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A Secretaria Executiva de Defesa Civil do Estado (Codecipe) montou, em sua sede, uma estrutura de apoio às cidades que decretaram situação de emergência por conta das fortes chuvas que atingiram Pernambuco desde a semana passada.  O órgão destaca que o objetivo é orientar os municípios no preenchimento do Sistema Integrado de Informações de Desastres, para que tenham acesso aos recursos e apoio estadual e federal. 

O trabalho recebeu o reforço de sete representantes da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e do Grupo Nacional de Apoio a Desastres, inclusive com a presença do secretário nacional, coronel Alexandre Lucas.

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De acordo com os dados compilados pela Central de Operações da Codecipe, 6.650 pessoas estão desabrigadas no Estado, principalmente na Região Metropolitana do Recife e Mata Norte. Outras 106 pessoas perderam a vida em decorrência dos desastres causados pelas chuvas.

Aviso meteorológico

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) renovou o aviso meteorológico, uma vez que persistem instabilidades no Oceano Atlântico que favorecem pancadas de chuvas isoladas, com intensidade moderada na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata nesta quarta-feira (01), com tendência de redução gradativa até o final de semana. A Defesa Civil, porém, alerta a população a permanecer atenta, sobretudo nas áreas de risco.

Barragens

A Compesa atualizou a situação das barragens localizadas nas regiões Metropolitana do Recife, Agreste e Mata Norte. A RMR continua com seis mananciais com capacidade máxima de acumulação e vertendo: Várzea do Una (São Lourenço da Mata), Duas Unas (Jaboatão dos Guararapes), Pirapama (Cabo de Santo Agostinho), Sicupema (Cabo de Santo Agostinho), Utinga (Ipojuca) e Bita (Ipojuca).

Outras barragens importantes para a região continuam acumulando um bom nível de água, a exemplo de Botafogo, que chegou a 79,7%, e Tapacurá, que atingiu 75,9%.

Na Mata Norte e no Agreste, 11 mananciais estão com capacidade máxima de acumulação e vertendo: Inhúmas e Mundaú (Garanhuns), Santana II (Brejo da Madre de Deus), São Jacques (Lajedo), Pedra Fina (Bom Jardim), Pau Ferro (Quipapá), Siriji, (Vicência), Caianinha (São Joaquim do Monte), Orá/Cursaí (Paudalho), Tiúma, (Timbaúba) e Tabocas/Piaça (Belo Jardim).

As barragens do Prata, Jucazinho e Poço Fundo continuam sendo monitoradas. O Prata atingiu 73,89%; Jucazinho alcançou 15,84%; e Poço Fundo está com 17,28%.

*Com informações da assessoria

Último balanço divulgado pela Central de Operações da Secretaria Executiva de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), na manhã desta terça-feira (31), confirma que 6.198 pessoas estão desabrigadas em Pernambuco por conta das chuvas que caem no estado desde a semana passada. 

A Codecipe também atualiza que subiu para 24 o número de cidades que já decretaram situação de emergência por conta dos impactos provocados pelas chuvas. 

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São elas: Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, São José da Coroa Grande, Moreno, Nazaré da Mata, Macaparana, Cabo de Santo Agostinho, São Vicente Ferrer, Paudalho, Paulista, Goiana, Timbaúba, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Abreu e Lima, Araçoiaba, Igarassu, Aliança, Glória do Goitá, Vicência, Bom Jardim, Limoeiro e Passira.

Continuidade das chuvas

A Agência Pernambucana de águas e Clima (Apac) prevê a continuidade de chuvas rápidas ao longo do dia, com volumes moderados, tanto na Região Metropolitana do Recife como na Mata Norte. Na Mata Sul, Agreste e Sertão as chuvas serão isoladas, com poucos acumulados. A mesma previsão é válida para quarta-feira (1º). 

A Defesa Civil mantém o alerta para deslizamentos, por conta das condições do solo, ainda encharcado nas áreas afetadas.

Barragens

Em relação aos acumulados de chuvas registrados nas últimas 24 horas, alguns pontos da Rede de Alerta de Rios atingiram a cota de alerta. Foram emitidos dois novos avisos hidrológicos entre a madrugada e início da manhã de hoje, para os rios Sirigi (Vicência) e Capibaribe Mirim (Timbaúba), ambos na Bacia do Goiana. O reservatório de Goitá – que cumpriu sua função no plano de contenção de cheias, acumulando cerca de 75% de sua capacidade total – teve a abertura parcial de uma das comportas, dentro dos protocolos previstos.

Rodovias

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) permanece monitorando as rodovias estaduais e federais sob sua jurisdição. De acordo com informações registradas hoje, ainda há alguns trechos com alagamentos ou deslizamento de barreiras, que provocam interdições parciais ou tráfego em meia pista.

A Coordenadoria de Defesa Civil do Estado de Pernambuco (Codecipe) confirmou, neste sábado (28), 28 mortes em decorrência das chuvas que atingiram o Recife, a região metropolitana e a Zona da Mata. Assim, o estado chega ao número de 33 óbitos somente de pessoas vítimas de deslizamentos de barreira nesta semana. Cinco dessas mortes aconteceram na capital. Informações sobre as vítimas e as localidades das ocorrências ainda serão atualizadas.

Entre os óbitos deste sábado (28), estão pelo menos oito crianças. A maior parte dos registros foi confirmada anteriormente pelas Unidades de Pronto Atendimento do Ibura e do Curado, em Recife e Jaboatão dos Guararapes, respectivamente. Os cinco óbitos registrados anteriormente, no decorrer da semana, aconteceram em Olinda, no bairro da Caixa D’água e Peixinhos; e em Muribeca, também em Jaboatão.

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O Governo de Pernambuco anunciou que estará em prontidão máxima durante todo o final de semana diante da previsão de continuidade das chuvas na Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata e Agreste. Até as 6h da manhã deste sábado (28), 20 municípios registraram precipitações acima de 100 mm e foram contabilizadas 516 pessoas desalojadas e 249 desabrigadas. As equipes da Codecipe e do Corpo de Bombeiros foram reforçadas na Mata Sul, com a instalação de uma base remota em Palmares.

A Central de Operações da Codecipe recebeu dos municípios o registro de 516 pessoas desalojadas e 249 desabrigadas. Em Abreu e Lima, há 16 pessoas desabrigadas e seis desalojadas. No Cabo de Santo Agostinho são 18 desalojados e em Camaragibe, 28. Jaboatão dos Guararapes contabiliza 92 desabrigados e 332 desalojados. Em Olinda, há 141 pessoas desabrigadas; São José da Coroa Grande registrou 70 pessoas desalojadas; em Xexéu são 60 e, em Escada, há duas pessoas na mesma situação.

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A previsão da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) é de continuidade das chuvas nas próximas 24 horas. As equipes da Codecipe e do Corpo de Bombeiros foram reforçadas na Mata Sul, com a instalação de uma base remota em Palmares.

*Com informações da assessoria de imprensa.

Os detentos dos presídios Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (Pjallb), no Complexo do Curado, e de Igarassu, doaram aos desabrigados das chuvas o que receberam dos familiares na visita do último sábado (3). Toda a arrecadação seguiu para o quartel do Derby, no centro do Recife, na última terça-feira (6), de onde seguirá para os municípios afetados da Mata Sul e Agreste de Pernambuco.

Ao todo, foram doados 1,5 mil quilos de alimentos e 800 peças de roupa. Também foram entregues materiais de higiene pessoal e sapatos.

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Pães – No último dia 1º, cerca de 35 reeducandos passaram a produzir diariamente uma média de 12 mil pães que também estão sendo distribuídos entre as famílias atingidas pelas chuvas. O alimento é produzido nas três unidades prisionais do Complexo do Curado; no Centro Regional do Agreste (CRA), em Canhotinho; no Presídio Romildo da Rocha Leão (PRRL), em Palmares; e no Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

Resultado - As fortes chuvas chegaram a deixar 55 mil pessoas sem casa no Estado. Seis pessoas morreram, sendo duas no Recife, duas em Lagoa dos Gatos e mais duas em Caruaru. Atualmente, a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) contabiliza 3664 desabrigados, ou seja, pessoas que perderam suas casas; e 40.106 desalojados, que deixaram suas residências. 

Após as fortes chuvas iniciadas na última quinta-feira (25), que resultaram em quedas de barreiras e enchentes no domingo (28), Pernambuco registrou grande número de cidades em situação de emergência. De acordo com os dados da Defesa Civil do Estado (Codecipe), o número que inicialmente era de 14 municípios, sofreu atualização e passou para 31 localidades atingidas.

Ainda segundo o órgão, devido às enchentes várias pessoas ficaram sem casas. A quantidade de desabrigados atualmente é de 3.560 e desalojados de 39.725. Conforme a Codecipe, o número caiu nas últimas horas devido ao retorno de algumas famílias às suas residências. Com relação aos óbitos confirmados, o grande volume de água e calamidade das cidades provocou duas mortes, no município de Lagoa dos Gatos, no Agreste e há dois desaparecidos. No Recife, duas mortes foram confirmadas pela Defesa Civil da cidade (Codecir). Uma mulher de 37 anos e um adolescente de 17 foram vítimas de deslizamento de barreiras. 

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Campanhas estão sendo realizadas por todo o estado e pontos de arrecadação foram montados para a realização de doação de donativos para os atingidos. Confira aqui os locais onde é possível encaminhar água potável, roupas, alimentos não perecíveis e materiais de higiene.  

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O número de pessoas prejudicadas pelas enchentes em Pernambuco já ultrapassa a casa dos 55 mil. São 52.095 desalojados e 3.081 desabrigados no estado em virtude da ação das chuvas, segundo informações da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe). 

Ainda que nenhum outro município tenha entrado em estado de alerta, as condições nos 24 que declararam situação emergencial é crítica. Segundo a Codecipe, com relação aos donativos que pretendem servir como suporte para as mais de 55 mil pessoas prejudicadas, já foram entregues 1.738 cestas de pronto consumo,  10.800 litros de água e 600 kits de limpeza.

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Já são 44.801 pessoas que estão fora de suas casas após as chuvas que atingiram principalmente o Agreste e a Zona da Mata Sul de Pernambuco. Segundo a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), são 42.145 pessoas desalojadas, ou seja, que deixaram suas casas; e 2.656 pessoas desabrigadas, que perderam suas residências. Pela manhã, o número estava próximo de 30 mil.

O tempo chuvoso atingiu 23 municípios pernambucanos. Desses, 15 decretaram estado de calamidade e situação de emergência. Duas pessoas já morreram e outras duas estão desaparecidas em decorrência das fortes chuvas.

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Em cada um dos municípios com estado de calamidade decretado, o governo está implementando um gabinete de crise, que conta com integrantes da Defesa Civil de Pernambuco e Corpo de Bombeiros. Na noite desta segunda-feira (29) está havendo uma reunião do governo com todo o secretariado para tomar novas medidas.  

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Desde a última quinta-feira (25), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) vem emitindo alerta de fortes chuvas no Estado. Durante o final de semana a intensidade das precipitações aumentou, provocando deslizamento de barreiras em estradas, rios transbordados e moradores com suas casas destruídas. As regiões mais afetadas foram a Mata Sul e Agreste. 

De acordo com a Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), o número de desabrigados e desalojados superou os 27 mil. No balanço da tarde do último domingo (28), o quantitativo era de cinco mil pessoas. Conforme a Defesa Civil do Recife (Codecir), na capital não há pessoas desabrigadas, pois não foram registradas ocorrências graves. 

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Entre as cidades em pior situação estão Amaragi e Rio Formoso. Outras localidades atingidas pelas fortes chuvas são Ribeirão, Barra de Guabiraba, Palmares, Belém de Maria, São Benedito do Sul, Barreiros, Cortês, Catende, Maraial, Água Preta e Jaqueira. A Codecipe ainda informa que duas mortes foram registradas na cidade de Lagoa dos Gatos. 

Em caso de emergência, a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas. Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

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Há sete anos, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) é o órgão oficial do Governo do Estado para previsão do tempo. A estrutura modernizou-se ao longo dos anos e hoje conta com 140 telepluviômetros para analisar a incidência de chuvas e 32 estações que medem pressão, temperatura e vento. Na sede, no Recife, a equipe tem 11 meteorologistas, num monitoramento que funciona 24 horas

Mesmo com todo aparato técnico e pessoal, nem sempre as previsões são certeiras. O fato diverte vários pernambucanos, sobretudo nas redes sociais. Até um perfil fake no Twitter foi criado para ironizar os alertas de chuvas emitidos pela Agência. Com o inverno se aproximando, as piadas já começam a aparecer.

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À frente da equipe de previsão do tempo desde o ano de fundação, Patrice Oliveira, gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas da Apac, afirma que as brincadeiras são relevadas. Segundo ele, os boletins são divulgados levando em consideração uma série de variáveis. “Um aviso é dado após uma análise detalhada e que converge para uma chuva fora do normal. Não damos alertas para chuvas de 20 ou 30mm porque é algo corriqueiro. Às vezes uma chuva assim até alaga certas ruas, mas é normal no Recife”, explica.

De acordo com Patrice, os erros estão dentro de margem aceitável e a repercussão, na verdade, é superestimada. “Pode ser que a chuva prevista se dissipe e não atue. O que não podemos é avisar de última hora. Se ela não chegar, ótimo, mas se chegar todo mundo está alertado. Não podemos colocar a população em risco. Muita gente mete o pau no Facebook, mas isso não interessa. O que importa é deixar as pessoas precavidas, principalmente quem vive nos morros, com risco de desabamento”, afirma.

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Rotina

O primeiro boletim parcial pluviométrico é emitido às 6h. As informações vão para a Coordenadoria de Defesa Civil do Estado de Pernambuco (Codecipe) e de lá seguem para vários órgãos estaduais e municipais. Funcionários da Apac também repassam essa mensagem para a imprensa, inclusive com flashes ao vivo em algumas rádios.

Ainda pela manhã, é feito o monitoramento pelo radar instalado, desde 2016, na cidade de Chã Grande, na Zona da Mata. O equipamento custou aos cofres do estado cerca de 2 milhões de euros e tem um raio de ação de aproximadamente 250km, permitindo a observação do litoral, Agreste e parte do Sertão.

Com o inverno chegando, o radar vira a menina dos olhos da Apac. “Nesse período, a Região Metropolitana recebe 60% da chuva do ano inteiro. Aqui chove 2000 mm por ano. De abril a julho, temos basicamente 1200 mm. É uma média mensal muito alta. Nos outros 8 meses do ano, só chove 800 mm”, detalha o meteorologista Roberto Pereira.

Para ele, as piadas não passam de desinformação. “O próprio nome já está dizendo, é uma previsão. A gente está acostumado com as pessoas fazendo graça, dizendo que se a Apac previu chuva dá para ir à praia, mas quem brinca assim não conhece o trabalho ou não usou a informação de forma correta. A precipitação é algo muito irregular, mas hoje em dia temos uma previsão com grande probabilidade de acerto que tem salvado vidas e economizado dinheiro público”, garante.

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Uma pessoa morreu em Camaragibe durante as fortes chuvas que caíram na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata na madrugada desta sexta-feira (6).  A vítima, identificada como Nilo Pereira da Silva, de 43 anos, foi puxada por um bueiro, segundo informações da Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe).

Além do óbito, outras quatro pessoas ficaram feridas. Três delas em uma única ocorrência. Por volta das 2h45, as três vítimas foram atingidas por um deslizamento de barreira nas proximidades de Lagoa Encatada, no bairro do Ibura, zona sul do Recife. Quatro casas foram atingidas. Um homem de 75 anos sofreu fratura exposta no fêmur, foi encaminhado para a UPA da Imbiribeira e pode ser transferido ainda hoje ao Hospital da Restauração (HR), caso necessite de cirurgia. Sua esposa, de 73 anos, sofreu escoriações leves e foi encaminhada à UPA do Ibura. O terceiro ferido foi um homem de 35 anos, que sofreu fratura no tornozelo, foi levado ao hospital, mas já recebeu alta.

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O quarto caso com vítima ocorreu no Alto Dois Carneiros, em Jaboatão dos Guararapes, após deslizamento de terra. De acordo com a Codecipe, a vítima teve ferimentos leves e foi levada à UPA da Imbiribeira.

Ainda foram registrados dois deslizamentos sem vítima em Camaragibe; duas casas atingidas por deslizamentos na UR-02, no Ibura, também sem vítima; deslizamento sem vítima em Beberibe; queda de muro na UR-07, no bairro da Várzea; e pontos de alagamento.

Segundo a Defesa Civil do Recife, no período entre 2h e 4h da madrugada, choveu 86 mm, o que era esperado em 11 dias do mês de março. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), chuvas com acumulados acima dos 30 mm já são consideradas fortes.

A Defesa Civil do Cabo de Santo Agostinho, na RMR, registrou 73 milímetros de chuva no município. Na Escola Armínio Guilherme, no bairro de São Francisco, o muro cedeu, atingindo três casas, mas ninguém ficou ferido. Os técnicos já foram ao local e o laudo das condições das estruturas será concluído em até 24 horas.

A Apac fez um balanço das chuvas no Estado. Confira a aqui a lista completa dos índices de chuva registrados em cada região.

 

 

O feriado pode ser de tempo fechado e muita chuva na Região Metropolitana do Recife (RMR). A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu, nesta segunda-feira (23), um alerta meteorológico com previsão de fortes pancadas de chuva na RMR e nos municípios da Mata Sul e Mata Norte, nas próximas 24 horas. O órgão avisa que há a possibilidade de acumulado de chuvas superiores a 30 mm até a manhã desta terça (24).

De acordo com a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe), técnicos da instituição estarão em regime de prontidão e podem ser acionados, gratuitamente, pela Central de Atendimento da entidade: 0800.081.3400. Moradores de áreas de riscos, nos morros, devem permanecer em alerta. A Apac informa que, caso necessário, novos avisos serão emitidos para orientar a população. 

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A forte chuva que cai nos últimos dias em Pernambuco já está trazendo claros prejuízos por todo o estado. Nesta quarta-feira (3),  Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Codecipe) registrou deslizamentos de barreiras no estado. No Recife, a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) registrou 111 milímetros de chuva nas últimas 24 horas.

A Codecipe recebeu duas solicitações de vistoria de barreiras durante a madrugada.  Na Zona da Mata Sul, no município de Sirinhaém, equipes da Defesa Civil estão averiguando um  deslizamento de barreira. Não houve vítimas, mas os técnicos estudam se há risco para as casas próximas. Outro deslizamento de barreira sem vítimas foi registrado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e a Defesa Civil também já está no local. Em Barreiros, a Codecipe recebeu notificações de moradores do bairro Santa Gorete, onde residências estão com água na altura de 50 centímetros.  Segundo o órgão, isto se deve ao fato dos próprios moradores continuarem construindo moradias próximas ao rio.

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Grande parte das ocorrências registradas no Recife são de pontos de alagamentos em vias das comunidades da Linha do Tiro e Dois Unidos, também nas proximidades de canais e rios. A Codecir também recebeu notificações de quedas parciais de muros de alvenaria no bairro do Vasco da Gama e do Ibura. Em ambos casos não houve vítimas. 

Apesar da chuva que cai na Região Metropolitana do Recife (RMR), desde a madrugada desta quinta-feira (13), a Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) não registrou ocorrências de deslizamentos de terras, nem colocação de lonas em barreiras. 

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Codecipe) também não foi acionada até o início da manhã de hoje. A previsão é que continue chovendo durante as próximas 24 horas em Pernambuco, principalmente na Zona da Mata Norte e RMR. Por isso, as áreas de risco estão sendo monitoradas.

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Em caso de emergência, a Codecir deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas. Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

Técnicos da Defesa Civil vão realizar uma simulação de evacuação neste próximo sábado (23), a partir das 8h30, na Rua e Travessa Professor Mário Neves Baptista e na Rua Soldado Virgílio Lúcio, Lagoa Encantada, UR- 4 e Ibura. Cerca de 180 famílias residem na área, destas 60 foram cadastradas e convidadas a participarem do evento.

A ideia é simular uma evacuação retirando os moradores daquela área para local seguro, após a emissão de ALERTA, via SMS, que informará sobre a previsão de chuvas fortes e solicitará que os moradores deixem com urgência suas moradias.

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Os 20 municípios com maior incidência de desastre em Pernambuco: Abreu e Lima, Água Preta, Barra de Guabiraba, Barreiros, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Caruaru, Catende, Cortês, Escada, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Quipapá, Recife, São Lourenço da Mata e Vitória de Santo Antão.

Municípios que estão sendo monitorados pela CODECIPE e precisam desenvolver ações de prevenção e preparação: Belém de Maria, Goiana, Maraial, Primavera e Ribeirão.

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Mesmo com a previsão de os termômertros registrarem a máxima de 35°C, nesta quarta-feira (2), o tempo é nublado em Pernambuco, com pancadas de chuvas em algumas localidades do Recife. Devido ao intenso volume de água, muitos alagamentos e deslizamentos ocasionaram problemas em determinadas regiões. 

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No trecho da Avenida Mascarenhas de Moraes com a Rua Jean Emilie Favre, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife, está muito complicado. O alagamento fica próximo ao sinal de trânsito que, segundo a moradora Zilda Solange, de 35 anos, ora funciona, ora não. “Para atravessar a Avenida é muito ruim principalmente quando estou com minha filha, porque coloco ela nessa água e não sei o que tem nela”, conta a autônoma. Passando a Mascarenhas de Moraes, já na Estrada da Batalha, o engarrafamento era grande por causa das águas no asfalto.

O Ibura de Baixo, também na Zona Sul, é outra localidade que está tendo prejuízos com os alagamentos. O canal do Sesi, como é conhecido, transbordou deixando toda a Avenida Dois Rios com a Rua Pintor Angenor de Cezar completamente coberta de água. “Toda vez que chove isso acontece. Aqui é choveu alagou.”, enfatiza o motorista e morador da localidade, Alfredo Pacheco, 53. 

O autônomo Francisco Alves, 62, também mora na região e de acordo com ele, a prefeitura nunca fez nada para solucionar o problema. “Eles nunca deram importância para o canal, que transborda porque não existe limpeza, ele está todo entupido de sujeira”, conclui.

Codecipe -  A Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco registrou duas ocorrências que segundo a empresa, não causo grandes danos. Foram dois deslizamentos de terra, um bairro do Ibura e outro no Curado IV, que foram encaminhados para as Coordenadorias Municipais de Defesa Civil do Recife (Codecir) e de Jaboatão dos Guararapes (Comdec Jaboatão), respectivamente. Segundo o boletim meteorológico da Apac, a previsão é que a chuva permaneça nas próximas 24 horas na RMR e na Zona da Mata Sul e Norte.

O município de Araripina passa por um momento de escassez de água, e para garantir o abastecimento no município, dez carros-pipa irão fornecer água para a população. Com isso, o serviço passará a ser realizado por 54 caminhões contratados pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). 

Paralelamente, a Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) dará início, nos próximos dias, à distribuição de 600 caixas de água entre as famílias da cidade que não possuem cisternas. As medidas integram as ações do Comitê de Enfrentamento à Estiagem do Governo do Estado – Operação Seca. 

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O coordenador da Codecipe, tenente-coronel Cassio Sinomar, visitou Araripina na última terça-feira (18) para ver de perto a situação enfrentada pela população do município e definir o calendário de distribuição das caixas de água da Operação Seca, sob-responsabilidade da Defesa Civil.

Administrativamente, Adalberto Freitas deu início a reuniões setorizadas com os principais ordenadores de despesa da Prefeitura para realizar um diagnóstico da situação financeira do município. As prioridades, segundo o ele, são garantir a prestação dos serviços essenciais à população, tais como colocar a folha de pagamentos em dia e, de acordo com o fluxo de caixa, honrar os contratos com fornecedores que tenham cobertura legal.

Com informações da assessoria. 

A situação dos municípios ainda é considerada crítica devido às estiagens. O número de cidades em situação de emergência passou para 120, com a inclusão da cidade de Vertente do Lério. Mas o número de municípios reconhecidos pelo Governo Federal ainda continua em 115.

No ultimo dia 6 foi publicado no Diário Oficial da União, a Portaria 292 de 5/09/2012, da Secretaria de Defesa Civil reconhecendo a situação de emergência em 56 municípios do Agreste de Pernambuco, o que homologa o Decreto Estadual de Nº 38.556, de 23 de agosto deste ano, onde o governador Eduardo Campos declarou Situação de Emergência nos mais de 110 municípios.

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De acordo com planilha feita pela Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco, até agora mais de 1.184.800 pessoas foram afetadas pelas estiagens no Sertão e Agreste do estado. Além da falta de chuva, outra preocupação dos trabalhadores rurais afetados pela seca é a escassez de alimentos para os animais. 

Algumas medidas emergenciais foram tomadas pelo governo para tentar reduzir os danos causados, tais como a implantação 15,5 mil cisternas e a antecipação do pagamento seguro Garantia-Safra aos agricultores inscritos no Programa.

A Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) divulgou, nesta sexta-feira (13), o balanço das chuvas registradas nas últimas 24 horas no Recife, Região Metropolitana (RMR) e Zona da Mata. Os dados são baseados nas informações repassadas pelas coordenadorias municipais de Defesa Civil até às 8h de hoje.

Duas cidades registraram quedas de árvores. Em Olinda, o acidente ocorreu no bairro do Alto Nova, em Sapucaia, mas ninguém ficou ferido. Em Camaragibe, uma árvore atingiu uma residência, no bairro de Vila da Fábrica, deixando a proprietária do imóvel com escoriações leves. Os demais municípios não registraram ocorrências.

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Segundo os dados, na RMR a maior chuva registrada foi em Abreu e Lima, 48,0 mm. Na Zona da Mata o maior índice pluviométrico ocorreu em Água Preta, 42,3 mm. A previsão para as próximas 24 horas, nas regiões monitoradas, é de chuva forte.

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O Opinião Brasil desta semana traz um debate sobre as mudanças climáticas em Pernambuco, incluindo as situações de chuva e estiagem no estado. Para falar sobre o assunto, o apresentador Alvaro Duarte recebe o gerente de meteorologia e mudanças climáticas da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), Patrice Rolando, e o secretário executivo de Defesa Civil de Pernambuco, Cel. Carlos D'Albuquerque.

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De acordo com Patrice Rolando, a situação da seca no semiárido existe independente da ação do homem por meio do desmatamento, por exemplo. Mas isto não significa dizer que a degradação do meio ambiente não contribua para potencialização das estiagens prolongadas. "A última seca que tivemos como essa aconteceu nos anos de 1997 e 1998", comenta. Apesar das recentes chuvas na Região Metropolitana, a média para o período está bem abaixo do normal.

Na entrevista, o Cel. D'Albuquerque fala sobre as ações da Defesa Civil de Pernambuco, que incluem programas para minimizar os efeitos da estiagem, principalmente no Sertão. Até agora, 115 municípios estão em situação de emergência por conta da seca.

O programa Opinião Brasil é produzido pela TV LeiaJá e você confere um novo debate toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

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