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Hackers estão explorando uma vulnerabilidade nos roteadores da marca D-Link para enviar pessoas a um site bancário falso que tenta roubar suas credenciais de login, disse um pesquisador de segurança. O ataque afeta principalmente usuários brasileiros do Banco do Brasil e Itaú.

A vulnerabilidade funciona contra os modelos D-Link DSL-2740R, DSL-2640B, DSL-2780B, DSL-2730B e DSL-526B, que não receberam atualizações nos últimos dois anos. Segundo os pesquisadores, a falha permite que invasores alterem remotamente o servidor DNS que os computadores conectados usam para converter nomes de domínio em endereços IP.

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De acordo com um comunicado publicado pela empresa de segurança Radware, os hackers vêm explorando a vulnerabilidade em dispositivos de usuários que tentam visitar dois sites de bancos brasileiros - www.bb.com.br e www.itau.com.br.

"Um usuário pode usar qualquer navegador e seus atalhos comuns. Ele pode digitar o URL manualmente ou até mesmo usá-lo em dispositivos móveis como iPhone, iPad, telefones Android ou tablets. Ele ainda será enviado para o site malicioso em vez de para o site solicitado", explica o pesquisador da Radware, Pascal Geenens.

A companhia de segurança ressalta que os bancos em questão não foram diretamente atacados por hackers, mas aponta que os clientes podem ter sofrido prejuízos financeiros por meio destas investidas. A melhor defesa contra esse problema é garantir que os roteadores estejam executando o firmware mais atualizado e sejam protegidos por uma senha forte.

"Uma boa defesa é também configurar cada dispositivo que se conecta para usar um servidor DNS confiável, como o 1.1.1.1 do Cloudflare ou o 8.8.8.8 do Google. Essas configurações, feitas no sistema operacional do dispositivo de conexão, anularão as configurações feitas no roteador", ressalta o pesquisador.

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Os smartphones Galaxy S7 têm uma falha de segurança que pode permitir que hackers espionem dezenas de milhões de usuários. A vulnerabilidade pode ser explorada para atacar o modelo da Samsung, disseram pesquisadores da Universidade Técnica de Graz, na Áustria, nesta quarta-feira (8).

O smartphone Galaxy S7 contém um microchip comprometido que permitiria que os cibercriminosos explorassem a falha chamada Meltdown. O problema foi descoberto no início deste ano e afeta apenas os chips projetados pela Intel. Há cerca de 30 milhões de pessoas usando o telefone da Samsung, que foi lançado em 2016.

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O Meltdown pode ser explorado para revelar o conteúdo da unidade central de processamento de um dispositivo. Com isso, os hackers conseguem ignorar as barreiras de hardware ou enganar os aplicativos para que forneçam informações secretas, como senhas ou detalhes bancários.

A Samsung, por outro lado, anunciou que implementou atualizações em janeiro e julho para proteger os aparelhos Galaxy S7 contra o Meltdown. "A Samsung leva a segurança muito a sério e nossos produtos e serviços são projetados com segurança como prioridade", disse a empresa em um comunicado.

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A Samsung está investigando relatos de que seu aplicativo de mensagens de texto padrão nos smartphones Galaxy S8 e S9 está enviando fotos para contatos aleatórios sem permissão do usuário.

Os donos de smartphones da marca postaram reclamações nos fóruns de suporte do Reddit e da Samsung sobre um estranho problema que parece estar silenciosamente enviando fotos para contatos aleatórios.

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Segundo os relatos, o aplicativo Samsung Messages não mostra nenhum sinal de envio das fotos, o que significa que o usuário não tem conhecimento do problema

Embora não esteja claro o que está causando a falha, os usuários afetados relataram o recebimento de uma atualização no aplicativo de mensagens de texto padrão em seus smartphones.

A atualização habilita a tecnologia Rich Communications Service (RCS). Este é o tão aguardado padrão substituto para o SMS que adiciona recursos modernos aos textos, como mensagens multimídia, indicadores de digitação e recibos de leitura.

A Samsung informou que está ciente do problema. "Nossas equipes técnicas estão analisando", informou a empresa. Os usuários afetados são encorajados a entrar em contato diretamente com a Samsung até que uma correção seja emitida.

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Uma mensagem curta está se espalhando pelos iPhones e travando qualquer modelo que a receba. O texto explora uma falha no aplicativo iMessage e foi nomeado como o ponto negro da morte, porque é composto por um emoji circular escuro. As informações são do site Cult of Mac.

Engana-se, porém, quem acha que o emoji é o verdadeiro o culpado pelo problema. O ícone de ponto preto parece inofensivo, mas na verdade está escondendo uma série de caracteres HTML que não podem ser manipulados pelo telefone e, portanto, fazem com que ele trave imediatamente.

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Segundo o jornal The Independent, existe uma maneira de contornar os problemas causados pelo bug, mas fazer isso não é uma tarefa tão fácil. Primeiro, o usuário precisa forçar o encerramento do aplicativo de mensagens e, em seguida, pedir à Siri para enviar um texto de volta para o contato que compartilhou o emoji preto. Desta forma, o ícone não será exibido entre as conversas recentes do iMessage. A falha afeta o iOS 11.3 e o beta do iOS 11.4.

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O Twitter aconselhou que seus usuários mudem a senha da plataforma nesta quinta-feira (3), após ter descoberto um bug que armazenava senhas de forma desprotegida.

De acordo com a plataforma, não há nenhuma indicação de que houve uma violação ou de mau uso de qualquer uma das senhas. No entanto, por precaução, o Twitter recomendou que os usuários considerem a alteração das senhas usadas para fazer login na rede social. Eles também devem alterar essa senha se a usarem para outros serviços.

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A empresa diz que mascara ou criptografa as senhas, substituindo-as por um conjunto aleatório de números e letras, mas o bug fazia com que essas senhas fossem gravadas em um log interno antes que ocorresse o mascaramento. O Twitter afirmou que descobriu o bug por contra própria e que já o consertou.

Após a informação, a ação da rede social passou a cair no after hours em Nova York e, às 18h57 (de Brasília), o papel do Twitter cedia 0,65%, a US$ 30,47.

Um novo erro capaz e bloquear algumas funções importantes do iPhone foi descoberto no iOS 11. Ao receber um caractere específico, o telefone fica impedido de acessar o aplicativo iMessage, assim como o WhatsApp, Facebook Messenger, Outlook, Gmail e Twitter. O blog italiano Mobile World foi o responsável por detectar a falha.

A falha em si envolve o envio de um caractere do idioma indiano chamado telugo para dispositivos com iOS. O iPhone trava uma vez que o texto é recebido. As mensagens então não serão mais abertas à medida que o aplicativo tenta carregar o conteúdo e não consegue.

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O site The Verge diz que testou a falha em aplicativos como o Facebook Messenger, WhatsApp, Gmail, Outlook, entre outros, e descobriu que os serviços param de funcionar assim que a mensagem com o caractere específico é recebida. O Telegram e o Skype, por sua vez, não são afetados pela falha.

Em qualquer caso, o bug não atinge apenas o iPhone, mas qualquer produto Apple. Até mesmo o Apple Watch ou Macs travam quando tenta renderizar o caractere em questão. O problema, no entanto, não afeta o iOS 11.3, que está em fase de testes e deve ser liberado em breve pela empresa. A Apple não se posicionou sobre o assunto.

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Centenas de proprietários do iPhone X estão reclamando à Apple sobre um erro que os impossibilita de atender ligações. Segundo os relatos, a tela sensível ao toque do smartphone para de funcionar no momento em que ele recebe uma chamada telefônica. As informações são do jornal Financial Times.

Para resolver o problema, os donos do celular dizem que muitas vezes é preciso reiniciar o modelo e, portanto, perdem totalmente a oportunidade de atender a ligação. O defeito começou a ser relatado nos fóruns de suporte da Apple em dezembro de 2017, mas o número de reclamações cresceu nas últimas semanas.

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Em alguns aparelhos, a tela para aceitar ou rejeitar a chamada demora até 10 segundos para aparecer. O iPhone X é o mais caro já lançado pela Apple e custa US$ 1 mil nos EUA. No Brasil, esse valor pode chegar aos R$ 7,8 mil, para o modelo com 256 GB de memória interna. Em resposta ao problema, a Apple indicou que está investigando os relatórios de erros.

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Um bug que pode paralisar um iPhone com uma única mensagem de texto foi descoberto. A falha pode travar e até reiniciar um dispositivo que recebe um link para um código malicioso - e a vítima nem precisa clicar nele para ser afetada. As informações são do jornal britânico The Telegraph.

O pesquisador de segurança Abraham Masri, que compartilhou o erro no Twitter na noite desta quarta-feira (17), disse que o informou à Apple sobre o problema. A boa notícia é que embora o erro possa ser incrivelmente irritante, ele não apresenta um risco de segurança para os clientes.

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Para mostrar como o erro funciona, o pesquisador de segurança publicou o código malicioso em um repositório acessível ao público, chamado GitHub. Mensagens de texto que contenham o link para essa página da web fará com que os telefones travem.

O site especializado 9to5Mac disse que testou o bug e teve resultados variados, como reinicializações, travamentos do iMessage e lentidão. Houve problemas também no funcionamento do navegador Safari. O defeito, porém, desaparece quando a mensagem é apagada.

Depois de compartilhar o código online, o pesquisador decidiu excluí-lo para que ninguém consiga repassá-lo para outros usuários. "A Apple precisa levar esses erros mais a sério", escreveu, para seus seguidores do Twitter.

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Diversos usuários de iPhone estão reclamando que o aplicativo do YouTube drena a bateria de seus aparelhos ao ser executado no iOS 11. Além deste problema, o app também estaria superaquecendo os smartphones enquanto reproduz vídeos. A empresa reconheceu o problema e informou que está trabalhando para corrigi-lo.

Segundo os relatos trazidos pelo site 9to5Mac, alguns usuários chegam a perder 20% do nível de bateria após 15 minutos de reprodução de vídeo. Uma atualização de correção de bugs para o aplicativo do YouTube no iPhone foi lançada esta semana, mas as notas de versão não especificam o que foi alterado.

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Em uma breve resposta, o YouTube se posicionou sobre o caso informando apenas que está trabalhando em uma solução. Enquanto isso, os usuários do iOS preocupados com o superaquecimento de seus iPhones ou com a queda perda abrupta de bateria devem desinstalar o app e, em vez disso, assistir aos vídeos usando o site do YouTube em um navegador móvel.

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O Google está lançando um programa de recompensas de erros que vai encorajar os pesquisadores a procurar por vulnerabilidades em alguns dos aplicativos mais populares do Android. Segundo o site TechCrunch, quem ajudar a encontrar uma falha pode receber até US$ 1 mil (cerca de R$ 3,1 mil).

O programa de recompensas inclui uma seleção limitada de aplicativos disponíveis na Google Play, entre eles o Alibaba, Dropbox, Duolingo, Headspace, LINE, Snapchat e Tinder, além de todos criados pela própria empresa.

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Ao encontrar o erro em um dos aplicativos listados, o desenvolvedor deve ainda achar uma forma de consertá-lo para, só então, comunicar o Google e receber sua recompensa. A empresa procura por falhas específicas. O escopo atual inclui aquelas brechas que forçam o app a baixar ou executar um código arbitrário ou as que fazem o software a realizar uma transação bancária sem a permissão do usuário.

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A Apple lançou, nesta terça-feira (3), uma pequena atualização para o iOS 11 que possui uma correção de erro de uma falha reportada por usuários do iPhone 8 e iPhone 8 Plus. O problema surgia quando os donos do celular utilizavam fones de ouvido para realizar chamadas telefônicas.

Segundo a Apple, a atualização corrige um problema que podia causar sons de estalo durante ligações em um pequeno número de dispositivos iPhone 8 e iPhone 8 Plus. A fabricante confirmou a falha na semana passada, dizendo que ela só afetou um número limitado de pessoas. A dupla de aparelhos chegou ao mercado dos EUA e outros países no último dia 22.

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Nas últimas 24 horas, muitos usuários do Instagram reclamaram que não conseguiram fazer login na plataforma, culpando o serviço por possivelmente ter excluído suas contas sem fornecer nenhuma explicação. Sem acesso à rede social de fotos, algumas pessoas recorreram ao Facebook e ao Twitter para relatar o problema e exigir respostas.

Segundo o site The Verge, ao tentarem acessar suas contas, os usuários afetados pela falha relataram que receberam um aviso alertando que seu perfil não está mais disponível. Em todos os casos, as pessoas não conseguiram recuperar o acesso e não receberam nenhum aviso sobre o motivo da desativação.

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Em resposta ao caso, o Instagram informou que essas contas não foram excluídas e que o mal entendido deverá ser resolvido em breve. "Estamos conscientes de um bug que está desconectando alguns usuários de suas contas. Estamos trabalhando para resolver o problema o mais rápido possível", disse um porta voz da rede social.

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O Google encontrou uma falha gravíssima em uma ferramenta de segurança usada em todas as versões modernas do Windows que cedia a um hacker controle remoto total de um computador vulnerável. Para isso, o cibercriminoso só precisaria enviar um e-mail para a vítima. Dois pesquisadores do Google usaram o Twitter para anunciar o bug, que eles consideram um dos maiores já encontrados no sistema operacional.

Segundo a Microsoft, a falha permitia a um hacker assumir controle completo do sistema. "Um invasor que explorasse com êxito essa vulnerabilidade poderia executar um código arbitrário e assumir o controle do sistema. O invasor poderia então instalar programas, visualizar, alterar ou excluir dados ou criar novas contas com direitos de usuários completos", explica a companhia.

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Felizmente, a Microsoft se apressou e lançou nesta terça-feira (9) um pacote de correção para todos os computadores que executam a ferramenta vulnerável. A empresa disse que a atualização deve ser baixada automaticamente e que os usuários não precisam se preocupar. A vulnerabilidade poderia ser explorada em sistemas Windows 8, 8.1, 10 e Windows Server.

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A rede social de Mark Zuckerberg concentra os seus esforços e continua a investir, a cada dia, para melhorar o conteúdo audiovisual da plataforma. No entanto, um hacker descobriu recentemente como apagar qualquer vídeo postado na rede social, não importando quem o enviou. Ao reportar a falha para a empresa, o rapaz foi premiado com uma recompensa no valor de US$ 10 mil (cerca de R$ 31 mil).

Esta falha de segurança no Facebook, detectada pelo hacker Dan Melamed, permite assumir o controle de qualquer vídeo da rede social. Basta interromper o upload do conteúdo e substituir um pedaço do código de gerenciamento. Uma vez feito isso, a rede social exibirá uma mensagem de erro, mas o processo seria concluído mesmo assim.

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O Facebook já fixou a violação de segurança e Melamed foi compensado US$ 10 mil para descobrir este erro, como relata o site Gizmodo. Em 2016, a rede social informou que já havia pago mais de US$ 5 milhões a mais de 900 hackers altruístas desde que lançou o seu programa de recompensas de bugs há cinco anos.

Como parte do programa, as empresas oferecem dinheiro e outras recompensas a pesquisadores de segurança ou os chamados hackers de chapéu branco que quebram seus sistemas e encontram falhas de segurança. A ideia é que a iniciativa ajude as organizações a identificar problemas e corrigi-los antes que criminosos possam explorá-los.

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Os proprietários de dois canais do YouTube dedicados à Apple, EverythingApplePro e iDeviceHelp, encontraram uma falha no sistema de proteção de senha do iPhone, que permite a um invasor acessar os dados do dispositivo, como fotos e mensagens.

A falha só pode ser explorada caso o usuário do smartphone tenha o recurso de assistente pessoal Siri ativado. Isso porque o invasor deve fazer a pergunta "Quem sou eu?" e prontamente a Siri informará o número do telefone alvo.

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Caso saiba deste detalhe, basta que o hacker faça uma ligação para o celular e, ao invés de atender a chamada, selecione a opção de enviar mensagem ao contato.

A partir daí, uma tela para escrever uma mensagem para o contato que ligou será aberta no smartphone. Depois, a pessoa má intencionada precisará recorrer novamente a Siri e solicitar que a assistente pessoal ative o recurso VoiceOicer.

O próximo passo requer um pouco de destreza do invasor. Ele vai precisar tocar no display do smartphone e no teclado várias vezes para conseguir selecionar outros contatos na tela de mensagem.

Depois, é só escolher um dos números da agenda para enfim clicar na opção de adicionar uma foto ao contato. O sistema vai liberar o acesso ao álbum de fotos, mesmo se o celular estiver protegido por senha e Touch ID.

Apesar de parecer complicado, o processo permite o desbloqueio de um smartphone roubado, por exemplo. O vídeo mostra que a falha está presente desde a versão 8 do iOS até a mais recente. 

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O Facebook declarou acidentalmente a morte de diversos usuários vivos. Ao entrarem em suas contas, várias pessoas se depararam com uma mensagem informando que seu perfil havia se tornado um memorial póstumo. Nem mesmo o criador da rede social, Mark Zuckerberg, se viu livre do problema. O caso aconteceu na última sexta-feira (11).

Segundo a imprensa, cerca de dois milhões de homenagens póstumas foram publicadas em perfis. O Facebook pediu desculpas e disse que agiu o mais rápido possível para corrigir o problema.

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A opção memorial foi criada em 2015, após diversos parentes solicitarem acesso à página de usuários falecidos. Neste perfil póstumo, os contatos podem deixar mensagens, homenagens e afins.

O Facebook também permite que cada pessoa nomeie um tutor para seu perfil. Caso seu contato morra, o herdeiro pode escrever uma mensagem que será exibida no topo da página, responder a novos pedidos de amizade e atualizar a foto do perfil e da capa mesmo sem ter a senha do usuário morto.

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Nem todos os hackers querem ganhar dinheiro praticando atividades criminosas. O Facebook disse esta semana que já pagou mais de US$ 5 milhões a mais de 900 hackers altruístas desde que lançou o seu programa de recompensas de bug há cinco anos.

Como parte do programa, as empresas oferecem dinheiro e outras recompensas a pesquisadores de segurança ou os chamados hackers de chapéu branco que quebram seus sistemas e encontram falhas de segurança. A ideia é que a iniciativa ajude as organizações a identificar problemas e corrigi-los antes que criminosos possam explorá-los.

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O engenheiro de segurança Joey Tyson disse que adicionou a ferramenta de mensagens WhatsApp à lista de serviços que os hackers são permitidos a explorar. Outras ferramentas disponíveis no programa de recompensas são o Instagram, e o software de realidade virtual Oculus Rift.

Além disso, o Facebook disse que agora utiliza um processo de pagamento automatizado para que os participantes do programa possam ser recompensados mais rapidamente. Tyson diz que o Facebook pagou cerca de US$ 612 mil para 149 pesquisadores no primeiro semestre deste ano.

Ele revelou ainda que os pesquisadores de segurança na Índia têm recebido o maior número de pagamentos desde que o Facebook iniciou seu programa de recompensas, seguido por hackers dos EUA e México. Várias grandes empresas de tecnologia como Twitter, Google e Microsoft promovem iniciativas semelhantes.

Nesta terça-feira (30), um segundo será adicionado aos relógios de todo o mundo. Chamado de segundo bissexto, o fenômeno acontece a cada 18 meses desde 1972 para garantir que o tempo de rotação da Terra esteja em sincronia com relógio atômico. Apesar de não causar nenhuma diferença concreta na vida dos seres humanos, a adição pode gerar um grande problema para os computadores.

Na prática, a maioria dos relógios será desligada por um segundo, exatamente às 23h59m59s do dia 30 de junho. Da última vez que aconteceu, em 2012, o segundo bissexto causou alguns estragos, como a queda de grandes sites e serviços como o Foursquare, o Reddit e o LinkedIn. 

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Muitos problemas foram causados ​​por um erro no Network Time Protocol (NTP), usado para manter os relógios de computadores ligados à rede em sincronia. A falha pode travar alguns sistemas totalmente, exigindo uma reinicialização.

Empresas como o Google e a Amazon trabalham há algum tempo para garantir que o segundo a mais não cause grandes problemas, adicionando milissegundos gradualmente em seus relógios ao longo de semanas para que a mudança não seja tão repentina.

Outros serviços que dependem que seus sistemas estejam sincronizados - como os mercados de ações e serviços públicos - estão apreensivos sobre o acontecimento. Um segundo de inatividade pode significar a perda de até US$ 4,6 milhões de dólares, segundo o The Next Web.

O funcionamento do Twitter voltou à normalidade nesta segunda-feira (29), após um bloqueio que se prolongou por mais de cinco horas. Segundo a companhia, a falha foi parcial e ocorreu por causa de um erro no software.

"Alguns usuários não puderam abrir suas páginas do Twitter. A causa foi um bug em nosso sistema de código que está sendo consertado", afirmou a companhia com sede na Califórnia.

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Para muitos usuários foi impossível entrar na rede social entre as 00h00 e as 05h25 GMT (das 22h00 às 03h25 horário de Brasília) desta segunda-feira (29).

O problema foi relatado por usuários do Twitter que encontraram falhas no acesso através do aplicativo para smartphones com sistemas Android e iOS.

A empresa agradeceu aos usuários por terem notificado o inconveniente.

Segundo a companhia, o Twitter contava no fim de setembro com 284 milhões de usuários.

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