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Aplicativos do Google para iOS passaram a última quarta-feira (10) clamando por atualizações inexistentes. Após uma escassez de updates por conta da gigante para seus apps desenvolvidos para os aparelhos da maçã, algumas notificações passaram a aparecer para os usuários mesmo que nenhuma versão nova esteja disponível na App Store.

O motivo da falta de downloads pendentes não tem razão aparente, mas de acordo com o site The Verge, acredita-se que a gigante estaria tentando evitar críticas relacionadas ao que pode ser revelado com a nova política de privacidade da App Store. O erro chamou atenção após o jornalista Spencer Dailey, do site Techmeme, conferir sua caixa de entrada no app do Gmail e divulgar o recebimento das notificações.

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"Você deve atualizar este aplicativo. A versão que você está usando não inclui os recursos de segurança mais recentes para mantê-lo protegido. Continue apenas se compreender os riscos", dizia o aviso. A falha, que foi confirmada pela gigante da internet, mostrava pedidos de atualizações em apps como Gmail, Google Maps e Google Fotos, dizendo que as ferramentas estavam desatualizadas. “Identificamos um bug e uma atualização foi lançada para resolver esse problema”, disse o Google em comunicado.

O Google passa por uma instabilidade e está fora do ar, nesta segunda (14). Serviços como Gmail, buscador, YouTube, Drive e Classroom não estão funcionando normalmente desde as primeiras horas do dia de hoje. A ‘pane’ virou assunto na internet e está nos Trending Topics, do Twitter. 

Segundo o site DownDetector, a falha atinge países na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia. O problema de acesso também afeta serviços que utilizam a conta Google como login, como é o caso do jogo Pokémon Go e Google Meet. O YouTube também está apresentando falhas e em alguns dispositivos móveis nem chega a carregar.

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No Twitter, as falhas nos serviços estão sendo muito comentadas. Os usuários relatam suas dificuldades e demonstram até um certo desespero. “Fui pesquisar no Google o porquê do Google tá fora do ar mas o meu Google também tá fora do ar”; “O YouTube caindo e eu reiniciando meu celular achando q o problema era nele”; “já que o @Google tá off, vou ter que voltar a usar o Altavista mesmo”; “O #apocalipse está próximo se o #Google caiu agora é questão de tempo para voltarmos a comprar revista playboy em papel, #2020 não tá de brincadeira”.

 

 

Após alguns dias de lançamento, diversos usuários do novo celular da Apple, o iPhone 12, começaram a relatar um bug que torna a tela do aparelho verde. O problema ocorre nos dispositivos OLED, presente em todos os modelos de celulares da atual geração da companhia.

A maioria das reclamações vem do público Chinês, que postaram fotos dos aparelhos com telas esverdeadas na rede social Weibo. O problema pode ser visualizado em vídeos escuros, em destaque nas laterais dos celulares.

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Representantes da Apple, em resposta a um site sul-coreano, afirmaram que estão cientes do problema e que estão apurando as causas. Em 2020, o erro também afetou algumas unidades do iPhone 11 Pro, que utilizam a tela OLED. A falha não esteve presente na versão padrão, que utiliza tela de LCD.

Diferente das edições de 2019, todas as versões do novo dispositivo da Apple, desde o iPhone 12 mini até o iPhone 12 Pro Max, utilizam a tela OLED, o que pode aumentar o número de reclamações referentes ao bug.

O iPhone 12 chegará no Brasil em 20 de novembro, e o lançamento do aparelho acompanha a polêmica decisão da Apple de vender o celular sem o carregador.

Usuários da rede social norte-americana Twitter reportam interrupção do funcionamento do aplicativo em diferentes países.

Países como Brasil, EUA, México, Rússia, Japão, Índia, Indonésia e muitos outros registraram problemas no funcionamento da rede social, segundo publicação do site Downdetector.

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Contudo, o serviço começou a restaurar seu funcionamento minutos após a interrupção.

Fundado em março de 2006, na Califórnia, a rede Twitter, segundo dados de 2019, possui cerca de 330 milhões de usuários ativos por mês, sendo que por dia o aplicativo é usado por 145 milhões de pessoas, publicou o site Oberlo.

Além disso, cerca de 63% dos usuários estão na faixa etária entre os 35 e 65 anos.

Apesar da universalidade do aplicativo, a população masculina de usuários do Twitter é quase o dobro da feminina, correspondendo a primeira a 66% dos usuários e a segunda a 34%.

O microblog, que permite a publicação de mensagens de até 280 caracteres está disponível em diferentes aparelhos e plataformas, incluindo o iPhone, Android, Blackberry e o Windows Phone.

Da Sputnik Brasil

Nesta quinta-feira (9), usuários do TikTok repercutiram em diversas redes sociais problemas ocasionados pelo aplicativo. Internautas relataram que a plataforma apresentou instabilidade. Para acalmá-los, a empresa se pronunciou no Twitter, dizendo que estava reparando os erros e que nada passou de um bug: "Logo mais o app volta ao normal!".

O TikTok Brasil informou aos seguidores que a correção está em andamento. "Vocês já podem ver o app voltando aos poucos, mas aqui do nosso lado continuamos tentando resolver e melhorar as coisas. Mais atualizações por vir", diz a mensagem. A preocupação dos usuários foi parar nos trending topics do Twitter.

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"É difícil carregar o mundo nas costas, a gente entende", brincou uma pessoa no microblog. "Certeza que foi o Instagram com inveja querendo te silenciar", ironizou outra, através da hashtag #savetiktok.

Posicionamento (atualização)

Nesta sexta-feira (10), a empresa enviou um comunicado à imprensa informando que "Ontem à tarde, alguns de nossos usuários tiveram problemas com o aplicativo em relação a notificações, exibição de curtidas e contagem de visualizações e problemas ao carregar vídeos em algumas páginas do aplicativo. Os problemas parecem ter sido causados por um tráfego mais alto do que o normal em nossos servidores na Virgínia [EUA], causando interrupções temporárias no serviço. Resolvemos o problema e estamos investigando a causa e compartilharemos as atualizações assim que estiverem disponíveis", disse o TikTok.

Confira algumas reações dos internautas:

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Após o aplicativo de mensagens Whatsapp causar movimentação nas redes sociais com o sumiço do status “online”, que mostra quando as pessoas estão usando o app, e do “visto por último”, horário em que o usuário esteve online pela última vez, os dados voltaram a ser exibidos. 

O retorno do status também gerou grande movimentação dos internautas nas redes. Alguns comemoraram a volta das informações de atividade dos contatos no aplicativo, enquanto outros acharam que o bug era uma atualização e tinham curtido a “novidade”. 

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Uma atualização do WhatsApp pegou muita gente de surpresa, nesta sexta-feira (19). O mensageiro tirou os status “online” e “visto por último”, que costumavam mostrar quando alguém estava usando o aplicativo e quando tinha entrado pela última vez, respectivamente. Apesar de diversas comemorações com a novidade, muitos internautas relataram bugs ao tentar reativar o recurso. 

Além do campo que mostra o status junto ao nome ficar em branco, não é possível saber quando o contato está digitando, gravando ou ouvindo um áudio. O mesmo acontece com o "visto por último", que não aparece mesmo que o recurso esteja habilitado. Uma mensagem de erro aparece ao tentar ativar ou até mesmo deixar parcialmente visível as configurações de privacidade.

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Uma das maiores dúvidas dos usuários é se esta seria de fato uma atualização ou um bug da plataforma. No site Downdetector, que mostra problemas em diversas plataformas, apresentou uma instabilidade no aplicativo. Muitos usuários relatam que não conseguem acessar suas contas configuradas com duas etapas e, quando reinstalam o aplicativo, não conseguem mais acessar o mensageiro. 

Confira a reação dos internautas

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Um usuário do Reddit fez uma postagem no mínimo assustadora para quem possui um Mi 9 da Xiaomi. Ao baixar uma imagem toda escura, com as bordas arco-íris,  para usar como papel de parede no telefone, ele relatou que o aparelho parou de funcionar. Em pouco tempo, outros usuários com o mesmo modelo relataram experiências parecidas.

De acordo com a postagem, assim que terminou o download da imagem e tentou colocá-la como wallpapaer, a tela do smartphone passou a ligar e desligar repetidas vezes. Depois disso uma tela de carregamento foi exibida com três opções: reinicializar o aparelho (em que a mesma coisa acontecia), limpar dados e conectar com MIAssistant.

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Outros usuários relataram que o mesmo erro acontecia no Mi 9T Pro, mas em outros modelos o bug não aparecia. O problema só foi resolvido quando o dono do dispositivo da Xiaomi limpou os dados do aparelho. 

O modo escuro foi a grande mudança nos aplicativos de smartphone, em 2019. Porém, usuários de Android ainda esperam conquistar o seu lugar ao sol (ou melhor, na sombra) para ativar o recurso no WhatsApp. O que parecia uma espera sem fim, ganhou uma lanterninha no fim do túnel após a descoberta de um bug que aciona o modo no aplicativo. 

O site WABetaInfo descobriu que, se você usar o sistema de pop-up de vídeos do YouTube - que permite que você assista conteúdo na plataforma sem sair do WhatsApp - é possível acionar as cores escuras. Mas não é tão fácil. Primeiro é necessário ser um usuário beta do WhatsApp (basta se inscrever na própria Play Store) e ter funcionando no aparelho o Android 10.

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Depois basta ir no menu do app, clicar em configurações e acionar a opção de tema escuro para o sistema operacional no Android 10. Para completar a “gambiarra” volte ao WhatsApp, mande um vídeo do YouTube algum dos seus contatos e, quando você clicar para assistir o conteúdo, o aplicativo vai se tornar escuro, ao menos, de acordo com o WABetaInfo, que também garante que o bug é algo que pode não funcionar para todos.

O horário de verão foi revogado pelo presidente Jair Bolsonaro em abril. Mesmo assim, diversos aparelhos celulares atualizaram a hora neste domingo (3). Com o ocorrido, muitos estudantes que vão fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ficaram preocupados com a pontualidade de chegar aos locais de aplicação das provas, já que muitos utilizam o celular como fonte principal de conferência de horário.

Nas redes sociais, muitos feras reclamaram do fato de não saberem o horário correto. "Gente, ainda bem que eu verifiquei que horas são. Imagina se eu chego super cedo no local de prova? Ia acabar me esgotando fisicamente entes de começar o exame só por conta de um erro do celular. aff.", disse uma usuária do Twitter.

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O "bug" foi causado apenas em smartphones de sistema operacional Android. Segundo a Google, mesmo que a mudança não exista mais no Brasil, alguns telefones podem não ser atualizados a tempo. A mudança de horário foi dada automaticamente nesses aparelhos, entre os dias 20 de outubro e este domingo (3).

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A Garena liberou uma atualização especial de Halloween para o game Free Fire, na última quarta-feira (16). Após isso, o jogo de battle royale conquistou o primeiro lugar entre os games mais baixados para Android, desta semana. Porém, a novidade não parece ter agradado seus usuários. Muitos jogadores reclamaram - tanto no Twitter, quanto na página do jogo, na Play Store - de problemas no login e até mesmo sobre o grau de dificuldade das partidas após o upgrade.

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Mesmo assim o game mobile continua sendo um dos mais populares do Brasil. Na loja online do Google conseguiu passar o queridinho do momento, Call of Duty - que ficou em segundo lugar. O Free Fire também está entre os 10 games mais baixados para iOS, sendo considerado um dos aplicativos de jogos mais rentáveis do momento. 

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Os carros da Tesla são conhecidos pela pela possibilidade de destrancar o veículo sem chaves, usando apenas um aplicativo de celular. Esse recurso, entretanto, apresentou problemas no servidor nesta quarta-feira, 4, e pessoas ficaram trancadas para fora de seus veículos.

Clientes da marca reclamaram sobre o episódio na rede social Twitter. "Tesla, seu servidor está desconectado para manutenção e estamos trancados para fora do carro. Qual é sua estimativa de tempo?", questionou um usuário, que posteriormente disse que o servidor voltou a funcionar normalmente após três horas e meia.

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Além do bloqueio por aplicativo, os carros da Tesla possuem chaves. A empresa recomenda que os clientes andem sempre com a chave, caso o smartphone apresente algum defeito. A empresa de Elon Musk confirmou que o servidor do app apresentou problemas, e disse que os defeitos foram solucionados rapidamente.

O bloqueio inteligente é apenas uma das tecnologias dos carros da Tesla. A empresa também investe em veículos autônomos e desde 2016 está desenvolvendo um chip de direção automática. Há algum tempo, Elon Musk está prometendo veículos totalmente autônomos, nos quais será possível, segundo ele, até dormir no assento frontal enquanto o veículo guia sozinho. Atualmente, os carros da empresa ainda precisam de intervenção humana e não são considerados totalmente autônomos de acordo com os padrões da indústria. Empresas como a Alphabet, dona do Google, e o Uber, também apostam em carros autônomos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um adolescente norte-americano que descobriu uma falha de segurança no sistema de videochamadas FaceTime da Apple foi recompensado pela empresa de tecnologia. A Apple não revelou a quantia exata de dinheiro que deu ao jovem Grant Thompson, de 14 anos.

O bug permitiu que qualquer pessoa ligasse para um telefone ou Mac pelo aplicativo do FaceTime e ouvisse o que se passava do outro lado da linha antes que o outro usuário sequer atendesse a chamada.

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A Apple desativou rapidamente o recurso de chat em grupo do FaceTime em seus servidores para evitar que as pessoas explorassem essa falha e, dias depois, lançou uma atualização para encerrar o problema de uma vez por todas.

O adolescente descobriu o problema ao usar o FaceTime para conversar com amigos. A mãe do jovem decidiu enviar vários e-mails e outras mensagens para a Apple alertando sobre a vulnerabilidade, mas inicialmente não obteve resposta. Agora, a Apple creditou Grant, que é do Arizona, com a descoberta da falha.

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A Apple pediu desculpas por uma falha de segurança em seu sistema de bate-papo FaceTime e disse que uma correção de software está chegando esta semana. A fabricante do iPhone chegou a desligar o recurso de chat em grupo no aplicativo para assegurar que seus clientes continuariam protegidos. A vulnerabilidade chamou a atenção de autoridades governamentais.

"Pedimos sinceras desculpas aos nossos clientes que foram afetados e todos que estavam preocupados com esta questão de segurança", disse um porta-voz da Apple em um comunicado. "Agradecemos a paciência de todos ao concluirmos este processo", informou a empresa.

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O pedido de desculpas veio dois dias depois que o governador de Nova York, Andrew Cuomo, e a procuradora geral Letitia James disseram que o estado americano investigaria o bug. A falha permitiu que qualquer pessoa ligasse para um iPhone ou Mac e ouvisse o que estava ocorrendo do outro lado da linha, antes mesmo que a outra pessoa atendesse.

Sob certas circunstâncias, a falha também ativava a câmera de vídeo antes do outro usuário atender a chamada. O bug poderia ser explorado adicionando o próprio número a um grupo em uma ligação com alguém.

Em seu comunicado na sexta-feira, a Apple agradeceu a um adolescente do Arizona e sua mãe por esclarecer o problema. Embora a família tenha informado isso há mais de uma semana, a Apple não desativou o recurso FaceTime do grupo ligado ao problema até o dia 28 de janeiro, quando o problema explodiu nas mídias sociais.

A Apple informou que sua equipe de engenharia rapidamente desativou o recurso de chat em grupo do FaceTime depois que percebeu o bug e começou a trabalhar rapidamente para resolver o problema. "Corrigimos o bug de segurança do FaceTime nos servidores da Apple e emitiremos uma atualização de software para reativar o recurso para os usuários na próxima semana", disse a Apple.

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A Apple desativou temporariamente seu recurso de chat em grupo no aplicativo FaceTime no iOS e no macOS para corrigir uma grande falha de segurança. Um bug permitiu que qualquer pessoa ligasse para um telefone ou Mac e ouvisse o que estava ocorrendo do outro lado da linha, antes mesmo que a outra pessoa atendesse.

Sob certas circunstâncias, a falha também ativava a câmera de vídeo antes do outro usuário atender a chamada. O bug poderia ser explorado adicionando o próprio número a um grupo em uma ligação com alguém.

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A Apple agora desativou o recurso e os relatórios sugerem que esta medida corrigiu a falha de segurança para a maioria das pessoas. A empresa também planeja lançar uma atualização de software ainda esta semana.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, alertou os moradores do estado norte-americano sobre o problema de segurança do FaceTime. "Aconselho os nova-iorquinos a desativar seu aplicativo FaceTime até que uma correção seja disponibilizada e peço à Apple que liberte a correção sem demora", disse.

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Começando 2019 com uma nova falha de segurança, o Twitter está alertando os usuários do Android que seus tuítes privados podem ter sido expostos no período de 3 de novembro de 2014 a 14 de janeiro de 2019. A rede social insiste que os donos de iPhone não foram afetados por esta última violação.

Junto com um pedido oficial de desculpas, a empresa diz que está no processo de informar quem pode ter sido afetado pelo bug. O problema deixou como públicos tuítes marcados como privados na plataforma. A empresa não informou quantas pessoas foram afetadas.

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"Nos desculpamos muito por isso ter acontecido e estamos conduzindo uma análise completa para prevenir que isso aconteça novamente. Informamos as pessoas que foram afetadas por esse problema e ligamos novamente a opção de proteger os tuítes, caso ela estivesse desligada nas contas dos usuários", informou o Twitter, em comunicado.

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Uma falha no do Facebook expôs fotos de até 6,8 milhões de usuários para aplicativos de terceiros, divulgou a empresa nesta sexta-feira (14). As imagens expostas incluem aquelas que os usuários nunca chegaram a compartilhar no site publicamente, disse a empresa.

O Facebook disse que as imagens que ainda não foram compartilhadas podem ter sido acessadas por aplicativos que receberam permissão prévia dos usuários para acessar suas fotos no Facebook.

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Segundo a rede social, essas fotos podem ser acessadas porque a plataforma armazena uma cópia das imagens que os usuários não terminam de compartilhar em seu perfil após o upload. O Facebook disse que a falha ocorreu entre os dias 13 e 25 de setembro e deu acesso a até 1,5 mil aplicativos criados por 876 desenvolvedores.

O Facebook disse que alertará os usuários que podem ter sido afetados pela violação por meio de um aviso em sua plataforma. "Lamentamos que isso tenha acontecido", disse o Facebook em seu blog de desenvolvedores.

A divulgação é uma das várias violações de privacidade que a empresa compartilhou recentemente. Em março, relatos do jornal New York Times e do The Guardian esclareceram como a empresa Cambridge Analytica usou dados de usuários do Facebook para influenciar a eleição presidencial dos EUA em 2016. Em setembro, outra falha de segurança afetou até 50 milhões de usuários e fez com que o preço de suas ações caísse mais de 2,5%.

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O WhatsApp corrigiu uma vulnerabilidade que poderia ter sido explorada por pessoas mal intencionadas para bloquear o aplicativo de bate-papo das vítimas simplesmente fazendo uma chamada de vídeo. A falha, que afetou iPhones e smartphones com Android, foi descoberta no fim de agosto.

De acordo com um relatório, o bug acontecia quando um usuário recebia um protocolo RTP mal formatado, acionando o erro e causando falha no aplicativo. Na prática, o arquivo podia ser enviado por meio de uma simples solicitação de chamada de vídeo.

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"Isso é uma grande coisa. Apenas responder a uma chamada de um ataque poderia comprometer completamente o WhatsApp", disse um dos pesquisadores que descobriram a falha, Travis Ormandy, no Twitter. Felizmente, o bug foi corrigido em outubro pelo Facebook - dono do WhatsApp. Não está claro se a falha foi usada alguma vez antes de ser corrigida.

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Um bug de segurança permitiu que desenvolvedores terceirizados acessassem os dados do perfil de usuários do Google+ desde 2015 até que o Google o descobrisse e corrigisse a falha em março, mas decidiu manter segredo sobre o assunto. Agora o Google+, que já era uma rede social abandonada, suspenderá todos os seus serviços ao consumidor durante os próximos 10 meses. 

Segundo relatórios do The Wall Street Journal, a falha permitia que esses desenvolvedores acessassem 496.951 nomes completos de usuários, endereços de e-mail, datas de nascimento, gênero, fotos de perfil, lugares visitados, ocupação e status de relacionamento, que foram potencialmente expostos.

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O Google, porém, afirma não ter evidências de que os dados foram utilizados pelos 438 aplicativos que poderiam ter acesso. A empresa agora deve anunciar uma série de reformas de privacidade em resposta ao bug. As alterações incluem impedir que a maioria dos desenvolvedores de terceiros acessem dados de SMS de telefone Android, registros de chamadas e algumas informações de contato.

A adoção do Google+ entre os internautas é tão baixa que não vale a pena a dor de cabeça de renovar seu modelo de segurança. Por isso, a empresa suspenderá todos os seus serviços ao consumidor durante os próximos 10 meses, mas os usuários terão a oportunidade de exportar seus dados enquanto o Google se concentra em tornar a plataforma um produto corporativo.

"Embora nossas equipes de engenharia tenham dedicado muito esforço e dedicação à criação do Google+ ao longo dos anos, ela não alcançou ampla adoção de consumidores ou desenvolvedores e viu uma interação limitada do usuário", escreveu a empresa.

Segundo a companhia, a versão do consumidor do Google+ tem baixo uso e engajamento - 90% das sessões dos usuários do Google+ são menos de cinco segundos.

Desde que o bug foram descobertos em março antes das novas lei de privacidades europeias entrarem em vigor em maio, o Google provavelmente será poupado da multa de 2% equivalente da sua receita anual por não divulgar a falha em 72 horas. A empresa, porém, ainda pode enfrentar ações judiciais coletivas e retrocessos públicos.

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Um bug que afetou dezenas de milhões de máquinas de fax deixou os departamentos do hospital e do governo vulneráveis a hackers, alertaram pesquisadores de segurança cibernética. A falha, divulgada pela empresa Check Point Research, foi encontrada em multifuncionais da marca HP.

Os pesquisadores descobriram um erro nos aparelhos de fax e impressoras multifuncionais HP Officejet que permitia a um cibercriminoso invadir a rede de uma organização e potencialmente acessar seu servidor.

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Um servidor é considerado o cérebro da infraestrutura de uma empresa porque hospeda todos os seus sistemas e dados. Tudo o que um hacker precisava para executar a invasão era o número de fax da organização, que muitas vezes pode ser encontrado em seu site, e uma linha telefônica.

A empresa diz que os invasores podiam acessar documentos e causar outros danos, como roubar o número da conta de um cliente. A Check Point disse que existem cerca de 46,3 milhões de máquinas de fax ainda em uso no mundo, com 17 milhões delas apenas nos EUA.

Surpreendentemente, alguns países, como o Japão, têm uma particular afinidade com o aparelho de fax, com 100% de seus negócios e 45% de residências particulares ainda possuindo um aparelho deste tipo. A Check Point divulgou sua descoberta com a HP, que prontamente desenvolveu um software para corrigir os seus equipamentos.

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