés de instalar o aplicativo no dispositivo, uma vez que essa versão não possui as permissões de um aplicativo instalado, limitando a quantidade de danos que pode causar.

Em alguns casos, no entanto, ao tentar usar a interface web, você poderá descobrir que o Zoom iniciou o download do aplicativo automaticamente, e não há outra opção para conectar-se à reunião se não concluindo a instalação. Se isso acontecer, recomendamos, ao menos, limitar o número de dispositivos nos quais o app esteja instalado, e que ele seja um dispositivo secundário, sem informações pessoais.

Uma live realizada pela deputada estadual Renata Souza (PSOL-RJ) para lançar oficialmente sua candidatura à Prefeitura do Rio de Janeiro, na noite da última quinta-feira (20), foi invadida por hackers. 

No momento da invasão, a transmissão era assistida por mais de 500 pessoas, através da plataforma de reunião Zoom e os hackers começaram a exibir imagens aleatórias. Uma delas sendo a do personagem V, do filme V de Vingança, associada ao grupo anonymous. 

##RECOMENDA##

Após o ocorrido, Renata usou seu perfil no Twitter para falar sobre a invasão. "A gente estava no segundo turno nas últimas eleições na capital pelo Psol [em 2016 com Marcelo Freixo]. A invasão de hackers à minha pré-candidatura diz a importância que temos no Rio. Eles não conseguiram derrubar o Rio de Gente, que teve cerca de 1.500 pessoas. Eu trago esperança e ousadia. Eles não toleram", escreveu ela. 

Nas redes sociais, Renata recebeu o apoio da deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ), que acompanhava a live. "Plenária de lançamento da pré-candidatura de Renata Souza acaba de ser invadida por um ataque organizado de hackers que não toleram mulheres negras ocupando os espaços de poder. Não nos calarão e não nos intimidarão. A plenária continua", disse.

[@#video#@]

Depois de virar um dos aplicativos de videoconferência mais baixados da Play Store, no início do ano, o Zoom está ampliando seus serviços para as chamadas tradicionais. O Zoom Phone vai atender clientes corporativos, oferecendo um sistema telefônico em nuvem com intenção de substituir as soluções de PBX existentes. O serviço foi lançado em janeiro de 2019, mas só agora passa a atender 40 países, incluindo o Brasil. 

O serviço custa US$ 20, por usuário (cerca de R$ 110), cobrados mensalmente e oferece chamadas ilimitadas para dispositivos móveis e telefones fixos. Dependendo do plano contratado, também é possível ter acesso a chamadas internacionais, para 18 países.

##RECOMENDA##

"Desde que lançamos o Zoom Phone em janeiro de 2019, temos buscado continuamente expandir a disponibilidade no Reino Unido, Austrália , Irlanda e outros mercados europeus , fornecendo cobertura PSTN para garantir um caminho fácil para o serviço de telefonia em nuvem para qualquer organização. O anúncio de hoje reforça nosso compromisso em criar uma experiência de comunicação simplificada e sem atrito para todos os nossos clientes globais", escreveu Cari Dick, gerente de Marketing de Produto da empresa.

Em meio ao isolamento social para conter a propagação do coronavírus (Covid-19), grupos teatrais têm buscado diferentes maneiras de levar suas obras para o público. Algumas companhias se adaptaram à nova realidade e passaram produzir espetáculos em foramato digital por meio da plataforma Zoom, e essa transformação trouxe novas experiências tanto para o artista quanto para o espectador.

A princípio, a equipe de Os Satyros, de São Paulo, enfrentou dificuldades para entender a plataforma do Zoom e quais as possibilidades que ela oferece. "Não é uma adaptação de uma peça presencial, é uma criação específica para o ambiente digital", explica o diretor da companhia Rodolfo Vázquez.

##RECOMENDA##

Um dos principais desafios é entender o que é um teatro criado para plataformas digitais, lidar com críticos e conscientizar o público que trata-se de um trabalho artístico. "Não é uma live oferecida de forma gratuita, pois teve um custo de produção e criação, que é importante no processo", destaca Vázquez.

Cena de "Todos os Sonhos do Mundo", da cia. Os Satyros | Foto: André Stefano

Independente do meio, a importância do ensaio estará sempre presente na execução das peças, e os envolvidos só vão precisar acostumar-se com uma nova tecnologia. "É como se precisássemos adaptar um espetáculo feito para um palco italiano para uma arena, sabe?", comenta o idealizador do  coletivo carioca Pandêmica, Juracy de Oliveira.

O coletivo enfrenta dificuldades em relação a conexão com a internet, que muitas vezes atrapalhava os ensaios do grupo. "Na experiência em '12 Pessoas com Raiva', por exemplo, temos 12 atrizes e atores de diversas partes do país juntos em cena e, às vezes, a conexão de alguém trava e logo precisamos solucionar", relembra Oliveira.

Aprendizados oferecidos pela experiência

No ambiente digital, além dos atores terem a possibilidade de trabalhar com aspectos que eles não exploram no presencial, é possível atingir uma quantidade maior de pessoas, pois o espaço virtual é maior se comparado ao do teatro físico. "Tivemos muitos relatos de pessoas que assistiram os espetáculos pelo Brasil inteiro, pessoas que sonhavam em ver trabalhos do Satyros e graças ao online eles conseguiram assistir", conta Vázquez.

Com o teatro no formato online é possível unir artistas e públicos de todo o Brasil, sem se preocupar com uma barreira geográfica. "É como se estivéssemos 'vencendo' toda essa sujeira que assola nosso país", diz Oliveira.

Cena de "12 Pessoas com Raiva", do coletivo Pandêmica | Foto: Divulgação

O ator, bailarino, figurinista e estudante de direção teatral Vinicius Andrade, 28 anos, do Rio de Janeiro, não acreditava que uma peça de teatro via Zoom poderia funcionar e mesmo com essa descrença foi assistir "12 Pessoas com Raiva" do Pandêmica. "Foi aí que eu percebi, era teatro o que estava acontecendo ali, não era filme, não era série, não era novela, era ao vivo, com tudo que poderia acontecer em uma cena realizada num palco. Neste momento, eu fui arrebatado", declara Andrade. "Eu fiquei tão dentro da experiência que eu acabei a peça chorando, o que não costuma acontecer muito quando vou ao teatro", complementa.

Outra que compartilha a experiência com o formato digital é a psicóloga Ana Paula de Queiroz, 53 anos, do Rio de Janeiro, que sempre considerou importante os elementos presenciais do teatro, como plateia, palco e o contato com os atores. "Aos poucos eu fui me encantando com a maneira de como os atores se reinventaram. Eu ficava torcendo para que a conexão com a internet ficasse do lado deles e o resultado foi uma experiência muito diferente. Fiquei emocionada", descreve Ana que, desde então, procura por mais obras teatrais no modelo digital.

Um levantamento da empresa brasileira Apura Cyber Intelligence aponta que os crimes cibernéticos tiveram elevação no período de isolamento social. De acordo com o estudo, entre os meses de março e maio, o número de sites suspeitos de fraude aumentou de 2,2 mil para 920 mil. A análise ainda aponta que os ambientes mais procurados para a prática fraudulenta na internet são as plataformas WhatsApp, YouTube e Zoom.

Segundo a empresa, a maioria das invasões têm como motivação a prática de crimes financeiros. No levantamento, os especialistas destacam a exposição de números privados do WhatsApp na ferramenta de busca Google como determinante para a elevação do número de fraudes. De acordo com a Apura, a falha espalhou dados de cidadãos de países como Brasil, Estados Unidos, Índia e Reino Unido. Links falsos sobre o pagamento do Auxílio Emergencial, foram os maiores responsáveis pela divulgação dos dados de brasileiros.

##RECOMENDA##

Outra plataforma usada para as fraudes é o Zoom, comum na utilização de chamadas de vídeo, que tiveram aumento considerável durante o período pandêmico. Segundo a Apura, arquivos infectados foram disfarçados de imagens com animações (GIF) e deixaram os perfis vulneráveis à invasões. Já no YouTube, os endereços de transmissões ao vivo de artistas famosos foram a área de atuação dos piratas da internet.

Ciberquadrilhas

Ainda de acordo com a Apura, os crimes cibernéticos vem sido cometidos por "gangues digitais" que se juntam para a prática de fraudes. Algumas acessam os dados de empresas e colocam à venda por meio de leilão virtual. Segundo a empresa, um dos casos de maior destaque aponta a "parceria" da LockBit com a Maze Ransomware, que afanou informações exclusivas de inteligência de diversas corporações e extorquia usuários dos serviços no mundo corporativo para que os recursos não fossem compartilhados.

As preparações para o São João estão a todo vapor e, apesar deste ano a festa ter um formato diferente, tem muita coisa boa para aproveitar, inclusive para a criançada. Neste domingo (21), a Fada Magrinha e o Tapete Voador realizam uma live para comemorar os festejos juninos. 

A ‘Festa Roça em Casa’ começa a partir das 15h, através da plataforma Zoom. Para participar é necessário acessar o Sympla e criar uma conta. A sala da transmissão estará disponível 15 minutos antes do horário. 

##RECOMENDA##

O evento realizado pela Avoa Produções também criou uma parceria com a Zepelim, Recrearte e Cafuné Foto e Vídeo, para a realização de sorteios e brincadeiras, que estarão acontecendo no Instagram das marcas.  

Serviço

Festa na Roça em Casa

Domingo (21) | 15h

Gratuito

A empresa americana Zoom reconheceu que se dobrou às exigências do governo da China e encerrou as contas de ativistas nos Estados Unidos e em Hong Kong que pretendiam utilizar o aplicativo de videoconferência para recordar a brutal repressão chinesa da Praça Tiananmen (Paz Celestial).

Em um comunicado publicado na quinta-feira (11) à noite, o Zoom promete adotar as ferramentas tecnológicas para limitar ao território do país as exigências dos governos, para que interrompam as atividades consideradas ilegais.

##RECOMENDA##

O aplicativo, que viu sua popularidade explodir durante o confinamento pela pandemia do coronavírus, é objeto de preocupação pela liberdade de expressão.

Na quarta e na quinta-feiras, ativistas dos direitos humanos nos Estados Unidos e em Hong Kong anunciaram que três contas foram suspensas, sem explicação, antes da organização de encontros virtuais previstos para homenagear a memória das vítimas de Tiananmen, um episódio tabu na China.

Na madrugada de 3 para 4 de junho de 1989, uma intervenção militar na Praça Tiananmen, em Pequim, acabou de maneira violenta com sete semanas de manifestações a favor da democracia na China.

O Zoom reconheceu que fechou temporariamente as contas e justificou que, "como qualquer empresa no planeta, devemos respeitar as leis em vigor nas jurisdições em que operamos", sem apresentar mais explicações.

No comunicado mais recente, o Zoom afirma que foi alertado pelo governo chinês sobre a celebração de quatro reuniões públicas on-line para recordar Tiananmen.

"O governo chinês nos informou que esta atividade era ilegal na China e solicitou ao Zoom que cancelasse as reuniões e as contas que as organizariam", explica a empresa com sede na Califórnia, que indica que agiu porque os encontros teriam a participação de usuários da China continental.

Zoom acrescenta que, como sua tecnologia atual não permite "retirar participantes específicos de um encontro, ou bloquear os participantes de um determinado país", a empresa tomou a decisão de "encerrar três dos quatro encontros e suspender, ou suprimir, as contas hóspedes associadas" aos mesmos.

Dois sobreviventes de Tiananmen que moram nos Estados Unidos, Wang Dan e Zhou Fengsuo, assim como o organizador em Hong Kong da vigília anual que recorda os acontecimentos de Tiananmen, Lee Cheuk-yan, anunciaram que suas contas foram encerradas temporariamente.

Depois, a empresa reativou as três contas e informou que adotará um sistema que permita bloquear, ou retirar, participantes procedentes de alguns países.

Como outras empresas de tecnologia ocidentais, o Zoom enfrenta as exigências de governos autoritários em mercados importantes.

A Apple reconheceu em 2017 que retirou de sua App Store chinesa aplicativos de VPN, sistemas que permitem burlar o bloqueio da internet local. O grupo também construiu na China um centro de dados para armazenar as informações pessoais dos usuários, com o objetivo de respeitar uma legislação sobre segurança cibernética que exige que o armazenamento aconteça em território chinês.

O aplicativo Zoom confirmou nesta terça-feira (2) as expectativas, ao anunciar resultados financeiros concordantes com o otimismo suscitado pela plataforma de videoconferência, popularizada durante o confinamento generalizado provocado pela pandemia da Covid-19.

Entre janeiro e março, a empresa californiana aumentou sua receita em 169%, para mais de 328 milhões de dólares, e obteve lucro de US$ 27 milhões.

##RECOMENDA##

As medidas de distanciamento social impostas durante o confinamento ao redor do mundo transformaram a comunicação entre as pessoas, que passaram a depender em grande medida das chamadas em vídeo e das conferências tanto para trabalhar quanto em sua vida social.

A crise do novo coronavírus "resultou em uma demanda maior de interações e colaborações cara a cara e com muitas pessoas", destacou Eric Yuan, fundador e proprietário do Zoom, no informe de resultados.

"Os diferentes usos cresceram rapidamente à medida que as pessoas incorporaram o Zoom à sua vida profissional, educacional e pessoal", acrescentou. A interface foi utilizada para reuniões familiares, jogos de pôquer, aulas de escola, sessões de ioga ou reuniões de trabalho.

A tela de mosaicos, com os rostos dos participantes, se tornou uma marca registrada, copiada em seguida por gigantes da tecnologia, como Facebook, Google e Microsoft.

No final do primeiro trimestre, o Zoom tinha aproximadamente 265.400 clientes pagantes - empresas com pelo menos dez funcionários. A cifra representou um aumento de 354% com relação ao ano passado, segundo a empresa sediada em San José, no Vale do Silício.

Mas nem tudo foram flores: a afluência maciça e repentina de novos usuários levou a problemas de segurança e revelou falhas na gestão de dados confidenciais.

O estado de Nova York anunciou em maio ter alcançado um acordo com o grupo proprietário do Zoom para melhorar a proteção em sua plataforma contra as ameaças de cibersegurança. Encerrou, assim, uma investigação da promotoria do estado lançada em março por causa das falhas.

Por outro lado, o Zoom lançou recentemente uma fundação filantrópica que começou a doar a associações locais e internacionais, incluindo a Organização Mundial da Saúde.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando