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 O Ministro da Educação, Milton Ribeiro, bloqueou o perfil da União Nacional dos Estudantes (UNE) no Twitter. A ação foi observada pelos estudantes cerca de uma hora depois que a presidente da organização, Bruna Belaz, publicou um vídeo no qual aparece sendo agredida por policiais durante protesto em Nova Odessa, São Paulo, na tarde deste sábado (21). Na ocasião, os militantes tentavam contato com Ribeiro, que cumpre agenda no município.

“Agora o ministro da educação nos bloqueou nas redes sociais! Esse governo fala em liberdade mas não RESPEITA os estudantes. Hoje nossa presidenta @brunabrelaz e lideranças estudantis foram agredidas em evento do MEC. Que vergonha desse governo”, publicou o perfil da UNE.

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Nas imagens compartilhadas por Bruna Belaz, um grupo de estudantes, com cartazes nas mãos, aparece sendo retirado de uma grade por policiais. A mobilização criticava os cortes nas verbas das universidades públicas, a “elitização” do ensino superior no Brasil e declaração do ministro, proferida na última terça, de que a inclusão de pessoas com deficiência nas salas de aula atrapalha o aprendizado dos demais alunos.

“Acabamos de ser agredidos por protestarmos em evento do @MEC_Comunicacao Não aceitaremos autoritarismo. @mribeiroMEC escute as demandas dos estudantes e não nos trate dessa forma! #ForaBolsonaro”, escreveu a presidente da UNE.

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A ponte da rua Aluízio de Azevedo, no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, foi bloqueada às 6h deste sábado (27) e permanece fechada até o dia 22 de março. O tráfego na área foi alterado pela Prefeitura.

De acordo com a responsável pela construção, a Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), o serviço de aplicação da junta de dilatação da estrutura para evitar desníveis entre o asfalto e o concreto já era previsto. O órgão informa que a intervenção faz parte das obras do Canal do Fragoso e Via Metropolitana Norte.

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Nesta quinta (27), o ministro Alexandre Moraes determinou o bloqueio de redes sociais de ativistas bolsonaristas que tenham divulgado mensagens de ódio, notícias falsas e incentivo à “quebra da ordem democrática”. A medida é produto do inquérito das Fake News no Supremo Tribunal Federal (STF). 

Dentre os militantes que tiveram suas contas bloqueadas estão Sara Winter, que lidera o grupo- supostamente armado- “300 do Brasil”, Allan dos Santos e Bernardo Kuster. Moraes argumentou que "o bloqueio de contas em redes sociais, (...) é necessário para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática". 

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Um cadáver caiu de um carro funerário e interrompeu o fluxo de uma via da cidade de Merlo, em Buenos Aires, Argentina. Antes do auxílio policial, o corpo amarrado a uma maca bloqueou a passagem por alguns minutos.

Um idoso conduzia o veículo. Sozinho, ele correu desesperado, mas não conseguiu suspender a maca para recolher o cadáver. O motivo da queda não foi confirmado, mas autoridades seguiram até o local para ajudar o motorista e liberar a via.

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O caso repercutiu nas redes sociais e internautas ficaram divididos entre o humor e a condição vexatória. "Espero que a família não tenha sabido da forma como o parente foi tratado", publicou um deles.

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Um usuário do Reddit fez uma postagem no mínimo assustadora para quem possui um Mi 9 da Xiaomi. Ao baixar uma imagem toda escura, com as bordas arco-íris,  para usar como papel de parede no telefone, ele relatou que o aparelho parou de funcionar. Em pouco tempo, outros usuários com o mesmo modelo relataram experiências parecidas.

De acordo com a postagem, assim que terminou o download da imagem e tentou colocá-la como wallpapaer, a tela do smartphone passou a ligar e desligar repetidas vezes. Depois disso uma tela de carregamento foi exibida com três opções: reinicializar o aparelho (em que a mesma coisa acontecia), limpar dados e conectar com MIAssistant.

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Outros usuários relataram que o mesmo erro acontecia no Mi 9T Pro, mas em outros modelos o bug não aparecia. O problema só foi resolvido quando o dono do dispositivo da Xiaomi limpou os dados do aparelho. 

A ex-presidente Dilma Rousseff se pronunciou, na tarde desta quarta-feira (11), sobre o bloqueio dos seus bens por prejuízo à Petrobras com compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. A decisão aconteceu, hoje, pelo Tribunal de Contas da União (TCU). 

O texto enfatiza que não há prova alguma de qualquer ilícito praticado pelo Conselho Administrativo da Petrobras, à época presidido por ela, e ainda destaca que os seus integrantes não tinham ligação política com o governo. A nota também diz que a ex-presidente “vai apresentar mais uma vez o devido recurso para comprovar que não houve qualquer ato ilegal ou irregular que o Conselho à época tivesse conhecimento”.

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O ressarcimento que deverá ser feito a estatal é no valor de US$ 580 milhões. Também foram bloqueados os bens do ex-ministro Antônio Palocci; Claudio Luis da Silva Haddad; Fábio Colletti Barbosa; Gleuber Vieira; e do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli. A decisão cabe recurso na Justiça e no próprio TCU.

Confira a nota completa:

Em relação ao julgamento de Pasadena pelo TCU a assessoria de imprensa da Presidenta Dilma esclarece:

1. Não há prova alguma de qualquer ilícito praticado pelo Conselho Administrativo da Petrobras. Até porque muitos dos seus integrantes eram empresários do mercado, com experiência em gestão e aquisições. Cabe destacar que nenhum tinha ligação política com o governo.

2. Está claro, pelas próprias atas do Conselho de Administração da Petrobras, que a compra de 50% das ações de Pasadena foi feita com base em avaliações e informações jurídicas e financeiras consideradas íntegras e cabais. Dois anos depois, o Conselho foi informado que tais informações eram parciais e incorretas, transmitidas por diretor hoje condenado por corrupção.

3. O MPF proferiu parecer em 22 de julho de 2014, dizendo: “…não é possível imputar o cometimento de delitos de nenhuma espécie aos membros do Conselho de Administração, mormente quando comprovado que todas as etapas e procedimentos referentes ao perfazimento do negócio foram cumpridas”.

4. O TCU, em diversos julgamentos entre 2014 e 2017, isentou o Conselho de Administração da Petrobras, presidido por Dilma Rousseff, de prejuízo na compra de Pasadena.

5. A presidenta eleita Dilma Rousseff  vai apresentar mais uma vez o devido recurso para comprovar que não houve qualquer ato ilegal ou irregular que o Conselho à época tivesse conhecimento.

 

A justiça iraniana bloqueou o novo serviço de chamadas de voz no Telegram, o aplicativo de mensagens mais popular no país, informou a imprensa estatal. As autoridades não anunciaram se a decisão teve motivações políticas ou pretende proteger os interesses comerciais das empresas telefônicas locais.

"Demos a autorização para estabelecer as chamadas de voz do Telegram, mas uma ordem judicial bloqueou o serviço, introduzido na semana passada em todo o mundo", disse o ministro das telecomunicações, Mahmud Vaezi, ao jornal reformista Shargh. "Deveria perguntar à justiça qual foi o motivo", completou.

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No mês passado, o judiciário, dominado pelos conservadores, impediu o funcionamento do aplicativo de navegação com GPS Waze porque foi criado em Israel. O diretor executivo do Telegram, Pavel Durov, confirmou a suspensão do serviço.

"No Irã, onde o Telegram tem quase 40 milhões de usuários ativos, os provedores de internet e as operadoras de celulares bloquearam as chamadas de voz após uma ordem judicial", disse.

"O Telegram sempre teve problemas com os reguladores em distintas partes do mundo porque, ao contrário de outros serviços, defendemos constantemente a privacidade de nossos usuários e nunca fechamos nenhum acordo com governos", afirmou.

As autoridades iranianas calculam que quase 20 milhões de pessoas utilizam o Telegram no país, que tem população de 80 milhões de habitantes. Além de ser um aplicativo de mensagens, o Telegram se transformou na maior fonte de informação para os iranianos, no qual alguns canais afirmam ter mais de um milhão de assinantes.

A justiça anunciou na semana passada a detenção de 12 pessoas que administravam canais reformistas no Telegram e que foram acusadas de atentar contra a segurança nacional e de cometer delitos contra a decência pública e publicar conteúdo obsceno, nas palavras do vice-presidente do poder judiciário, Gholamhosein Mohseni Ejeie.

O presidente iraniano, o moderado Hassan Rohani, candidato à reeleição em 19 de maio, criticou as detenções. Sites e redes sociais populares em todo o mundo, como YouTube, Twitter e Facebook, estão bloqueados no Irã, mas muitos internautas utilizam softwares que que permitem o acesso de forma oculta.

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