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O Datafolha projeta a eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como novo presidente. Com 90,07% das urnas apuradas, Lula tem 50,53% contra 49,47% do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula passou à frente de Bolsonaro na disputa às 18h44, com 67,76% dos votos apurados.

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Na véspera do segundo turno, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 52% dos votos válidos contra 48% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Os dados são da última pesquisa Datafolha das eleições 2022, divulgada neste sábado, 29.

Segundo o instituto, o resultado mostra que os candidatos estão no limite da margem de erro, com probabilidade de o petista estar à frente. Na pesquisa anterior, do dia 27, o placar era de 53% para Lula e de 47% dos votos válidos para Bolsonaro.

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Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Nos votos totais, Lula tem 49% e Bolsonaro, 45%. Brancos e nulos são 4%. Não sabem ou não responderam, 2%.

A pesquisa, contratada pela TV Globo e pela Folha de S. Paulo, entrevistou 8.308 mil pessoas, em 253 municípios, nos dias 28 e 29 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-08297/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera a disputa eleitoral em Minas Gerais com 48% votos totais contra 43% de Jair Bolsonaro, a três dias do segundo turno.

Os números são da pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 27. Brancos e nulos somam 5%. Indecisos são 3%. Segundo o instituto, o resultado indica cenário de empate técnico entre os candidatos dentro da margem de erro do levantamento, de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

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Segundo maior colégio eleitoral do País, Minas é tratado como Estado-chave para as campanhas de Bolsonaro e Lula por seu simbolismo. Desde a redemocratização, todos os presidentes eleitos venceram também em Minas. O Estado também é considerado como o que melhor espelha a eleição nacional.

No primeiro turno, Lula ganhou de Bolsonaro por 48,29% dos votos válidos, contra 43,60% do adversário. Na segunda etapa da disputa, a campanha do ex-presidente concentrou agendas no Estado na tentativa de ampliar ou pelo menos manter a vantagem obtida em 2 de outubro. Já Bolsonaro apostou no apoio do governador reeleito Romeu Zema (Novo) para reverter a liderança do petista.

A pesquisa, contratada pela TV Globo e pela Folha de S.Paulo, ouviu 1.009 pessoas em Minas Gerais, de terça, 25, até esta quinta, 27. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 04208/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 49% das intenções de voto e lidera a corrida pelo Palácio do Planalto ante o presidente Jair Bolsonaro (PL), com 44%, segundo a pesquisa Datafolha publicada nesta quinta-feira, 27. É o penúltimo levantamento do instituto antes do segundo turno.

Segundo a amostra, 5% declaram voto em branco ou nulo e 2% não souberam responder. Os votos válidos, que excluem brancos e nulos, apontam Lula com 53% ante 47% de Bolsonaro.

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O presidente oscilou negativamente um ponto em comparação ao último levantamento, do dia 19 de outubro, enquanto o petista manteve o mesmo número. A alteração foi o suficiente para resgatar a vantagem de Lula, que estava empatado tecnicamente no limite da margem de erro no índice.

O mesmo acontece nos votos válidos. O ex-presidente tinha 52% ante 48% do chefe do Executivo.

Contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, a pesquisa divulgada nesta quarta-feira foi realizada entre 25 e 27 de outubro e entrevistou 4.580 eleitores presencialmente em 252 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04208/2022. A margem de erro é dois pontos para mais ou para menos.

Pesquisas eleitorais

No primeiro turno, Lula obteve 57,2 milhões de votos válidos, ou 48,43% do contabilizado pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro, candidato à reeleição, recebeu 51 milhões de votos, ou 43,20% do total. Os números foram divergentes com os dados divulgados na véspera do primeiro turno por parte de pesquisas.

"A gente não pode dizer que houve erro. A pesquisa não prevê acertar resultados, não é prognóstico", disse a diretora do Datafolha, Luciana Chong, em entrevista à GloboNews, um dia depois da realização do primeiro turno.

Após a eleição do dia 2 de outubro, o ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu à Polícia Federal para que investigue os institutos de pesquisa. No dia 6, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) apresentou pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os institutos de pesquisa de intenção de voto.

Na quinta-feira, 14, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro, determinou a abertura de um inquérito para investigar as empresas Datafolha, Ipec e Ipespe, sob o argumento de haver indícios de que os institutos de pesquisa atuaram "na forma de cartel" para "manipular" as eleições, cometendo o mesmo erro sobre o resultado da votação do último dia 2 para escolher quem vai comandar o País nos próximos quatro anos, a partir de 2023.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, suspendeu as investigações abertas. Moraes pediu para a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral investigarem se houve abuso de autoridade e de poder para favorecer candidatura do presidente Jair Bolsonaro.

Dados da pesquisa Datafolha divulgados nesta quinta-feira (20), mostram que 79% dos brasileiros avaliam que a democracia é a melhor forma de governo. Este é o maior apoio à democracia da história desde 1989.

Além disso, as taxas de apoiadores à ditadura e de indiferentes também são as mais baixas da série histórica. O maior percentual de apoio à democracia havia sido em agosto deste ano, quando bateu 75%, assim como foi em junho d 2020. 

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Para 11% dos entrevistados, tanto faz a democracia ou ditadura. Para 5% deles, em certas circunstâncias, uma ditadura é melhor que um regime democrático. Já 5% da parcela não opinou sobre o tema. 

Em comparação a outubro de 2018, o apoio à democracia cresceu dez pontos percentuais; era de 69%. Enquanto isso, a taxa de apoiadores à ditadura caiu sete pontos percentuais; era de 12%.

Entre os eleitores de Lula, 78% apoiam a democracia, 13% são indiferentes e 3% apoiam a ditadura em certas circunstâncias. Já entre os eleitores de Bolsonaro, 80% apoiam a democracia, 9% são indiferentes e 7% apoiam a ditadura em certas circunstâncias. 

Apoio à democracia cresce

O percentual de apoio à democracia aumenta de acordo com a escolaridade e renda do eleitor. Por escolaridade, 62% que têm ensino fundamental apoiam a democracia; no ensino médio, o percentual é de 82%; já quem tem ensino superior, o número sobe para 92%. 

Na renda, 72% que recebe até dois salários mínimos apoia a forma de governo; de dois a cinco salários mínimos, há 86% de apoio; mais de cinco a 10 salários mínimos, 89%; mais de 10 salários mínimos, 93% apoia a democracia. 

Já entre funcionários públicos e estudantes, 91% são favoráveis. No entanto, entre os desempregados, 69% concordam; e nos trabalhadores sem carteira assinada, 73%. 

Esta pesquisa entrevistou 2.912 pessoas em 181 municípios brasileiros entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ampliou a vantagem para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Sudeste, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira, 19.

Na região que concentra os três maiores colégios eleitorais do País, o candidato à reeleição alcançou 50% das intenções de voto, uma oscilação positiva de dois pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior, publicado em 14 de outubro. Lula, por sua vez, oscilou negativamente, dentro da margem de erro da pesquisa, de 44% para 43%.

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O petista, no entanto, mantém larga vantagem no Nordeste, onde o placar é de 67% a 29%. Na região, Lula oscilou um ponto para baixo, e Bolsonaro dois para cima.

Bolsonaro segue líder nas demais regiões: Centro-Oeste (53% a 39%), Sul (55% a 38%) e Norte (50% a 46%).

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira, 19, mostra que o presidente Jair Bolsonaro (PL) ampliou a vantagem para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segmento evangélico. No novo levantamento, o candidato à reeleição tem 66% dos votos desse eleitorado contra 65% no anterior, publicado no dia 14. Já o petista caiu de 31% para 28% nesse grupo. A diferença entre ambos é de 38 pontos porcentuais.

Em aceno ao segmento, Lula divulgou nesta quarta, 19, uma "carta aos evangélicos" em que defendeu liberdade religiosa e separação entre Igreja e Estado. A ação é um contraponto ao adversário, que tem reforçado a campanha junto a essa parcela do eleitorado.

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Entre os católicos, no entanto, o petista lidera e oscilou positivamente um ponto porcentual, de 57% para 58%. Nesse grupo, Bolsonaro segue estável, com 37%.

Mais pobres

Lula segue liderando com folga entre os eleitores mais pobres, com renda familiar de até dois salários mínimos mensais. O petista tem 57% dos votos contra 37% de Bolsonaro no segmento. No grupo, porém, o ex-presidente oscilou um ponto para baixo em relação à pesquisa anterior. O candidato á reeleição oscilou um ponto para cima.

Nas demais faixas de renda, a vantagem é de Bolsonaro. Ele tem 53% a 41% entre os que têm renda de dois a cinco salários; 54% a 41% na faixa de cinco a dez salários; e 55% a 41% entre os mais ricos, com mais de dez salários.

O levantamento realizado pelo Datafolha divulgado nesta quarta-feira (19), para a disputa presidencial no segundo turno, aponta Lula (PT) com 49% das intenções de voto, ante 45% de Bolsonaro.

Já nos votos válidos, o petista pontuou 52%, enquanto Bolsonaro aparece com 48%. O cálculo dos votos válidos é o mesmo realizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado da eleição. Ele não inclui os votos brancos, nulos e indecisos. 

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Ao total, 2.912 eleitores foram entrevistados entre os dias 17 e 19 de outubro de 2022 pelo Datafolha. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou menos, com um nível de confiança de 95%.

Na pesquisa Datafolha desta sexta-feira (14), o ex-presidente Lula (PT) pontuou 49% das intenções de votos totais, ante 44% do presidente Jair Bolsonaro (PL), para o segundo turno das eleições. O cenário é de estabilidade. 

O levantamento foi realizado entre os dias 13 e 14 de outubro e foram entrevistados 2.898 eleitores de forma presencial em todos os estados e no Distrito Federal.  

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Nos votos válidos, que excluem os brancos, nulos e indecisos, mesma metodologia utilizada pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado da eleição, Lula aparece com 53% e Bolsonaro, com 47%. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 46% das intenções de voto no Estado de São Paulo contra 44% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno da disputa pelo Planalto. Os números são da pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 7.

O resultado mostra que os dois estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro do levantamento, de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Outros 8% dizem que vão votar branco ou nulo. Indecisos são 2%.

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No primeiro turno, Bolsonaro venceu o petista no Estado, por um placar de 47,71% a 40,89% dos votos válidos.

O Datafolha ouviu 2.884 pessoas em 179 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-02012/2022.

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) registrou crescimento na avaliação positiva, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 7.

No levantamento, os que consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima somam 40% dos entrevistados - antes, eram 44%. Já a avaliação dos que classificam como ótima ou boa avançou, chegando a 37% (eram 31% no levantamento anterior); 22% avaliam como regular (eram 24%).

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Certeza do voto

Ainda segundo o Datafolha, 93% dos eleitores dizem ter certeza da opção de voto no segundo turno da eleição presidencial. Entre os eleitores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 95% estão convictos do voto. Já entre os que apoiam Bolsonaro a certeza é de 94%. Aqueles que declararam que podem mudar de voto são 7%.

A pesquisa com as intenções de voto foi realizada com 2.884 eleitores em 179 cidades do País. O levantamento foi contratado pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo,com registro no TSE sob o número BR-02012/2022 e tem margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou menos.

Na pesquisa do Datafolha divulgada nesta sexta-feira (7), encomendada pela Globo e pela Folha de S.Paulo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 49% de intenções de votos no segundo turno, e o presidente Bolsonaro (PL), com 44%. Este é o primeiro levantamento do instituto feito para o 2º turno. 

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Já nos votos válidos o petista pontua 53%, ante 47% de Bolsonaro. Os cálculo dos votos válidos excluem os brancos, nulos e eleitores que se declaram indecisos, mesmo procedimento realizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado final da eleição. 

A pesquisa entrevistou 2.884 pessoas entre quarta-feira (5) e sexta-feira (7), em 170 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com o índice de confiança de 95%.

Pesquisa Datafolha divulgada na noite deste sábado (1º) continua indicando que Lula (PT) tem chance de vencer a disputa presidencial no primeiro turno. Ele está com 50% dos votos válidos, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 36% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) tem 6%, e Ciro Gomes (PDT), 5%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais. Foram entrevistadas 12.800 pessoas em 310 cidades.

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Na pesquisa anterior, da terça-feira (27), o Datafolha havia registrado os mesmos 50% e 36% para Lula e Bolsonaro, respectivamente. Soraya Thronicke (UB) e Felipe D'Ávila (Novo) aparecem com 1%. Não pontuaram Constituinte Eymael (DC), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB), Vera (PSTU) e Leo Péricles (UP).

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) aparece com 39% das intenções de votos válidos para o governo de São Paulo, segundo Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º), véspera do primeiro turno das eleições de 2022.

Candidato do Republicanos, apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas confirma a segunda posição com 31% das intenções de votos.

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O atual governador do Estado, o tucano Rodrigo Garcia, aparece com 23%. Essa pesquisa considera apenas os votos válidos, não contabilizando, portanto, os votos brancos e nulos e indecisos.

Segundo turno

A Pesquisa Datafolha de intenção de votos para o governo de São Paulo mostra o atual governador Rodrigo Garcia derrotando numericamente o ex-prefeito Fernando Haddad no segundo turno. Contra Haddad, o governador teria 43% dos votos totais contra 42% do petista, um empate técnico segundo da pesquisa. Os votos em brancos e nulos somariam 12% e 3% dos entrevistados não souberam responder.

No cenário de um segundo turno entre Haddad e Tarcísio de Freitas, o petista venceria com 46% dos votos contra 41% do candidato apoiado por Bolsonaro. Os votos brancos e nulos somam 10% e 3% dos entrevistados não souberam responder.

Senado

O candidato Márcio França (PSB) continua a liderar a corrida ao Senado por São Paulo com 45% dos votos válidos, informa a pesquisa Datafolha. O ex-governador é seguido do ex-ministro Marcos Pontes (PL), que tem 31%. No levantamento anterior, da última quinta-feira (29), França tinha 47%, enquanto Pontes marcava 30%.

Entre os demais candidatos, Edson Aparecido (MDB) soma 6% dos votos válidos. Janaina Paschoal (PRTB) tem 5%. Aldo Rebelo (PDT) e Vivian Mendes (UP) contam com 3% cada, enquanto Antônio Carlos (PCO), Ricardo Mellão (Novo) e Professor Tito Bellini (PCB) têm 2% cada. Dr. Azkoul (DC) soma 1%. Já a candidatura coletiva do PSTU, Mancha Coletiva Socialista, não pontua.

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. A pesquisa ouviu 3,7 mil pessoas entre sexta-feira, 30 de setembro e hoje, 1º de outubro, em 79 municípios paulistas. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-09987/2022.

O governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição, Cláudio Castro (PL), segue na liderança da disputa estadual com 44% dos votos válidos. Em segundo lugar, aparece Marcelo Freixo (PSB), com 35%. Os dados são da pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado (1º). Castro manteve a mesma porcentagem em relação ao levantamento anterior, de 29 de setembro. Já Freixo cresceu 4 pontos porcentuais (pp), de 31% para 35%.

Em terceiro lugar aparece Rodrigo Neves (PDT) com 10%. Ele é seguido de Paulo Ganime (Novo), com 4%. Juliete Pantoja (UP), Wilson Witzel (PMB) e Eduardo Serra (PCB) estão empatados com 2% cada. Cyro Garcia (PSTU) e Luiz Eugênio (PCO) têm 1% cada. Witzel, porém, teve a candidatura barrada devido à punição imposta na ação de impeachment que o afastou de vez do cargo em abril de 2021. Segundo o TRE-RJ, os votos dados a ele serão considerados nulos.

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Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos.

Segundo turno

No cenário de segundo turno, Castro segue à frente de Freixo, com 46% contra 40%. A vantagem de Castro, no entanto, é um pouco menor se comparada ao levantamento anterior, quando tinha 8 pp a mais que seu adversário. De acordo com a pesquisa, branco/nulo/nenhum somam 10% e não sabe, 4%.

Senado

Romário (PL) segue na liderança nos votos válidos na corrida pelo Senado e soma 35%, mesmo patamar registrado na última pesquisa. A distância para os rivais, contudo, mantém tendência de queda. Na sequência, aparece Alessandro Molon (PSB) com 21%, seguido de Clarissa (União Brasil) com 16%. O deputado federal Daniel Silveira (PTB) aparece na sondagem com 10% dos votos válidos nas intenções de voto, mesmo porcentual do presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano (PT). Cabo Daciolo (PDT) acumula 5%.

A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. O levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, foi realizado na sexta-feira (30) e neste sábado (1º) e entrevistou 2.550 eleitores em 40 municípios no estado. A pesquisa está registrada no TSE sob o número RJ-07599/2022.

Neste sábado (1º), o Datafolha e o Instituto de Pesquisa Cananéia (Ipec) irão divulgar as últimas pesquisas de intenção de votos para presidente da República antes das eleições, que serão realizadas neste domingo (2).

O Datafolha informou que entrevistará 12.800 pessoas; já o Ipec ouvirá 3.800 entrevistados até hoje. Além disso, também serão reveladas as intenções de voto para o governo do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal, Pernambuco, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Paraná, Paraíba, Goiás, Bahia, Maranhão e Ceará.

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De acordo com a última pesquisa publicada pelo Datafolha, os candidatos à presidência com maior intenção são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 50%, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), que oscilou de 35% para 36%. Em seguida, Ciro Gomes estava com 6%, Simone Tebet com 5%, e Soraya Thronicke com 1%. Os demais não alcançaram 1%.

A maior parte da população brasileira avalia negativamente a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 44% que consideram a sua gestão na Presidência ruim ou péssima, e apenas 31% a classificam como ótima ou boa. Quem considera o governo regular é 24% da população. Os dados são da pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29). 

Na semana passada, o placar estava em 44% a 32%. Os que consideravam o governo regular eram 23%. 

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A margem de erro desta pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

A pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29) mostra que 58% das 20 milhões de famílias que recebem o Auxílio Brasil votam no ex-presidente Lula (PT), enquanto 26% declaram apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). O Auxílio Brasil foi o benefício social que Bolsonaro criou para substituir o Bolsa Família, criado por Lula. 

O petista também leva vantagem entre as mulheres, que representam 52% da amostra populacional em questão: Lula tem 50% dos votos femininos ante 29% de Bolsonaro. A mais alta rejeição do mandatário se dá pelo discurso machista adotado durante todo o seu governo, inclusive na campanha, que houve a tentativa de “apaziguar” nesta reta final, mas sem muito sucesso. 

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O Nordeste é o segundo maior colégio regional de Lula que, com 27% do eleitorado na amostra, o petista aparece com 41 pontos de vantagem, com 63% dos votos, e 22% de Bolsonaro. 

Esta pesquisa do Datafolha ouviu 6.800 pessoas em 332 cidades brasileiras de terça-feira (27) a quinta (29). 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa ao Palácio do Planalto com 50% dos votos válidos, de acordo com nova pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 29. O presidente Jair Bolsonaro tem 36%. Eles são seguidos por Ciro Gomes, com 6%, e Simone Tebet, com 5%.

O petista tem chance de sair triunfante ainda no primeiro turno. Para isso, ele precisa da metade mais um de todos os votos válidos, que excluem quem votou branco, nulo ou não foi votar. A possibilidade está dentro da margem de erro, de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.

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Soraya Thronicke (União Brasil) aparece com 1%. Os demais candidatos não pontuaram.

O cenário é de estabilidade entre os principais nomes na disputa eleitoral. Tanto Lula como Bolsonaro mantiveram o mesmo número de intenção de voto em comparação ao levantamento anterior, do dia 22 de setembro.

O presidente tem a rejeição de mais da metade do eleitorado. 52% dos entrevistados dizem que não votariam de jeito nenhum no candidato à reeleição. Lula aparece na segunda posição com a reprovação de 39% das pessoas. Ambos também mantiveram os mesmo número em relação à pesquisa anterior.

A rejeição do governo do presidente se mantém estável nas últimas três pesquisas, em que 44% dos entrevistados dizem que ele faz uma gestão ruim/péssima. 25% dos brasileiros dizem que o chefe do Executivo faz uma administração ótima ou boa, oscilação de um ponto para baixo, enquanto 24% avaliam a atuação de Bolsonaro como regular, uma oscilação de um ponto para cima.

A pesquisa, contratada pela Folha de S. Paulo e pela Globo, foi realizada entre 27 e 29 de setembro e entrevistou 6.800 eleitores presencialmente em 332 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-09479/2022. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Neste sábado (24), o Datafolha divulgou dados de uma nova pesquisa. O mais recente levantamente do instituto aponta que 43% dos eleitores acreditam que a vida vai melhorar com a eleição de Lula (PT). Os números também indicam que apenas 21% do eleitorado está otimista com a reeleição de Jair Bolsonaro (PL).

Ainda segundo o Datafolha, 27% dos entrevistados consideram que a vitória do petista tornaria a vida pior e 23% afirmaram que não haveria mudança de vida. No cenário com Bolsonaro, os dados mostram que 39% dos participantes da pesquisa são pessimistas acerca da reeleição e 36% não acreditam em mudanças.

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A pesquisa do Datafolha contou com a participação de 6.754 pessoas, entre os dias 20 e 22 de setembro de 2022, em 343 municípios do Brasil. A última pesquisa do instituto, divulgada na quinta-feira (22), mostra o ex-presidente liderando as intenções de voto no primeiro turno, com 47%, em seguida está Jair Bolsonaro (PL), com 33%.

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