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Na noite da última quarta-feira (22), um estudante de 19 anos foi preso em flagrante após ameaçar colegas da Escola Estadual Carolina Mendes Thame, localizada em Piracicaba, no interior de São Paulo. Armado com uma faca, ele causou pânico e correria entre estudantes e funcionários. De acordo com a Polícia Militar, ele confessou que pretendia promover um massacre na instituição de ensino. 

O tumulto teve início após uma briga no intervalo. O jovem de 19 anos, então, voltou para a sala de aula para buscar a arma, que estava guardada em sua mochila. A princípio, o alvo era outro aluno da escola, de 17 anos, que conseguiu fugir. 

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Ao chegarem no local, os policiais conseguiram identificar o jovem através da descrição física do agressor. Ele se encontrava no estacionamento da escola e foi convencido a largar a arma, um cutelo, comumente utilizado para o corte de carnes. Ninguém ficou ferido.

Aos agentes, ele disse que estava há algum tempo pesquisando vídeos sobre massacres em outras escolas, com a pretensão de arquitetar um ataque. O jovem foi conduzido para a delegacia de plantão, por tentativa de homicídio. Ele está à disposição da Justiça.

Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Educação informou que, ao perceber que o aluno circulava com uma arma, acionou a ronda escolar. "A escola seguirá trabalhando a cultura de paz, respeito ao próximo e bons hábitos por meio das ações do Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva-SP). E também já contou com projetos e palestras sobre o assunto e continuará trabalhando este tema", diz o posicionamento.

Nesta quarta-feira (5), um estudante da Escola Estadual Professora Carmosina Ferreira Gomes, em Sobral, no Ceará, atirou em pelo menos outros três alunos. De acordo com a polícia, a arma de fogo utilizada pertence a um Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), cuja identidade está sendo investigada.

"A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social informa que um adolescente de 15 anos, suspeito de um ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio em uma escola estadual, foi apreendido com uma arma de fogo registrada no nome de um CAC (colecionador, atirador desportivo e caçador), que seria familiar do jovem", disse a pasta, por meio de nota.

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Ao G1, o comandante do grupo especial da Polícia Militar do Ceará (Raio) disse que o atirador informou que sofria bullying, motivo que o levou a realizar o ataque. "Prontamente as equipes do Raio conseguiram realizar a detenção do aluno na residência dele, com a pistola utilizada no crime", disse o policial.

O estudante é colega de sala das vítimas. Eles cursam o 1º ano do Ensino Médio na escola, onde o aluno entrou com a arma escondida sob o uniforme, sem que o vigilante percebesse. Por volta das 10h, ele efetuou os disparos.

De acordo com a Santa Casa de Sobral, dois adolescentes foram atingidos na cabeça. Um deles está estável e o outro se encontra em estado grave de saúde e intubado. A terceira vítima foi baleada na perna e não há informações sobre seu quadro. 

  A Secretaria da Educação do Ceará (Seduc) lamentou a ocorrência e informou a Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) 6, responsável pela região, sobre o caso. Assim, foram tomadas as providências necessárias para socorro das vítimas e acionamento do trabalho policial.

"Os três alunos foram levados para atendimento na Santa Casa de Misericórdia de Sobral e seus familiares estão sendo acolhidos pela equipe da Coordenadoria Regional, que inclui assistente social e psicóloga", informou a Seduc.

A pasta disse ainda que tem reforçado, constantemente, ações visando a segurança do ambiente escolar. Ao saber do caso, a secretária da Educação, Eliana Estrela, se deslocou para Sobral para acompanhar a situação.

A atriz Neusa Borges participou de uma entrevista com a apresentadora Sônia Abrão, na última quarta-feira (2), e revelou que por estar desempregada desde a novela 'Salve Jorge', transmitida em 2012, ela acabou perdendo seu apartamento no Rio de Janeiro.

 

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Sem trabalhos na TV, a atriz de 79 anos precisou voltar a morar em Salvador por não ter conseguido quitar o imóvel onde morava. 

 

 

 

"Estou morando em Salvador, não é por opção minha, porque eu sempre morei no Rio de Janeiro. Estou aqui porque perdi meu apartamento e estou desempregada desde 'Salve Jorge', como vários atores, daqueles que são escadas, sim, dos atores que ganham trezentas vezes mais que a gente", disse a atriz.

 

 

 

Ainda no programa 'A Tarde é Sua', comandado por Sônia, a atriz criticou os colegas atores e também a comoção gerada pelas demissões que foram realizadas pela TV Globo. 

 

 

 

"E os artistas pobres? Nunca vi uma matéria falando sobre os artistas pobres. Uns estão passando fome, outros não têm dinheiro nem para tomar um ônibus para procurar emprego. Já os artistas ricos sempre mamaram das tetas da emissora. Anos e anos morando na Europa, estudando lá, nos Estados Unidos, possuem mansão fora, moram em Miami. Fazem e acontecem porque sempre ganharam uma fortuna. Eu não acredito que estejam tão na miséria", disse Neusa.

 

 

 

Os trabalhos mais recentes da atriz foram apenas participações especiais, na novela "Escrava Mãe", em 2016, na Record TV, e na série "Sob Pressão", em 2019, na Rede Globo.

A pequena Maria Beatriz Niederauer, 5 anos, teve que se adaptar a uma nova rotina, com aulas por vídeo, desde o início da pandemia de Covid-19, em março deste ano. As idas à escola, com o encontro animado com os coleguinhas pela manhã, deram lugar às videoaulas e a novos hábitos para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.

Ela aprendeu os cuidados que deve tomar, como usar máscara ao sair de casa, passar álcool em gel e lavar as mãos com frequência. Maria Beatriz conta que gosta das aulas remotas, mas sente falta do contato mais próximo com a professora e os colegas. “Estou gostando das aulas pelo computador. [Mas] eu prefiro a aula na escola porque dá pra abraçar a tia e encontrar os coleguinhas. Gosto das tarefinhas que eu acho muito fáceis e também da hora do parquinho”. E se alguém perguntar porque ela ainda não voltou para as aulas presenciais, a responda está na ponta da língua: “Eu não voltei a ter aula na escola porque eu estou de quarentena do coronavírus”, diz.Olívia Verdelio Lemos, 7 anos, também entende porque passou meses longe da escola, estudando em casa. Ela retornou às aulas presenciais em setembro. “Já voltei para as aulas presenciais. Eu não gosto das aulas online porque fico longe da professora. Não dá pra abraçar”, conta. Ela explica quais cuidados têm que tomar na escola: “Tem que passar álcool em gel e usar máscara. Depois do lanche tem que colocar outra máscara”.

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Lucas Gabriel dos Reis Cerqueira, 11 anos, diz que as aulas remotas “não são tão ruins”. “Mas não são as melhores do mundo porque não têm contato com as pessoas para conversar cara a cara”, afirma. Ele diz que o coronavírus “pode ser perigoso” e também sabe os cuidados que deve tomar: “passar álcool, manter distância” entre as pessoas.

João Matos, 5 anos, retomou às aulas presenciais na última quarta-feira (7), depois seis meses longe da escola. O retorno às aulas presenciais passou por um período de adaptação com a participação dos pais A primeira visita à escola durou 15 minutos para ver as adaptações feitas pela instituição. Depois, João ficou por apenas uma hora na escola. Até que chegou o dia de voltar a frequentar a escola no tempo normal. Neste vídeo, no caminho de volta para casa, a mãe de João, Christiana Matos, 40 anos, artista plástica, pergunta a ele como foi o dia na escola.

No exterior

Fora do Brasil, a rotina das crianças também precisou de adaptações. Lara Freitas, 7 anos, é brasileira e mora com os pais, também brasileiros, nos Estados Unidos há quatro anos. Ela ficou cinco meses em casa, por conta da pandemia. Quando voltou às aulas, no início de setembro, a escola tinha adaptado as salas, com separação entre as mesas. A sala de Lara tem apenas cinco crianças e as aulas presenciais ocorrem em semanas alternadas. Lara conta que sentiu "um pouquinho de medo" ao retornar à escola. "Mas têm poucas crianças", completa. Ela diz que gosta das aulas online porque pode ficar com os pais, mas também gosta de ir à escola para ver os amigos. "Os amigos estão fazendo tudo para não pegar a doença", diz Lara, que sabe que precisa lavar as mãos por 20 segundos e é preciso manter distanciamento dos colegas.

Voltar ou não às aulas presenciais?

A psicóloga clínica e escolar Carla Ciollete diz que muitas crianças se adaptaram bem à rotina de aulas em casa. “É muito mais tranquilo, não enfrenta trânsito, [não precisa] colocar uniforme, os horários são mais flexíveis e o olhar do professor é diferenciado”. Mas ela diz que essa adaptação foi mais fácil para crianças acima de 10 anos, que já estão acostumados a ter contato com redes sociais e jogos.

Carla Ciollete afirma ainda que há um lado positivo nesse processo de adaptação que é a maior aproximação dos pais com as crianças, valorizando o “estar juntos”.

A psicóloga orienta que a decisão dos pais de retorno às aulas presenciais ou de manutenção dos filhos em casa com aulas remotas deve ser comunicada aos filhos, com explicação dos motivos. Ela destaca que qualquer que seja a decisão, os pais devem passar confiança aos filhos. “Quanto aos pais que não estão se sentido seguros, é direito deles ficar em casa. Aqueles que preferem que os filhos voltem às aulas presenciais devem explicar ao filho o motivo e transmitir segurança de que vai dar certo”, disse.

Estudantes que acompanhavam uma aula de inglês à distância foram surpreendidos com uma das colegas sendo atacada ao vivo. Um ladrão invadiu a casa e amarrou a jovem, de 15 anos, diante da turma para praticar um assalto.

Ariana Sofía Hernández Aldama estava sozinha no imóvel localizado em Durango, no México. Ela assistia a aula através da plataforma Zoom e não percebeu a aproximação do criminoso, que a amordaçou e amarrou suas mãos, nessa segunda-feira (24).

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Ele percorreu os corredores da casa até perceber que sua ação era filmada. O criminoso ainda baixou a tela do laptop, entretanto os colegas de Ariana chamaram ao polícia às pressas.

De acordo com o portal Processo, o criminoso já havia fugido com o carro da família quando as autoridades chegaram ao local. Ele teria sido identificado, contudo ainda está foragido. O veículo foi localizado e entregue aos donos.

Confira

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Renato Aragão se reuniu no último sábado, dia 8, com seus colegas da época de faculdade e publicou um vídeo com eles em seu Instagram.

Para quem não sabe, Aragão é formado em direito pela Universidade Federal do Ceará, e concluiu o curso em 1961. No vídeo, ele brinca que está ao lado de diversas pessoas famosas e em cargos importantes e sérios, diferente dele, que seguiu outro lado:

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- Só eu que virei palhaço! Mas eu não vou decepcionar essa turma, não vou!

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Mais uma eliminação no MasterChef Profissionais, e a cozinha do programa vai ficando mais espaçosa, enquanto a competição se torna mais acirrada. No episódio que foi ao ar na última terça-feira, dia 9, os chefs tiveram que mostrar suas habilidades em carne bovina e na reinvenção de pratos da culinária francesa.

Na primeira tarefa, os participantes se dividiram em três trios: o vermelho, formado por André P., Manoela e Willian, o time amarelo, com Daniel, Marcela e Heaven; e por fim o azul, formado por Thales, Roberta e Rafael. O objetivo era trabalhar uma peça de contra filé bovino inteira. Na primeira etapa consistiu em limpar e separar os vários tipos de corte de carne. Já nos passos seguintes, os cozinheiros preparavam pratos inusitados com cada uma das peças. A equipe vermelha saiu vitoriosa e garantiu seu lugar no mezanino.

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Na prova de eliminação, Thales criou polêmica quando Ana Paula Padrão pediu para um dos participantes escolher uma das facas que continha cada uma o nome do prato que eles teriam que reinventar. O chef levantou a mão, porém Rafael não viu e partiu em disparada escolher uma das facas. Thales então reclamou que tinha levantado a mão primeiro. Nos depoimentos, Daniel reclamou:

- Para de ser chato!

Nas redes sociais, os internautas também se incomodaram com Thales, já que ninguém sabia o que tinha nas facas, e era apenas um sorteio. Depois do pequeno atrito, os cozinheiros foram para a cozinha para fazer sua própria versão de cassoulet, prato conhecido como a feijoada francesa. Na berlinda, Marcela e Heaven ficaram com os piores pratos, e Marcela acabou sendo a eliminada da semana.

Uma menina indiana de 12 anos foi agredida com 168 tapas de seus colegas de sala após ordem da professora. Tudo teria acontecido porque a garota não havia completado sua lição de casa. A violência ocorreu em uma das turmas do Instituto Residencial de Thandla, distrito de Jhabua, na região centro-norte do país.

Os pais da garota foram falar com o diretor da Instituição, que confirmou a agressão. Ele ainda admitiu que foi a professora quem pediu aos outros estudantes que lhe dessem uma punição por ela não ter cumprido os seus deveres como aluna.

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O diretor, para a surpresa dos pais, destacou que o ocorrido não deve ser tão dramatizado, já que foram batidas leves e amigáveis. No entanto, os pais registraram um boletim de ocorrência contra a professora.

Da Ansa

Bruna Hamú é um dos sucessos da Malhação Sonhos, que está na reta final, vivendo Bianca. A moça conquistou um batalhão de fãs. Em entrevista à colunista Patricia Kogut, a bela contou como está sendo gravar suas últimas cenas para a novela teen:

- Dá um aperto no coração só de pensar que está chegando ao fim, mas agradeço por tudo o que aconteceu. Ainda não posso adiantar nada do desfecho da Bianca, mas acho que ela terá um final feliz.A personagem de Bruna vive em um constante conflito, já que estava confusa sobre quem realmente gostava Duca, Arthur Aguiar ou João, Guilherme Hamacek.

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Na última semana da novela, o casal Duanca voltou a namorar, o que novamente dividiu os fãs da atriz, que revelou que acompanha a opinião deles nas redes sociais:

- Os fãs estavam bem divididos entre Joanca (João e Bianca) e Duanca (Duca e Bianca). O retorno das pessoas é muito gratificante, um sinal de que elas estão gostando do trabalho.

E claro, assim como Isabella Santoni e Rafael Vitti, Bruna também sofre daquele famoso mal, a ficção ser confundida com a vida real. Solteira, a moça já foi apontada como affair tanto de Guilherme, quanto de Arthur Aguiar:

- Eu dou risada. Quando tinha mais cenas com o Arthur, falaram que estávamos juntos. Com o João foi à mesma coisa. As pessoas tomam como verdade uma coisa que é ilusão. As críticas, assim como os elogios, fazem parte e eu tento não dar peso para nenhuma das duas coisas.

A atriz também revelou que não é muito vaidosa, mas desde que passou a ser reconhecida nas ruas, procura se arrumar mais:

- Eu era mais desleixada, mas hoje tento colocar uma roupinha melhor quando vou sair - se diverte - De resto, está tudo igual. Minha essência é a mesma.

Cerca de 40 pessoas entre jornalistas, cinegrafistas, fotógrafos e auxiliares de câmera aguardam o começo do velório do cinegrafista Santiago Andrade, no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, zona portuária do Rio. Marcada para as 7h, até as 8h a cerimônia não havia começado porque a família Andrade não havia chegado.

O velório estará aberto ao público até as 11h desta quinta-feira (13), quando a capela será fechada para uma despedida particular da família. Ao meio dia, Andrade será cremado. O cinegrafista teve morte cerebral na segunda-feira (10), depois de ser atingido por um rojão na cabeça, há uma semana, durante manifestação contra o aumento do preço das passagens de ônibus. Seus órgãos foram doados.

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O tatuador Fábio Raposo e o auxiliar de serviços gerais Caio Silva de Souza estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste. Eles respondem por homicídio doloso e pelo crime de explosão.

Nesta sexta (20), o Ministério da Cultura vai escolher o longa-metragem que tentará levar o Brasil de volta à disputa pelo Oscar. O filme será pré-indicado à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, que receberá sugestões de países de todo o mundo e revelará os cinco finalistas no dia 16 de janeiro de 2014. 

Entre os favoritos estão os longas Colegas, Faroeste Caboclo, Gonzaga - De Pai Para Filho, Uma História de Amor e Fúria, Meu Pé de Laranja Lima e o O Som ao Redor.

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Amigos e colegas de profissão destacaram neste domingo (19), o legado do jornalista Alberto Tamer na luta por um jornalismo econômico acurado, claro e objetivo, de fácil acesso mesmo para pessoas pouco familiarizadas com o tema. Muitos também lembram da grande capacidade do profissional de acessar variadas mídias sempre com didatismo. Aos 81 anos, Tamer morreu hoje em São Paulo de insuficiência cardíaca.

Contemporâneo da trajetória do jornalista, o também colunista do Estadão Celso Ming, lembra que Tamer foi um dos primeiros jornalistas multimídia, que trabalhou em jornal, rádio e TV. "Ele conseguiu popularizar os conceitos econômicos para que as pessoas não fossem ludibriadas e ajudou a popularizar a economia para que elas pudessem se defender bem nesse campo", disse no velório de Tamer, que ocorrer nesta tarde no Cemitério do Morumbi, em São Paulo.

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O jornalista, Carlos Alberto Sardemberg, lembra que mesmo se atendo sempre aos fatos, Tamer deu grande contribuição para a formação de opinião econômica, ao finalizar a notícia com comentários. O colega de profissão na área econômica também destacou o pioneirismo de Tamer na entrada da mídia eletrônica. "A linguagem muda, é um publico mais amplo e ele fez isso de forma simples, sem vulgarizar a informação", disse.

Antonio Gaspar, jornalista que trabalhou com Tamer no programa Pergunte ao Tamer, destacou também a exigência do Tamer com a qualidade das informações, que resultasse sempre em um texto sofisticado e ao mesmo tempo de fácil compreensão. Lourenço Dantas Mota lembrou ainda da forte influência que Tamer gerou com o programa Meu Rico Dinheirinho, na rádio Jovem Pan. "Foi uma contribuição muito importante na época em que o País vivia a hiperinflação.

Louis Bazire, presidente do BNP Paribas no Brasil, banco que é cliente da assessoria de comunicação da família Tamer, diz que ao conhecer o jornalista ficou também impressionado com a cultura do jornalista. "Conheci poucos homens com uma cultura literária francesa como a de Alberto Tamer", disse o executivo. Essa qualidade, diz o colega Theo Carnier, sempre foi acompanhada de humildade. "Ele falava com todos, desde Júlio Mesquita até os focas", lembrou.

Outros colegas de jornalismo no Estadão também prestaram homenagem ao jornalista nesta tarde e lamentaram a perda. "Vai com ele um pouco da história do jornalismo econômico do Brasil", disse o editorialista do jornal, Jorge Okubaro. Rolf Kuntz, ressaltou a tenacidade do profissional apesar da idade avançada.

"Bateu o ponto na cobertura econômica até onde pôde, com grande senso do que era notícia", comentou. O editor do caderno Economia & Negócios do Estadão, Ricardo Grinbaum destacou que foi um privilégio trabalhar com Tamer nos últimos anos. "Sempre foi muito crítico, alerta e incansável", disse. Também jornalista econômico do Estadão, José Paulo Kupfer diz que Tamer é uma referência na área econômica e foi "pioneiro de vanguarda". "Ele escreveu até o fim da vida e sempre de maneira moderna", diz ao revelar que também foi influenciado pelo jornalista. "Bebi nesta fonte o tempo todo", disse.

Tamer trabalhou por mais de 50 anos no jornal "O Estado de S. Paulo", onde foi editorialista, colunista e se destacou na cobertura de assuntos econômicos. Conforme informações do Portal dos Jornalistas, Tamer foi comentarista e apresentador nas rádios Jovem Pan e Eldorado e nas tevês SBT, Manchete e Bandeirantes.

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Gratuito e com única apresentação, a peça A Viagem do Capitão Tornado vai ser encenada por atores com Síndrome de Down neste sábado (23), às 21h, no Teatro do SESI, em São Paulo. Após a sessão, o diretor Leonardo Cortez e o elenco participam de um bate-papo com o público. O espetáculo, que já passou por três cidades do interior de São Paulo no ano passado, chega à capital paulista pela primeira vez.

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Com inspiração no romance Le Capitaine Fracasse (O Capitão Fracasso), do escritor francês Théophile Gautier, a montagem é ambientada no século 17 e narra a história de um grupo teatral miserável que, em busca de reconhecimento profissional e de novos palcos para suas apresentações, percorre Paris a procura de oportunidade. Juntos, os atores pedem abrigo em um castelo aparentemente abandonado. 

Todos os atores fazem parte do Grupo ADID (Associação para o Desenvolvimento Integral do Down) de Teatro - mesmo grupo em que o ator Ariel Goldenberg (protagonista do filme Colegas) já fez parte.  

Serviço

A Viagem do Capitão Tornado 

Sábado (23), às 21h

Teatro do SESI-SP (Av. Paulista, 1.313, Metrô Trianon-Masp) 

Gratuito

Horário de funcionamento da bilheteria: quarta a sábado, das 13h às 21h e domingo, das 13h às 19h30

(11) 3146 7405 

Na semana em que o julgamento do mensalão no STF chegará ao fim, com a possibilidade de condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu por formação de quadrilha, ex-presos políticos exilados com o então líder estudantil no México e, depois, em Cuba saem em defesa do velho companheiro.

Eles aparecem lado a lado na histórica foto de 6 de dezembro de 1969, no auge da ditadura militar, quando Dirceu e outros 12 foram trocados pelo embaixador americano sequestrado Charles Elbrick. Depois de mais de quatro décadas, recebem com pesar a possibilidade de vê-lo novamente preso, agora em pleno regime democrático.

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"Dirceu é inocente, aquilo não tinha nada a ver com ele", diz o ex-deputado Vladimir Palmeira, defendendo "absoluta ausência de provas" para condenar o antigo companheiro e ainda amigo. Palmeira deixou o PT em junho de 2011, em protesto pela reintegração do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, pivô do mensalão, à legenda seis anos após ser expulso por envolvimento no escândalo.

Ele diz que o PT age como um "partido autocrático, acima da lei", concorda que houve caixa 2, mas poupa Dirceu. "Era evidente que o Delúbio tinha culpa, no processo está claro. Mas quem conhece bem o PT, quem conviveu ali, sabe que o Delúbio nunca foi ligado ao Dirceu", diz, chamando de "piada" a acusação de formação de quadrilha contra o ex-ministro da Casa Civil pelo ministro Joaquim Barbosa.

Na mesma linha, o jornalista e escritor Flávio Tavares, outro companheiro da época, diz-se decepcionado com a degradação política brasileira, da qual Dirceu seria um "bode expiatório". "O mensalão é o fato mais gritante, mas não é o único. E os que exigiram ser subornados para integrar a base ‘alugada’ do governo? Eram de vários partidos!"

"Durante a ditadura tínhamos dois partidos e eleições nas capitais, o mesmo simulacro político que existe hoje, em que os partidos operam por pequenas vantagens e a política é feita visando às eleições. Isso não é democracia, mas partidocracia", diz Tavares.

Para o companheiro, Dirceu ainda "se sacrificou em 2005 ao renunciar para não prejudicar o presidente Lula. Ele blindou o governo do PT em pleno tiroteio e, assim, assumiu toda a responsabilidade sobre o escândalo". "Foi um ato de extrema coragem", diz.

Tavares, porém, não poupa o amigo: "Dirceu é um homem corajoso, valoroso, mas entrou na política e, ao fazê-lo, assumiu todos os vícios graves inerentes à partidocracia, da qual os maiores nomes são Paulo Maluf, Roberto Jefferson, José Sarney, Fernando Collor...".

José Ibrahim, dirigente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e um dos 13 presos políticos na foto com Dirceu, acredita que o companheiro e amigo esteja vivendo "um linchamento político". "Vejo tudo isso com enorme tristeza, mas isso faz parte da política. O Zé (José Dirceu) fez um jogo muito arriscado e está sendo julgado por isso, mas vai saber levar mais essa fase com dignidade, como sempre o fez".

O ex-deputado pelo PT Ricardo Zarattini, outro ex-preso político e ex-funcionário de Dirceu na Casa Civil, também defende o amigo: "Chamá-lo de chefe de quadrilha é inadmissível". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


Um adolescente de 13 anos efetuou dois disparos após uma briga com colegas de escola em Santo André (SP). O caso aconteceu na tarde de hoje, mas não deixou vítimas. Segundo a Polícia Militar (PM), o único ferido foi um envolvido na briga que teria sido agredido fisicamente antes dos disparos. A arma pertenceria ao irmão do adolescente. O menino que atirou foi levado para a delegacia, mas seu irmão não foi localizado. Por volta das 18h30, a polícia ainda ouvia as partes no 5º DP da cidade. A mãe do adolescente já estava no local.

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