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A Coreia do Norte enfrentará "isolamento e pressão crescentes" devido ao seu terceiro teste nuclear, disse a enviada dos EUA para a Organização das Nações Unidas (ONU), Susan Rice, após o Conselho de Segurança da ONU condenar a ação de Pyongyang.

Rice afirmou que o órgão composto por 15 membros iniciaria imediata negociação sobre novas sanções para a Coreia do Norte. As ações norte-coreanas "não serão toleradas e serão recebidas com crescente isolamento e pressão sob as sanções das Nações Unidas", ressaltou. As informações são da Dow Jones.

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Autoridades norte-americanas afirmaram que o teste nuclear da Coreia do Norte realizado nesta terça-feira foi de "vários quilotons". Em comunicado, o escritório do diretor de Inteligência Nacional informou que a Coreia do Norte "conduziu uma explosão nuclear de vários quilotons" e que a análise do ocorrido está em andamento.

O quiloton é a unidade utilizada para avaliar a energia que se desprende numa explosão nuclear, e equivalente à energia libertada aproximadamente à liberação explosiva de 1012 calorias.

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Já o Ministério de Defesa da Coreia do Sul afirmou que detectou uma explosão de seis ou sete quilotons. As informações são da Associated Press.

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) iniciou negociações emergenciais sobre o teste nuclear da Coreia do Norte, depois que os poderes mundiais pediram uma ação rápida contra Pyongyang.

A Coreia do Norte confirmou hoje que realizou "com sucesso" um teste nuclear subterrâneo, o que provocou duras críticas da comunidade internacional. "Um terceiro teste nuclear foi feito com sucesso", informou a agência estatal Korean Central News.

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O conselho de 15 países aprovou uma resolução no mês passado ameaçando tomar uma "ação significativa" contra a Coreia do Norte no caso de um novo teste nuclear ou lançamento de mísseis. As informações são Dow Jones.

Eric Schimidt, presidente do conselho da Google conversou com as autoridades da Coreia do Norte com o objetivo de derrubar as barreiras da internet para promover o desenvolvimento da economia no país.

"Enquanto o mundo se torna cada vez mais conectado, a decisão de se isolar virtualmente afeta seu relacionamento em relação aos outros países”, afirmou Schmidt, depois de passar três dias no país.

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De acordo com o The Wall Street Journal, o presidente afirmou que a decisão impede o país de crescer economicamente.

Bill Richardson, ex-governador do Novo México, também esteve na Coreia junto com Eric Schimidt e conversou com o ministro para negociações nucleares sobre os recentes lançamentos de foguetes feitos pela Coreia do Norte.

O atacante norte-coreano Jong Tae-Se espera que a sua transferência para um clube da Coreia do Sul ajude a melhorar a relação entre os dois países rivais. O jogador, de 27 anos, desembarcou nesta terça-feira na Coreia do Sul para assinar seu contrato com o Suwon Samsung Bluewings.

O atacante disse que deseja agir em campo como um embaixador para os dois países. "Jogar na Coreia do Sul significa para mim representar a Coreia do Norte internacionalmente. Enquanto estiver aqui, ficarei satisfeito por servir como um embaixador entre o Sul e o Norte", afirmou.

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O Suwon Samsung Bluewings adquiriu Jong Tae-Se do Colônia, da Alemanha, por 300 mil euros. Ele é o principal jogador da Coreia do Norte a atuar no Sul. Dirigentes da liga sul-coreana disseram que o atacante é o quarto atleta a se transferir para o futebol do país.

Após a Guerra da Coreia, encerrada em 1953, a Coreia se dividiu em duas. Em 2008, chegaram a esboçar uma união, com as delegações desfilando juntas na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim.

As relações entre os vizinhos se deterioram após ataques em 2010, que mataram alguns sul-coreanos. Porém, o presidente eleito da Coreia do Sul, Lee Myung-bak, quer reabrir o diálogo entre os países.

Jong Tae-Se nasceu e foi criado no Japão, mas possui um passaporte norte-coreano por causa da sua descendência. O atacante disputou a Copa do Mundo de 2010 para seleção da Coreia do Norte e causou comoção ao chorar durante a execução do hino nacional do país.

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, ordenou a fabricação de foguetes maiores, informou neste sábado a agência de notícias oficial, depois de grande parte da comunidade internacional condenar o regime por lançar um foguete de longo alcance em meados de dezembro.

Kim Jong-un deu esta ordem aos cientistas, técnicos e pessoas envolvidas no último lançamento de 12 de dezembro, durante uma recepção realizada na sexta-feira, segundo a KCNA.

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"Eles devem criar e lançar uma série de satélites adicionais, incluindo satélites de comunicação e foguetes de maior capacidade", disse Kim, citado pela KCNA.

"O lançamento... foi uma grande demonstração do direito independente e legítimo da República da Coreia (Coreia do Norte) de usar o espaço para fins pacíficos", declarou.

A Coreia do Norte insiste que seus foguetes de longo alcance são lançadores de satélites, que têm, por sua vez, fins civis.

Os Estados Unidos e seus aliados acreditam, no entanto, que o último lançamento foi um novo teste de míssil balístico, após os realizados com foguetes de longo alcance em 2006 e 2009, ambos seguidos de testes nucleares.

As resoluções 1718 e 1874 da ONU proíbem Pyongyang de realizar atividades nucleares e militares.

Segundo fontes diplomáticas, a China, aliada de Pyongyang, tenta bloquear os esforços ocidentais para impor novas sanções no Conselho de Segurança da ONU.

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O Conselho de Segurança da ONU recriminou a Coreia do Norte pelo foguete lançado para o espaço pelo país asiático na última quarta-feira (12). Mesmo com as sanções internacionais sofridas desde os testes nucleares de 2006 e 2009, a Coreia do Norte não demonstra desistir dos seus trabalhos. Além disso o país afirmou  que o que havia dentro do foguete era um satélite, não se tratando, portanto, de um teste para o desenvolvimento de míssil balístico, como acredita os Estados Unidos, Coreia do Sul, Rússia e Japão.

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O satélite norte-coreano lançado a bordo de um foguete de longo alcance na quarta-feira (12) está orbitando a Terra normalmente, informaram autoridades sul-coreanas nesta quinta-feira (13). Washington e seus aliados fazem pressão pela imposição de novas punições contra Pyongyang, que surpreendeu a comunidade internacional com o lançamento.

O Ministério da Defesa da Coreia do Sul disse nesta quinta-feira que o satélite orbita o planeta a uma velocidade de 7,6 quilômetros por segundo, embora sua missão seja desconhecida. Autoridades espaciais da Coreia do Norte dizem que o satélite será usado para o estudo do clima e de colheitas agrícolas.

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O porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano, Kim Min-seok, disse que geralmente são necessárias duas semanas para determinar se um satélite está funcionando corretamente após o lançamento, citando dados do Comando de Defesa Aeroespacial dos Estados Unidos.

O lançamento do foguete de três estágios - cujo desenho é semelhante ao modelo capaz de levar uma ogiva nuclear até a Califórnia - elevou as tensões e o impasse internacional sobre o crescente arsenal atômico da Coreia do Norte. O próximo paso, acreditam especialistas, deve ser a realização de um terceiro teste nuclear, já que o país continua a aperfeiçoar sua tecnologia nuclear.

As informações são da Associated Press.

A Casa Branca condenou o lançamento de um foguete de longo alcance pela Coreia do Norte e chamou a medida de "um ato altamente provocativo" que ameaça a segurança regional. O lançamento ocorrido na terça-feira (11), que pegou o mundo de surpresa, aparentemente colocou um objeto em órbita, afirmou o Comando de Defesa Aeroespacial dos Estados Unidos, mas nenhum míssil ou escombros do lançamento representam uma ameaça à América do Norte.

"Esta ação é mais um exemplo do padrão de comportamento irresponsável da Coreia do Norte. Os Estados Unidos permanecem vigilantes em razão das provocações norte-coreanas e está totalmente comprometido com a segurança de nossos aliados na região", disse, em comunicado, o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, Tommy Vietor. "Tendo em vista a atual ameaça à segurança regional, os Estados Unidos vão fortalecer e elevar a coordenação com seus aliados e parceiros".

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"A comunidade internacional tem de trabalhar de forma concentrada para enviar à Coreia do Norte uma clara mensagem de que violações às resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) têm consequências", afirmou Vietor.

O Conselho de Segurança planejava realizar uma consulta, a portas fechadas, nesta quarta-feira (12) a respeito do lançamento norte-coreano, segundo a missão do Marrocos na ONU, que detém a presidência rotativa do conselho.

As informações são da Associated Press.

A Coreia do Norte suspendeu todas as atividades de preparação para o lançamento do foguete de longo alcance "Unha Rocket", planejado para o dia 10 de dezembro, conforme reportou a Agência de Notícias Yonhap, citando um funcionário do governo sul-coreano. O plano desafiava resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

A definição aconteceu após a Coreia do Norte sugerir, por meio de seus veículos de comunicação, que, de fato, poderia adiar o processo. Na última sexta-feira, imagens de satélite indicaram que a neve poderia retardar os preparativos para o lançamento. Os Estados Unidos e seus aliados asiáticos, a Coreia do Sul e o Japão, insistem que a estratégia é um teste de míssil disfarçado. As informações são da Dow Jones.

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A Coreia do Norte informou neste sábado (8) que considera adiar o lançamento do foguete de longo alcance que estava marcado para a próxima segunda-feira (10), dia 10 de dezembro. O país informou que seus cientistas e engenheiros estão "considerando seriamente a possibilidade de reajustar o período de lançamento".

"Estamos agora no estágio final de preparações para o lançamento", diz o comunicado emitido pela agência de notícias estatal. "Mas no decorrer das preparações, alguns problemas surgiram."

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O comunicado não deu detalhes sobre os problemas. Novas imagens de satélite indicam que a neve pode ter retardado os preparativos para o lançamento.

Os Estados Unidos e seus aliados asiáticos, a Coreia do Sul e o Japão, insistem que o lançamento é um teste de míssil disfarçado. As informações são da Dow Jones.

O secretário-geral do Gabinete japonês, Osamu Fujimura, disse nesta sexta-feira que as forças de defesa do Japão receberam a ordem de interceptar qualquer míssil norte-coreano, caso ele se dirija para cair em território japonês. "A ordem (para derrubar o míssil caso ele tenha como destino o Japão) foi emitida às 21h50 desta quinta-feira, no horário de Brasília", disse Fujimura.

"Em circunstâncias normais, nós não esperamos qualquer escombro (do míssil da Coreia do Norte)", afirmou Fujimura, mas o governo está "colocando em prática medidas como preparação ao inesperado".

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Ele acrescentou que os ministros que participarão das próximas eleições colocarão suas campanhas em espera, e estarão a postos em Tóquio durante a manhã nos dias em que a Coreia do Norte informou que faria o lançamento. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Norte anunciou neste sábado (1º) que lançará um foguete de longo alcance entre os dias 10 e 22 deste mês, num gesto que promete agravar as tensões com Washington e Seul antes da eleição presidencial sul-coreana, marcada para o próximo dia 19. Esta será a segunda tentativa de lançamento de um foguete na administração de Kim Jong Un, que assumiu o poder após a morte de seu pai, Kim Jong Il, há cerca de um ano.

O anúncio foi feito semanas após a reeleição do presidente dos EUA, Barack Obama, e antes de sua posse, em janeiro. A Casa Branca considera os lançamentos de foguetes da Coreia do Norte uma forma velada de Pyongyang testar tecnologia de mísseis de longo alcance vetados pela Organização das Nações Unidas (ONU).

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Um porta-voz do comitê para tecnologia espacial da Coreia do Norte disse que o país analisou erros cometidos no lançamento fracassado de abril e aperfeiçoou a precisão do foguete e satélite, segundo a agência oficial de notícias norte-coreana. Apesar de malsucedido, o último teste atraiu críticas da ONU, Washington, Seul e outras capitais.

As informações são da Associated Press.

O governo dos EUA informou à Coreia do Sul e ao Japão que detectou sinais que parecem ser de preparação para o lançamento de um míssil de longo alcance pela Coreia do Norte, como informou nesta sexta-feira uma reportagem do jornal "Asahi Shimbun".

Enquanto os três países intensificaram sua vigilância, alguns permanecem céticos sobre o lançamento antes das eleições presidenciais na Coreia do Norte no próximo mês, acrescentou o jornal.

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Partes de míssil foram transportadas de uma fábrica de armamentos em Pyongyang para uma base de lançamento em Pyeonganbuk-do, no início de novembro, informou a reportagem, citando fontes do governo dos três países.

Uma fotografia feita por um satélite detectou que as partes transportadas eram muito semelhantes às utilizadas no míssil de longo alcance lançado em abril, de acordo com a reportagem. Considerando-se que o míssil foi lançado cerca de 20 dias após a chegada das peças, esse possível míssil poderia ser disparado no final do mês, informou o jornal. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Norte disse nesta terça-feira (9) que possuía "foguetes estratégicos", capazes de atingir o território continental dos Estados Unidos, numa resposta a um acordo entre EUA e Coreia do Sul para ampliar a gama de sistemas de mísseis da nação sul-coreana.

Em um boletim publicado pela Agência Central de Noticias da Coreia do Norte, o porta-voz da Comissão de Defesa Nacional disse que as "os foguetes estratégicos foram posicionados não apenas contra forças dos EUA na península coreana, mas também no Japão, Guam e que até mesmo o continente dos EUA estava dentro do alcance". (Dow Jones)

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A Coreia do Norte prometeu realizar uma ação militar se a Coreia do Sul invadir sua fronteira marítima. O comunicado norte-coreano é uma resposta a um incidente na sexta-feira no qual a Coreia do Sul disse que seu navio disparou tiros de alerta contra barcos pesqueiros norte-coreanos que cruzaram uma disputada fronteira no Mar Amarelo.

A Coreia do Norte disse que a Marinha da Coreia do Sul está usando barcos de pesca de outra nação sem nome para incriminar barcos norte-coreanos e cruzar a fronteira. O país prometeu "travar uma grande guerra" caso haja mais disparos. Os barcos pesqueiros da China e de ambas as Coreias se acotovelam rotineiramente no Mar Amarelo durante a temporada de pesca de caranguejos. Vários confrontos navais desde 1999 deixaram uma dúzia mortos.

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A Coreia do Norte não reconhece a fronteira marítima que foi demarcada pela Organização das Nações Unidas (ONU), liderada pelos EUA, no fim da Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953. As informações são da Associated Press.

O tufão Sanba atingiu a Coreia do Sul e a Coreia do Norte nesta segunda-feira, causando fortes ventos e chuvas que mataram pelo menos uma pessoa e deixaram milhares sem luz.

A tempestade causou enchentes na Coreia do Norte, incluindo na cidade costeira de Wonsan, mas não atingiu a capital Pyongyang. Não há relatos oficiais de danos ou feridos.

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O tufão passou pela Coreia do Sul por volta do meio-dia (horário local). Uma mulher de 50 anos morreu em um deslizamento no sudeste do país, afirmou a Agência Nacional de Gerenciamento de Emergências, e mais de 170 pessoas estão desabrigadas. 26,9 mil casas ficaram sem luz no país, segundo a Agência. Também foram cancelados 300 voos. Sanba agora dirige-se para o mar, disseram meteorologistas. As informações são da Associated Press.

A Coreia do Norte afirmou nesta segunda-feira que o tufão Bolaven, que atingiu o país na semana passada, matou 48 pessoas e deixou 21 mil desabrigadas. O mesmo tufão matou 15 na Coreia do Sul.

O boletim da Agência Central de Notícias Coreana reportou que 50 pessoas estão feridas ou desaparecidas e que o tufão danificou 50 mil hectares de terras agrícolas e inundou 6,7 mil casas.

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A Coreia do Norte ainda recupera-se das enchentes que, desde junho, mataram 170 pessoas e destruíram milhares de residências. Um segundo tufão, que atingiu a península coreana no fim da semana passada, não causou mortes no Sul. A imprensa estatal norte-coreana não mencionou danos causados por essa tempestade. As informações são da Associated Press.

A península coreana recupera-se nesta quarta-feira da passagem de um tufão e já prepara-se para a chegada de outro, que pode ser particularmente prejudicial para a Coreia do Norte. O tufão Tembin deve atingir a Coreia do Sul nesta quinta-feira, causando repercussões nos vizinhos do norte no final do dia.

A primeira tempestade, o tufão Bolaven, deixou ao menos 12 mortos na Coreia do Sul, incluindo oito pescadores cujo navio naufragou perto da costa. Não se sabe com certeza quais foram os danos na Coreia do Norte, atingida no final da terça-feira (horário local), mas a mídia estatal reportou que aconteceram blecautes, casas e estradas foram inundadas e terras agrícolas arruinadas.

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O Tembin deve enfraquecer ao chegar na Coreia do Norte, mas fortes chuvas geralmente significam catástrofe no país. Desmatamento, drenagem ruim e infraestrutura avariada causaram mais de 170 mortes durante as enchentes que atingiram os norte-coreanos em julho. As informações são da Associated Press.

Fortes chuvas atingiram a Coreia do Norte pelo segundo dia consecutivo nesta segunda-feira (30), deixando prédios debaixo d'água, interrompendo o fornecimento de energia elétrica, inundando arrozais e obrigando moradores e gado a buscar locais mais altos.

No início do mês, chuvas torrenciais mataram cerca de 90 pessoas e deixaram mais de 60 mil desabrigadas, disseram autoridades. As enchentes acontecem após uma dura seca no país, aumentando as preocupações sobre um país que luta para alimentar sua população.

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Dois terços dos 24 milhões de norte-coreanos enfrentam falta crônica de alimentos, segundo um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado no mês passado. A ONU pede doações de US$ 198 milhões em ajuda humanitária para o país.

O analistas sul-coreano Kwon Tae-jin disse que esta enchente, após um período de seca, deve piorar ainda mais os problemas relacionados à alimentação na Coreia do Norte. Pesadas chuvas caíram no domingo (29) e segunda-feira 930) na capital Pyongyang e em outras regiões. Áreas da costa oeste informaram pesados danos.

Na cidade de Anju, província de Phyongan do Sul, autoridades informaram que mil casas e prédios foram destruídos e que 2.300 hectares de terras agrícolas foram completamente inundadas.

O rio Chongchon transbordou em Anju nesta segunda-feira (30), interrompendo as linhas de comunicação e inundando campos de arroz e de outras culturas, disse Kim Kwang Dok, vice-presidente do comitê do povo da cidade de Anju, à Associated Press. Segundo ele, trata-se do pior desastre da história da cidade.

Botes abriam caminho em meio às águas lamacentas que cobriam as ruas da cidade nesta segunda. Muitos moradores subiram nos telhados de muros das casas, sem poder fazer nada, enquanto a água subia.

As informações são da Associated Press.

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