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Por volta das 10 horas deste domingo, algumas capitais do País já reuniam nas ruas pessoas que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e o fim da corrupção. A previsão de integrantes dos movimentos que organizam os protestos, dentre eles o Movimento Brasil Livre (MBL), é que mais de 500 cidades tenham atos com essas bandeiras.

No Rio de Janeiro, sob tempo nublado e calor de 30ºC, os quatro carros de som contratados para a manifestação que pede o impeachment de Dilma já estavam posicionados na avenida Atlântica, em Copacabana (zona sul), na altura do Posto 5. Dezenas de pessoas passavam com camisetas amarelas (a maioria, da seleção de futebol), e há uma aglomeração de aproximadamente 150 pessoas.

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Um grupo com o rosto pintado de verde e amarelo carregava faixas lançando o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) para presidente da República. Junto com esse grupo havia um jipe com um boneco vestido com roupas camufladas semelhantes às do Exército.

Cada carro de som tocava sua própria lista de músicas, não relacionadas ao protesto.Um balão amarelo indicava o primeiro carro de som. Ambulantes ofereciam bandeiras do Brasil de pano por R$ 15.

Na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, os quatro carros de som também já estavam posicionados. Os carros iriam percorrer a Esplanada até o Congresso Nacional. O efetivo da Polícia Militar estava mobilizado para acompanhar a manifestação.

Em São Luís do Maranhão, os manifestantes que pedem o impeachment da presidente estavam, na manhã deste domingo, concentrados na avenida litorânea. E em Belém, no Pará, e em Salvador, na Bahia, as manifestações também já estavam nas ruas.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu nas sete cidades pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na passagem de janeiro para fevereiro deste ano. A maior queda deu-se no Rio de Janeiro: 1,41 ponto percentual, já que a taxa recuou de 2,02%, em janeiro, para 0,61%, em fevereiro.

Outras duas capitais tiveram redução da taxa mais acentuada do que a média nacional, de 1,02 ponto percentual (já que a média do IPC-S caiu de 1,78% para 0,76%): Salvador (1,24 ponto percentual, ao passar de 2,06% para 0,82%) e São Paulo (1,04 ponto percentual, indo de 1,64% para 0,6%).

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As demais cidades tiveram as seguintes reduções na taxa de inflação: Brasília (0,62 ponto percentual: de 1,55% para 0,93%), Belo Horizonte (0,93 ponto percentual: de 1,84% para 0,91%), Recife (0,47 ponto percentual: de 1,76% para 1,29%) e Porto Alegre (0,86 ponto percentual: de 1,66% para 0,8%).

O IPC-S é calculado com base na variação de preços em oito classes de despesas: alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação e recreação, transportes, despesas diversas e comunicação.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Geuúlio Vargas (FGV), caiu em cinco das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de julho, ou seja, no mês fechado de julho, em relação à terceira quadrissemana, divulgou a instituição nesta terça-feira, 4. No geral, o IPC-S recuou de 0,61% para 0,53% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (0,57% para 0,24%), Belo Horizonte (0,57% para 0,34%), no Recife (0,59% para 0,40%), em Porto Alegre (0,61% para 0,57%) e São Paulo (0,93% para 0,90%).

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A inflação medida pelo IPC-S manteve o mesmo ritmo no Rio de Janeiro (0,24%) no período analisado. E o indicador acelerou a alta em Brasília (0,50% para 0,54%) na mesma base de comparação.

O plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira um projeto que prorroga até julho de 2018 o prazo para que capitais de Estados encerrem os lixões. A proposta, que seguirá para a Câmara dos Deputados, cria cinco prazos diferentes para o fim dos lixões, conforme o tipo de município.

O prazo previsto na Lei 12.305 de 2010 determinava que os lixões seriam todos fechados no País até o dia 3 de agosto de 2014. Contudo, o prazo encerrou-se e uma subcomissão temporária do Senado propôs a extensão dessa exigência até o dia 3 de agosto de 2016.

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O Senado, porém, por meio de uma comissão especial que discute o pacto federativo, apresentou uma nova proposta de transição. Segundo o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), relator do projeto, a prorrogação do prazo por um ano seria insuficiente para a o encerramento dos lixões.

Pela proposta aprovada em plenário, capitais e municípios integrantes de regiões metropolitanas (RM) ou de regiões integradas de desenvolvimento (RIDE) têm até 31 de julho de 2018 para acabar com as atividades do lixão; municípios com população superior a 100 mil habitantes até 31 de julho de 2019; municípios com população entre 50 mil e 100 mil habitantes até 31 de julho de 2020; e municípios com população inferior a 50 mil habitantes até 31 de julho de 2021.

O texto também prorrogou o prazo para que Estados e municípios elaborem seus respectivos planos de gestão integrada de resíduos sólidos. O prazo havia sido prorrogados até 2012. Agora, Estados e municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes terão até 31 de julho de 2017 para apresentá-los; e municípios com população inferior a 50 mil habitantes até 31 de julho de 2018.

"A elaboração desses planos constitui condição para os Estados, o Distrito Federal e os municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos fiscais ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade", explicou Bezerra, em seu parecer.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou em cinco das sete capitais pesquisadas em março, informou a instituição nesta segunda-feira, 6. No geral, o IPC-S apresentou variação de 1,41% em todo o mês de março (quatro quadrissemanas). Na terceira quadrissemana de março, o IPC-S ficou em 1,47%. Em fevereiro, subiu 0,97%. Até março, o indicador acumula altas de 4,16% no ano e de 8,59% em 12 meses.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (1,15% a 0,91%), Brasília (2,16% a 1,97%), Belo Horizonte (1,41 a 1,32%), no Recife (0,69% a 0,31%), em Porto Alegre (1,72% a 1,64%). O IPC-S subiu em São Paulo (1,48% a 1,53%) e no Rio de Janeiro (1,44 a 1,52%).

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No último censo, Recife aparece como a nona cidade mais populosa do País, com pouco mais de 1,5 milhão de pessoas. Mesmo atrás de lugares Brasília, Salvador e Manaus, em quantia populacional, é na capital pernambucana que mais se espera para conseguir um ônibus do transporte público. Em pesquisa da Associação Nacional de Defesa do Consumidor (Proteste), a média de tempo de espera por ônibus, no Recife, é de 35 minutos, a maior das principais oito capitais brasileiras. 

Em São Paulo, cidade conhecida por seus longos engarrafamentos, a população espera aproximadamente 25 minutos por um ônibus, dez minutos a menos do que no Recife. No Rio, são 29 minutos; Salvador é a que mais se aproxima do dado alarmante do Recife, com uma média de 34 minutos. A capital baiana é a campeã de insatisfação entre os usuários.

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Recife também se destaca, negativamente, em outro dado: é a segunda capital brasileira onde as viagens mais demoram. São cerca de 90 minutos, uma hora e meia de viagem por dia, a caminho e voltado do trabalho. A capital pernambucana só fica atrás do Rio de Janeiro, onde o tempo de viagem é de 93 minutos. Tempo bastante maior do que em Porto Alegre, por exemplo, cidade em que a média no tempo das viagens é de 56 minutos. 

A capital gaúcha foi eleita, pela pesquisa da Proteste, como a cidade com o melhor transporte suburbano (rede de trens de superfície) do Brasil. A população escutada pela pesquisa esperam que novos investimentos sejam direcionados aos metrôs e ônibus. 

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de outubro em relação à segunda leitura do mês, divulgou a instituição nesta sexta-feira (24). No geral, o IPC-S manteve o ritmo de alta verificado na segunda quadrissemana de outubro, de 0,49%.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (de 0,39% para 0,44%), Porto Alegre (de 0,55% para 0,66%) e São Paulo (de 0,35% para 0,42%). Por outro lado, o IPC-S desacelerou em Salvador (de 0,77% para 0,61%), Brasília (de 0,68% para 0,46%), Recife (de 0,46% para 0,42%) e Rio de Janeiro (de 0,45% para 0,42%).

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em quatro das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de setembro em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta quinta-feira, 02. No geral, o IPC-S teve elevação de 0,06 ponto porcentual, de 0,43% para 0,49%, entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,70% para 1,14%), Belo Horizonte (de 0,42% para 0,45%), no Recife (de 0,51% para 0,67%) e em Porto Alegre (de 0,56% para 0,61%).

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Por outro lado, O IPC-S desacelerou em Brasília (de 0,75% para 0,73%) e no Rio de Janeiro (de 0,44% para 0,38%). Em São Paulo, o índice manteve o ritmo de alta em 0,12%.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de setembro em relação à segunda leitura do mês, divulgou a instituição nesta quarta-feira, 24. No geral, o IPC-S teve elevação de 0,04 ponto porcentual, de 0,39% para 0,43% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,52% para 0,75%), Belo Horizonte (de 0,32% para 0,42%), no Recife (de 0,37% para 0,51%), em Porto Alegre (de 0,55% para 0,56%) e São Paulo (de 0,06% para 0,12%). Por outro lado, o IPC-S desacelerou em Salvador (de 0,72% para 0,70%) e no Rio de Janeiro (de 0,52% para 0,44%).

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em cinco das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de agosto em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira, 02. No geral, o IPC-S acelerou de 0,06% para 0,12% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo em Belo Horizonte (de 0,12% para 0,14%), Salvador (de -0,18% para 0,18%), Brasília (de 0,09% para 0,26%), no Recife (-0,19% para -0,05%) e Rio de Janeiro (de 0,26% para 0,34%). Em contrapartida, registrou decréscimo na taxa de variação em Porto Alegre (de 0,39% para 0,26%). Em São Paulo, o indicador não variou, permanecendo em -0,15%.

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Uma análise comparativa das nove maiores capitais brasileiras mostra que as cidades do Nordeste e a capital fluminense têm uma densidade de tráfego maior do que São Paulo.

Enquanto a capital paulista chega a ter 46% de suas vias congestionadas nos horários de pico, Salvador chega a ter 59%. A capital mais congestionada, na comparação com o total de vias, é Recife, com lentidão em 60% de suas vias nos horários de pico.

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A pesquisa com os dados está sendo divulgada nesta quarta-feira, 4, pela empresa de tráfego TomTom. Os dados são coletados dos aparelhos GPS da empresa, espalhados pelas frotas, e de aplicativos de celulares que usam a tecnologia da empresa.

Segundo a TomTom, a medição do tráfego não leva em conta o tamanho dos congestionamentos - como faz, por exemplo a Companhia de Engenharia de Tráfego. "O que medimos é a densidade do congestionamento", diz o gerente de vendas da empresa, Julio Quintela. É uma comparação entre a quantidade de ruas existentes na cidade e quantas delas estão congestionadas. "Também fazemos a comparação da densidade nos horários de pico e fora deles, o que é um indicativo da infraestrutura", diz Quintela.

Quintela afirma que os dados mostram uma menor infraestrutura dessas cidades para absorver os congestionamentos. "Notamos que as cidades do Nordeste tiveram aumento dos congestionamentos no último ano. Uma hipótese para isso é a grande quantidade de obras públicas nas vias, para a Copa, que podem ter aumentado o trânsito", diz.

Mundo

A TomTom também comparou a densidade do trânsito nas 120 maiores cidades do mundo. Nesse quesito, Brasil tem duas cidades entre os top 5 (São Paulo e Rio).

A cidade com mais vias congestionadas da Terra, segundo a empresa, é Moscou, na Rússia, onde 74% das vias ficam saturadas nos horários de pico. Em segundo lugar, Istambul, na Turquia, com 62% das vias saturadas.

"Fizemos essa análise levando em conta uma lista prévias das maiores cidades. Por isso que Recife ficou de fora", explica Quintela.

VEJA LISTA DAS CAPITAIS BRASILEIRAS COM PIOR CONGESTIONAMENTO:

1. Recife: 60%

2. Salvador: 59%

3. Rio de Janeiro: 55%

4. Fortaleza: 48%

5. São Paulo: 46%

6. Belo Horizonte: 42%

7. Porto Alegre: 38%

8. Curitiba: 34%

9. Brasília: 27%

VEJA RANKING MUNDIAL DAS CIDADES COM PIOR CONGESTIONAMENTO:

1. Moscou: 74%

2. Istambul: 62%

3. Rio de Janeiro: 55%

4. Cidade do México: 54%

5. São Paulo: 46%

6. Palermo: 39%

7. Varsóvia: 39%

8. Roma: 37%

9. Los Angeles: 36%

10. Dublin: 35%

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), desacelerou nas sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de maio em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira, 3. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,69% para 0,52% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Brasília (de 0,93% para 0,83%), Porto Alegre (de 0,75% para 0,48%), São Paulo (de 0,45% para 0,32%), Salvador (de 0,88% para 0,68%), Belo Horizonte (de 0,63% para 0,27%), no Recife ( de 1,21% para 1,03%) e no Rio de Janeiro (de 0,61% para 0,57%).

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O Conselho Estatal da China, ou o gabinete do governo, prometeu nesta sexta-feira estimular o investimento de capital no exterior e de estrangeiros para o mercado doméstico chinês. Além disso, a liderança chinesa também afirmou que aumentará a abertura do mercado do país como parte de uma ampla série de reformas.

O conselho disse que vai permitir de maneira constante que residentes no exterior invistam diretamente nos mercados de capitais da China, ao mesmo tempo em que incentiva investimentos para o exterior por residentes chineses.

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A limitação de investidores estrangeiros que possuem participações em empresas listadas na China também será gradualmente flexibilizada, disse o conselho, enquanto repetiu que planeja expandir a cobertura e aumentar quotas de investimento para os programas de investidores institucionais qualificados domésticos e estrangeiros, também conhecidos como QDII e QFII.

A maioria das reformas apresentadas pelo conselho havia sido citada anteriormente em relatórios governamentais e documentos, seguindo a Terceira Sessão Plenária do 18º Comitê do Partido Comunista da China que delineou as reformas até 2020.

O documento emitido sexta-feira informou que a China pretende "até 2020, basicamente, atingir um sistema de mercado de capitais de vários níveis que tenha uma estrutura razoável, função perfeita, regulação transparente e que seja prudente e eficiente, aberto e inclusivo".

O Conselho Estatal disse que vai configurar e melhorar o sistema de emissão de títulos de governos locais, fortalecer investigações sobre informações privilegiadas e manipulação de preços dos mercados de dívida e melhorar a monitorização e tratamento de defaults de dívida.

O governo também exigirá aumento de monitoramento de riscos "intersetorial, entre mercados e transfronteiriço", abrangendo setores de mercados de capitais, mercados monetários e de gestão de riqueza.

O conselho disse que as autoridades locais precisão considerar a sensibilidade dos mercados de capitais quando apresentarem políticas. As exigências visam garantir expectativas estáveis para os mercado.

O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, mencionou várias vezes que o governo não vai repetir um estímulo enorme observado em outras gestões. Em vez disso, ele ressaltou reformas para apoiar o crescimento econômico.

O governo também está empenhado no desenvolvimento de produtos de derivativos financeiros, em linha com as reformas das taxas de juros e de câmbio. Fonte: Market News International.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em três das sete capitais pesquisadas na terceira quadrissemana de março em relação à segunda leitura do mês, divulgou a instituição nesta terça-feira, 25. No geral, o IPC-S recuou de 0,84% para 0,83% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Belo Horizonte (de 0,73% para 0,68%), em Recife (de 0,16% para 0,15%) e no Rio de Janeiro (de 1,29% para 1,07%). O IPC-S subiu em Salvador (de 0,55% para 0,56%), Brasília (de 0,53% para 0,73%), Porto Alegre (de 0,94% para 1,07%) e São Paulo (de 0,85% para 0,88%).

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu em todas as sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de março em relação à anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira, 18. No geral, o IPC-S avançou de 0,71% para 0,84% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,41% para 0,55%), Brasília (de 0,26% para 0,53%), Belo Horizonte (de 0,68% para 0,73%), no Recife (de 0,12% para 0,16%), Rio de Janeiro (de 1,24% para 1,29%), em Porto Alegre (de 0,80% para 0,94%) e São Paulo (de 0,69% para 0,85%).

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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em quatro das sete capitais pesquisadas na última quadrissemana de fevereiro em relação à leitura imediatamente anterior, divulgou a instituição nesta quinta-feira, 6. No geral, o IPC-S recuou de 0,69% para 0,66% entre os dois períodos.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,52% para 0,36%), Brasília (de 0,60% para 0,42%), Belo Horizonte (de 0,81% para 0,78%) e no Recife (de 0,55% para 0,32%).

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O IPC-S subiu no Rio de Janeiro (de 1,08% para 1,14%) e em Porto Alegre (de 0,62% para 0,64%) e se manteve estável em São Paulo (0,55%).

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu em todas as sete capitais pesquisadas na segunda quadrissemana de fevereiro em relação à anterior, divulgou a instituição nesta terça-feira (18). No geral, o IPC-S recuou de 0,96% para 0,78% entre os dois períodos.

O decréscimo na taxa de variação do IPC-S foi o seguinte em cada região: Salvador (de 0,98% para 0,69%), Brasília (de 0,84% para 0,70%), Belo Horizonte (de 1,08% para 0,96%), Recife (de 1,02% para 0,68%), Rio de Janeiro (de 1,18% para 1,05%), Porto Alegre (de 0,66% para 0,62%) e São Paulo (de 0,98% para 0,72%).

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Salvador é a capital que mantém a maior taxa média de desemprego, com 8,1%, em 2013. Em 2012, essa taxa havia sido de 7,2%. Em dezembro do ano passado, a taxa de desocupação da capital baiana ficou em 7,7%, contra 5,7% em dezembro de 2012 e 8,2% em novembro de 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Porto Alegre foi a região metropolitana que apresentou a menor taxa média de desemprego em 2013, com 3,5%. O resultado também foi inferior ao de 2012 (4,0%). No resultado mensal, a taxa de desemprego ficou em 2,6% em dezembro de 2013 (também a menor entre as regiões), contra 2,6% em novembro e 3,0% em dezembro de 2012.

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A taxa média de desemprego na região metropolitana de São Paulo em 2013 foi de 5,9%, contra 6,0% em 2012. Na divulgação mensal, o IBGE mostrou uma taxa de 4,4% em dezembro de 2013, contra 4,7% em novembro e 5,2% em novembro de 2012.

No Rio de Janeiro, a taxa média anual de desocupação ficou em 4,5% em 2013, contra 5,0% em 2012. Na taxa mensal, o resultado de dezembro de 2013 foi de 3,7%, contra 3,8% em novembro e 4,0% em dezembro de 2012.

Em Belo Horizonte, a taxa média anual de desemprego registrada pelo IBGE foi de 4,2% em 2013. Em 2012, havia sido de 4,4%. No resultado mensal, a taxa ficou em 3,4% em dezembro de 2013, contra 3,9% em novembro e 3,5% em dezembro de 2012.

No Recife, a taxa média anual de desemprego foi 6,4% no ano passado, contra 6,0% em 2012. No mês de dezembro de 2013, a taxa ficou em 5,9%, contra 6,5% em novembro e 5,6% em dezembro de 2012.

Os volumes movimentados no mercado de capitais brasileiro tendem a ser beneficiados em 2014 pelo menor apetite dos bancos públicos, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, na oferta de recursos visto desde o final do ano passado, segundo o diretor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), Marcio Guedes. "A agressividade da Caixa e do BB na redução dos juros contribuiu para a queda da busca por recursos no mercado de capitais uma vez que os prazos e custos eram atrativos", avaliou ele, em conversa com a imprensa, nesta terça-feira, 14.

Em 2013, enquanto as captações via ações cresceram impulsionadas pela oferta inicial (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, holding que controla os negócios de seguros do Banco do Brasil, as emissões em renda fixa recuaram tanto no mercado externo como no local. Com isso, o total de recursos levantados nestes três segmentos foi a R$ 211,157 bilhões no ano passado, montante 11,7% menor que o registrado em 2012.

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"A queda do volume está relacionada à atividade da economia e a fatores pontuais. Não vemos o recuo com conotação de problema nos mercados", destacou Guedes, acrescentando que o volume de ofertas tem relação com a necessidade de investimentos por parte das companhias.

Ele lembra ainda que as operações estão tendo nos últimos anos prazos e volumes maiores, o que também contribuí para um volume menor de ofertas. Isso porque com prazos menores, conforme o especialista, a necessidade de refinanciamento de dívidas por parte das empresas era maior.

O preço dos itens que compõem a cesta básica subiu em 2013 nas 18 capitais onde o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente sua pesquisa nacional. Nove capitais registraram altas acima de 10% no ano passado, com as elevações mais altas registradas em Salvador (16,74%), Natal (14,07%) e Campo Grande (12,38%). As menores altas foram apuradas em Goiânia (4,37%) e Brasília (4,99%).

O mercado financeiro, de acordo com a mais recente pesquisa semanal Focus, realizada pelo Banco Central, espera que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), referência oficial da política de meta de inflação, tenha fechado o ano passado em 5,74%. O resultado oficial será anunciado nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Considerando apenas o mês de dezembro, o preço da cesta básica subiu em 15 das 18 cidades pesquisadas, com estabilidade em Vitória e quedas apenas em Aracaju (-0,88%) e Rio de Janeiro (-0,43%). Goiânia e Florianópolis registraram as maiores altas no último mês do ano passado, de 7,95% e 7,86%, respectivamente.

O valor mais alto de cesta básica em dezembro foi encontrado em Porto Alegre, onde o preço dos itens somou R$ 329,18. Na sequência, vêm São Paulo (R$ 327,24) e Vitória (R$ 321,39). Já os valores mais baixos foram observados em Aracaju (R$ 216,78), João Pessoa (R$ 258,81) e Salvador (R$ 265,13).

São Paulo

São Paulo foi a capital que registrou o segundo maior valor de cesta básica em dezembro, de R$ 327,24, alta de 7,33% sobre o valor apurado em dezembro de 2012 (R$ 304,90). No último ano, a variação dos preços dos alimentos básicos em São Paulo foi superior ao aumento do salário mínimo, de acordo com o Dieese, o que fez com que o porcentual do salário comprometido com a compra da cesta subisse de 47,08% em 2012 para 48,44%.

O Dieese destaca altas de 30,72% na farinha de trigo, 19,92% no leite, 19,20% na banana, 15,10% na batata, 14,99% no pão francês, 13,44% na manteiga, 8,63% na carne e 3,76% no tomate em 2013 na capital paulista. Foram registradas quedas nos preços do óleo de soja (-22,38%), açúcar (-20,96%), feijão (-20,10%), café em pó (-7,83%) e arroz (-6,51%).

Em dezembro ante novembro, seis produtos registraram aumento de preço na capital paulista: tomate (8,73%), açúcar (3,43%), batata (2,92%), carne bovina (0,83%), óleo de soja (0,37%) e pão francês (0,32%). Manteiga e arroz continuaram com preços estáveis e foram registradas quedas nos valores do feijão (-9,86%), leite in natura integral (-2,49%), banana (-0,92%), farinha de trigo (-0,91%) e café em pó (-0,72%).

Salário mínimo

O salário mínimo deveria ter sido de R$ 2.765,44 em dezembro para suprir as necessidades básicas do trabalhador brasileiro e de sua família, estima o Dieese, com base nos números da Pesquisa Nacional da Cesta Básica em 18 capitais.

A instituição leva em conta o custo apurado para a cesta básica mais cara no período, a de Porto Alegre, de R$ 329,18, e o preceito constitucional que estabelece que o salário mínimo deve suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Pelas contas do Dieese, portanto, o menor salário deveria ser 4,08 vezes o valor do mínimo vigente em dezembro, de R$ 678. Em dezembro de 2012, o valor necessário para atender às despesas de uma família foi de R$ 2.561,47, ou 4,12 vezes o mínimo vigente no período, de R$ 622.

Tempo de trabalho

A jornada de trabalho necessária para comprar os alimentos essenciais por um trabalhador que ganhava o salário mínimo em dezembro, na média das capitais, subiu para 94 horas e 47 minutos. Em novembro, o tempo médio de trabalho era de 93 horas e 25 minutos e, em dezembro de 2012, de 94 horas e 23 minutos.

O Dieese fez a comparação do custo da cesta com o salário mínimo líquido, após o desconto da Previdência Social, e apurou que o trabalhador remunerado pelo piso comprometeu em dezembro 46,83% dos vencimentos para comprar os mesmos produtos que, em novembro, comprometiam 46,16%. Em dezembro de 2012, o comprometimento era de 46,64%.

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