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Abrindo o feriadão, a Festa Baile Vitrinne traz um noite de brega-funk pernambucano nesta quinta-feira (14), às 22h. A festa acontece no Vitrine Pub, em Boa Viagem e recebe Sheldon, Dadá Boladão e Mc Abalo.

Um dos precursores do ritmo no Estado, Sheldon traz nos repertórios os seus maiores sucessos no brega romantico e no 'pancadão', como "Ela me Deseja"; "Saudade me Mata"; "Nega"; "A noite eu choro" e "Desconta a raiva com vontade".

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O cantor Dadá Boladão traz os hits "Vou te Machucar"; "Hit do Pontinho" e "Surtada", que estão fazendo sucesso no país. Já o Mc Abalo traz no repertório o sucesso "É só botadão"; "F1 na quebrada" e outras canções do brega funk. A festa conta com openbar e os ingressos custam R$ 60, à venda no local.

Serviço

Baile Vitrine

Quinta (14) | 22h

Vitrinne Pub (Rua Pedro Bérgamo, 36)

R$ 60

Informações: (81) 99771 6669

O Fit Dance Kids, voltado para o público infanto-juvenil, promove um aulão gratuito neste domingo (27). O evento acontece na Game Station do Shopping Guararapes, em Jaboatão, e é voltado para crianças e adolescentes. Na programação, coreografias de hits musicais, cantigas de roda e temas educativos farão parte do evento.

O canal que virou febre no Youtube, traz os dançarinos Bruna Renata; Aryson Matheus; Tainã Barbosa; Lívia Ribeiro e Nany Pimentel para comandar a festa, que tem início às 16h. As inscrições podem ser feitas no local para participar é necessário ter entre 5 e 13 anos. No repertório canções como: “Superfantástico”; “Vamo Pular”; “Oh bebê” e “Seu Dom”, farão a criançada gastar energia.

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Serviço

Fit Dance Kids e Teen

Domingo (27) | 16h

Shopping Guararapes (Av. Barreto de Menezes, 800 - Piedade)

Gratuito

O Recife recebe, no próximo domingo (27), a 28ª edição do Festival da Cultura Judaica. O evento que já virou tradição no calendário da capital pernambucana acontece a partir das 15h, na Rua do Bom Jesus, no Recife Antigo. Culinária, artesanato, música, dança e literatura devem levar os visitantes a mergulharem nesse rico universo. O evento é promovido pela Federação Israelita de Pernambuco (FIPE).

O tema dessa edição é “Sinagoga Kahal Zur Israel: História de um Reencontro”, que marca a parceria estabelecida entre a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) e a FIPE, que permitiu o renascimento da Primeira Sinagoga das Américas, há 17 anos. No Festival, o público irá conviver com a cultura judaica em suas diversas manifestações.

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A programação conta com tour guiado pelo Museu Sinagoga Kahal Zur Israel e as exposições “Portões do Judaísmo Espanhol” e “Os Sefarditas – Quem são e onde estão?”. Haverá demonstração de Krav Magá e exposição de artigos judaicos como artesanato, bijuterias e livros.

A partir das 16h, também estão programadas roda de conversas sobre o 'Século XVII – A História da Primeira Sinagoga das Américas', com o historiador Leonardo Dantas; e sobre a 'Redescoberta da Primeira Sinagoga' com o arqueólogo Marcos Albuquerque, permitindo que as pessoas compreendam um pouco mais da história e cultura desse povo.

Confira a programação completa:

15h-19h

Tour guiado pelo Museu Sinagoga Kahal Zur Israel

Exposição “Portões do Judaismo Espanhol”

Exposição “Os Sefarditas – Quem são e onde estão?”

Gastronomia – quitutes da culinária judaica

Artigos Judaicos (Artesanato, Bijuterias, Livros)

Demonstração de Krav Magá

Tenda do Colégio Israelita Moysés Chvarts

Imagens de Israel

16h00-16h30

Roda de Conversa: Século XVII – A História da Primeira Sinagoga das Américas (Historiador Leonardo Dantas)

16h30-17h00

Roda de Conversa: Redescobrindo a Primeira Sinagoga das Américas (Arqueólogo Marcos Albuquerque)

17h-18h30

Show da Orquestra Messibah

Harkadá (Danças Judaicas) conduzida pelo coreógrafo Denys Sznejder

Serviço

28° Festival de Cultura Judaica

Domingo (27) | 15h

Rua do Bom Jesus ( Recife Antigo)

Gratuito

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O grupo de dança Exíbela retorna à capital paraense, Belém, após ter participado do 18º Campeonato Brasileiro de Dança em Cadeira de Rodas, disputado em Juiz de Fora, Minas Gerais, com cinco medalhas. Os bailarinos Sérgio Júnior, Maria Iris, Wanderley Oliveira e Andreza Cardoso são os grandes vencedores.

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Com duas medalhas de ouro, duas de prata e um bronze, os dançarinos tiveram o melhor desempenho e domínio das técnicas exigidas pela Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas (CBDCR). A equipe de dança paraense participou das categorias Single (feminino e masculino), Freestyle e Combi (estreante e iniciantes).  

Para o professor e coreógrafo Wanderley Oliveira, o essencial para a conquista foi a dedicação da equipe. “Foi a nossa dedicação incansável, nos treinamentos e o espírito de família que nos deram muito mais segurança. Fora a responsabilidade em representar bem o nosso estado”, conta o professor.

Andreza, que ganhou duas medalhas (ouro e bronze), competiu pela categoria Estreante e Single. “Eu sinceramente achei que não ia chegar nessa posição. Foi algo inexplicável alcançar o resultado que alcancei, mesmo com pouco tempo na dança esportiva, e voltar campeã”, disse Andreza.

Antes do certame, os representantes do Pará, participaram da Mostra Nacional de Dança em Cadeiras de Rodas, em um shopping da cidade, onde o público pôde acompanhar a apresentação da “Lenda do Boto”.

Os dançarinos contam com apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel). Em setembro, a Companhia Nosso Jeito, do Pará – que também recebeu apoio da Seel –, foi vice-campeã mundial na categoria Freestyle, em torneio na Rússia.  

“O Brasil ainda precisa reconhecer este maravilhoso esporte, que vem perpetuar o sonho de muitos dançarinos cadeirantes. Nós estamos torcendo pela possibilidade de difusão do esporte como modalidade paralímpica”, finalizou Arlindo Silva, titular da Seel.

 Confira o resultado

Ouro - Combi Estreante - Wander Olivera e Andreza Caroline

Ouro - Combi Iniciante - Sérgio Júnior e Íris Santos

Prata - Single Masculino - Sérgio Júnior

Prata - Freestyle - Equipe

Bronze - Single Feminino - Andreza Caroline.

Da assessoria da Seel.

 

No último final de semana, no Rio de Janeiro, o grupo de pagode Harmonia do Samba apresentou para os cariocas o projeto "Oxente!". Sucesso em Salvador, a festa liderada pelo vocalista Xanddy reuniu clássicos da carreira e participações especiais. A banda É o Tchan e a ex-dançarina Carla Perez fizeram a alegria do público ao relembrar os tempos áureos do axé music nos anos 1990.

Carla Perez, esposa de Xanddy, 'quebrou tudo' ao voltar ao passado quando estrelava ao lado de Jacaré no É o Tchan. Após a performance de Carla, o cantor do Harmonia do Samba declarou que vai viajar com a loira para celebrar, no próximo dia 25, os 18 anos de casados. O casal está junto há 20 anos.

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Confira o vídeo:

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Na próxima sexta-feira (25), a zona oeste de São Paulo recebe mais uma edição da tradicional festa de soul music "Talco Bells". O evento aposta no chão da pista coberto de talco para fazer o público dançar.

Desde 2008, os amigos Elohim Barros, Bruno Tortura e Filipe Luna se juntaram para organizar uma festa com os ritmos do soul, em seguida, Guilherme Luna se integrou ao grupo junto com Bianca Bertolaccini. "Somos apaixonados pelo soul music e queríamos uma festa que tivesse o estilo musical. Já a ideia do talco no chão foi uma referência que nós vimos em um filme e acabamos reproduzindo", conta Barros. A festa precisava ser batizada e os idealizadores usaram talco para fazer um trocadilho com um fastfood de comida mexicana. "O nome da festa é um diferencial junto com o ritmo que tocamos na festa", complementa.

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Segundo Barros, o maior objetivo do talco no chão é fazer os convidados dançarem. Como ele ajuda a deslizar, é muito difícil alguém ficar parado na festa. Atualmente, a "Talco Bells" usa cerca de 60 tubos de talco para fazer o público se soltar. "Acaba deixando as pessoas mais desinibidas, vira um motivo a mais para a pessoa dançar. É claro que isso ajudou no conceito da festa", afirma Barros.

Em 12 anos de "Talco Bells", algumas gerações já acompanharam a festa. Mas, Barros afirma que é muito difícil quem conhece pela primeira vez e não goste do evento. "Apesar do repertório da festa não ser muito atual e nem muito pop, mesmo assim somos muito bem aceitos pelas pessoas que não conhecem a festa. São músicas alegres e dançantes, é muito difícil desagradar quem vai pela primeira vez", fala Barros.

A discotecagem da festa fica por conta de Elohim Barros, DJ Nyack, Giu Viscardi e Petri Glad.

 

Serviço

"Talco Bells"

Quando: 25 de outubro, sexta-feira, às 23h

Onde: Fabrique - Rua Barra Funda, 1.071, Barra Funda, São Paulo - SP

Ingressos no siteR$ 25 (antecipado 1º Lote) / R$ 35 (antecipado 2º Lote) / R$ 45 (na porta)

Os bailarinos da companhia Exíbela vão participar do 18° Campeonato Brasileiro de Dança Esportiva em Cadeira de Rodas, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Apoiados pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), o grupo formado por quatro dançarinos estará ao lado dos melhores atletas brasileiros da modalidade, entre os dias 18 e 19 de outubro.

Com ritmos que envolvem samba, jive, rumba, valsa e dança do Boto, Sérgio Júnior, Maria Iris, Wanderley Oliveira e Andreza Cardoso competirão nas categorias “Single”, quando o usuário de cadeira de rodas dança sozinho; “Combi”, formação da dupla composta por um cadeirante e um andante; e na Freestyle, que é um estilo livre.

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A competição nacional tem como intuito fomentar a inclusão e a diversidade, a partir da técnica e da arte da dança. O bailarino Sérgio, de 31 anos, tem paralisia cerebral e, com a cadeira motorizada, utiliza a dança como forma de expressão, além de adquirir movimentos que ele não tinha antes. “A arte trouxe mais benefícios para ele do que as fisioterapias e isso me deixa muito orgulhosa, pois se sente mais motivado e valorizado”, conta a mãe do atleta, Rose Vasconcelos.

Pela segunda vez participando da competição nacional, Sérgio busca uma boa colocação para poder participar do mundial, em 2020, na Rússia. “Tenho uma responsabilidade e uma dedicação que não tinha há dez anos. Minha expectativa para o campeonato é a melhor possível. Pretendo trazer o título para o Pará, assim como chegar a ser campeão mundial no ano que vem. Não me vejo sem a modalidade, pretendo continuar a praticar para o resto da minha vida”, disse o atleta.

Voltada para a inclusão da pessoa com deficiência, a dança esportiva tem conquistado cada vez mais espaço, pois contribui também na reabilitação e socialização das pessoas envolvidas. “Fico honrado em poder contribuir com os dançarinos que, através da dança, continuam a sua paixão independentemente das suas capacidades. Estaremos na torcida, tenho certeza que eles irão trazer os melhores resultados para o Estado”, acredita o titular da Seel, Arlindo Silva.

Para a professora e dançarina, Maria Iris, além de promover a cultura da dança, o campeonato almeja também a inclusão dos cadeirantes no esporte, proporcionando alegria. “Quando conheci a dança esportiva foi tudo novo e uma das experiências mais incríveis que tive. O trabalho, que é desenvolvido na Companhia, leva alegria para os outros e isso para mim é gratificante. As conquistas são consequências, mas iremos disputar para ganhar, por isso estou feliz em poder participar da competição”, frisa Maria Iris.

A disputa é promovida pela Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas (CBDCR), responsável pela realização anual do evento, o que tem contribuído para a difusão da modalidade no Brasil. No mesmo período e em conjunto com o campeonato, ocorre a 18° Mostra Nacional de Dança Artística.

Da assessoria da Seel.

Uma jovem que dançava funk em frente a uma viatura foi agredida um policial militar de São Paulo. A guarnição havia sido acionada para atender uma ocorrência de perturbação do sossego público na área Central da capital paulista no último fim de semana, apontou o comando. As imagens serão analisadas e o caso investigado.

Mesmo sem música, a mulher aparece dançando em frente à viatura e impede o deslocamento dos policiais no veículo. Um dos militares dá um chute, grita e depois cabeceia a jovem.

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 Ele aparece segurando uma caixa de som, o que levanta a hipótese de que uma festa na rua Peixoto Gomide foi encerrada e trouxe insatisfação aos participantes. Populares chegam a jogar um copo plástico com líquido próximo ao efetivo.

Em nota enviada ao BHAZ, a Polícia Militar afirmou que órgão tem a intenção de “minimizar os transtornos que implicam no interesse comum das pessoas que transitam, trabalham, residem ou estudam em sua área circunscrita”, e completou ao declarar que as ações são realizadas “de acordo com as necessidades que despontam naturalmente da sociedade na qual estamos inseridos”.

Confira

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Começa, na próxima sexta (18), o 24º Festival de Dança do Recife. Nesta edição, participam mais de 14 companhias locais e nacionais, que apresentam mais 20 espetáculos, distribuídos em cinco teatros da cidade, e promovem mostras de dança e oficinas nas escolas. A extensa programação do festival vai garantir 10 dias de apresentações e oficinas.

As atrações passarão pelos teatros de Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça. O evento ocupará ainda alguns espaços públicos, com apresentações gratuitas, como avenida Rio Branco, Parque Dona Lindu e Pátio de São Pedro.

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Entre as atrações, seis delas se apresentam na cidade pela primeira vez: o Grupo Raça, de São Paulo; a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. O festival também recebe a bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica, sendo ela a única atração internacional desta edição. 

A abertura do festival acontece na próxima sexta (18), às 18h, no Teatro de Santa Isabel, com participação dos alunos da Escola de Frevo e da Tribo Indígena Carijós do Recife, que celebrará seus 123 anos no palco. A programação do evento segue até o dia 27 de outubro. 

PROGRAMAÇÃO

SEXTA-FEIRA, DIA 18

Teatro Santa Isabel - Tribo Indígena Carijós do Recife 123 anos e Escola de Frevo do Recife, no Teatro Santa Isabel, às 20h. Antes vai ter receptivo do grupo Olinda Zulu e fala da secretária de Cultura Leda Alves. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Dança na Escola - Espetáculo Janela para Navegar o Mundo, da Trippé Cia de Dança (PE), na Escola Antônio de Brito Alves (Mustardinha), às 18h

SÁBADO, DIA 19

Teatro Luiz Mendonça - Mostra de coreografias, às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Barreto Júnior - Uma Noite de Magia, Mostra de Dança de Idosos, às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Apolo – Espetáculo Chão, Cia Balançarte (PE), às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Tijolos do Esquecimento, da Acupe Cia de Dança (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Santa Isabel - Espetáculo Cartas Brasileiras, do Grupo Raça (SP), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

DOMINGO, DIA 20

Teatro Luiz Mendonça - Festival Dança Brasílica, às 16h, e Nordeste, a Dança do Brasil, do Balé Popular do Recife (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Apolo - Espetáculo A Pequena Morte, solo de Lavínia Bizotto  (RJ), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

TERÇA-FEIRA, DIA 22

Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h

QUARTA-FEIRA, DIA 23

Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h

QUINTA-FEIRA, DIA 24

Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica), às 18h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Corredeira, da Nave Gris Cia Cênica (SP), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Santa Isabel - Espetáculo Inverno dos Cavalos, da Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Reitor João Alfredo (Ilha do Leite), às 10h

SEXTA-FEIRA, DIA 25

Teatro Hermilo Borba Filho - Intervenção Rotas, da Cia Tápias de Dança (RJ), gratuito, no hall do teatro, às 18h30. Às 19h, a mesma companhia apresenta o espetáculo Casa de Abelha dentro do teatro. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Metal, do Balé da Cidade de Campina Grande (PB), às 20h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

SÁBADO, DIA 26

Teatro de Santa Isabel - Espetáculo infantil Creme do Céu, da Cia Tápias de Dança (RJ), às 10h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Pátio de São Pedro – Espetáculo Pontilhados, do Grupo Experimental (PE), às 16h. Gratuito. Para 40 pessoas

Teatro Barreto Júnior - Mostra de Coreografias, às 18h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Ei, quem é que te empurra?, solo de Alisson Lima (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Romeu e Julieta, do Balé da Cidade de Campina Grande (PB), às 20h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Na Escola - Batalha de Hip Hop Ginga B’Boys e B’Girls, na Escola Municipal Bidu Krause, das 14h às 20h

DOMINGO, DIA 27

Avenida Rio Branco - Batalha de Hip Hop, grupo Ginga B’Boys e B’Girls (PE), das 9h às 20h. E Intervenção Dançante de Salão, das 16h ás 18h. Gratuitos

Teatro Apolo - Espetáculo O Homem de Sambaqui, da Cia Trapiá de Dança (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Teatro Hermilo Borba Filho – Performance Carne ou Vodka, de artistas independentes, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10)

Parque Dona Lindu - Escola de Frevo do Recife & Orquestra de Ouro Preto, com participação de Alceu Valença, às 18h. Gratuito

 

Estão abertas as inscrições do concurso Passinho Arretado, que vai escolher o melhor grupo de passinho da Região Metropolitana do Recife. Promovido pela Uninabuco, a competição vai premiar os melhores dançarinos com uma bolsa de estudos na instituição. 

Para participar é preciso ter entre 16 e 24 anos de idade e fazer parte de um grupo de até cinco participantes. Os interessados devem enviar um vídeo de até dois minutos, com uma pequena demonstração de seus passos e um breve relato sobre o grupo. Os 12 selecionados participarão das eliminatórias, nos dias 14, 22 e 29 de novembro, na Faculdade Joaquim Nabuco, de onde sairão três finalistas. No dia sete de dezembro, a grande final escolherá o vencedor.

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As inscrições devem ser feitas pelo site da Uninabuco. Não serão aceitos vídeos com conteúdo associado à pronografia ou que façam alusão à violência e drogas. Menores de idade podem participar mediante autorização dos pais ou responsáveis. Os primeiros colocados ganharão uma bolsa de 100% em qualquer curso da instituição, além de um aparelho de som e entradas grátis, durante um mês na casa noturna Winner. Interessados podem se inscrever até o dia 31 de outubro. 

A nona edição do Cena Cumplicidades será dedicado à dança. O festival começa na próxima sexta (11) e segue até o dia 23 de outubro com 20 espetáculos em sua programação que passará por palcos no Recife e em Olinda. Além de receber números com bailarinos renomados, o evento também contará com performances inéditas. 

Em oito dias de apresentações, o Cena Cumplicidades promove 20 espetáculos, sendo 10 nacionais e 10 internacionais. Além dos convidados, o festival traz, esse ano, cinco espetáculos solos de alunos do curso de dança da Universidade federal de Pernambuco, vencedores de uma seletiva ocorrida previamente pela curadoria do festival para o Cena Universidade.

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Além disso, o Cena Universidade também promove oficinas dentro da programação do festival, com as bailarinas Valeska Gonçalves (GO) e Mari Paula (SP), ambas especialistas em dança contemporânea. Ainda haverá uma residência artística da Funarte com Mari Paula e Alexandra Mabes (Chile). As aulas se estenderão até o dia 12 de dezembro e as inscrições poderão ser feitas através do email inscricoescenacumplicidades@gmail.com

A programação da nona edição do Cena Cumplicidades abre na próxima sexta (11), com a apresentação do espetáculo KA-F-KA, do francês Mehdi Farajpour. Em sua primeira vez no Brasil, o espetáculo sobe ao palco do Teatro de Santa Isabel, às 20h. A programação completa do festival pode ser conferida pela internet

Serviço

9ª Cena Cumplicidades

11 a 23 de outubro

Recife e Olinda

 

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Em seu livro ‘Eu Não Sou Cachorro Não’, o escritor Paulo César Araújo aponta que, desde o início, o movimento brega e seus integrantes sofrem uma certa 'perseguição sociocultural', o que, para o autor, é uma clara tentativa de cristalizar a música popular, privilegiando obras de artistas preferidos pelas classes dominantes. Um exemplo que, para alguns, pode fazer parte dessa dita ‘perseguição’ é o Projeto de Lei 494/2019, cujo texto tramita na Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e quer proibir, entre outros, o Passinho - que é uma das vertentes do Brega - nas escolas do Estado.

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Para o professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Thiago Soares, propor leis para impedir que as pessoas dancem nas escolas tem a ver com a idéia de vigilância do corpo, algo que, de acordo com o estudioso, está atrelada à crescente onda conservadora do país. “Essa agenda conservadora dos costumes é muito perigosa para a gente como sociedade e diversidade. É preciso perceber que a escola também é um lugar de alegria, já que isso também é um componente para o aprendizado”, aponta Thiago. 

Diante da polêmica, alguns dos consumidores e produtores do movimento - que é originário das periferias do Grande Recife - se mobilizam na tentativa de fortalecer o ritmo e, assim, não datar o ‘fim do Passinho’, seja nas escolas ou em qualquer outro espaço. 

Uma das precursoras do movimento, a jovem Maria Clara, considerada a ‘Rainha do Passinho’, sempre tenta marcar ‘encontros do Passinho’ com os seus seguidores (quase 260 mil no Instagram). No último domingo (29), a garota conseguiu fazer com que dezenas de crianças, adolescentes e adultos se reunissem no Marco Zero do Recife para dançar contra o preconceito. 

A ‘Rainha do Passinho’, moradora do bairro de Santo Amaro, é uma das jovens que encontraram visibilidade num local tão marginalizado. “Tudo o que eu conquistei e sou hoje é graças ao Passinho. Eu devo muito a esse movimento”, diz Clarinha, como é carinhosamente chamada pelos seus admiradores. Além de conseguir visibilidade num meio tão relegado ao esquecimento social, Maria Clara reforça que já viu muitos colegas e jovens que saíram da “vida errada” e agora estão ocupando a mente dançando o ritmo. 

Percebendo o Passinho como algo importante para além da expressão corporal, a jovem Thiali Larissa da Silva, 20 anos, moradora da cidade de Escada, na Mata Sul de Pernambuco, tem o movimento - que conheceu através da internet -, como algo primordial para a sua vida. 

Na época que conheceu o Passinho, a garota lutava contra o Linfoma de Hodgkin, câncer que se origina no sistema linfático. Larissa afirma que o conhecimento do ritmo foi o que ajudou para que ela conseguisse forças para enfrentar as dificuldades da doença. "A minha reabilitação foi através do Passinho. Nos momentos que eu me sentia muito triste colocava as músicas para tocar e assim começava a me sentir melhor. Agora eu estou zerada", acentua a jovem. 

Enquanto pesquisador da 'Folkcomunicação', o jornalista Luiz Beltrão apontava para as classes "produtoras e consumidoras do brega", por exemplo, como responsáveis, também, pela produção de bens simbólicos que acabam indo além do que se é 'patrocinado' pelas classes dominantes. Esses bens simbólicos, como apontado por Luiz, muito tem a ver com as realidades das pessoas que estavam relegadas ao silêncio e agora, através do Passinho, acabam conseguindo uma certa visibilidade - mesmo que por seu pares. 

“A ideia do Brega se confunde com a própria ideia do pobre. Essa configuração situa o Brega num lugar que sempre está sendo rejeitado porque a pobreza é a grande divisão do Brasil. Quando o pobre começa a ter uma ascensão, aí vem questionamentos e (tentativa de) cerceamento que estamos vendo”, corrobora Thiago Soares. 

Projeto de Lei 494/2019

A autoria do Projeto de Lei é da deputada evangélica Clarissa Tércio (PSC). O texto dispõe "sobre a proibição de exposição de crianças e adolescentes no âmbito escolar, a danças que aludam a sexualização precoce e inclusão de medidas de conscientização, prevenção e combate à erotização infantil nas escolas do estado de Pernambuco". Além do Passinho, outros manifestações culturais também estariam sujeitas à proibição na rede estadual de ensino. 

Sobre essa “sexualização” dada como justificativa para proibir o Passinho nas escolas, o professor Thiago reforça que o que há é uma leitura questionável sempre atrelada à idéia de sexualidade e moralidade. “Se a gente for pensar numa abordagem mais sociológica, Gilberto Freyre quando falava das danças nas senzalas era sempre sexualizando. Então a senzala era sempre o lugar da sexualização e a ‘casa grande’ era o lugar do cometimento burguês”, afirma Soares. 

“Historicamente estamos sempre reproduzindo esses valores de que o pobre e o preto é sempre sexualizado e os brancos e a classe média seriam os civilizados - o que é algo muito problemático e reducionista. A gente está ainda na ‘casa grande senzala’ e nunca saímos dela”, pontua o jornalista.

Em entrevista ao LeiaJá, a deputada Clarissa Tércio disse que o que a motivou a criar o projeto foi ter recebido denúncias e vídeos de jovens dançando de maneira "obscena" em ambiente escolar. "Eu tenho um canal de denúncia chamado Fiscaliza PE, quando eu vi que a demanda não era pequena; pessoas me cobrando, me marcando nas redes sociais em vídeos desse tipo -  o povo pernambucano sabe que eu represento um segmento conservador e que defendo a família, então as pessoas vão me marcando -, foi aí que eu vi que tinha que fazer alguma coisa".

A deputada disse ainda que não teme ter o projeto de lei julgado como perseguição à liberdade de jovens e professores e revelou estar otimista quanto à sua aprovação na Alepe. "A gente sabe que a oposição sempre vai existir, mas o que me deixa tranquila é saber que a rejeição é muito pequena. Eu não estou querendo regulamentar nada dentro da casa de ninguém, a gente está tratando de um ambiente específico, o escolar, é um ambiente que não é para essa finalidade. Estou recebendo um apoio grande dos deputados da casa, eu acredito que esse projeto vai entrar". 

Uma americana invadiu o espaço destinado aos leões africanos e dançou em frente a um dos felinos, no zoológico do Bronx, em Nova York. No último domingo (29), ela escalou a cerca para ficar perto dos animais, no entanto, a polícia só foi notificada na terça (1º).

“Esta ação foi uma séria violação e uma invasão ilegal que poderia ter resultado em ferimentos graves ou morte”, afirmou o porta-voz do zoológico a CNN. A mulher ainda não foi identificada.

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Acompanhe

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A Companhia Mirai de Dança promove, de 20 a 22 de setembro, no teatro Margarida Schivasappa, no Centur, em Belém, a segunda edição do Festival Mirai de Dança (FMD). O evento possibilita a troca de experiências entre artistas paraenses e artistas brasileiros renomados.

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A primeira edição do FDM ocorreu em 2018. A mostra, ainda não competitiva, contou com a presença de 1.200 pessoas, tendo a presença de professores nacionais e locais que participaram dos três dias de evento dos espetáculos. Este ano, o Esquenta FDM ocorreu no mês de junho, levando mais de 700 espectadores e mais de 100 bailarinos de danças urbanas para o Theatro da Paz, em Belém (veja vídeo acima).

Para fazer parte da mostra competitiva, os dançarinos, amadores ou profissionais, mostraram seus trabalhos de dança urbana e/ou suas vertentes, em grupo ou individualmente. O diferencial entre esta e a primeira edição são as competições com premiação e as batalhas all-styles, que englobam diversas danças urbanas, como Hip Hop, Jazz Funk, House Dance, Dança Afro, entre outras.

Segundo a diretora do espetáculo, Bel Matos, este ano o evento estará maior e mais completo. “São mais professores, mais aulas, mais momentos de confraternização. Este ano a gente resolveu fazer a mostra competitiva com prêmio em dinheiro, um valor que a gente acha justo, para valorizar os artistas das danças urbanas, que muitas vezes pagam para se apresentar e não recebem nada. Vamos ter também a batalha all-styles com um prêmio superlegal: além do dinheiro, um passaporte com hospedagem para um dos maiores eventos de danças urbanas do Brasil, o Brasil Dance Camp, que acontece em Contagem – MG”, explicou.

Ela ainda confirmou que o evento desperta emoções múltiplas, tanto para os participantes quanto para o público que irá acompanhar o espetáculo. “Para quem quer ver variedade de dança no teatro, será incrível”, exclamou a diretora.

Os prêmios, por modalidade, são: para o grupo vencedor da mostra competitiva, R$ 4.000,00; na competição individual, R$ 500,00, além do pacote completo da Colônia de Férias 2020 promovida pela Street Xtreme, em Curitiba – PR; e para o primeiro lugar na batalha all styles, R$ 500,00 e o pacote completo para o Brazil Dance Camp 2020, com hospedagem inclusa, em Contagem – MG. Além das competições, o evento conta com os workshops ministrados pelos professores convidados. São eles: Thiago Spósito (GO), Marcio Alves (SP), Raquel Cabaneco (MG) e Alan Melo (SP).

A Companhia Mirai é a percursora em danças urbanas no Estado do Pará. Foi criada em 2007 e desde então já produziu sete espetáculos em conjunto com a Escola Mirai e seis mostras de dança, além de realizar o Festival Mirai de Dança. Abaixo, veja fotos do Esquenta FDM, no Teatro da Paz.

Serviço

Festival Mirai de Dança (FMD).

Dias 20 a 22 de setembro.

Local: Teatro Margarida Schivasappa, no Centur.

Ingressos a R$ 25,00 (antecuipado, na escola Mirai de Dança, Benjamin Constant, 1536); na bilheteria do teatro, R$ 50,00 (meia a R$ 25,00).

Informações no instagram

Por Maria Rita Paiva. (Com apoio de Ana Luiza Imbelloni).

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O grupo Cláudio Lacerda/Dança Amorfa estreia, na próxima sexta (13) e sábado (14), o espetáculo Transiterrifluxório, no Centro Cultural Benfica. A temporada é composta por oito apresentações e segue nas sextas e sábados até o dia 5 de outubro, sempre às 20h. 

Transiterrifluxório foi desenvolvido a partir do desdobramento da pesquisa em dança Contraespaço, sob o estímulo da arquitetura da iraquiana-britânica Zaha Hadid. O espetáculo, dirigido pelo coreógrafo, bailarino, professor e pesquisador Cláudio Lacerda, e pretende estimular o público a vivenciar diferentes perspectivas sensoriais. 

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No palco, os bailarinos Cláudio Lacerda, Jefferson Figueirêdo, Juliana Siqueira e Stefany Ribeiro usam figurino desenvolvido por Djalma Ribeiro. O espetáculo tem fotografia assinada por Eric Gomes e Rogério Alves e colaboração criativa de  criativa: Cláudio Lacerda, Jefferson Figueirêdo, Juliana Siqueira, Orunmillá Santana e Stefany Ribeiro.

Serviço

Estréia espetáculo de dança Transiterrifluxório do grupo Cláudio Lacerda/ Dança Amorfa

Sexta (13) e sábado (14) - 20h

Centro Cultural Benfica – Instituto de Arte Contemporânea (Rua do Benfica, 157 - Madalena)

Gratuito

 

O projeto Quartas da Dança chega a seu quarto mês de atividades, com novos espetáculos em cartaz no Teatro Barreto Júnior, na Zona Sul do Recife. Até o final de novembro, o espaço cultural recebe a Outros Ares Cia de Dança; a Cia Nós e a Dança; o Grupo Destramelar e Cia de Arte da Cidade Alta.

Durante todo o mês de setembro, nas quartas-feiras 4, 11, 18 e 25, a Outros Ares Cia de Dança apresenta o espetáculo Sulear, às 20h. A peça promove o diálogo com paradigmas alternativos referentes aos corpos e suas geografias.

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O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando a pauta o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro.

Os ingressos custam R$ 20 e serão vendidos nos dias de espetáculo, na bilheteria do teatro. Para mais informações (81) 3355 3137.

Confira a programação completa:

Setembro

Dias 4, 11, 18 e 25 - Sulear, da Outros Ares Cia de Dança, às 20h

Outubro

Dias 2, 9, 23 e 30 - Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós e a Dança, às 20h

Novembro

Dias 6 e 13 - DNA Destramelar, do Grupo Destramelar, às 20h 

Dias 20 e 27 – Memória da Família Pernambucana, da Cia de Arte da Cidade Alta, às 20h

O Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, de Serra Talhada, Sertão pernambucano do Pajeú, é a única atração brasileira a se apresentar no Festival Internacional de Folclore Latino-americano, que acontece em Iguala de la Independencia, cidade histórica do Estado de Guerrero, no México. O evento é um dos maiores festivais de arte e cultura de todo o mundo e acontece de 5 a 17 de setembro.

Dez grupos de diversos países participarão do Festival e se apresentarão em cidades mexicanas como Pachuca, Huichapan, Actopan, Tulancingo, San Agustín Metzquititlan, Huasca de Ocampo, Zimapán, Mineral de la Reforma e Mineral del Monte.

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O Festival Internacional de Folclore Latino-americano é uma festa da cultura que exalta as raízes mais autênticas da espiritualidade latino-americana, projetando Grupos Tradicionais e artistas para o mundo inteiro, demonstrando o impacto internacional que atingiu o Festival. O evento reúne Grupos tradicionais de toda América Latina, numa festa de valorização das tradições e dos costumes legados pelos antepassados, numa mescla das mais distintas manifestações culturais. É um intercâmbio artístico-cultural entre os inúmeros grupos participantes.

Para a presidente da Fundação Cabras de Lampião, Cleonice Maria, é gratificante ver o trabalho do Grupo de Xaxado Cabras de Lampião, a cultura e a história de Serra Talhada sendo reconhecidos no mundo e, em especial no México, pelo grupo sair da Terra de Lampião e ir dançar xaxado na terra de Zapata e Pancho Villa.

*Com informações da assessoria

A cultura cigana aporta no Clube das Pás para um baile cheio de cores, dança e alegria. A 31° edição do Grande Baile Cigano acontece neste sábado (31), com shows do Grupo de Dança Cigana Luz & Vida e da Orquestra das Pás. A festa começa às 21h.

O tradicional Grupo de Dança Cigana 'Luz & Vida' será responsável pelo ponto alto do baile, com direito a danças típicas e muita animação. O primeiro “Baile Cigano” promovido pelo Clube das Pás aconteceu no dia 27 de agosto de 1988.

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O ambiente também terá decoração temática e os organizadores já aguardam o público a caráter, como de costume. Os ciganos são muito rígidos em relação às suas tradições de vestimenta. As mulheres ciganas usam o colo, que representa, de forma sagrada, a fertilidade, mas jamais devem exibir a barriga ou as pernas. As ciganas casadas usam lenços amarrados sobre as cabeças e, se viúvas, esses lenços são negros.

Já os homens sempre vestem calças, procurando, em sinal de respeito, encobrir as pernas. Eles usam chapéus ou lenços, havendo também os lenços amarrados na cintura, diferentes em relação à cor e à posição do nó. Para os povos ciganos, o lema de vida é: “O Céu é meu teto; a Terra, minha pátria e a Liberdade, minha religião”.

Serviço

31° Baile Cigano no Clube das Pás

Sábado (31) | 21h

Clube das Pás (Rua Odorico Mendes, 263 - Campo Grande)

R$ 30 (inteira); R$ 15 (meia-entrada)

Informações: (81) 3242-7522

Em sua sexta edição, o Brasil Latin Open traz para 2019 duas novas categorias de dança, Forró e Grupos de Dança. O evento, que é considerado o maior campeonato de dança a dois do país, acontece de 22 a 24 de novembro, em São Paulo.

Para participar da categoria Grupos é necessário que a cia tenha no mínimo 6 participantes que podem ser compostas por dançarinos profissionais ou amadores. Por ser uma categoria única podem participar grupos de Salsa, Bachata, Forró, Zouk, Sertanejo ou Samba de Gafieira. Já na categoria Forró, assim como as outras, o casal de dançarino precisa dominar a dança mais popular do Brasil.

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As inscrições para o Brasil Latin Open 2019 já estão abertas. Além das novidades, o evento conta com as categorias tradicionais: Salsa, Bachata, Zouk, Sertanejo, Samba de Gafieira, Solista de Salsa Feminino, Solista de Salsa Masculino e ProAm, onde a dupla competidora é formada por um profissional e um amador, podendo dançar qualquer um dos ritmos citados. Podem se inscrever dançarinos profissionais acima de 14 anos, de todo o Brasil e que atuem em algum destes estilos. Menores de 18 anos precisam de autorização do pai ou responsável.

Os dançarinos e grupos interessados em participar do Brasil Latin Open 2019 devem verificar o regulamento onde constam todas as informações, cronograma, regras e valores para inscrição no site do evento. As inscrições se encerram no dia 10 de novembro de 2019 e podem ser realizadas no site Brasil Latin Open ou através do email.

Organizado pelo casal brasileiro Octacampeão Mundial de Salsa, Carine Morais e Rafael Barros, o campeonato segue os moldes dos principais concursos de dança do mundo e tem por objetivo promover as danças de salão como expressão artística, contribuindo desta forma para difusão e desenvolvimento nacional desta arte. Uma ótima oportunidade para dançarinos mostrarem o seu trabalho e participarem de um campeonato com renome internacional.

O I Encuentro Flamenco, acontece neste sábado (31) e domingo (1) de setembro, no Studio Aire, no Recife. O evento conta com a participação dos brasileiros Allan Harbas, músico especialista em Guitarra Flamenca e Diego Zarcon, cantador flamenco que foi destaque na abertura do espetáculo “Abolengo”, do bailaor Farruquito, em Curitiba.

O encontro conta bazar de roupas flamencas, bebidas e comidas típicas espanholas, além de um workshop de ritmo e palmas, com ingressos a R$200 e um show de Dança Flamenca com ingressos a R$10. As inscrições e compras de ingresso podem ser realizadas através do telefone (81) 98527 0474.

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Confira a Programação:

Sábado (31)

15h - Workshop de ritmo e palmas - ministrado por Diego Zarcon e Allan Harbas

18h30 - Show de dança flamenca com professoras e alunos do Studio Aire com música ao vivo com Diego Zarcon e Allan Harbas

Domingo (1)

10h - Workshop de ritmo e palmas - ministrado por Diego Zarcon e Allan Harbas

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