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No Nordeste, o hábito de anotar e controlar gastos no tradicional “caderninho” prevalece em mais da metade de todas as gerações (X, Y, Z e os “Baby Boomers”), segundo aponta o levantamento inédito da Serasa sobre perfis de consumo e finanças. Na região, os cadernos são utilizados por 52% da Geração Z (18 a 28 anos), 61% da Geração Y (29 a 41 anos), 67% da Geração X (42 a 58 anos) e 70% dos Baby Boomers (acima de 59%). 

O segundo formato mais comum no Nordeste para anotar os gastos é a planilha de Excel, utilizada por 31% da Geração Z, 36% da Geração Y, 24% da Geração X e 29% dos Baby Boomers. A região Norte aparece em segundo lugar no índice desse mesmo hábito. Entre os Baby Boomers, o percentual fica acima dos nordestinos (72%), mas abaixo entre todas as outras gerações: Geração Z (42%), Geração Y (54%) e Geração X (62%). 

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“Essas informações são essenciais para entendermos como as pessoas lidam com suas finanças em um mercado que se transforma rapidamente. Esse é apenas o primeiro capítulo dessa iniciativa que terá grande contribuição para a educação financeira dos brasileiros”, afirma Matheus Moura, diretor da Serasa. 

O levantamento realizado pelo Serasa contou com a consultoria técnica do Instituto Opinion Box e ouviu 4.486 pessoas de todo o país no período de 4 a 20 de julho. A pesquisa deu ênfase a perguntas sobre segurança financeira, literatura digital e adaptação aos aplicativos de banco. A íntegra da pesquisa está disponível no site do Serasa Comportamento.

Gráfico mostra percentual de cada hábito financeiro entre as gerações (todas as regiões do Brasil). Crédito: Serasa

Em visita ao local do acidente áereo que vitimou a cantora Marília Mendonça e outras quatro pessoas nessa sexta-feira (5), o advogado da artista, Luiz Maurício, encontrou um caderno no qual a compositora anotava ideias para novas músicas e carregava consigo durante as viagens.

O item pode conter canções inéditas e estará sob posse da família, assim como outros pertences encontrados no local. Também foi retirado da cena do acidente o violão que Marília levou consigo no trajeto.

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Nas últimas imagens da artista, publicadas no Instagram menos de uma hora antes da tragédia, Mendonça aparece segurando o instrumento dentro da caixa, animada e comemorando o lançamento do novo videoclipe, “Fã Clube”. 

"É muito cedo, ainda. Vai ter que ser muito bem avaliado”, disse o representante ao jornal O Tempo sobre a possibilidade de as letras virem a ser gravadas por outros artistas futuramente. 

Os corpos de Marília Mendonça e do seu tio, Abicieli Silveira, também vítima fatal no acidente, chegaram ao Ginásio Goiânia Arena, localizado na capital do estado de Goiás, por volta das 12h13 deste sábado (6) e foram velados das 13h às 16h30, com abertura ao público para despedida dos fãs e admiradores. No momento desta publicação, o velório chegava ao seu momento final. O sepultamento está previsto para às 17h30 e será privado para familiares e amigos. 

As outras vítimas foram o piloto do avião, Geraldo Martins de Medeiros; o co-piloto Tarcísio Pessoa; e o produtor de Mendonça, Henrique Ribeiro. Apenas o velório do produtor foi confirmado e deve acontecer às 17h deste sábado (6), no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. 

O preço do material escolar baixou em janeiro - quando comparado os valores oferecidos no mês de dezembro do ano passado. Segundo o Procon-PE, dos 31 produtos mais procurados, 19 caíram de preço, seis mantiveram os valores e seis aumentaram. Os fiscais pesquisaram 70 itens divididos entre lápis preto, lápis de cor, caneta esferográfica, cadernos, espiral, lancheira, entre outros. 

Os produtos que mais caíram de preço foram: a massa de modelar (R$ 6,50 para R$ 4) o apontador de metal (R$ 1,90 para R$ 1,20) e a caixa de lápis de cor, com 12 unidades, que saiu de R$ 19,99 para R$ 13,80. O Procon explica que nomina e precifica cada item, faz um recorte dos 31 mais procurados e compara com o preço do ano anterior. 

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Mesmo com alguns produtos mostrando queda, o Procon ressalta que é importante pesquisar. A folha de papel crepom, por exemplo, foi o produto que mais apresentou diferença. De um estabelecimento para o outro o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 0,50 e R$ 2,99 - uma diferença de 498%. Outro produto que mostrou uma grande diferença no preço foi o caderno de 10 matérias (248,48%).

Aos 57 anos, Ana Rosa da Silva Santana começa a desenhar as primeiras curvas das letras de seu nome. As mãos trêmulas mostram uma insegurança ainda persistente. “Mas eu vou vencer, sou uma guerreira”, afirma. Nascida em Barreiras, na Bahia, Ana Rosa nunca frequentou uma escola.

“Fui criada por pessoas que achavam que escola era perda de tempo. Eu fugia para ir para a escola e quando voltava para casa eu apanhava. Nunca tive oportunidade de aprender”, lembra emocionada. Atualmente, gari no Serviço de Limpeza Urbana de Brasília, atividade que mantém há sete anos, ela precisou fazer “bicos” ao longo de muito tempo para sobreviver e sustentar os filhos. O primeiro, nascido quando Ana Rosa tinha apenas 12 anos de idade.

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Ana integra agora a atual turma de 50 garis contratados pela empresa Sustentare que decidiram arregaçar as mangas e recuperar o tempo perdido nos estudos. O projeto que vem sendo desenvolvido há cinco anos pela empresa já alfabetizou mais de 160 funcionários que prestam serviço à companhia local.

A iniciativa é mantida em parceria. Enquanto a Sustentare viabilizou o mobiliário das salas de aulas e é responsável por custear os alfabetizadores, a Universidade Católica de Brasília (UCB) fornece a metodologia e os materiais escolares e o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU-DF) cedeu o espaço físico e autorizou que os alunos estudassem durante o horário de trabalho, contribuindo para reduzir a evasão escolar.

“O estudo vai trazer muita coisa boa para mim, posso ser alguém na vida, ajudar um neto que precise em algum trabalho de escola”, disse. Mas, quando o assunto é o sonho de vida, Ana Rosa não hesita: “Eu sou salgadeira, mas ainda não sou profissional. Quero aprender mais e também fazer todos os tipos de doces e bolos. Poder ler receitas e dicas vai ajudar muito”, contou.

O curso deste ano começou na última quinta-feira (4). Geílson Coelho, 29 anos, também se matriculou para buscar novas oportunidades. Diferentemente da colega mais velha de classe, Coelho estudou até os 14 anos, mas não retornou para a escola até então. “Espero agora melhorar, espero passar mais coisas para meus filhos futuramente. Sinto falta da escrita. Lamento ter parado cedo e não ter voltado depois. Agora quero ser um confeiteiro e a escrita ajuda muito”, disse, se emocionando a lembrar da mãe de criação que sempre o incentivou a retomar os estudos.

Após a conclusão do curso, os alunos participam de uma cerimônia de formatura, com direito a traje de gala.

Coordenadora e uma das idealizadoras do projeto, Williani Carvalho explica a dificuldade de alfabetizar adultos. Segundo ela, além do tempo mais escasso em função de todas as obrigações rotineiras, ainda há o fator emocional.

“Quando você é podado, tem dificuldade de crescer. Até assumir que são analfabetos é difícil. Uma das coisas que nos alertou, que nos fez criar indicadores, foi observar que não conseguiam ler avisos em ônibus da empresa e tinham dificuldades em questionários de treinamentos. Alguns diziam que estavam com dor de cabeça para não ter que assumir que era analfabeto”, conta a alfabetizadora.

Williani e sua equipe adaptam os conteúdos às realidades da turma, dirigindo a alfabetização em rumos definidos por cada aluno como um sonho. “Quando um diz que quer ser padeiro, a gente busca como motivar dentro da realidade dele, como trazer receitas para cozinhar aqui. Trazemos fatos da atualidade. Falamos sobre DST [doenças sexualmente transmissíveis], problemas psicológicos. A forma que temos de motivar é a partir dos sonhos deles”, disse.

Para ela, o projeto só tem seguido em frente por conta do envolvimento dos dirigentes das empresas. Cada aluno deixa de trabalhar por três horas na semana para poder estudar. “Menos 50 pessoas na rua são menos quilômetros de ruas limpos”, afirmou.

Um levantamento realizado em 2007 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que, apenas no Distrito Federal, mais de 60 mil pessoas acima de 15 anos não sabem ler nem escrever. O país busca a meta de erradicação do analfabetismo até 2024.

Quando se trata do universo de garis em atuação em Brasília, pesquisa realizada pelo departamento de Recursos Humanos da empresa Sustentare Saneamento – especializada em serviços ambientais -, mostrou que 60% dos 2.700 trabalhadores na capital federal são analfabetos ou não concluíram o ensino fundamental.

Um episódio curioso poderia ter terminado em tragédia em um supermercado da rede Walmart em Farmington Hills, Michigan, nos Estados Unidos. Uma briga no setor de material escolar acabou com uma mulher sacando uma arma em forma de ameaça. O fato aconteceu porque quatro clientes gostaram do mesmo caderno e brigaram pelo último da prateleira. 

A Fox 2 Detroit News confirmou que o incidente envolveu quatro mulheres, sendo uma dupla contra a outra. Elas se enfrentaram fisicamente com puxões de cabelo e em meio a isso tudo, uma das envolvidas, de 51 anos, sacou uma arma de fogo e apontou contra as “concorrentes”. A suspeita é de que a filha dessa mulher foi agredida pelas demais. A polícia identificou posteriormente que não havia munição na arma.  

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Ainda conforme as autoridades, a mulher tinha licença de porte de arma. As investigações foram iniciadas, mas a polícia está avaliando a possibilidade de o ato ter sido em legítima defesa. No entanto, todas as envolvidas podem receber pena por mau comportamento e passarem até 90 dias de prisão. Sobre o caderno, ainda não se sabe quem conseguiu comprá-lo. 

 

Um caderno apreendido pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, na casa de um ex-assessor do senador Fernando Collor (PTC-AL), aponta uma possível compra de votos nas eleições de 2012 em Alagoas. As anotações manuscritas indicam lista de material de construção, quantidade de votos, nome, número de título e seção eleitoral.

Em abril deste ano, o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, ministro Teori Zavascki, determinou que as suspeitas de compra de votos fossem encaminhadas para a Justiça Eleitoral alagoana para serem investigadas. Fernando Collor foi eleito, em 2006, senador. Em 2012, a eleição era para prefeito e vereador.

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O bloco foi capturado na Operação Politeia, em julho de 2015, com um ex-assessor de Collor. "Restou apreendido", afirmou a PF na ocasião, "caderno com anotações possivelmente referentes a compra de votos".

O ex-assessor morreu em maio de 2016.

Em relatório datado de agosto de 2015, subscrito pela agente da PF Mikhaela Paim Azevedo, a PF apontou para o 'caderno de anotações com capa preta e título "ATAS" com várias anotações dentro'.

"O caderno traz diversas anotações manuscritas, datadas no ano de 2012, possivelmente referentes a negociação de votos. Como exemplo, podemos citar as anotações feitas na página 21 do caderno, onde consta relação de material de construção, quantidade de votos, nome, número de título eleitoral e seção", sustentou a agente.

No documento, a PF anexou algumas páginas do caderno. No primeiro trecho separado pela Federal, há as seguintes anotações: 'Margarida 2 votos', 'Maria Eduardo 2 votos sobrinha'.

O caderno cita ainda 'Cesar ex-goleiro CRB'. O Clube de Regatas Brasil, ou CRB, é um time de Maceió, considerado o maior do Estado. Embaixo do nome 'Cezar', está anotado: '10 sacos de cimento', '4 votos', '0049 Cezar', '0049 esposa', 'Rosineide dos Santos sogra'.

A PF identificou 'Cesar ex-goleiro CRB' por meio de uma matéria de jornal. Segundo a publicação, ele seria Carlos César de Oliveira, 'goleiro do Corinthians nos anos de 1981 e 82.

Em outra página do caderno, há ainda as anotações: 'Imperial p/ pegar 8hs. Srº Cicero. 3 pessoas. 0084 Faculdade. Benedita 0084 Faculdade. Fernando Filho. Wedja Hélio. Srº Severino e a família, Luciana F da Silva Viúva. Seção 84. Pai". Os escritos indicam ainda 'srº Luiz carroceiro esposa'.

A terceira página do bloco indica 7 nomes. Cada um seguido de zona, seção e título.

A última página traz o título 'casa Vizinho do Ferro Velho do Iraque', três nomes acompanhados das seções e dos respectivos números, além de 'senhora vizinha ok'.

Como foi para a Justiça Eleitoral no Estado, a investigação não implica Collor em nenhum crime eleitoral, pois o senador só pode ser julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na Operação Lava Jato, Collor foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF), em agosto de 2015, por corrupção e lavagem de dinheiro. O senador é acusado de receber R$ 26 milhões em propinas no esquema de corrupção na Petrobras. O ex-assessor, com quem foi apreendido o caderno, foi citado na denúncia como um funcionário que não desempenhava 'atividades relacionadas às suas esferas de atribuições funcionais' no gabinete de Collor, no Senado.

A reportagem entrou com contato com o gabinete do senador Fernando Collor, mas não obteve retorno.

Uma investigação do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) em parceria com a Polícia Civil de Minas confirmou, nessa quarta-feira (26), que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi fraudado. Segundo o delegado da Polícia Civil Antônio Prado, a quadrilha conseguiu os cadernos de questão antes da aplicação das provas, em Mato Grosso. Segundo as investigações, entre 15 e 20 candidatos tiveram acesso às respostas.

De acordo com o delegado, a polícia tem os registros das comunicações feitas entre os envolvidos na fraude. As investigações, que começaram em abril, apontam indícios de um esquema lucrativo que há anos pode estar fraudando vestibulares e o Enem.

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Este grupo é considerado pela polícia uma das principais organizações criminosas especializadas em fraudar vestibulares no País. No último domingo (23), 11 pessoas foram presas em flagrante, repassando o gabarito das provas, por ponto eletrônico, a 22 candidatos que prestavam vestibular para a Faculdade de Ciências Médicas, em Belo Horizonte. Outra pessoa acusada de integrar o grupo foi presa na última terça-feira (25). Os 12 integrantes do grupo estão presos preventivamente.

Representantes do MP-MG e da Polícia Civil informaram que, somente nos últimos meses, quatro vestibulares de medicina, a maior parte no estado de São Paulo, além do Enem, foram fraudados. Os investigadores também constataram que até janeiro de 2015 a organização pretendia atuar em outros cinco certames.

O grupo contava com “pilotos”, pessoas com alta capacidade intelectual, que faziam parte das provas rapidamente, saíam com os resultados das questões e, com o apoio de colaboradores e sob a coordenação de dois líderes, repassavam o gabarito para os candidatos, compradores das vagas, por meio de transmissão eletrônica, com a utilização de equipamentos de última geração, alguns deles importados da China.

As vagas para os vestibulares, conforme apurado, custavam entre R$ 50 mil e R$ 70 mil, e a maior parte do valor somente era depositada para o grupo criminoso após confirmada a aprovação do candidato. Pais dos candidatos suspeitos de comprar vagas também poderão ser investigados. Eles poderão ser indiciados e denunciados por fraude em certame de interesse público. Já os operadores da fraude poderão responder pelos crimes de formação de organização criminosa, fraude em certame de interesse público, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Segundo o Ministério Público, os vestibulares e exames fraudados poderão ser anulados caso não se consiga identificar todas as pessoas favorecidas. A medida poderá ser tomada tanto via administrativa, caso o ente responsável pelo certame considere apropriado, quanto por meio judicial, se o Ministério Público comprovar o dano à coletividade.

Procurado pela reportagem da Agência Brasil para se manifestar sobre a investigação, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disse que não foi informado, sequer contatado, pela Polícia Civil de Minas Gerais sobre o teor das investigações. “O Instituto já solicitou à Polícia Federal informações sobre o caso. O Inep reafirma que qualquer pessoa que tenha utilizado métodos ilícitos para obter vantagens no Enem será sumariamente eliminado do exame, sem prejuízo a outras sanções legais”, disse em nota.

O livro Das Lutas à Lei (caderno da Lei Maria da Penha) foi lançado na noite desta segunda-feira (6), no Palácio da Justiça de Pernambuco, situado na área central do Recife, em comemoração aos seis anos da implantação da Lei Maria da Penha. 

A solenidade aconteceu no Salão dos Passos Perdidos, no Palácio da Justiça de Pernambuco, e contou com autoridades e secretários estaduais, entre eles, o Presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jovaldo Nunes, o Procurador-Geral do Ministério Público, Aguinaldo Fenelon, a Secretária Estadual da Mulher, Cristina Buarque, e o Governador do Estado, Eduardo Campos.

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“A Lei Maria da Penha é o fruto da luta de muitas mulheres”, enfatizou o governador, “ela coincide também com os anos do Projeto Pacto Pela Vida, que diminuiu a violência contra a mulher no Estado. Antes, estávamos em primeiro lugar e hoje caímos para décimo no ranking, foi uma diminuição de mais de 40%”, explicou Eduardo Campos.

O evento contou com a assinatura do governador, que constituiu o enfrentamento à Violência contra a Mulher a Câmera Técnica do Pacto Pela Vida, que entrará no projeto com o objetivo de ser discutido durante o andamento do plano. “Após a ordem que o governador apresentou em favor da contribuição do enfrentamento contra a violência da Mulher e a colocação do projeto dentro do Pacto Pela Vida, o Estado de Pernambuco hoje é totalmente pioneiro e o mais avançado”, ressaltou Cristina Buarque.

Novas ações - O governador Eduardo Campos também afirmou que o governo irá abrir mais três novas delegacias da mulher - uma no Cabo de Santo Agostinho, outra em Vitória de Santo Antão e outra em Goiana. "Este será o primeriro passo depois de hoje para firmar o nosso comrpomisso", disse o governador.

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