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Uma oportunidade única para os estudantes pernambucanos que desejam fazer intercâmbio na Europa foi aberta hoje e se estenderá até a próxima sexta-feira (26). Tratam-se dos programas de Bolsas Luso-Brasileiras e Ibero-Americanas Santander Universidades. Por meio desses dois programas, 15 vagas de bolsas estão sendo oferecidas. Desse total, 10 vagas serão destinadas para os estudantes que têm interesse em ir para Portugal, sendo que duas serão destinadas à inclusão social. Outras cinco vagas estão sendo oferecidas para quem deseja estudar na Espanha. Nesse país, apenas uma vaga será para inclusão. Para concorrer, os estudantes dos três campi da UFPE deverão realizar pré-inscrição no site do Santander, e a inscrição no Corpo Discente, das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 16h30.

Além disto, é imprescindível que os mesmos atendam a alguns requisitos. São eles:

· Estar regularmente vinculado à UFPE e matriculado em componentes curriculares no semestre letivo 2011.2

· Ter ingressado na Universidade através do vestibular no curso ao qual está vinculado; no caso do estudante que possua duplo vínculo, somente poderá concorrer por um único curso;

· Possuir média geral igual ou superior a sete;

· Não constar no histórico escolar reprovação ou cancelamento com ônus em componentes curriculares;

· Ter concluído 40% da carga horária total do curso quando da inscrição;

· Não ter participado do programa de intercâmbio da UFPE com ou sem bolsa;

· Não pode ter vínculo institucional com cursos da UFPE em que já houve estudantes que participaram das edições anteriores dos programas de bolsas financiados pelo Santander.

Para conferir a lista de cursos que estão sendo oferecidos, os interessados podem consultar o edital dos programas no site. Para os estudantes que ingressarem na bolsa luso-brasileira, o valor que será disponibilizado é de 3.300 euros para seis meses de estudos. Já a bolsa ibero-americana é de 3.000 euros para mesmo tempo de estudos. Os selecionados terão passagens aéreas dentro dos critérios de inclusão social, ou seja, aqueles que concluíram os três anos do Ensino Médio de forma integral e exclusiva em escola pública municipal ou estadual do Estado de Pernambuco. Não se enquadram nessa situação aqueles que concluíram o Ensino Médio em estabelecimentos vinculados a instituições federais e estaduais de Ensino Superior e aqueles que obtiveram o Certificado de Ensino Médio por exame supletivo com menos de 18 anos completos.

Os documentos necessários para realizar a inscrição podem ser conferidos no edital do programa. O candidato só poderá se inscrever em um dos programas de bolsas. As listas de classificação e seleção serão divulgadas no dia 31 deste mês. Caso não haja candidatos que satisfaçam o critério de inclusão social, as bolsas remanescentes serão alocadas aos estudantes da lista geral de cada um dos programas de bolsas.

Mais informações
(81) 2126.8006
cci@ufpe.br

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta, em sua maioria, após companhias do setor varejista dos Estados Unidos apresentarem resultados relativamente fortes referentes ao segundo trimestre, diminuindo parcialmente a preocupação com a recuperação da economia do país. Os investidores, no entanto, estão aguardando detalhes sobre a proposta da Alemanha e da França para aplicar um imposto sobre operações financeiras na zona do euro, o que acrescentou uma pitada de cautela ao pregão de hoje.

O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,21%, para 238,05 pontos. A Vestas Wind Systems teve o ganho mais acentuado entre os componentes do índice, avançando quase 24% em Copenhague depois de divulgar resultados mais fortes do que se esperava para o segundo trimestre.

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Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 recuou 0,49%, para 5.331,60 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 0,73%, para 3.254,34 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em baixa de 0,77%, a 5.948,94 pontos.

Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 1,27%, para 15.950,75 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, avançou 0,62%, para 8.728,20 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 0,84%, para 6.289,82 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, perdeu 0,17%, para 1.010,76 pontos.

As ações de bancos e outras instituições financeiras fecharam majoritariamente em baixa depois de a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, terem anunciado ontem que vão propor um novo imposto sobre as operações financeiras. As ações do London Stock Exchange Group recuaram 2,8%, a Deutsche Boerse perdeu 5,8% e os papéis da NYSE Euronext negociados em Paris tiveram declínio de 4,7%. No setor bancário, o Royal Bank of Scotland perdeu 3,8%, enquanto o Deutsche Bank teve queda de 2,2%.

Merkel e Sarkozy também afirmaram ontem ser contrários à ideia de criar um bônus da zona do euro por acreditarem que esse tipo de ferramenta prejudicaria membros do bloco monetário com uma posição fiscal mais saudável e também porque não acham que esses títulos ajudariam a solucionar a atual crise das dívidas soberanas europeias.

Philip Isherwood, estrategista de ações da Evolution Securities, disse que os investidores não deveriam estar surpresos com a falta de um plano que envolva os chamados eurobônus. "É um processo lento. Isso sugere que eles estão caminhando na direção certa, mas o problema é o ritmo em que eles andam, que é ditado pelo mercado". Segundo ele, as bolsas se acalmaram recentemente e isso talvez tenha diminuído o senso de urgência das autoridades.

Isherwood disse também que será difícil implementar um novo imposto sobre as operações financeiras porque o mecanismo precisaria ser adotado por toda a Europa. "Tenho certeza que Merkel não gostaria de ver Frankfurt em desvantagem quando comparada a outros centros europeus", acrescentou.

Em outros setores, a cervejaria britânica SABMiller avançou 1% depois de anunciar que vai fazer uma oferta hostil de aproximadamente US$ 10 bilhões pelo Foster's Group. Em Zurique, os papéis da Roche avançaram 1,7% depois de a agência reguladora de alimentos e medicamentos dos EUA ter aprovado uma droga da companhia para o combate ao câncer de pele. As informações são da Dow Jones.

A Bolsa de Tóquio fechou com leve alta, uma vez que o entusiasmo dos investidores com a compra multibilionária da Motorola Mobility pelo Google influenciou mais o mercado do que o iene persistentemente valorizado e o fraco desempenho das ações da varejista Fast Retailing. O índice Nikkei 225 avançou 21,02 pontos, ou 0,2%, e fechou aos 9.107,43 pontos.

O índice começou o pregão com uma tendência ligeiramente positiva em resposta à terceira alta consecutiva nas bolsas dos EUA em reação à notícia de que o Google comprou a Motorola Mobility, por US$ 12,5 bilhões. Mas a força do iene, particularmente em relação ao dólar, mostrou-se um formidável obstáculo para o entusiasmo dos investidores. As informações são da Dow Jones.

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As bolsas europeias desaceleraram alta acumulada nas primeiras horas do dia na esteira do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão, com informações de que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, não vão discutir nesta terça-feira (16) o tema da criação de um bônus europeu, ou eurobônus, como uma das soluções para a atual crise de dívida da zona do euro.

Analistas do Goodbody Stockbrokers disseram que o encontro entre Merkel e Sarkozy, assim como os anteriores, deve desapontar. "Para nós, a solução final para a crise na Europa terá de envolver uma baixa contábil da dívida soberana e os eurobônus", afirmaram. "Os eurobônus envolveriam a migração da responsabilidade pela política fiscal para o centro (da Europa), o que seria um passo muito grande politicamente para alguns países. Para que o euro sobreviva, entretanto, acreditamos que a introdução dos eurobônus seria necessária", disse a Goodbody.

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O mercado está atento também aos números sobre o volume de títulos do governo da Itália e da Espanha comprados pelo Banco Central Europeu (BCE), que serão divulgados mais tarde. O BCE vai apresentar o balanço dos três primeiros dias da semana passada e analistas do Barclays Capital disseram que as compras de bônus devem ter somado entre 22 bilhões de euros e 25 bilhões de euros nesse período. Em toda a semana passada, o Barclays acredita que o BCE comprou 30 bilhões de euros.

Às 9h21 (de Brasília), o índice FT-100 da Bolsa de Londres subia 0,51% e o índice CAC-40 de Paris tinha alta de 0,68%; o índice Xetra-DAX, de Frankfurt, avançava 0,83%.

Mas alguns estrategistas pontuaram que, apesar da cautela demonstrada pelos mercados, os investidores irão em busca de papéis excessivamente baratos. Segundo analistas do JPMorgan Cazenove, o mercado de ações está excessivamente vendido e há muitos sinais de pânico. "Vendas indiscriminadas abriram grandes oportunidades", observaram. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em alta hoje, após alguns países da região introduzirem medidas para restringir as práticas de venda a descoberto. Dados que mostraram um aumento nas vendas no varejo dos EUA também contribuíram para o avanço. O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 6,92 pontos, ou 3,00%, para 237,49 pontos, mas acumulou queda de 0,58% na semana.

Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 avançou 157,20 pontos, ou 3,04%, para 5.320,03 pontos. Em Paris, o CAC 40 ganhou 124,22 pontos, ou 4,02%, para 3.213,88 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em alta de 200,08 pontos, ou 3,45%, a 5.997,74 pontos. Na semana, porém, o Xetra DAX caiu 3,82% e o CAC 40 recuou 1,97%, enquanto o FTSE 100 acumulou ganho de 1,39%.

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Em Milão, o índice FTSE MIB subiu 611,42 pontos, ou 4,00%, para 15.888,61 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, avançou 397,90 pontos, ou 4,82%, para 8.647,30 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve alta de 181,59 pontos, ou 3,02%, para 6.202,46 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, ganhou 14,97 pontos, ou 1,53%, para 991,14 pontos.

Na semana, esses quatro índices acumularam queda, liderados pelo ASE, que caiu 6,67%, seguido por FTSE MIB (-0,79%), PSI 20 (-0,75%) e IBEX 35 (-0,28%).

Os bancos foram novamente o destaque da sessão após França, Espanha, Itália e Bélgica terem introduzido uma série de medidas para restringir as vendas a descoberto e, dessa forma, inibir o declínio das bolsas.

Em Paris, o BNP Paribas e o Natixis fecharam em alta de 4,2% e 9,2%, respectivamente, mesmo depois de dados mostrarem que a economia da França ficou estável no segundo trimestre na comparação com o trimestre anterior. Em Milão, o UniCredit subiu 5,6%, enquanto o Banco Santander avançou 6,6% em Madri. Em Bruxelas, o Dexia teve ganho de 17%.

Segundo Manoj Ladwa, operador da ETX Capital, "embora as proibições às vendas a descoberto possam oferecer suporte aos preços por um ou dois dias, é altamente improvável que elas evitem uma nova onda de vendas. Embora os investidores não possam vender a descoberto, qualquer rali das ações será visto como uma oportunidade para liquidar as posições atuais".

David Jones, estrategista-chefe de mercado do IG Index, disse que esforços anteriores para conter as vendas a descoberto não conseguiram "acalmar os nervos do mercado". Ele acrescentou que restrições similares foram impostas pelo Reino Unido em 2008 e forneceram um impulso temporário para o mercado, mas que um mês depois o índice FTSE 100 havia caído 20%.

Em Londres, onde as autoridades decidiram não adotar restrições às vendas a descoberto, o Barclays subiu 5,3%. Do início de julho até ontem, os papéis do banco acumulavam uma queda de aproximadamente 30%. Na Suíça, o UBS avançou 5,7% impulsionado pelo enfraquecimento do franco em relação a outras moedas. A força do franco suíço pesou bastante sobre os resultados financeiros das empresas do país no segundo trimestre.

Nos EUA, dados do Departamento do Comércio mostraram que as vendas no varejo subiram 0,5% em julho na comparação com junho, para US$ 390,42 bilhões. Economistas esperavam alta de 0,6%. As informações são da Dow Jones.

A volatilidade marca o pregão das bolsas europeias nesta quinta-feira. Os mercados acionários começaram o dia recuperando as perdas de ontem, mudaram para o campo negativo e depois passaram a subir com força.

Embora, as preocupações com a crise de dívida da zona do euro - que tem prejudicado especialmente as ações dos bancos - os papéis Société Générale e do Credit Agricole abandonaram a queda verificada mais cedo e impulsionam as bolsas.

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Por volta das 1138 (de Brasília), Paris subia 1,44%; Londres tinha ganho de 1,82%; Frankfurt avançava 2,5%; Lisboa tinha valorização de 1,49%; e Madri subia 2,49%.

Nos EUA, as bolsas também avançam: Dow Jones registrava ganhos de 2,31%; Nasdaq avançava 2,82%; e o S&P 500 subia 2,52%. Hoje o governo do país informou que o número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caiu 7 mil, para 395 mil, na semana passada, enquanto economistas esperavam que os pedidos ficassem em 400 mil. Abaixo dos 400 mil, a leitura dos economistas é de que o volume de contratações supera o de demissões.

No mesmo horário citado acima, o Ibovespa tinha alta de 1,83%, aos 52.333 pontos.

Depois do tombo no mercado de ações, os maiores bancos dos Estados Unidos enfrentam uma nova ameaça de crise. No topo da lista dos mais vulneráveis está o Bank of America, a maior instituição do país, com US$ 2,265 trilhões em ativos e com uma queda 47% no valor de suas ações desde o início do ano.

Em uma tentativa de conter o pânico do mercado em torno de suas papéis, o executivo-chefe do banco, Brian Moynihan, se dispôs ontem a debater com 6.000 investidores. O esforço, porém, não trouxe resultado.

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O Bank of America sofreu uma queda de 10,92% em sua ações no pregão de ontem da Bolsa de Valores de Nova York. Seu desempenho contribuiu para o recuo de 8,21% no índice KBW, a medida do desempenho das ações de 24 instituições bancárias do país. Os outros três maiores bancos americanos também viram suas ações despencar. O JP Morgan Chase, com queda de 5,58%; o Citigroup, com 10,47%; o Wells Fargo, com 7,67%.

Os recentes prejuízos não têm sido provocados apenas pelo rebaixamento da avaliação de crédito dos EUA, no último dia 5, pela Standard & Poor’s nem pelas incertezas em torno da saúde financeira dos bancos europeus. O setor bancário americano carrega sua própria lista de dilemas, que contribuiu para a falência de 63 bancos neste ano e de outros 109, em 2010.

O passivo gerado pelos empréstimos imobiliários concedidos sem avaliação criteriosa dos tomadores - o subprime - ainda corrói os lucros das instituições. O desempenho frustrante da atividade econômica - e o risco de nova recessão - adia e dificulta a recuperação do setor. Esses dois fatores empurraram também a corrida pela venda de ações dos bancos na segunda-feira passada.

Naquela manhã, a American International Group (AIG) havia processado o Bank of America por perdas de US$ 10 bilhões resultantes da venda de seguro para hipotecas concedidas pelo banco com base em falsos requisitos. Em relatório à Comissão de Seguros e Câmbio, a agência federal reguladora do setor financeiro dos EUA, o Morgan Stanley antecipou a perda de mais de US$ 600 milhões. Ambos os casos contribuíram para uma queda de 10,7% no índice KBW do dia 8. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em baixa nesta segunda-feira, reagindo à notícia de que a agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou o rating de crédito do país.

O Dow Jones caiu 634,76 pontos, ou 5,55%, para 10.809,85 pontos - a mínima da sessão. O Nasdaq também fechou na mínima, recuando 174,72 pontos, ou 6,90%, para 2.357,69 pontos, enquanto o S&P 500 teve declínio de 79,92 pontos, ou 6,66%, para 1.119,46 pontos - apenas 0,18 ponto acima do menor patamar do dia.

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"O movimento foi baseado no medo", disse o operador Stephen Leuer, da X-FA Trading, acrescentando que o mercado está sendo atingido por um efeito manada, com todos "correndo para a saída."

O declínio de hoje ocorreu logo após o Dow Jones ter fechado a sexta-feira com sua maior queda semanal desde a crise de 2008. Isso também contribuiu para a fraqueza das bolsas, pois obrigou muitos investidores a vender ativos para cumprir requerimentos de margem, segundo operadores. "Tivemos muita liquidação forçada", afirmou Lorenzo Di Mattia, gerente da Sibilla Global Fund.

Na sexta-feira à noite, após o fechamento das Bolsas norte-americanas, a S&P foi a primeira das três principais agências de risco a cortar o rating de crédito dos EUA, de AAA para AA+ com perspectiva negativa. As duas outras agências, Moody's e Fitch, ainda avaliam com nota máxima o crédito da dívida norte-americana.

Hoje, a S&P também cortou os ratings de outras instituições norte-americanas, como a Fannie Mae e a Freddie Mac, e diminuiu as perspectivas de crédito de algumas empresas, entre elas a Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffet. A reação do mercado foi migrar de ativos arriscados, como as ações, para outros considerados seguros, como o ouro.

Os Treasuries (títulos do Tesouro americano) também foram mantidos na categoria dos ativos vistos como um refúgio contra as turbulências financeiras - mesmo depois do rebaixamento dos EUA - e tiveram alta nos preços, com consequente queda nos juros. "Todos estão procurando o que acham ser um ativo seguro, mesmo que isso seja completamente ilógico", disse David Kelly, estrategista-chefe de mercado do JPMorgan Funds. "As coisas estão bem deprimentes no momento."

No fechamento em Nova York, o juro projetado pelos T-Bonds de 30 anos estava em 3,665%, de 3,849% na sexta-feira; o juro das T-Notes de 10 anos estava em 2,343%, de 2,568%; o juro das T-Notes de 2 anos estava em 0,256%, de 0,279%.

À tarde, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse durante um pronunciamento que o impasse político em Washington precisa acabar e que o rebaixamento no rating do país pela S&P deve trazer um novo senso de urgência sobre a necessidade de solucionar os problemas orçamentários norte-americanos. As declarações, no entanto, não conseguiram sufocar as preocupações do mercado.

Parte dos receios dos investidores também estava voltada para a possibilidade de uma desaceleração na economia mundial. "O mercado provavelmente está mais preocupado com o risco econômico do que com a decisão da S&P", disse Bernie McDevitt, vice-presidente de negócios institucionais da Cheevers & Co.

Entre os destaques da sessão de hoje, as ações do Bank of America - empresa que faz parte do índice Dow Jones - caíram 20,32% pressionadas pela fraqueza generalizada dos papéis do setor financeiro e pela notícia de que a seguradora American International Group (AIG) estaria processando o banco para recuperar perdas sofridas com hipotecas. As ações da AIG recuaram 9,96%.

A Verizon Communications teve declínio de 5,51% depois de aproximadamente 45 mil funcionários da companhia entrarem em greve. O McDonald's fechou em baixa de 3,49%, mesmo depois de divulgar um aumento de 5,1% nas vendas de julho em comparação a igual período do ano passado. As informações são da Dow Jones.

Mais de 200 interessados em obter apoio financeiro do Ministério da Cultura para participar de eventos artísticos e culturais promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras já procuraram o Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural do governo. A demanda é considerada satisfatória pelo coordenador do programa, Diogo Baldacci, para quem a tendência é que o número aumente à medida que se aproxima o fim do prazo para as inscrições do primeiro grupo de benefícios.

Criada em 2003, a iniciativa, que está a cargo da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura do ministério, concede uma espécie de bolsa em dinheiro a artistas, técnicos, agentes culturais e estudiosos. Para benefícios individuais, os valores variam de R$ 500 (para viagens no estado do próprio requerente) a R$ 5 mil (para viagens a países da Europa, África, Ásia e Oceania).

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Além do apoio financeiro para viagens, os contemplados ainda podem solicitar recursos para participar de cursos ou residências no Brasil e no exterior. Os valores, nesse caso, variam de R$ 1 mil a R$ 2 mil mensais, concedidos por, no máximo, três meses.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela página do ministério na internet. Para eventos programados para outubro, os pedidos de apoio devem ser encaminhados até 25 de agosto. Instruções, editais e o cronograma de inscrições até março de 2012 também estão disponíveis na internet.

Baldacci orienta os interessados a ler a cartilha e o edital do programa antes de preencher o pedido de bolsa, a fim de evitar erros que invalidem a inscrição. Segundo ele, em anos anteriores, os erros mais comuns estavam ligados a problemas simples como perda dos prazos - que indica falta de atenção às regras - e não confirmação do envio do documento preenchido.

Em 2010, o ministério destinou R$ 2,3 milhões para esse tipo de bolsa, beneficiando 767 pessoas ou 282 requerimentos (180 individuais e 102 de grupos). Este ano, o valor subiu para R$ 3,3 milhões e a expectativa do ministério é que o número de contemplados também seja maior que no ano passado.

De acordo com Baldacci, além de permitir aos contemplados divulgar os trabalhos e adquirir novos conhecimentos e experiências, o programa ajuda a tornar mais conhecida parte da produção cultural brasileira. Além disso, há ainda a disseminação do conhecimento, já que, como contrapartida do dinheiro público recebido, o beneficiado tem que, ao retornar, dar algum retorno direto à sociedade, como participar de uma apresentação pública ou dar uma palestra ou um curso sobre a área de estudos que foi objeto da bolsa.

Para Wenderson Godoi dos Santos, do Grupo Hibridus de Dança, criado em 2002 na cidade mineira de Ipatinga, a 200 quilômetros de Belo Horizonte, o programa foi fundamental. “Este tipo de iniciativa é bacana demais porque diminui distâncias, principalmente, para os grupos do interior do país que lidam com maiores dificuldades para circular, mostrar seus trabalhos e conhecer outras companhias”.

O Hibridus já foi contemplado duas vezes. Na segunda, recebeu ajuda de R$ 8 mil, que permitiu a compra de passagens aéreas para que parte da companhia viajasse à Argentina para participar do Festival de Dança Contemporânea de Buenos Aires. “O festival bancou hospedagem e alimentação, mas sem o edital do ministério seria muito mais difícil conseguirmos participar do evento, já que as passagens aéreas são o [item] mais caro [da viagem], seria quase impossível”.

Para o dançarino, o processo de inscrição no programa de intercâmbio é simples e a seleção, transparente. “O único porém é que, como qualquer outro recurso público, demora a ser pago. No nosso caso, o dinheiro só foi depositado em nossa conta quando já tínhamos voltado da viagem. Mesmo assim, como já sabíamos que havíamos sido contemplados, pudemos comprar as passagens no cartão de crédito”.

Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam sem direção comum, pressionados pela continuidade das preocupações com recuperação da economia mundial e com a crise das dívidas da zona do euro, mas recebendo suporte de sinais positivos sobre o emprego no país e do fato de a Itália ter sinalizado que vai acelerar a implementação de medidas de consolidação fiscal.

O Dow Jones subiu 60,93 pontos, ou 0,54%, para 11.444,61 pontos, e oscilou cerca de 416 pontos entre a mínima e a máxima da sessão. "Haverá volatilidade por um certo período, mas a abordagem das pessoas é muito diferente quando comparada a 2008, quando tivemos pânico absoluto", disse David R. Jones, executivo-chefe da CastleOak Securities. O Nasdaq caiu 23,98 pontos, ou -0,94%, para 2.532,41 pontos. O S&P-500 recuou 0,69 ponto, ou -0,06%, para 1.199,38 pontos.

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Na semana, o Nasdaq liderou as perdas, recuando 8,13%, seguido por S&P 500 (-7,19%) e pelo Dow Jones (-5,75%). O Dow Jones teve a maior queda semanal desde 10 de outubro de 2008.

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, afirmou que o país vai acelerar o cronograma da sua consolidação fiscal e introduzir uma emenda na Constituição para garantir o equilíbrio do orçamento. O mercado interpretou a notícia como um sinal de progresso na adoção de medidas para conter a crise da dívida soberana da zona do euro, que voltou a preocupar os investidores por causa do aumento nos juros projetados pelos títulos da dívida soberana da Espanha e da Itália na última semana.

"A notícia de certa forma estabilizadora vinda da Europa nos permitiu uma recuperação dos níveis excessivos de vendas", disse Tom Donino, codiretor de negociações da First New York Securities. Apesar disso, segundo o estrategista-chefe do Wells Fargo Funds Managemente, Brian Jacobsen, "há uma desconfiança sobre se as autoridades de todo o mundo serão capazes de consertar nossos problemas".

Os dados do Departamento do Trabalho dos EUA também deram suporte às bolsas depois de mostrarem que a economia do país gerou 117 mil novos empregos em julho, mais do que as 75 mil vagas esperadas, e que a taxa de desemprego caiu de 9,2% em junho para 9,1%. Esses indicadores destoaram da maioria dos dados divulgados recentemente, que mostraram entre outras coisas desaquecimento na atividade dos setores industrial e de serviços do país e um declínio no consumo, principal motor da economia norte-americana.

"Um número bom não é suficiente para mudar o sentimento no momento", disse Ted Weisberg, presidente da Seaport Securities. "As pessoas estão assustadas e querem tirar o risco da mesa."

No mercado de Treasuries (títulos do Tesouro dos EUA), os preços caíram e os juros subiram em meio à notícia de que o Banco Central Europeu (BCE) estaria disposto a comprar bônus da dívida da Itália e da Espanha, o que diminuiu um pouco a aversão ao risco e estimulou os investidores a migrarem dos bônus dos EUA para ativos mais arriscados. O movimento, no entanto, foi moderado, visto que muitos investidores continuam nervosos.

"É um alívio de curto prazo", disse Abdullah Karatash, diretor de negociações com renda fixa dos EUA no Natixis. No fechamento em Nova York, o juro projetado pelos T-Bonds de 30 anos estava em 3,849%, de 3,682% na quinta-feira; o juro das T-notes de 10 anos estava em 2,568%, de 2,425%; o juro das T-notes de 2 anos estava em 0,279%, de 0,268%. As informações são da Dow Jones.

Os principais índices do mercado de ações da Europa fecharam em baixa, pressionados por receios com a economia dos Estados Unidos e com a aparente morosidade dos governos europeus para implementar medidas de combate à crise das dívidas soberanas.

Segundo analistas da Markit, está muito claro que falta senso de urgência aos líderes da Europa desde o mês passado, quando foram anunciadas medidas emergenciais para ajudar a Grécia e evitar que a crise de confiança nas dívidas da zona do euro se espalhe para as grandes economias da região. Hoje, o comissário econômico da União Europeia (UE), Olli Rehn, tentou acalmar o mercado afirmando que a Comissão Europeia tem como objetivo reforçar a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês).

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Apesar disso, "ele não abordou a questão mais importante: o tamanho da EFSF, que precisa ser aumentado várias vezes para que esse mecanismo possa barrar de forma confiável uma eventual disseminação" da crise para Itália ou Espanha, acrescentou a Markit.

As bolsas receberam leve suporte após dados mostrarem que a economia dos EUA criou 117 mil novos empregos em julho, mais do que as 75 mil vagas esperadas. A taxa de desemprego do país também caiu, de 9,2% para 9,1%. Esses dados foram alguns dos poucos indicadores norte-americanos positivos divulgados recentemente.

O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 1,76%, para 238,88 pontos, seu menor nível de fechamento desde julho de 2010. Na semana, a queda acumulada foi de 9,94%.

Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 recuou 2,71%, para 5.246,99 pontos. Em Paris, o CAC 40 perdeu 1,26%, para 3.278,56 pontos. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em baixa de 2,78%, a 6.236,16 pontos. Na semana, o Xetra DAX liderou a queda entre esses três índices, recuando -12,89%, seguido por CAC 40 (-10,70%) e pelo FTSE 100 (-9,77%).

Em Milão, o índice FTSE MIB caiu 0,62%, para 16.028,80 pontos. O IBEX 35, da Bolsa de Madri, recuou 0,18%, para 8.671,20 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 teve queda de 1,20%, para 6.249,21 pontos. O ASE, da Bolsa de Atenas, perdeu 2,25%, para 1.062,00 pontos.

Na semana, esses quatro índices também acumularam queda, liderados pelo FTSE MIB, que caiu 13,04%, seguido por ASE (-11,80%), IBEX 35 (-9,96%) e PSI 20 (-9,34%).

Philippe Gijsels, diretor de pesquisas do BNP Paribas Fortis Global Markets, destacou o declínio relativamente pequeno das bolsas de Madri e Milão na sessão de hoje. "Quando os índices mais prejudicados começam a se recuperar, pode ser um sinal de que já caímos o suficiente", afirmou, acrescentando que os investidores também podem estar cobrindo posições vendidas caso as autoridades europeias anunciem qualquer tipo de medida no final de semana.

Entre os destaques da sessão, o banco francês Natixis subiu cerca de 11% em Paris depois de divulgar um declínio de 3% no lucro do segundo trimestre na comparação com um ano antes. As ações da Alcatel-Lucent subiram 3,5% depois de terem perdido cerca de um terço de seu valor nas últimas sete sessões.

Em Londres, os papéis do Royal Bank of Scotland Group recuaram 6,9%, mas chegaram a cair mais de 20% depois de anunciar que registrou prejuízo no segundo trimestre, em parte devido a perdas com títulos da Grécia. As informações são da Dow Jones.

Os candidatos pré-selecionados no Programa Universidade para Todos (Prouni) têm até a próxima quarta-feira, dia 03, para compareceram às instituições de ensino superior para a apresentação dos documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição e realização da matrícula no curso escolhido.  

 O resultado da terceira chamada do Prouni foi divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) na última quinta-feira, dia 28. A consulta está disponível no http://prounialuno.mec.gov.br/.

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 Ao fim das três chamadas, os candidatos que não tenham sido pré-selecionados, ou oriundos de cursos sem formação de turma, poderão em entrar na lista de espera. O período para manifestação de interesse vai de 8 a 10 de agosto. A lista será usada pelas instituições de ensino participantes para a oferta de bolsas ainda existentes.  

 Criado em 2004, o Prouni oferece a estudantes de baixa renda bolsas de estudos em instituições de educação superior particulares em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica. Na edição deste segundo semestre, o programa registrou a inscrições de 460.745 candidatos a 92.107 bolsas de estudos.

De improviso, a presidenta Dilma Rousseff decidiu, em evento realizado ontem no Palácio do Planalto, que a seleção para o programa de bolsas no exterior Ciência sem Fronteiras não levará em conta apenas o mérito. Após ouvir cobranças de dois representantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), ela disse que as 75 mil vagas em cursos nas áreas tecnológicas e exatas serão distribuídas por Estados e uma parte será concedida de acordo com questões étnicas e de gênero.

No evento, Dilma pediu para os empresários bancarem outras 25 mil bolsas. Os dirigentes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), da União Nacional de Cana-de-Açúcar (Única) e da Câmara Brasileira da Construção (CBIC), que estavam no encontro, não se pronunciaram. Apenas dois empresários, em decisões individuais, ofereceram recursos para a concessão de cem bolsas cada um.

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O programa de bolsas do governo é estimado em R$ 3,1 bilhões e tem como prioridade cursos de engenharia, além de outras áreas tecnológicas e de licenciatura em ciências exatas. A decisão da presidenta em abandonar a seleção totalmente por mérito surpreendeu assessores do governo.

Após o anúncio, Dilma tentou mostrar que não havia contradição. Enfatizou que o mérito será "crucial" mesmo na seleção das vagas por questões étnicas e de gênero, sem dar detalhes. "A partir desse primeiro critério, de mérito, teremos de aplicar outros critérios que podem contemplar toda a questão relativa a gênero, à questão étnica", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A maioria dos mercados asiáticos voltou a apresentar números positivos nesta quarta-feira. As esperanças de que a Grécia não irá dar calote em sua dívida e a alta expressiva em Wall Street impulsionaram as bolsas da região.

Uma das exceções foi a Bolsa de Hong Kong, que viu os ganhos da sessão da manhã se evaporarem na parte da tarde, com a possibilidade de novas medidas de aperto monetário por parte do governo chinês. O índice Hang Seng subiu apenas 9,38 pontos e terminou estável, aos 21.859,97 pontos.

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Na China, as bolsas também fecharam estáveis. Os ganhos foram limitados pelas preocupações de que o governo poderá aumentar a taxa de juros nos próximos dias. Em sessão instável, o índice Xangai Composto terminou aos 2.649,32 pontos. O índice Shenzhen Composto encerrou aos 1.088,35 pontos.

O yuan atingiu nova valorização histórica em relação ao dólar, após o Banco Central chinês reduzir a taxa de paridade central dólar-yuan para um patamar recorde (de 6,4690 yuans para 6,4683 yuans) pela quarta sessão seguida. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,4629 yuans, de 6,4655 yuans do fechamento de terça-feira - a moeda chinesa se valorizou 5,6% em relação à unidade dos EUA desde junho de 2010.

Em Taiwan, a Bolsa de Taipé encerrou o dia em alta, com a recuperação de ações de empresas do setor de tecnologia. O índice Taiwan Weighted avançou 0,7% e fechou aos 8.660,87 pontos.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul avançou 0,8% e fechou aos 2.063,90 pontos.

A Bolsa de Sydney, na Austrália, índice S&P/ASX 200 teve alta de 0,5% e fechou aos 4,532,6 pontos.

A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta, sustentada pelos ganhos substanciais em Wall Street e em meio à expectativa de uma resolução para a crise grega. O índice PSE avançou 0,79% e fechou aos 4.245,28 pontos.

A Bolsa de Cingapura fechou em baixa depois de duas sessões seguidas de ganhos, uma vez que a cautela permanece a palavra de ordem para o mercado, a despeito do alívio das preocupações com a situação da dívida soberana da Grécia. O índice Straits Times cedeu 0,4% e fechou aos 3.042,83 pontos, já que muitos investidores preferiram realizar os lucros da semana depois que o sentimento enfraqueceu na China e em Hong Kong por causa de temores de mais aperto monetário via alta de taxas de juros.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,7% e fechou aos 3.821,83 pontos, ajudado por ganhos na maioria dos mercados asiáticos ante expectativas de que a Grécia evitará o calote de sua dívida.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, perdeu os ganhos da manhã e recuou 0,4%, fechando aos 1.023,86 pontos, com realizações de lucros. Preocupações com os problemas econômicos na Europa ainda pairam, apesar de a situação na Grécia parecer melhorar sensivelmente.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, avançou 0,4% e fechou aos 1.567,35 pontos, uma vez que o sentimento dos investidores ganhou um impulso com os fortes resultados dos mercados regionais depois que o voto de confiança ao governo grego alimentou o apetite pelo risco na região. As informações são da Dow Jones

A Bolsa de Tóquio fechou em alta acentuada, com o crescente otimismo de que a Grécia pode aprovar medidas de austeridade e evitar um calote de sua dívida. Pesos pesados da bolsa japonesa, como Softbank e Sony, apresentaram forte valorização. O índice Nikkei 225 ganhou 169,77 pontos, ou 1,8%, e fechou aos 9.629,43 pontos.

Muitos investidores ficaram de lado, aguardando os resultados da reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) e os comentários do presidente do banco, Ben Bernanke, sobre as condições econômicas dos EUA.

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A notícia de que o primeiro-ministro grego, George Papandreou, havia sobrevivido à votação de uma moção de confiança no Parlamento fez a Bolsa de Tóquio abrir de forma positiva. As ações de bancos e corretoras subiram na medida em que diminuía o nervosismo sobre os problemas da dívida da Grécia. As informações são da Dow Jones

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