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Um cão do Exército dos Estados Unidos que se tornou um símbolo do sucesso da operação contra o líder do grupo jihadista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, será recebido na Casa Branca na próxima semana, anunciou o presidente Donald Trump nesta quinta-feira.

O presidente republicano postou uma imagem do cachorro no Twitter e elogiou seu trabalho durante a operação no sábado à noite, na qual o líder do grupo jihadista morreu na Síria.

O general Mark Milley explicou que o animal ficou levemente ferido na operação e se recusou a revelar a identidade do cão por razões de segurança. Trump disse que o cachorro será recebido na Casa Branca e confirmou que seu nome é Conan.

"Conan deixará o Oriente Médio para visitar a Casa Branca na próxima semana", disse o magnata, que é o único presidente na história recente de seu país que não tem um cachorro.

Trump postou na quarta uma montagem dele colocando a medalha de honra do congresso - que é a maior distinção militar nos Estados Unidos - no cão militar.

Durante o MTV Video Music Awards, ao receber o prêmio de vídeo do ano, Taylor Swift aproveitou o momento pra relembrar que sua petição pela Lei da Igualdade contém meio milhão de assinaturas, o que seria cinco vezes o necessário para receber uma resposta da Casa Branca. 

 A lei defendida por Swift preveniria a discriminação baseada na orientação sexual ou identidade de gênero. Em seu discurso, a artista também agradeceu as assinaturas e disse que todos merecem direitos iguais.  

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 Em declaração à revista People nesta terça-feira (27), a secretária de imprensa da Casa Branca Judd Deere respondeu Taylor comunicando que a Administração Trump é contrária a discriminação de qualquer tipo, mas contra a Lei da Igualdade. “O projeto de lei aprovado pela Câmara em sua forma atual está cheio de pílulas de veneno que ameaçam minar os direitos parentais e de consciência”.  

 Por Isabelle França

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, propôs o lançamento de bombas nucleares contra furacões antes que eles toquem terra nos Estados Unidos, informou o site de notícias Axios publicado no domingo.

Durante uma reunião sobre furacões, Trump perguntou se era possível interromper a formação de furacões no oceano lançando uma bomba nuclear no olho da tempestade, diz a nota de Axios.

Segundo uma fonte anônima citada site, os participantes deixaram a reunião questionando "o que fazemos com isso?".

O Axios não disse quando ocorreu a conversa, mas sua nota diz que não é a primeira vez que o presidente faz uma sugestão semelhante.

O site menciona um memorando do Escritório de Segurança Nacional (NSC) de 2017, no qual diz que Trump consultou um alto funcionário se eles poderiam bombardear furacões para impedir que tocassem terra.

Nessa conversa, o presidente não especificou que as bombas a serem usadas poderiam ser nucleares.

Procurada pelo Axios, a Casa Branca não quis comentar a ideia, mas um alto funcionário do governo respondeu que o objetivo do presidente "não é ruim".

A ideia de Trump não é nova, de acordo com Axios. Há registros dessa proposta na década de 1950, formulados por um cientista do governo ao presidente Dwight Eisenhower.

O consenso entre cientistas é que jogar uma bomba no olho de uma tempestade não faria com que ela desaparecesse, mas isso não impediu que a sugestão voltasse a aparecer.

A Casa Branca declarou nesta terça-feira (6) que os Estados Unidos usarão todos os métodos à sua disposição para acabar com o governo do presidente Nicolás Maduro na Venezuela.

O presidente Donald Trump assinou um decreto executivo bloqueando todos os ativos da Venezuela na jurisdição dos Estados Unidos, incluindo os do banco central do país e da estatal petrolífera PDVSA.

As medidas incluídas na ordem executiva concedem 21 isenções a organizações internacionais e não-governamentais para serviços como bens humanitários, correspondência, alimentos, remédios e internet.

O decreto também autoriza o Secretário do Tesouro, em consulta com o Secretário de Estado, a impor sanções às pessoas que apoiam Nicolás Maduro e seu "regime ilegítimo".

"Todas as opções estão na mesa. Os Estados Unidos usarão todas as ferramentas apropriadas para acabar com o controle de Maduro sobre a Venezuela, apoiar o acesso do povo venezuelano à assistência humanitária e assegurar uma transição democrática na Venezuela", declarou a Casa Branca.

O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, por sua vez, disse que o decreto apenas pretende formalizar o bloqueio contra Caracas. Segundo sua declaração, é uma nova agressão da administração Trump contra os venezuelanos e descreveu-o como "o saque mais grotesco e flagrante registrado na história contemporânea".

Da Sputnik Brasil

Um homem tentou se autoimolar nesta quarta-feira (29), ateando fogo ao próprio corpo nos arredores da Casa Branca, anunciou o Serviço Secreto, corpo de elite encarregado da proteção da mansão presidencial americano.

"Aproximadamente às 12H20 (13H20, horário de Brasília), um homem ateou fogo em si mesmo na (esplanada do) Elipse, perto da rua 15 com a Constitution Avenue", tuitou Serviço Secreto, acrescentando que a vítima foi socorrida por serviços de emergência.

Em 12 de abril, um homem também ateou fogo em seu casaco na frente da Casa Branca. Ele não teve ferimentos graves.

O autor de "Fogo e fúria - Por dentro da Casa Branca", Michael Wolff, que traçou um quadro apocalíptico da Casa Branca na era Trump, publicará um novo livro, "Siege" (Cerco) - continuação de seu best-seller.

Primeiro de uma série de livros dedicados ao presidente Donald Trump, "Fogo e fúria" vendeu mais de quatro milhões de exemplares em todo mundo.

O livro descreve a campanha presidencial do magnata nova-iorquino e seu primeiro ano de presidência. Baseado em dezenas de testemunhos, descreve um Trump incompetente, que não ouve ninguém e faz o que quer.

O presidente Trump afirmou que o livro está cheio de "mentiras" e tentou impedir sua publicação.

A editora Henry Holt (filial da McMillan) indicou hoje que, após "Fogo e fúria", que definiu a primeira fase do governo Trump, "Siege" será um livro "essencial e explosivo sobre uma presidência sob fogo de quase todos os lados".

O livro começa no segundo ano da presidência Trump e termina com a publicação do relatório do procurador especial Robert Mueller, em meados de abril. Chega às livrarias em 4 de junho.

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Joe Biden anunciou nesta quinta-feira (25) sua pré-candidatura à presidência do país nas eleições de 2020. O anúncio foi realizado por meio de um vídeo divulgado no Twitter, no qual Biden ressalta trechos da declaração de independência norte-americana e fala sobre os protestos de Charlottesville de 2017, descritos como "um momento decisivo para a nação".

"Hoje estou anunciando minha candidatura para presidente dos Estados Unidos. Somos os Estados Unidos da América - e juntos não há nada que não possamos fazer. Junte-se a nossa campanha", diz a publicação.

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Durante seu discurso, ele ainda esclarece que anunciou sua candidatura porque acredita que os "valores" do país estão em risco. E, por isso, "é hora" de os Estados Unidos "terem uma liderança respeitada no mundo e uma liderança digna". O democrata também fez um alerta para o antissemitismo e racismo espalhado nos atos de supremacistas brancos e neonazistas no estado de Virgínia e afirmou que, naquele momento, as palavras do presidente Donald Trump "chocaram o mundo".

"Ele disse que havia 'algumas muito boas pessoas nos dois lados'. Muito boas pessoas nos dois lados? Com estas palavras, o presidente dos Estados Unidos fez equivalência moral entre os que espalham ódio e os que têm a coragem de lutar contra ele. E, naquele momento, vi que a ameaça a esta nação era diferente de tudo o que já tinha visto na vida", destacou.

Esta será a terceira vez que o ex-vice de Barack Obama, de 76 anos, tenta disputar o cargo. Com isso, Biden se une à extensa lista de democratas que concorrem a nomeação do Partido para se tornar candidato oficial.

Da Ansa

Um homem numa cadeira de rodas ateou fogo na própria roupa em frente à Casa Branca, nesta sexta-feira, informaram fontes oficiais.

De acordo com agentes do Serviço Secreto, responsável pela segurança da residência oficial do presidente dos Estados Unidos, o cadeirante estava parado na avenida Pensilvânia, do lado da ala norte do edifício, quando ateou fogo na jaqueta que estava vestindo.

Os agentes "responderam imediatamente, apagando o fogo e oferecendo os primeiros auxílios", informou o Serviço Secreto através do Twitter, acrescentando que o homem parecia "ter ferimentos leves que não ameaçavam sua vida".

Os detalhes sobre o motivo do incidente não foram divulgados.

Os agentes agiram de forma rápida no local e pediram em seguida para os jornalistas que habitualmente ficam do lado de fora da Casa Branca para entrarem no edifício.

O presidente Donald Trump defendeu nesta quarta-feira seu uso intensivo do Twitter explicando que essa era a melhor maneira de evitar "os meios de comunicação corruptos e desonestos".

"O Twitter é a forma em que posso transmitir minha mensagem já que a mídia é corrupta", afirmou o presidente aos jornalistas no jardim da Casa Branca, antes de voar para Ohio.

"Nossos meios de comunicação são desonestos, a maioria deles", insistiu Trump na coletiva.

"Não informam os fatos", acusou ainda.

Referindo-se a seu uso do Facebook, Instagram, Twitter, acrescentou: "Esta é uma maneira de eu transmitir uma mensagem honesta porque existe muita desonestidade entre as mídias Fake News", arrematou.

A conta de Trump no Twitter [@realDonaldTrump] tem quase 60 milhões de seguidores.

Os presidentes dos Estados Unidos da América, Donald Trump, e do Brasil, Jair Bolsonaro, conversam com jornalistas após um encontro nesta terça-feira (19) na Casa Branca, sede do poder americano. 

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O presidente americano, Donald Trump, destacou nesta terça-feira o bom momento que as relações Estados Unidos-Brasil estão passando, ao receber o colega brasileiro, Jair Bolsonaro, na Casa Branca.

"O Brasil e os Estados Unidos nunca estiveram mais próximos do que estamos agora", declarou Trump a Bolsonaro no Salão Oval.

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O presidente Jair Bolsonaro vai se encontrar com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na tarde desta terça-feira (19), na Casa Branca. Eles se reúnem sozinhos, inicialmente, no Salão Oval e, em seguida, haverá uma conversa ampliada, incluindo as equipes dos governos do Brasil e dos Estados Unidos (EUA).

“A expectativa [para o encontro] é ótima. O presidente Trump já demonstrou, por meio da sua fidalguia na recepção ao nosso presidente, nos colocando na Blair House, que esse encontro será histórico para ambos os países”, disse nessa segunda-feira (18) o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros.

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Bolsonaro e sua comitiva estão hospedados na Blair House, palácio que faz parte do complexo da Casa Branca. No local já se hospedaram os presidentes Dilma Rousseff, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso.

Bolsonaro viaja acompanhado por seis ministros: Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Tereza Cristina (Agricultura), Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) e Ricardo Salles (Meio Ambiente).

Parcerias

Nessa segunda-feira (18), na Câmara de Comércio dos Estados Unidos, Bolsonaro e Guedes defenderam maior aproximação comercial com os Estados Unidos (EUA) e convidaram os empresários daquele país a investir no Brasil.

Após a reunião bilateral, o presidente brasileiro seguirá para o Cemitério Nacional de Arlington, onde estão enterrados mais de 400 mil militares que participaram das guerras pelos EUA. No local, o presidente participará de uma cerimônia e depositará flores no túmulo do solado desconhecido.


Agenda

A agenda de Bolsonaro prossegue com um encontro com líderes religiosos, na Blair House. De manhã, haverá encontro com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro.

O presidente terá ainda um jantar de trabalho. Às 21h45 (horário de Washington) ele e a comitiva retornarão ao Brasil. A chegada a Brasília está prevista para esta quarta-feira (20) de manhã.

Na quinta-feira (21) Bolsonaro irá para o Chile, onde participa da Cúpula do Prosur, grupo que se destina a implementar medidas de interesse comum dos países da América do Sul.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta sexta-feira que não acredita que o massacre de ao menos 49 pessoas em mesquitas na Nova Zelândia mostre que o nacionalismo branco seja um problema crescente no mundo.

"Na realidade não. Acredito que se trata de um pequeno grupo de pessoas", declarou o presidente a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca.

Ataques a duas mesquitas da cidade de Christchurch deixaram ao menos 49 mortos na Nova Zelândia.

O agressor, um homem armado identificado como o supremacista branco australiano Brenton Tarrant, de 28 anos, transmitiu o ataque e publicou um manifesto online.

Tarrant publicou recentemente um longo manifesto no qual afirma que os brancos estão sendo pressionados e deslocados por culturas estrangeiras.

No documento, repleto de teorias de conspiração de inspiração racista, ele cita Trump como "um símbolo da identidade branca renovada e do propósito comum".

Perguntado se havia lido o manifesto, Trump respondeu: "Não o vi".

Trump telefonou para a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, sobre o "horrível" massacre de fiéis muçulmanos.

O diretor de comunicação da Casa Branca e ex-executivo da Fox News, Bill Shine, pediu demissão do cargo, anunciou nesta sexta-feira (8) o governo americano.

"O assessor do presidente e diretor de comunicação Bill Shine apresentou sua demissão ao presidente ontem à noite (quinta), e o presidente aceitou", informou através de um comunicado a porta-voz da Casa Blanca, Sarah Sanders.

"Bill segue prestando seu apoio ao presidente Trump e a seu programa e exercerá funções de conselheiro na campapnha eleitoral de 2020 para a reeleição", acrescentou.

Sanders não especificou os motivos da saída de Shine, de 55 anos, que foi nomeado vice-presidente da Fox News em agosto de 2016 após a abrupta renúncia de seu chefe Roger Ailes por acusações de assédio sexual.

Shine deixou a emissora de televisão há menos de um ano por conta de pressões em relação à forma como lidou com o caso Ailes e por acusações de encobrimento de supostos maus comportamentos.

O pedido de demissão do ex-executivo ocorre num momento em que aumentam as acusações sobre a proximidade de Trump com a rede Fox, cuja estrela principal, o apresentador de televisão Sean Hannity, trabalhou como assessor informal do então candidato presidencial na campanha de 2016.

Frequentemente Trump se refere às emissoras rivais da Fox, CNN e MSNBC, e também aos jornais The New York Times e The Washington Post, como propagadores de "fake news (notícias falsas)."

O presidente americano, Donald Trump, repetiu o cardápio nesta segunda-feira (4) ao receber um grupo de atletas universitários na Casa Branca pela segunda vez este ano, e voltou a oferecê-los uma mesa repleta de fast-food.

Trump cumprimentou os jogadores do time de futebol americano North Dakota State Bison na Sala de Jantar de Estado para homenageá-los pela conquista do último campeonato na primeira divisão da liga universitária.

"Poderíamos ter chefs", disse o presidente aos jogadores e à equipe técnica, mas "eu os conheço muito bem", manifestou. O presidente e os convidados se reuniram diante de uma mesa coberta por hambúrgueres e sanduíches de frango, enquanto em outra colocaram pacotes de batatas fritas.

Em janeiro, Trump havia recebido outro time de futebol americano, o Clemson Tigers, com um banquete de hambúrgueres e pizzas que chamou então de "totalmente americano". Na ocasião, o argumento foi que o menu escolhido era o resultado de uma paralisação parcial do governo devido a um conflito com o Congresso, e que Trump teria pago do próprio bolso.

O presidente é um conhecido fã de fast-food, apesar do conselho de seus médicos de perder peso, e muitas vezes se vangloria do pouco exercício que pratica. Apesar desse estilo de vida, Trump, de 72 anos, teve bons resultados em seu check-up anual em fevereiro e seu médico disse que goza de uma "saúde muito boa".

"Pedimos fast food americana e sou eu que pago", disse nesta segunda-feira (14)o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao receber a equipe de futebol americano universitário Clemson Tigers com pizzas e hambúrgueres, devido às limitações da paralisação parcial do governo federal.

"É por causa da paralisação, como sabem (...). Muitos hambúrgueres e pizzas. Acredito que vão preferir isto do que tudo que poderíamos oferecer", declarou o presidente ao receber os atletas.

Diante da insistência de um jornalista sobre sua rede de fast food favorita, Trump se esquivou: "se você é americano, gosta disto, e todos aqui são americanos".

"Mas prefere McDonald's ou Wendy's?" - repetiu o jornalista. "Gosto de todos...", respondeu o presidente. "Só têm coisas boas, boa comida americana, e vai ser muito interessante ver o quando sobrou no final da tarde".

Trump recusa-se a assinar o orçamento para financiar o governo federal se não forem incluídos os recursos para pagar a construção do muro na fronteira com o México.

No momento, ele ou os democratas não parecem dispostos a ceder nesta queda de braço, e o chamado "shutdown" já dura 24 dias, o mais longo da história americana.

A paralisação afeta cerca de 800.000 funcionários públicos, um quarto dos empregados federais, incluindo alguns integrantes do quadro funcional da Casa Branca.

A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, afirmou nesta sexta-feira que os democratas e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estão "muito distantes" de chegar a um acordo para encerrar a paralisação parcial da máquina pública federal americana, indicando que o "shutdown" pode continuar por algum tempo. Em entrevista à rede de TV americana CBS, Sanders disse que os democratas "deixaram a mesa todos juntos, então é claro que estamos muito distantes de um acordo".

Os comentários da porta-voz vão ao encontro da posição do futuro chefe de gabinete da Casa Branca, Mick Mulvaney, que fez reclamações contra os democratas ao dizer que os opositores ignoraram uma oferta do governo para reduzir os níveis de financiamento exigidos por Trump para a construção de um muro na fronteira com o México. Anteriormente, o presidente havia exigido US$ 5 bilhões para a barreira.

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Mulvaney disse que a oferta foi feita no sábado. "Não há um único democrata que converse com o presidente sobre um acordo. Nós esperamos que o desligamento parcial do governo continue por um tempo", disse. Ele ainda comentou que, com o "shutdown", Trump deve permanecer em Washington durante o ano-novo, e não mais viajará para a Flórida.

Após as críticas feitas por Mulvaney e Sanders, a liderança democrata também se manifestou e disse que se manterá firme contra o financiamento à construção do muro. Drew Hammill, porta-voz da líder democrata na Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, disse que os democratas não irão financiar uma barreira "imoral, ineficaz e cara". Hammill afirmou que os democratas estão esperando que Trump endosse publicamente uma proposta que encerre a paralisação "porque ele mudou de posição muitas vezes". Fonte: Associated Press.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, virou motivo de piada na internet por causa da decoração de Natal da Casa Branca para este ano. Pelo segundo ano consecutivo, a esposa de Donald Trump tem seus gostos criticados pelos internautas. 

Depois de ter planejado uma decoração sombria no ano passado, com árvores secas e brancas, a primeira-dama apostou neste Natal em dezenas de árvores na cor vermelho-sangue. A foto de um corredor tomado por essas árvores é a que mais tem provocado comentários nas redes sociais. 

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Os usuários associaram a imagem a filmes e séries de terror ou suspense, como "The Handmaid's Tale", na qual um atentado terrorista tira a vida do presidente norte-americano, e uma facção católica toma conta do país a fim de restaurar a paz.

O tema das decorações deste ano é "American Treasures" (Tesouros americanos, em tradução livre) e, segundo o gabinete da primeira-dama, a cor vermelha foi escolhida por ser uma extensão das listras do selo presidencial, para enfatizar a tradição do país, como símbolo de valor e bravura.

A Casa Branca festeja o Natal desde 1800, e as decorações foram usadas muitas vezes para mandar mensagens políticas ou contar sobre a identidade da família presidencial. A primeira a escolher um tema específico foi Jackie Kennedy, em 1961, quando se inspirou no ballet "O Quebra-Nozes".

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Da Ansa

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, pediu publicamente nesta terça-feira (13) a demissão da vice-conselheira de Segurança Nacional da Casa Branca, Mira Ricardel. Tratado como uma atitude "anormal" pela mídia norte-americana, o pedido foi divulgado pela porta-voz da primeira-dama, Stephanie Grisham, alegando que Ricardel "não merece mais a honra" de atuar no Conselho de Segurança Nacional.

De acordo com "The Wall Street Journal", o que motivou o pedido de demissão foi uma briga entre Ricardel e a equipe de Melania durante uma viagem da primeira-dama para a África, em outubro. Na ocasião, segundo o diário, a tensão começou por conta de uma discordância no arranjo dos assentos no avião e pelo uso dos recursos do Conselho de Segurança Nacional. Segundo a imprensa norte-americana, Melania afirmou para seu marido, o presidente Donald Trump, que não estava feliz com a forma como estava sendo tratada pela vice-conselheira.

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A saída de Ricardel seria um duro golpe para o conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, já que ele tem a vice como uma importante aliada. Mira Ricardel - De acordo com uma fonte da Casa Branca citada pela "CNN", Trump já informou a funcionários que Ricardel será demitida. Há sete meses no cargo, a vice-conselheira ganhou um tempo para preparar sua saída do governo.

A emissora norte-americana também acrescentou que Ricardel é caracterizada por ser "inteligente e durona", mas colecionou muitas inimizades nestes sete meses como vice-conselheira. Algumas fontes de dentro da Casa Branca informaram que Ricardel gritava com seus subordinados, além de conspirar contra os funcionários de quem ela não gostava.

Da Ansa

A revista americana ELLE convidou Michelle Obama, ex-primeira dama dos Estados Unidos, para estampar a edição de dezembro. A esposa de Barack Obama contou para Oprah Winfrey que tinha tudo, mas que na verdade faltava tempo. "O que eu percebi é que não havia tempo para refletir na Casa Branca", declarou.

Em um determinado ponto da entrevista, Michelle disse que ao lado do marido tinha a consciência de realizar os compromissos. "Nos movemos em um ritmo tão rápido que desde o momento em que entramos nessas portas [Casa Branca], até o momento em que saímos, Barack e eu sentíamos a obrigação de fazer muito", contou Michelle, que morou na Casa Branca por oito anos.

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Michelle Obama na edição de dezembro da revista ELLE

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