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A Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) manteve sentença que condenou a lanchonete Burger King a pagar a um ex-funcionário portador de HIV o valor dos tickets alimentação referente aos dias trabalhados para a empresa, além de indenização por danos morais no valor de R$ 4 mil. De acordo com o relator do caso, desembargador Ricardo Alencar Machado, a alimentação fornecida pela empregadora era especialmente nociva à saúde do trabalhador.

Na reclamação, ele contou que, apesar de ter ciência de que era portador de HIV e que, em razão da medicação que tomava, precisava mais ainda de uma alimentação balanceada, a empresa fornecia somente lanches como alimentação. Com isso, pediu a condenação da empresa ao pagamento de ticket alimentação no valor diário de R$ 20 e indenização por danos morais.

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Nutrição

A juíza de primeiro grau acolheu o pleito, reconhecendo que a alimentação oferecida pela empresa não atendia aos padrões nutricionais. Quanto ao pedido de danos morais, a magistrada ressaltou que a nocividade dos lanches de fast food é fato público e notório, ainda mais considerando o estado de saúde do autor da reclamação, portador de HIV.

A empresa recorreu ao TRT-10 contra a sentença, argumentando que o trabalhador podia escolher qualquer opção disponível no cardápio, que possui alternativas saudáveis que não fast food. E que ele podia, ainda, levar de casa seu próprio alimento.

Precedente

Em seu voto, o relator do caso citou precedente da Terceira Turma que, ao julgar processo envolvendo a mesma lanchonete, entendeu que o consumo diário de sanduíches não pode ser considerado alimentação saudável ou, ao menos, recomendável. O acórdão desse precedente apontou que a norma convencional da categoria descreve que "as empresas que não possuírem restaurantes nos locais de trabalho, fornecerão aos seus empregados tíquetes-refeição". 

Para os desembargadores, o termo utilizado foi restaurante e não lanchonete, “levando a crer que a alimentação ofertada deveria compreender um cardápio, se não variado, ao menos que garanta qualidade nutricional para manutenção e garantia da saúde do trabalhador”.

O termo refeição, disse o relator daquele caso, desembargador José Leone Cordeiro Leite, deve ser analisado de acordo com os hábitos alimentares do brasileiro. “É cediço que os brasileiros, ao longo dos anos, vêm alterando significativamente sua alimentação básica. Entretanto, a modificação alimentar não chegou ao ponto de o trabalhador substituir a alimentação tradicional por consumo de sanduíches ou hambúrgueres diariamente”.

Além disso, no caso em análise, frisou o desembargador Ricardo Alencar Machado, o próprio preposto da empresa confessou, em juízo, a inobservância da norma coletiva, ao afirmar "que a alimentação fornecida aos empregados na empresa é o próprio lanche vendido ou uma salada, com uma opção de proteína de carne ou de frango”.

Danos morais

Da mesma forma, o relator entendeu que deve ser mantida a indenização por danos morais. A alimentação fornecida, desequilibrada em termos nutricionais, é especialmente nociva ao autor da reclamação que, por ser portador do HIV, tem o seu sistema de defesa comprometido. “A dieta balanceada, embora essencial a qualquer ser humano, constitui-se, no caso, como verdadeira medida terapêutica. Portanto, a conduta patronal claramente atenta contra a saúde do trabalhador, comprometendo, em última análise, a dignidade da pessoa humana”, frisou.

Por fim, ao votar pela manutenção da sentença, o relator revelou que a empregadora não fez prova de suas alegações no sentido de que o profissional podia "levar de casa seu próprio alimento, refrigerá-lo e aquecê-lo na empresa para consumir em seu intervalo para refeição e descanso.

Da assessoria do TRT 10ª região

Quem segue os perfis da Burger King nas redes sociais ficou sem entender nada, quando a empresa resolveu publicar uma ação. A iniciativa sugere que o Natal seja antecipado. Na verdade, a campanha da rede de fast food vai fazer promoções, com 'pegada' de fim de ano, nesta sexta-feira (24) e sábado (25).

"Desde a antecipação dos feriados, que aconteceu nos últimos meses, temos notado uma movimentação do público para que o Natal fosse adiantado também e, com isso, conseguíssemos encerrar 2020 de uma vez por todas", explica Thais Souza Nicolau, diretora de marketing da Burger King no Brasil, de acordo com informações do site Uol.

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Os pedidos podem ser feitos através do aplicativo do BK e também pelo Uber Eats. Mais de dez ofertas estarão disponíveis para os clientes. Apesar da brincadeira, o Burger King virou piada entre os internautas. A ideia natalina da empresa foi parar nos trending topics do Twitter.

Confira algumas reações:

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Na última segunda-feira (30), a rede de fast food Burger King, na França, publicou em seu Twitter um guia de como fazer um Whopper, tradicional lanche do cardápio da empresa, e desafiou as pessoas a reproduzirem o sanduíche em suas casas. A ação também incentiva a permanência em casa, devido ao avanço do coronavírus (Covid-19).

A ação foi criada em parceria com a agência francesa Buzzman e recebeu o nome de "Whopper da Quarentena". As imagens mostram ingredientes que podem ser adquiridos em estabelecimentos que seguem abertos para que as pessoas possam preparar o lanche. A ideia é que o público possa também compartilhar o resultado, além de demonstrar a saudade pelos produtos da marca.

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Além do Whopper, a campanha também apresenta imagens com receitas de outros tipos de lanche do cardápio do Burger King, como o Bing King e Big Fish.

A pandemia causada pelo coronavírus afeta não só a saúde pública mas também a economia, pelas medidas de distanciamento social e autoisolamento que vem sendo recomendadas pelas autoridades. Ao redor do mundo, algumas empresas têm reagido de forma a colaborar com a sociedade, como é o caso do aplicativo de entregas Uber Eats, que suspendeu a taxa de entrega cobrada de restaurantes independentes nos Estados Unidos e no Canadá. A estimativa é que o movimento nos restaurantes caia até 75% por causa da epidemia e muitos restaurantes estão recorrendo aos serviços de entrega para não quebrar.

No Brasil, o aplicativo de entrega de comidas IFood informou que terá fundo de 1 milhão de reais para ajudar os entregadores que forem infectados e não puderem trabalhar. A ajuda será feita em parceria com a ONG Ação da Cidadania, que irá distribuir desde alimentos até quantias em dinheiro para os funcionários e suas famílias por um período de até 14 dias.

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O Burger King anunciou hoje que irá doar parte da receita da venda de sanduíches para o Sistema Único de Saúde (SUS), como forma de contribuir para o combate à epidemia.

Outras empresas optaram por ações de conscientização. A plataforma de compra e venda Mercado Livre alterou seu logo, que representava um aperto de mãos, para uma imagem de dois cotovelos se tocando – uma alusão à recomendação de evitar o cumprimento com aperto de mãos, que tem grande potencial para transmissão do vírus.

A Microsoft lançou um mapa interativo para os usuários acompanharem dados estatísticos sobre a pandemia, o que inclui número de casos ativos, de mortes e de pacientes curados, sendo possível ver os dados de cada país. O recurso pode ser acessado através do buscador Bing.

As empresas de TV a cabo NET, Claro TV, Sky TV e Oi TV liberaram acesso gratuito a canais para quem já é cliente. A Globo liberou o conteúdo de todos os seus canais pagos, desde o jornalismo da Globo News até os canais de entretenimento.

Já a rede de cinemas Cinemark recebeu críticas de internautas após oferecer aos seus funcionários duas opções: aderir a um plano de demissão voluntária ou aceitar ingressar no chamado “Programa de Qualificação Profissional Remunerado”, em que o empregado aceita receber somente 80% de seu salário líquido para ficar em casa fazendo cursos online. A rede de cinemas Kinoplex, por sua vez, deu férias coletivas aos seus colaboradores do estado do Rio de Janeiro, para atender a uma determinação do governo estadual de suspender o funcionamento das salas de cinema.

A rede de fast-food Burger King Brasil investiu em uma das redes sociais mais utilizadas do país para divulgar oportunidades de emprego. Desde outubro deste ano, o WhatsApp tornou-se um canal de comunicação entre a empresa e possíveis novos contratados.

A proposta é tornar o recrutamento mais ágil e simplificado. “A ferramenta otimiza os processos de recrutamento da companhia e funciona como banco de currículos. Por meio do canal, os interessados recebem perguntas básicas sobre seu perfil e podem chegar a um encontro presencial pré-avaliado com os gestores das marcas Burger King e Popeyes”, detalhou a rede.

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Os interessados em ocupar o cargo de atendente devem ter o ensino fundamental completo, enquanto a função de coordenador exige o ensino superior finalizado ou em andamento. Para gerente é necessário ter graduação.

“As vagas para coordenador e gerente exigem experiência de no mínimo um ano na função, e são para trabalhar no período diurno ou noturno. Já para os cargos de atendente não é mandatório ter experiência”, comunicou a empresa. O número atual de vagas abertas e os salários não foram revelados pela Burger King, mas a rede adiantou alguns benefícios para os selecionados, tais como convênio médico, seguro de vida, alimentação e transporte. Há oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência.

“Essa nova ferramenta torna o processo mais abrangente e acessível, pois o candidato pode se inscrever em nossas oportunidades através do seu celular. Com o chatbot, estamos caminhando para uma dinâmica de contratação mais ágil, acessível e ainda mais disruptiva”, destacou a diretora de gente e gestão da Burger King, Marcia Baena, conforme informações da assessoria de imprensa. No site da rede é possível consultar as oportunidades abertas

As redes de lanchonete Burger King e McDonald's foram notificadas pelo Procon-SP na sexta-feira (29). Segundo o órgão, o aplicativo do Mercado Pago, necessário para ter acesso às promoções das redes na Black Friday, estava inoperante.

 A publicidade veiculada informava que o consumidor teria direito às ofertas caso o pagamento fosse realizado pelo aplicativo. As equipes de fiscalização do Procon verificaram que várias lojas estavam com o sistema inoperante.

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 Com o sistema fora do ar, o consumidor não conseguia adquirir o lanche pelo valor promocional. As empresas vão responder a um processo administrativo e podem ser multadas.

 De acordo com o site de defesa do consumidor ReclameAqui, a McDonald's e a Burger King lideraram as reclamações. Do período de 11h do dia 27 de novembro até a 0h deste sábado (30), as empresas mais reclamadas foram Burger King (545 registros) e McDonald's (491). 

 Nos dias anteriores à Black Friday, as concorrentes iniciaram uma guerra pela melhor promoção. A rede Burger King havia divulgado que ofereceria seis sanduíches por R$ 15. Como resposta, a McDonald's divulgou a promoção de 10 cheeseburgers por R$ 20 e dois clássicos por R$ 4,90. Em seguida, o Burger King colocou três lanches a R$ 5.

O Mercado Pago enviou uma nota se desculpando pelo ocorrido. A companhia disse ter decidido estender as promoções até as 23h59 da sexta-feira para qualquer meio de pagamento em razão da instabilidade inesperada do sistema.

A última sexta-feira do mês de novembro tem sido muito esperada pelo povo brasileiro. Há alguns anos, a tradição importada dos Estados Unidos - onde o comércio destina esse dia para oferecer descontos generosos - tem sido colocada em prática no país e já se tornou parte do calendário dos brasileiros. Lanchonetes e restaurantes também participam do movimento e oferecem preços mais acessíveis e promoções vantajosas para seus clientes. Confira onde é possível comer mais, pagando menos, nesta Black Friday.

Outback 

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No Outback, o cliente que pedir uma Bloomin' Onion, a famosa cebola gigante empanada da marca, vai ganhar dois chopp Brahma servidos na caneca congelada. A promoção também é válida para os pedidos de Kookaburra Wings, as sobreasas de frango empanadas. Além disso, o cliente que adquirir o Gift Card, na sexta (29), no valor de R$ 75, ganha automaticamente mais R$ 25 para gastar com os produtos do estabelecimento. Já para quem pedir comida em casa, vai encontrar a Junior Ribs for Two pelo valor promocional de R$ 64,90. 

McDonald's

No McDonald's, a sexta de descontos é Méqui Friday. O cliente que for às unidades da lanchonete vai encontrar valores promocionais e ofertas exclusivas para quem tem o aplicativo da rede. Entre elas, estão 10 cheeseburgers por R$ 20, dois McDuplos por R$ 10, dois Cheeseburgers por R$ 5 e duas McOfertas por R$ 24,90. Quem utilizar o Mercado Pago, como forma de pagamento, também poderá comprar um McColosso por R$ 0,50. Para saber quais lojas estão participando basta conferir a lista no aplicativo. 

Bolo Caseiro no Pote

Na Black Friday dos quiosques do Bolo Caseiro e Bolo Caseiro no Pote, os clientes vão receber 50% de desconto na compra de um segundo bolo. A promoção está disponível em todas as 350 unidades da franquia espalhadas pelo país. 

Burger King

Na Burger King, o cliente que comprar três sanduíches vai pagar o valor de R$ 15, na Black Friday. Quem usar o Mercado Pago leva lanches em dobro, e pelos mesmos R$ 15 leva seis hambúrgueres para casa, entre eles, Big King, Chicken Sandwich, Cheddar Duplo, Cheeseburger Duplo Bacon, Whopper Jr. Barbecue Bacon e Long Rodeio). Além disso, na sexta (29) e sábado (30), compras acima de R$ 25, também pelo Mercado Pago, ganham desconto de R$ 15, e outros produtos da loja terão valores que vão de R$ 0,50 a R$ 10. 

Bob's

No Bob's, os clientes vão encontrar o trio Big Bob por R$ 14,90, além do trio Double Cheese por R$ 13,50 e milk shake por R$ 5,90, entre outras ofertas. 

Giraffas

No Giraffas, os clientes poderão escolher entre três produtos com descontos de até 50%. São o Steak Vegetariano, por R$ 11,90; o Filezinho de Frango Empanado, por R$ 9,90; e o Frango com Fritas por R$ 14,90.

Pizza Hut

As 200 unidades da franquia espalhadas pelo país estão vendendo, até a sexta (29), qualquer sabor de pizza, no tamanho grande e com massa pan, com 50 % de desconto. 

 

As redes de fast-food Burger King e Popeyes anunciaram a abertura de inscrições para o Programa de Estágio e Trainee 2020. O processo seletivo deve ser realizado “às cegas”, onde, segundo as empresas, as habilidades técnicas e comportamentais dos candiadatos serão priorizadas. Não há restrição de curso para as oportunidades.

Os interessados pelas vagas de estágio devem estar matriculados em um curso superior com formatura prevista para o fim de 2020 e ter disponibilidade de 30 horas semanais, além de possuir conhecimentos na língua inglesa. Para aqueles que vão se candidatar às vagas de trainee, é necessário ter concluído a graduação entre dezembro de 2017 e 2019 e ter disponibilidade para se mudar, além de conhecer o pacote Office. 

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O processo deve incluir análise das inscrições, testes de conhecimentos específicos, dinâmicas online e entrevista presencial. Os selecionados devem desfrutar de benefícios como bolsa-auxílio, vale-refeição e seguro de vida. As empresas não informaram a quantidade de vagas disponibilizadas. 

As inscrições para o programa de estágio podem ser feitas através da internet até o dia 13 de outubro, assim como para o programa de trainee. Todas as vagas são ofertadas em Alphaville, São Paulo.

Nesta terça-feira (3), a rede de fast-food Burger King lançou o Rebel Whopper, sanduíche com hambúrguer 100% vegetal, em uma ação na unidade que fica na Vila Nova Conceição, na zona sul da capital paulista.

O evento contou com a participação da drag queen brasileira Gloria Groove, que, além cantar e divertir o público, distribuiu senhas para lanches gratuitos aos 100 primeiros clientes que estivessem na fila. Para degustar o hambúrguer feito de planta, algumas pessoas chegaram às 5h da manhã.

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O elemento principal do Rebel Whopper foi desenvolvido pelas empresas Marfrig e ADM e oferece sabor e textura similares ao da carne. O Burger King será a primeira empresa a comercializar o hambúrguer 100% vegetal.

O Rebel Whopper será vendido pelo preço de R$ 29,90, inicialmente, apenas unidade da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1.514. E, para marcar o lançamento, até 6 de setembro os 100 primeiros consumidores que chegarem na unidade receberão o sanduíche de graça. A partir do dia 10, a rede passa a vender o Rebel Whooper nas 75 lojas da capital paulista e chegará em novembro em todas as lojas do estado.

Por Gustavo Batista

 

Empresa do ramo de fast-food, a Burger King está oferecendo 150 oportunidades de emprego distribuídas em unidades de todo o Brasil. Coordenador, atendente e gerente de negócios são os cargos disponíveis.

Os candidatos à função de atendente devem estar cursando ou ter finalizado o nível médio, enquanto que para a ocupação de coordenador é exigido o ensino superior. O cargo de gerente também pede graduação, além de experiência mínima de um ano.

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Bahia, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Rio de Janeiro são alguns dos Estados onde os selecionados poderão trabalhar. A Burger King não revelou os valores dos salários, mas divulgou benefícios como convênio médico, transporte, alimentação e seguro de vida.

Uma das etapas do processo seletivo é análise curricular. As inscrições estão disponíveis pela internet enquanto as vagas não forem preenchidas.

Depois de uma publicidade do Banco do Brasil ser vetada pelo presidente Jair Bolsonaro por tratar de diversidade, a rede de fast-food Burger King lançou, na sexta-feira (3), um vídeo de recrutamento que parece discordar da postura do governo federal. A marca, contudo, não confirma a intenção. Por meio do Facebook, a empresa divulgou informações sobre seleção para seu novo comercial.

“Procura-se elenco para comercial. O Burger King está recrutando pessoas para seu novo comercial. Para participar, basta se encaixar nos seguintes requisitos: ter participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas. Pode ser homem, mulher, negro, branco, gay, hétero, trans, jovem, idoso. Curtir fazer selfie é opcional. No Burger King, todo mundo é bem-vindo. Sempre. Entre em contato pelo e-mail: recutrafilme@burgerking.com.br”, comunicou a Burger King sem dar mais detalhes sobre o recrutamento.

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Na postagem do vídeo com os informes sobre a seleção, inúmeros seguidores exaltaram a ação da rede de fast-food. “O BK é maior que este governo”, escreveu um internauta. “Adoro marca afrontosa”, brincou outro seguidor.

Já no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro postou o seguinte: “Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira”. Apoiadores do presidente saíram em defesa do governo federal criticando a Burger King e fizeram hashtag “#BoicoteBurgerKing” ficar entre as mais mencionadas no Twitter.

A rede de fast-food Burger King é alvo de uma campanha de boicote à marca, neste sábado (4), no Twitter. A manifestação, que tem feito com que a hashtag #BoicoteBurgerKing seja a segunda mais mencionada na rede social, é uma reação a um vídeo divulgado pela empresa com uma indireta ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) que censurou um comercial do Banco do Brasil com foco na diversidade étnica e cultural.

No vídeo, o Burger King não cita diretamente o presidente, mas observa que está procurando atores para um novo comercial e pontua: “Para participar, basta se encaixar nos seguintes requisitos: ter participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas”.

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A peça vetada pelo presidente, segundo o jornal O Globo, era estrelada majoritariamente por atores e atrizes negros e dirigida aos jovens. O comercial ainda rendeu a demissão do diretor de marketing do Banco do Brasil, Delano Valentim.

Apesar de também não mencionar a rede de fast-food, Jair Bolsonaro disse neste sábado que qualquer empresa privada pode promover ideologias, mas o poder público não. E negou ter censurado a peça publicitária da instituição financeira.

“Qualquer empresa privada tem liberdade para promover valores e ideologias que bem entendem. O público decide o que faz. O que não pode ser permitido é o uso do dinheiro dos trabalhadores para isso. Não é censura, é respeito com a população brasileira”, justificou, em publicação no Twitter.

No microblog, internautas se dividem diante da chamada para um boicote contra a marca e já rendeu até memes. “Sem bolsominions no Burger King será um lugar mais agradável pra juntar a galera e comer aquele lanchão gostoso”, considera um internauta; “Burger King tentando lacrar no Instagram, só esqueceu que somos mais fortes por aqui. QUEM LACRA, não lucra!  #BoicoteBurgerKing” disse outro.

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Por décadas, a rede de fast-food Burger King se orgulhou em dizer que seu mais famoso sanduíche, o Whopper, era composto 100% de carne. Mas a empresa aproveitou o 1º de abril, dia internacional da mentira, para anunciar uma nova versão do lanche.

O Impossible Whopper, "o hambúrguer favorito da América", segundo seu slogam, agora é vendido também na opção vegetariana.

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O novo sanduíche chega ao mercado graças a uma parceria da rede de restaurantes com uma startup especializada no desenvolvimento de produtos veganos que substituem alimentos de origem animal.

A diferença entre o "Impossible Whopper veggie" e os outros produtos veganos que a Burguer King já vende há muito tempo é que o sabor desta versão do sanduíche não deve nada ao original, feito de carne animal.

Produzido com soja, proteína de batata, óleo de coco e de girassol e heme - uma proteína rica em ferro que simula a textura, a cor e o sabor da carne -, o sanduíche está em testes no cardápio de 59 restaurantes da cidade americana de St Louis, no estado Missouri.

Em entrevista ao jornal The New York Times, o diretor de Marketing da empresa, Fernando Machado, afirmou que, em caso de sucesso, o BK pretende levar a novidade para todas as lojas dos Estados Unidos. "Eu acredito que será um grande sucesso, não será um produto de nicho", disse Machado

Uma estratégia de comunicação que o Burger King vem usando há pelo menos três anos nos Estados Unidos - a provocação ao seu principal concorrente, o McDonald's - havia feito uma transição tímida no Brasil. Pelo menos até agora. A partir desta segunda-feira (18), uma campanha do Burger King vai elevar o tom da estratégia em vários volumes. A rede vai estrear, em seu aplicativo, uma ferramenta que vai permitir que os consumidores "queimem" anúncios do McDonald's. Aos clientes que entrarem na "brincadeira", a rede vai oferecer seu sanduíche símbolo, o Whopper, gratuitamente.

É uma aposta arriscada, pois o mercado brasileiro é diferente do americano, onde é comum que as marcas se comparem diretamente às principais rivais. Vice-presidente da David São Paulo, agência responsável pela criação da campanha, Rafael Donato diz que o Burger King sabe que pode haver retaliações: "Estamos com os advogados preparados", diz. Ele diz acreditar, porém, que a ação tem mais um caráter de "zoação", e não de ofensa.

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A partir da manhã desta segunda, a ferramenta - que em inglês é chamada de "Burn that Ad" (queime este anúncio), mas aqui foi apelidada de "anúncio grelhado" - ficará disponível para os 8 milhões de pessoas que têm o app da marca no celular. Para chamar os consumidores para a promoção, a rede de fast-food fará campanhas do Facebook, no Instagram e com influenciadores digitais.

Essas mídias de apoio vão servir para explicar o que as pessoas têm de fazer para ganhar um Whopper. Bastará apontar o celular com o app aberto para qualquer anúncio do McDonald's - incluindo desde campanhas em pontos de ônibus até cupons publicados no site da rival - para ver o anúncio ser "grelhado" virtualmente. Após finalizar a tarefa, o cliente ganhará um cupom para resgatar seu sanduíche na loja mais próxima.

Segundo o diretor de vendas e marketing do Burger King no Brasil, Ariel Grunkraut, cerca de 700 lojas da rede estarão preparadas para distribuir os sanduíches grátis. A estimativa é que cerca de 500 mil sanduíches sejam distribuídos. A promoção deve ficar apenas por alguns dias, mas vem mobilizando a equipe de comunicação da rede desde o início do ano. Grunkraut diz, no entanto, que, caso a demanda supere a expectativa, até 1 milhão de Whoppers poderão ser distribuídos.

Retaliações

O fato de a ação ser rápida - devendo durar, no máximo, uma semana - reduz as chances de que ela venha a ser tirada de circulação pelo Conar, órgão de autorregulamentação do setor publicitário. O presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), Mário D'Andrea, diz que o Conar reage a uma denúncia de agência, empresa ou consumidor que tenham se sentido lesados por uma determinada campanha. "Mas é um processo que geralmente leva algum tempo para ser julgado."

Fontes do mercado publicitário ouvidas na última semana disseram que, aos poucos, o brasileiro começa a ficar mais aberto para comparações diretas entre marcas. Um dos defensores da mudança é o vice-presidente de marketing do Santander, Igor Puga. "Essa prática do mercado americano acaba sendo boa, pois a conversa fica mais sincera", disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em fevereiro. Mas ressalvou que, por aqui, a estratégia traz riscos: "No Brasil, você não tem coragem nem de fazer uma sutileza porque vai ser condenado e terá de pagar multas. Fica um politicamente correto às avessas, todo mundo usa o álibi da não agressão."

Por enquanto, o McDonald's tem evitado entrar no jogo do Burger King (procurada para comentar a estratégia de comunicação que vem sendo adotada pela concorrente, a rede não se pronunciou). Segundo uma fonte do setor, a estratégia é correta: responder só daria "audiência" a uma rival de menor porte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Burger King, rede fast food com atuação em várias cidades brasileiras, está oferecendo cerca de 400 oportunidades de trabalho. De acordo com a companhia, as vagas são direcionadas para a função de atende parcial, com jornada de 26 horas semanais sem a necessidade de hora extra.

“Essa nova modalidade de contratação é regulamentada pela nova lei trabalhista, a qual se pode contratar colaborador para trabalhar apenas alguns dias da semana. Uma das vantagens da vaga é a flexibilização da jornada de trabalho, podendo atuar em dias específicos, como aos finais de semana. Além de carteira assinada, a empresa oferece: plano de saúde, seguro de vida, VT, alimentação no restaurante e remuneração variável conforme batimento de metas do restaurante”, informou a rede fast food por meio da sua assessoria de imprensa.

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Os candidatos devem estar estudando a partir do ensino médio. Entre as atividades previstas para os aprovados estão preparar o restaurante para abertura e fechamento, por meio de limpeza do estabelecimento e higienização dos utensílios, operação de caixa, entrega de produtos aos clientes e recebimento de mercadorias.

As vagas são para várias unidades da empresa distribuídas em inúmeras cidades. Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, é um dos municípios que contam com as ocupações. Confira a lista completa.

A Burger King não revelou o valor da remuneração prevista para os selecionados. Os candidatos deverão ser selecionados por meio de análise curricular. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever pelo site da empresa, onde também é possível obter mais informações sobre as vagas.

A Justiça do Rio de Janeiro condenou a rede de lanchonetes Burger King a pagar uma indenização de R$ 24 mil por um caso de racismo numa unidade em Ipanema, na Zona Sul da cidade. O valor será pago a uma designer gráfica e o filho dela, de 12 anos. O caso aconteceu em 2015.

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A decisão da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça fluminense aponta que a criança, que é negra, foi vítima de discriminação dentro de uma loja da rede na Rua Visconde de Pirajá. A defesa da empresa chamou o episódio de "mero aborrecimento", mas o recurso foi rejeitado pelos desembargadores. Segundo a denúncia, mãe e filho saíram da praia e foram comer na lanchonete. No momento em que a criança foi encher copos na máquina de refrigerante, um segurança abordou o garoto e o chamou de "moleque". Ele quase foi expulso da loja, mas a mãe conseguiu interferir.

A mulher questionou o segurança perguntando se ele teria a mesma atitude caso o menor não tivesse a pele negra. "Todo e qualquer ato de preconceito, intolerância e discriminação deve ser veementemente reprimido pelo Poder Judiciário, uma vez que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito", escreveu o relator do caso no órgão colegiado, o desembargador Jaime Dias Pinheiro.

Por meio de nota, a rede de lanchonetes Burger King disse que "abomina qualquer ato de discriminação, seja ela racial, de gênero, classe social ou qualquer outro tipo". Disse, ainda que "preza pela diversidade" e que o "propósito da rede é fazer com que todos se sintam bem-vindos em nossos restaurantes". No texto, a empresa também afirma que "o processo está em andamento e o Burger King segue à disposição da Justiça. Reforçamos o compromisso público de repudio à qualquer tipo de preconceito".

 

A rede de fast-food americana Burger King, depois de abrir cerca de cem restaurantes por ano desde que o 3G assumiu o comando global da companhia, em 2011, pretende manter o ritmo em 2018, mas com um foco diferente. Após aproveitar a onda de aberturas de shopping centers dos últimos anos para se estabelecer em centros comerciais, a estratégia agora é investir em duas frentes ainda pouco cobertas: a de grandes restaurantes de rua e a de quiosques de sobremesa.

Quando o 3G assumiu a companhia, a operação brasileira patinava havia anos, pois enfrentava dificuldade para montar um grupo de franqueados capaz de torná-la relevante. Na época, eram 93 unidades. Hoje, a rede cresceu para um total de 717 restaurantes. O salto dos últimos sete anos se deu graças à decisão de fazer a expansão com unidades próprias. Isso só foi possível graças à capacidade de investimento dos acionistas da operação local, grupo que inclui ainda os fundos Vinci e Temasek. No fim de 2017, o Burger King arrecadou R$ 2,2 bilhões em sua abertura de capital na Bolsa paulista, o que garantiu fôlego para a expansão que está por vir.

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O salto dos últimos anos levou o Burger King à segunda posição consolidada no mercado de fast-food do País, de acordo com Sérgio Molinari, sócio da consultoria Food Consulting. "A competição entre Burger King e McDonald’s passou a ser a grande disputa do mercado", diz o especialista.

No entanto, apesar de o Burger King ter passado a líder em total de unidades próprias - são 593, contra 591 -, o domínio do McDonald's no País ainda é bem mais forte. São 969 restaurantes e mais 1,1 quiosques de sobremesas, o que leva o total de pontos de venda a mais de 2 mil.

Novos segmentos

É justamente essa diferença em sobremesas e shakes - justamente os itens que oferecem a maior margem do setor de fast-food - que o Burger King começará a endereçar agora, diz Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing da rede. O Burger King tem hoje somente cerca de 200 quiosques em operação.

Outro investimento que a empresa está fazendo é na plataforma para crianças - um dos primeiros passos nesse sentido foi uma campanha de distribuição de pelúcias em forma de emojis nas unidades. Grunkraut diz que o Burger King já conseguiu avançar entre os jovens, mas ainda tem espaço a ganhar nos "combos" infantis. "Somos mais fortes entre o público jovem. Mas queremos mostrar que todo mundo é bem-vindo", diz.

Segundo o executivo, a expansão do Burger King em lojas abertas há mais de um ano está acima de 10% desde o início de 2016, resultado superior ao de sua principal concorrente. No entanto, Molinari, da Food Consulting, lembra que a comparação não leva em conta que a operação do McDonald’s, que está no País há 40 anos, é mais madura - ou seja, as unidades partem de níveis de receita mais fortes em anos anteriores.

Para o consultor, tanto Burger King quanto McDonald's tiveram desempenho positivo durante a crise. A primeira, graças à capacidade de investimento, conseguiu ampliar sua presença em todo o País. Já a segunda protegeu sua posição de liderança apesar da chegada de um concorrente de peso. "Ambas perceberam que o ciclo de novidades, de promoções e produtos, precisa ser mais rápido do que antes. E ambas estão estabelecidas, cada uma com sua identidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma unidade da Burger King, em Wilmington, nos Estados Unidos, foi interditada e obrigada a fechar suas portas temporariamente. O fato aconteceu depois que um cliente compartilhou, em suas redes sociais, um vídeo onde ratos correm por dentro do saco de pão de hambúrguer.

No vídeo é possível ver, pelo menos, dois ratos correndo por cima dos pães. As imagens logo viralizaram e circularam por toda a internet. Por conta disso, o departamento de Segurança alimentar de Delaware foi obrigado a realizar uma inspeção no local.

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Depois disso, as operações no estabelecimento foram encerradas devido às péssimas condições de segurança alimentar encontrada. Em resposta, a Burger King afirmou que iria investigar o caso e as medidas necessárias seriam tomadas. 

Confira o vídeo: 

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A Burger King anunciou uma nova receita para celebrar a Páscoa. Somente no próximo domingo (1º), o restaurante vai oferecer a seus clientes o Whopper de Páscoa, um sanduíche praticamente igual ao original, mas com ingredientes feitos de chocolate. 

Na montagem vão brownie de chocolate grelhado, geleia de framboesa, anéis de chocolate branco, laranja vermelha cristalizada, folha de chocolate ao leite e cobertura de baunilha, tudo dentro de um pão de chocolate. Porém, como a Páscoa cairá no Dia da Mentira, 1º de Abril, esta pode ser apenas uma 'pegadinha' da rede de fast food. Botando em dúvida a veracidade da receita, ao fim do vídeo que a apresenta se ouve um sonoro "Será?".

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Nos comentários da página do Facebook do Burger King os seguidores ficaram 'nervosos' com o anúncio. Katianne Marques disse: "Por favor, quero que seja verdade, porque agora eu quero muito"; Lucas Serejo fez um apelo: "Não brinca com meu coração não, por favor"; e Raíza Argolo postou: "Vou chorar para sempre se for mentira". 

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Um consumidor negro foi chamado de ‘macaco’ no pedido de lanche do Burger King, em Moema (SP), bairro nobre da zona sul de São Paulo. O caso ocorreu no último sábado (24) e a vítima, o universitário David Reginaldo de Paula Silva, 24 anos, registrou boletim de ocorrência dois dias depois por injúria racial.

O estudante espera que a Polícia Civil puna, na esfera criminal, o atendente da loja que o ofendeu ao compará-lo com o primata em vez de escrever seu nome no cupom fiscal. “Fiz um pedido normal. O atendente perguntou meu nome, CPF e anotou. Esperei chamar minha senha. Foi quando vi ao lado da senha o nome ‘macaco’ e fiquei assustado”, disse David. Além disso, o universitário afirma que três atendentes riam da situação e ele preferiu não se manifestar naquele momento. "Não fiz escândalo, não questionei o atendente e também não peguei sua identificação. Cheguei a comer dois pedaços do lanche e perdi o apetite. Depois fui para casa”, afirmou.

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Em sua rede social, David afirmou que “o preconceito racial é uma doença que deve ser eliminada da sociedade brasileira. É inadmissível que em pleno século XXI, em 2018, ainda possa acontecer esse tipo de atitude racista”. De acordo com a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), o fato pode ser considerado injuria racial, como diz o artigo 140, parágrafo 3º do Código Penal, pois ofende a dignidade do indivíduo utilizando palavra depreciativa referente à cor.

Em nota oficial, o Burger King afirmou que apura o caso para tomar as devidas providências e que a empresa repudia qualquer tipo de discriminação. “O Burger King informa que tomou conhecimento do caso relatado na unidade localizada na loja da Avenida Santo Amaro, em São Paulo, e está apurando o ocorrido para que as medidas necessárias sejam tomadas”, diz a nota.

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