Tópicos | dados

A media móvel de casos de covid-19 foi hoje a 4.811, queda de 21% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 3.400 contaminações, elevando o total a 34.822.174.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

O Brasil registrou 37 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 687.581. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 56, queda de 33% em relação à de duas semanas.

O Brasil tem 104.900.184 pessoas (48,8% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

Quanto à primeira dose, 181.903.457 pessoas (84,7%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 171.108.649 pessoas (79,7%).

Dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que o Brasil deve registrar no governo Jair Bolsonaro um crescimento médio do PIB de 1,14%, um resultado bem inferior ao que deve ser alcançado por um grupo de 24 países emergentes e também entre 19 nações da América Latina e do Caribe.

Entre os 24 países que servem de referência para o MSCI Emerging Markets Index, o desempenho do PIB do Brasil de 2019 a 2022 fica na 18ª posição. Em relação às 19 nações da América Latina e do Caribe que apresentaram crescimento médio nestes quatro anos, o Brasil alcança o 12º lugar.

##RECOMENDA##

Essa análise compara o desempenho da economia dos países em quatro anos e considera o impacto da pandemia para todos. Ela foi realizada com base em dados do FMI. Os números relativos ao desempenho do produto interno bruto de todos os países em 2022 são as projeções do FMI divulgadas na semana passada pelo relatório Perspectiva da Economia Global.

No caso dos 24 países que fazem parte do índice MSCI de emergentes, a China alcança a primeira posição, com um avanço médio do PIB de 4,84% entre 2019 e 2022. Ela é seguida por Egito, Turquia, Taiwan, Colômbia e Hungria. O Brasil apenas superou o desempenho de Kuwait, México, República Tcheca, Catar, África do Sul e Tailândia.

NA REGIÃO

Em relação às nações da América Latina, a liderança ficou com a República Dominicana, com um crescimento médio de 3,73% no período. O Brasil ficou atrás de 11 países, entre eles Colômbia, Guatemala, Costa Rica, Belize, Nicarágua e Chile. A alta média de 1,14% do PIB nacional só superou a de Aruba, México, Dominica, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Argentina.

O Brasil cresceu 1,2% em 2019, mas o Produto Interno Bruto caiu 3,9% em 2020 sob os efeitos da pandemia. No ano seguinte, ocorreu uma expansão de 4,6%. Para 2022, o FMI estima um avanço de 2,8% do PIB. Dessa forma, a média atingiu 1,14%, com casas decimais arredondadas.

Nos dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2022, o crescimento médio foi de 2,45%. Nos oito anos da administração de Luiz Inácio Lula da Silva, a taxa foi de 4,0% entre 2003 e 2010. Durante os seis anos incompletos da gestão de Dilma Rousseff, de 2011 até o fim de agosto de 2016, o indicador atingiu apenas 0,29%, dada a maior recessão da história registrada em 2015 e no ano seguinte. Nos dois anos inteiros do governo de Michel Temer como presidente (2017 e 2018), a média foi de 1,55%.

Para especialistas internacionais, entre os fatores que levaram ao desempenho abaixo da média estão a necessidade de reformas estruturais, os conflitos institucionais frequentes em Brasília e a política ambiental do atual governo, que permitiu o aumento expressivo do desmatamento (leia abaixo mais análises).

O Ministério da Economia foi procurado para se pronunciar sobre o tema, mas não se manifestou.

O Brasil tem 104.844.937 pessoas (48,8% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

Quanto à primeira dose, 181.867.123 pessoas (84,7%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 171.006.744 pessoas (79,6%).

A media móvel de casos de Covid-19 foi nesta segunda-feira (17) a 4.287, queda de 37% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 3.826 contaminações, elevando o total a 34.796.212.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

O Brasil registrou 96 mortes por Covid-19 de domingo para segunda, elevando o total de óbitos a 687.293. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 52, queda de 39% em relação à de duas semanas.

O Brasil tem 104.580.867 pessoas (48,7% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

Quanto à primeira dose, 181.736.209 pessoas (84,6%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 170.842.348 pessoas (79,5%).

A media móvel de casos de Covid-19 foi nessa segunda-feira (3) a 6.468, queda de 15% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 5.145 contaminações, elevando o total a 34.726.506.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

O Brasil registrou 52 mortes por Covid-19 de domingo (2) para segunda, elevando o total de óbitos a 686.421. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 77, alta de 5% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 22 reportaram números hoje. Dessas, 13 não computaram óbitos.

Em torno de 84% dos profissionais acreditam que as empresas precisam mudar o seu ambiente de segurança para garantir maior proteção contra ciberataques. Esse dado é da empresa ManageEngine, que realizou a pesquisa “A TI no Trabalho: 2022 e o futuro”, com a contribuição de 3.300 tomadores de decisão de diversas organizações privadas do Brasil.

O estudo foi realizado durante a primeira conferência de usuários da empresa em São Paulo, durante os dias 14 e 15 de setembro. Além de atestar que a maioria dos profissionais apoiam maiores investimentos em segurança cibernética, o levantamento também registrou que apenas 2% deles estão satisfeitos com o ambiente atual.

##RECOMENDA##

Outros resultados importantes são que apenas 13% dos entrevistados acreditam que  a responsabilidade de proteger as organizações dos ciberataques é de todos os funcionários, a maioria afirma que a maior responsabilidade é dos profissionais de TI. No entanto, apenas 34% concordam que os departamentos de TI têm total autoridade nas decisões técnicas e de segurança.

Enquanto ao papel da Inteligência Artificial (IA) e do Machine Learning (Ml), 96% dos entrevistados concordam que essas duas áreas irão desempenhar um papel significativo no fortalecimento das estruturas de segurança de TI em um futuro próximo. Além disso, 79% acreditam que a TI terá um papel ainda mais importante na definição de estratégias para as organizações.

A área de TI também é considerada por 95% dos tomadores de decisões como sendo responsáveis pela inovação empresarial. Além de que 64% acreditam que a importância do papel da TI nas empresas será cada vez mais reconhecida no futuro se as organizações descentralizarem as suas funções de tecnologia.

O Brasil notificou 8.800 novos casos de covid-19 nesta quarta-feira, 28. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 6.436, o que representa uma queda de cerca de 8% em relação à última semana.

O país também registrou 48 novas mortes pelo coronavírus nos últimos sete dias. A média está em 46 nos últimos sete dias. No total, são 685.978 vítimas e 34.696.863 casos diagnosticados da doença.

##RECOMENDA##

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 33.838.636 de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 181.632.398, o equivalente a 84,55% da população total. Outros 11.896 brasileiros receberam a primeira aplicação do imunizantes nas últimas 24 horas.

Do total, 170.702.172 completaram o esquema vacinal primário (duas doses ou vacina da Janssen), o que representa 79,46% da população total.

A Serasa Experian oferta 191 vagas de emprego. Desse total, 150 são para trabalhar com tecnologia e dados e 18 oportunidades são direcionadas para pessoas com deficiência nas áreas de desenvolvimento de software, testes, infraestrutura, e entre outras. As candidaturas devem ser realizadas através do site da seletiva.

De acordo com a assessoria da empresa, 56 oportunidades oferecidas são para jornada home office, mas também há possibilidade nos modelos híbrido e presencial. Para os selecionados que trabalharão de forma remota, a Serasa Experian disponibiliza ajuda de custo para a montagem de escritório em casa e para despesas, como energia e internet. Já para o público de tecnologia e dados, segundo a comunicação, será garantido o desenvolvimento constante através de licenças para plataformas de cursos.

##RECOMENDA##

“A Serasa Experian reforça o seu compromisso com o mundo e a sociedade de apoiar ainda mais a diversidade, a equidade e a inclusão, promovendo um ambiente corporativo plural e inclusivo de forma equânime e segura para que todos se sintam pertencentes, podendo ser quem são, de forma que possam desenvolver suas carreiras dentro da Serasa Experian", ressalta a diretora de atração de talentos e marca empregadora da Serasa Experian, Mayara Gomes, por meio da assessoria.

Na manhã desta segunda-feira (26), sócios do Sport usaram as redes sociais para relatar que tiveram diversos dados vazados, a exemplo de CPF, e-mail e nome completo. Eles também informaram que receberam um texto com amaças e pedido de dinheiro dos golpistas.

Os associados cobram uma resposta do Sport sobre o caso. Ao portal NE45, o vice-presidente social do clube, Fernando Soares, confirmou a existência do vazamento. "Estamos apurando. Não tem nenhuma relação com o clube estes e-mails”, afirmou.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Na mensagem, o golpista alega ter invadido os computadores dos torcedores por meio de um vírus, através do qual viria monitorando a movimentação dos rubro-negros na internet. O suposto hacker diz ter dados como fotos, vídeos, documentos, histórico e localização, além de registros íntimos que teriam sido gravados através da câmera do computador.

No texto, o criminoso pede o depósito de R$ 3 mil em transferência para apagar todo o material indevidamente armazenado. Eles ainda dizem que os sócios não devem expor o caso nem entrar em contato com a polícia. 

De acordo com a Luandre, consultoria especializada em recursos humanos, 54% dos candidatos a vagas no mercado de trabalho se sentem pressionados quando a seleção tem muitas etapas, enquanto 66% acreditam que isso torna o processo mais injusto. A pesquisa foi realizada por meio do banco de talentos da empresa para traçar o perfil comportamental dos profissionais. 

Quando questionados sobre qual seria o processo seletivo ideal, 76% dos candidatos consultados consideram que até três etapas seja o mais razoável, enquanto 42% deles compreendem que essa objetividade depende de cada questão. De acordo com Gabriela Mative, diretora de RH da Luandre, o essencial é entender o contexto da vaga.

##RECOMENDA##

“Os dados demonstram que a palavra-chave é equilíbrio. Por um lado, a maioria afirma que o ideal é ter menos etapas, mas boa parte dos candidatos não vê como problema o processo ser mais extenso, contanto que haja justificativa, seja pela complexidade da vaga ou pelo tipo de perfil do profissional desejado”, explica.

Em relação a transparência nas seleções, muitos candidatos reclamam de vagas que deixam informações ocultas, de forma que 94% dizem ser importante saber com antecedência a quantidade de vagas da seleção. “Fica claro que prezam pela transparência no início do processo seletivo, inclusive para conseguir avaliar e entender sua complexidade e poder programar seu dia a dia de acordo com as diversas fases”, afirma Gabriela.

Ela completa que essas percepções contribuem para que as empresas definam processos seletivos cada vez mais ágeis e assertivos, de modo a contar com o maior número possível de talentos. Inclusive, em períodos de grande volume de contratações, como Black Friday e Natal, em que processos otimizados são essenciais para conseguir atender a demanda.

“Nossa orientação é sempre simplificar ao máximo o processo seletivo a fim de que a entrada do candidato seja facilitada e a empresa consiga ter seu quadro completo e preparado para aproveitar ao máximo o aquecimento gerado pelas festividades, obtendo dessa forma os melhores resultados para empresa e contratados, que podem ter a oportunidade da efetivação”, destaca.

O TikTok poderia pagar uma multa de 29 milhões de dólares por infringir uma lei vigente no Reino Unido, que sanciona as redes que não protegem os dados de seus usuários menores de idade, disse nesta segunda-feira (26) o Information Commissioner's Office (ICO) em nota.

O ICO afirmou que a rede social chinesa "poderia ter processado os dados de crianças menores de 13 anos sem o consentimento adequado dos pais".

##RECOMENDA##

Observou também que a plataforma, muito popular entre os jovens, "não forneceu a informação adequada aos seus usuários de forma concisa, transparente e facilmente compreensível".

O órgão de controle enviou ao grupo um aviso de intenção, que é um documento legal que antecede uma possível multa.

"Todos queremos que os crianças possam aprender e experimentar o mundo digital, mas com a devida proteção da privacidade de dados", disse o comissário de informação John Edwards.

"As empresas que prestam serviços digitais têm a obrigação legal de estabelecer essa proteção, mas nossa opinião provisória é que o TikTok não cumpriu com esse requisito".

O TikTok disse que discordava da ICO.

"Embora respeitemos o papel da ICO na proteção da privacidade no Reino Unido, discordamos das opiniões preliminares expressas e pretendemos responder formalmente à ICO no devido tempo", disse a plataforma de vídeos curtos.

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta sexta-feira, 23, a 6.415, queda de 21% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 6.861 contaminações, elevando o total a 34.666.387.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

O Brasil registrou 91 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 685.816. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 67, baixa de 5% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 23 reportaram números hoje. Dessas, 13 não computaram óbitos.

O Brasil notificou 7.784 novos casos da Covid-19 nesta quinta-feira (22). A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 6.991, o que representa uma queda de 14% em relação à última semana.

O País também registrou 69 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 67.

##RECOMENDA##

No total, o Brasil tem 685.725 vítimas e 34.659.526 casos diagnosticados da doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 33,6 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Vacinados

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou a 181.128.621, o equivalente a 84,31% da população total. Outros 12.100 brasileiros receberam a primeira aplicação do imunizantes nas últimas 24 horas.

Do total, 170,5 milhões completaram o esquema vacinal primário (duas doses ou vacina da Janssen), o que representa 79,41% da população total.

O Brasil tem 103.599.242 pessoas (48,2% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

Quanto à primeira dose, 181.074.188 pessoas (84,3%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 170.511.162 pessoas (79,4%).

A media móvel de casos de Covid-19 foi nesta segunda-feira (19) a 8.046, queda de 56% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 6.972 contaminações, elevando o total a 34.636.731.

As informações são do Consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte. Confira os dados sobre a pandemia do coronavírus e sobre o ritmo de imunização no menu Indicadores, no topo do terminal Broadcast, em Covid-19. Os números estão sujeitos a revisões.

##RECOMENDA##

O Brasil registrou 60 mortes por Covid-19 de domingo para segunda, elevando o total de óbitos a 685.482. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 76, baixa de 27% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 23 reportaram números hoje. Dessas, 7 não computaram óbitos.

A media móvel de casos de covid-19 foi hoje a 7.853, queda de 46% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 5.647 contaminações, elevando o total a 34.580.412.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

##RECOMENDA##

O Brasil registrou 37 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 684.951. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 64, baixa de 54% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 25 reportaram números hoje. Dessas, 8 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira (31) a 180.774.755, o equivalente a 84,15% da população total. Mais de 18,3 mil brasileiros receberam a primeira aplicação dos imunizantes nas últimas 24 horas.

Do total, 170,1 milhões completaram o esquema vacinal primário (duas doses ou vacina única da Janssen), o que representa 79,19% da população total.

##RECOMENDA##

Nesta quarta, o País registrou 32.782 novas pessoas com a segunda dose. Nas últimas 24 horas, as doses de reforço foram aplicadas em 279.971 pessoas.

Até o momento, 28 milhões de pessoas receberam o reforço extra da quarta dose - em São Paulo, por exemplo, a aplicação dessa nova injeção já está liberada para toda a população adulta. Considerando todas as notificações, o Brasil administrou cerca de 344,7 mil doses contra a covid nesta quarta.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil notificou 61.085 novos casos da Covid-19 nesta quarta-feira (31). A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 20.838.

Nas últimas 24 horas, o País ainda registrou 115 novas mortes pelo coronavírus. A média diária de óbitos na última semana é de 128. Após uma nova onda da doença, os registros de vítimas têm apresentado uma tendência de queda nas últimas semanas.

##RECOMENDA##

No total, o Brasil tem 684.029 vítimas e 34.472.679 casos diagnosticados da doença

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 33,3 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando