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Sem conseguir a classificação para as próximas fases da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil, Ranielle Ribeiro não é mais treinador do Santa Cruz. A diretoria confirmou a demissão na manhã desta quinta-feira (23). 

"Informamos que, após reunião da diretoria, ficou definido que Ranielle Ribeiro não é mais o técnico da equipe. Desejamos sucesso no andamento de sua carreira e agradecemos pelos serviços prestados", publicou o clube. 

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A saída de Ranielle veio um dia após a goleada de 4x0 para o Fortaleza, dentro do Arruda, que sacramentou a eliminação da Copa do Nordeste. Com as mesmas dificuldades dos anos anteriores, em 2023 o Santa Cruz luta para entrar no G6 do Campeonato Pernambucano. Atualmente, o time assume a 9ª colocação e pode ficar sem vaga para a disputa da Série D. 

O presidente do Twitter Elon Musk demitiu ao menos 200 trabalhadores no último fim de semana, o que representa 10% da força de trabalho atual da empresa, tendo em vista que o empresário já fez outras demissões, segundo o The New York Times. 

A diretora de projetos e responsável pelo Twitter Blue Esther Crawford foi uma das desligadas da empresa do passarinho azul. Ela chegou a viralizar no Twitter em novembro do ano passado ao publicar uma foto dormindo em uma cama improvisada no chão de uma das salas de reunião do Twitter. 

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Crawford também publicou na rede, após a demissão, que não se arrepende do trabalho feito e de ter passado noites no escritório. “A pior conclusão que você pode tomar ao me ver indo para o ‘tudo ou nada’ no (projeto do) Twitter 2.0 é que o meu otimismo e trabalho duro foram um erro. Aqueles que zombam são necessariamente os que estão vendo de fora e não estão no jogo. Estou profundamente orgulhosa do que o time construiu em meio a tanto ruído e ao caos”, defendeu. 

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Demissões 

Em meio a dificuldades financeiras do Twitter, Musk vem fazendo demissões em massa para cortar gastos. Antes desta demissão de 200 pessoas, já foram desligadas outras 3,7 mil. Atualmente, o Twitter conta com 2,3 funcionários ativos. 

O ex-jogador e comentarista Carlos Alberto, ex-Corinthians e outros clubes, foi demitido da Band nesta quinta-feira após ser acusado de agredir um torcedor do Flamengo em um restaurante na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, segundo o jornal O Globo. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o torcedor diz que tentou brincar com o ex-atleta, que deu um soco em seu rosto.

"Carlos Alberto não faz mais parte da equipe de comentaristas da Band. Agradecemos pelo período em que ele esteve na emissora e desejamos boa sorte", disse a Band em nota.

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Carlos Alberto foi contratado neste ano pelo canal para atuar nos jogos do Campeonato Carioca e no programa "Os Donos da Bola". Recentemente, ele se envolveu em frequentes polêmicas com Arrascaeta, do Flamengo. No fim de dezembro, na partida festiva anual organizada por Zico, o atleta do time carioca aplicou uma caneta no ex-jogador. Irritado com a repercussão do lance nas redes sociais, Carlos Alberto disparou contra o uruguaio em sua conta no Instagram.

"Só respeito o Arrascaeta se ganhar um Mundial e uma Liga dos Campeões", disse em entrevista ao podcast "Mundo GV". Ele ganhou as duas competições com o Porto, em 2004. Na competição europeia, anotou um dos gols da final vencida pela equipe portuguesa.

A polêmica não parou por aí. Após o vexame do Flamengo no Mundial de Clubes ao ser eliminado pelo Al Hilal, nesta terça-feira, Carlos Alberto, que atuou por Botafogo, Fluminense e Vasco no Rio, debochou do time rubro-negro. Ele aproveitou para alfinetar Gabigol e Arrascaeta, dois dos principais nomes do time carioca.

"É rapaziada. Infelizmente não deu. Eu avisei, para pensar no Real Madrid tinha que passar da semifinal. Aqui ó (taça do Mundial), Gabigol e Arrascaeta não fiquem tristes. Gabigol, você chorou, fica triste não. Se quiser eu empresto o Mundial, mas tem que devolver. Porque ganhar, vocês não vão".

A plataforma de vídeo Zoom anunciou, nesta terça-feira (7), a demissão de 15% dos seus funcionários, ou cerca de 1.300 pessoas, para lidar com "a incerteza econômica mundial" e o pós-pandemia.

Símbolo do teletrabalho no auge da propagação da Covid-19, o crescimento da plataforma disparou em meados de 2020, graças à proliferação de reuniões virtuais, tanto de trabalho quanto familiares.

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Em dois anos, o Zoom quadruplicou sua receita e triplicou sua força de trabalho “para atender à demanda”, destacou Eric Yuan, diretor-geral do grupo, no site da empresa. Mas o executivo reconheceu que a plataforma não "levou o tempo suficiente para analisar do que precisava e garantir que seu crescimento fosse sustentável".

“A incerteza econômica mundial e seu efeito em nossos clientes” levaram o Zoom a mudar de rumo, para “poder enfrentar o entorno econômico atual", declarou o executivo, que irá reduzir seu salário em 98% e abriu mão dos bônus. Além disso, os executivos do Zoom terão uma redução salarial de 20% e tampouco receberão bônus.

No momento em que a indústria se prepara para uma possível recessão, o Zoom tomou medidas semelhantes às adotadas por gigantes como Microsoft, Meta, Alphabet, Amazon, Dell e Twitter.

O técnico Edinho, ex-goleiro e filho de Pelé, passou por uma situação inusitada. O treinador de 52 anos pediu demissão do Londrina logo após o empate por 1 a 1 com o Rio Branco, nesta quinta-feira, pelo Campeonato Paranaense. No entanto, ele acabou sendo recontratado apenas nove horas depois. O anúncio do "fico" aconteceu por meio das redes sociais.

"Nada como um dia após o outro! Após reunião com a diretoria, continuo no processo e sigo no comando técnico do nosso Tubarão. Nunca desisti de nada na minha vida e não vai ser agora a primeira vez! Quero agradecer, do fundo do coração, as mensagens de apoio e solidariedade da minha última postagem. Fiquei emocionado. Confesso que é uma situação inusitada que eu estou vivendo, mas, com toda energia positiva que recebi, tenho fé e a certeza que devo aceitar a proposta de continuar e concluir esse ciclo da melhor forma, sempre em busca das vitórias! Pra cima, Tubarão", escreveu Edinho em sua conta no Instagram.

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Curiosamente, também foi por meio das redes sociais que ele anunciou a sua despedida do Londrina horas antes - sem ao menos comunicar o clube sobre a sua decisão. Descontente com o resultado e a atuação do Londrina, ele nem mesmo chegou a participar da entrevista coletiva e se despediu dos jogadores no vestiário.

Mais tranquilo, foi demovido da ideia pela diretoria.

"Eterna gratidão por todos que me apoiaram, acreditaram e confiaram em mim ao longo dessa jornada, nesse 'Gigante do Interior'. Deixo, com muito orgulho, um grupo de jovens talentos que representam um grande potencial de retorno econômico para o clube, e um legado de grandeza e profissionalismo que esse clube e o seu torcedor, tanto merece. Infelizmente, não vou continuar para estar presente na colheita desses frutos, mas, tenho a certeza do valor da minha contribuição para o processo que idealizei e implementei no dia-dia (sic)! Muito obrigado a todos, mais uma vez", publicou Edinho, na mensagem já apagada.

Depois de trabalhar dois anos no sub-20 do Londrina, Edinho assumiu o comando do time principal na virada do ano, projetando a preparação para 2023. O time, que está na segunda divisão do futebol brasileiro, é o sétimo colocado no Estadual, com uma vitória, três empates e duas derrotas.

Logo no início de seu trabalho na equipe principal, Edinho precisou se ausentar da pré-temporada para visitar o pai no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde passou os seus últimos momentos com Pelé. O Rei do Futebol morreu no dia 29 de dezembro, vítima de complicações causadas por um tumor no cólon.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva permanece com um sentimento de desconfiança em relação às Forças Armadas. Diante disso, ele avaliou que a troca no comando do Exército, do general Júlio César de Arruda pelo comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, foi "acertada".

Em entrevista à GloboNews nesta terça-feira (24), Múcio afirmou que Lula o pediu que "resolvesse" a questão envolvendo o tenente-coronel Mauro Cid, nomeado para chefiar o 1º Batalhão de Ações de Comando do Exército em Goiânia. O ministro, contudo, relatou dificuldade em resolver a questão, especialmente por conta de um "ambiente político muito forte" no Exército.

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"Senti que ele (Lula) tinha perdido a confiança, não tinha assunto que virasse a página. E nós só poderíamos começar a conversar se a gente virasse essa página", comentou. Segundo Múcio, foram uma "série de coisinhas" que aconteceram que ocasionaram a demissão de Arruda do cargo de comandante do Exército, substituído por Paiva.

"Gosto muito do general Arruda, de quem me tornei amigo. Lamentei bastante [a demissão], mas tem certas decisões que a gente tem que tomar", disse. "Tenho absoluta certeza que foi a decisão acertada. Foi o que nós fizemos, o presidente ficou satisfeito", emendou.

Múcio disse que torce para que o que Paiva diga a Lula sobre as providências a serem tomadas "seja aquilo que o presidente quer que ele faça". "Para que nasça esse clima de confiança, é muito importante que essa iniciativa seja do Exército."

O Spotify, líder mundial das plataformas de áudio, anunciou nesta segunda-feira (23) que cortará 6% de sua força de trabalho, ou seja, cerca de 600 empregos, após uma onda de demissões entre os gigantes da tecnologia.

"Nas próximas horas, serão realizadas entrevistas individuais com os funcionários afetados", disse o CEO e cofundador da empresa sueca, Daniel Ek, em mensagem online aos funcionários.

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"Olhando em retrospecto, tenho sido muito ambicioso investindo mais rápido do que o crescimento do nosso volume de negócios", disse ele.

"Por isso, reduzimos nosso quadro de funcionários em cerca de 6% em todo o grupo", explica o diretor do grupo, listado na Bolsa de Valores de Nova York.

Embora o Spotify tenha sido ocasionalmente lucrativo, a empresa vem registrando prejuízos há vários anos, apesar do crescimento vertiginoso de seu número de assinantes e da vantagem que ganha sobre seus concorrentes, como a Apple Music.

"Como sabem, nos últimos meses fizemos um esforço considerável para reduzir nossos custos, mas isso simplesmente não foi suficiente", justificou Daniel Ek.

O anúncio do Spotify, que divulgará seus resultados anuais em 31 de janeiro, segue uma série de planos de demissões anunciados por grandes grupos de tecnologia nas últimas semanas.

Após demissões na Amazon, Meta e Microsoft, a Google anunciou neste sábado que cortará 12 mil empregos em todo o mundo, ou seja, pouco mais de 6% de sua força de trabalho. Na quarta-feira, a Microsoft anunciou que haveria 10.000 demissões até abril.

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, reagiu duramente às declarações dadas pelo ex-vice-presidente Hamilton Mourão, que criticou o governo Lula pela troca de comando no Exército.

Nas redes sociais, Joaquim Barbosa pede a Mourão que o agora senador eleito pelo Republicanos "poupe-nos da sua hipocrisia, do seu reacionarismo, da sua cegueira deliberada e do seu facciosismo político". Barbosa afirma que "fatos são fatos!" e pede "mais respeito a todos os brasileiros!"

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Os comentários foram feitos após Mourão divulgar uma entrevista publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, neste sábado, 21, em que Mourão critica a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter determinado a demissão do comandante do Exército, Júlio Cezar Arruda, por insubordinação e resistência em anular a nomeação do ex-braço direito de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, que seria enviado para o comando de um batalhão do Exército em Goiânia (GO).

Mourão afirmou que, "se o motivo foi tentativa de pedir a cabeça de algum militar, sem que houvesse investigação, mostra que o governo realmente quer alimentar uma crise com as Forças e em particular com o Exército. Isso aí é péssimo para o país", disse Mourão à Folha.

Joaquim Barbosa respondeu. "Mais respeito a todos os brasileiros! ‘Péssimo para o país’ seria a continuação da baderna, da ‘chienlit’ (termo francês para se referir à baderna ou confusão, em tradução livre) e da insubordinação claramente inspirada e tolerada por vocês, militares", escreveu, mandando um conselho para Mourão, que agora será senador.

"Senhor Mourão, assuma o mandato e aproveite a oportunidade para aprender pela primeira vez na vida alguns rudimentos de democracia! Não subestime a inteligência dos brasileiros!"

A reportagem enviou uma mensagem a Hamilton Mourão, para que o senador eleito se manifestasse a respeito das declarações de Joaquim Barbosa. Não houve resposta até a publicação deste texto.

Segundo relatos colhidos pela reportagem no Exército e no Planalto, o general Júlio Cezar Arruda foi demitido por três fatores principais. Primeiro, Lula ficou irritado com a resistência no Comando do Exército de permitir a prisão no acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel-General em Brasília, na noite da invasão e depredação das sedes dos Poderes. Pesou também para a demissão do comandante os fortes indícios de que o Comando Militar do Planalto, ligado ao Exército, falhou significativamente na contenção dos ataques.

O terceiro fator, visto como a gota d’água nas relações de confiança, foi a resistência de Arruda para exonerar o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, conhecido como "coronel Cid". Fiel escudeiro de Jair Bolsonaro e ajudante de ordens do ex-presidente, Cid foi nomeado para chefiar o 1.º Batalhão de Ações de Comando do Exército em Goiânia. Foi grande a pressão para que a nomeação fosse cancelada por Arruda, o que não ocorreu. O general foi demitido um dia após ele e os comandantes da Marinha e da Aeronáutica se reunirem com Lula e os ministros da Defesa e da Casa Civil, Rui Costa.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu, neste sábado (21), o comandante do Exército, general Júlio César de Arruda. A decisão se deu um dia após a reunião do mandatário com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e com os comandantes das tropas armadas. O novo comandante será o general Tomás Ribeiro Paiva que, na última quarta-feira (18), discursou a favor da harmonia entre o Exército e os Poderes, e enfatizou que o resultado das eleições deve ser respeitado.

Arruda assumiu interinamente o comando do Exército em 30 de dezembro do ano passado, ainda no governo Jair Bolsonaro (PL). Sua posição fez parte de um acordo com a equipe de transição de Lula para que a troca do comando ocorresse antes da posse do novo governo. No entanto, a exoneração se dá após os ataques terroristas aos Três Poderes, em Brasília, no último dia 8 de janeiro. 

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Lula e aliados viram conivência e inércia nas ações do Exército ao proteger - no caso, não proteger - o Estado Democrático de Direito. A demissão tem potencial para agravar as tensões entre Lula e o comando das Forças Armadas.

O governo Lula (PT) ampliou a lista de militares das Forças Armadas exonerados das funções de segurança da Presidência da República para 84 até o momento. Até a quinta-feira (18), havia sido publicada no Diário Oficial a exoneração de 46 integrantes das Forças Armadas que atuavam no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela segurança do presidente, vice-presidente, do Palácio do Planalto e das residências oficiais.

Outros 38 militares também chegaram a ser dispensados pelo presidente Lula ao longo da última semana. Eles cuidavam da segurança e administração do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto. A decisão da série de exonerações feitas pelo petista se dá pela “perda de confiança” em parte dos militares, o que já foi assumido publicamente pelo presidente.

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“Eu perdi a confiança. Na hora de recuperar a confiança, eu volto à normalidade”, confessou ao jornal Estado de S.Paulo, comentar sobre a sensação de ameaça após a invasão e destruição física e patrimonial dos Três Poderes, em Brasília. No entanto, de acordo com o ministro da Casa Civil Rui Costa, mais demissões estão por vir, a maior parte deve ocorrer a partir do dia 23 de janeiro.

“O grosso das nomeações e exonerações será feito a partir do dia 23 até o fim do mês. Tem muita gente para sair e entrar. O governo que saiu tem pouca ou nenhuma sintonia com o que entrou, o pensamento em todas as áreas é muito diferente, portanto não poderíamos conviver com os mesmos assessores”, pontuou.  Encontro com Forças Armadas O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu-se nesta sexta-feira (20), no Palácio do Planalto, com o ministro da Defesa José Múcio, e comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica.

No encontro, o petista disse que quer renovar a confiança nas Forças Armadas, segundo Múcio. “Ele [Lula] tem consciência, e as Forças Armadas também, da atenção que deu às Forças Armadas. E quis renovar essa confiança. Evidentemente não poderíamos ficar nessa agenda última, temos que pensar para a frente, pacificar esse País e governar”, afirmou o ministro.

Múcio contou, ainda, que os comandantes concordaram em abrir processos para apurar e punir casos de militares que insubordinariam, em manifestações nas redes sociais, ou que tiveram envolvimento nos atos terroristas de 8 de janeiro. Para ele, não houve envolvimento das Forças nos ataques. “Eu entendo que não houve envolvimento direto das Forças Armadas. Se algum elemento individualmente teve participação, ele vai responder como cidadão”, disse.

Depois da Amazon, Microsoft e Meta, agora foi a vez da Google anunciar uma demissão em grande escala no seu quadro funcional. Em um email enviado aos funcionários da empresa, o CEO da Google anunciou a redução da força de trabalho da gigante da tecnologia em 12 mil vagas.

No texto enviado nesta sexta-feira (20), Sundar Pichai afirma que as demissões são uma resposta a "uma realidade econômica distinta, que enfrentamos hoje".

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"Decidimos reduzir nossa força de trabalho em aproximadamente 12 mil empregos", disse o CEO da Alphabet, empresa matriz do Google. E completou: "Fizemos uma revisão rigorosa em todas as áreas de produtos e atividades para garantir que nosso pessoal e nossos cargos estejam alinhados com nossas prioridades mais importantes como empresa”.

Segundo a empresa, os cortes ocorrerão em todas as unidades e mercados da Alphabet, embora algumas áreas, como as de recrutamento e projetos fora de negócios estratégicos, devam ser mais afetadas.

Os professores Álvaro Pereira Barros e Eduardo Silva Mistura foram demitidos do Colégio Brigadeiro Newton Braga, no Rio de Janeiro, após serem acusados de terem cometido assédio sexual contra alunas da escola. As demissões foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

A Força Aérea Brasileira (FAB) demitiu os dois por "incontinência pública e conduta escandalosa na repartição", quando o servidor apresenta comportamentos vulgares e causa perturbação da moral.

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Em maio de 2022, alunas e ex-alunas apresentaram prints de trocas de mensagens, áudios e relatos denunciando assédio dos professores. Os casos teriam acontecido entre 2014 e 2020 e são investigados pelo Ministério Público Federal.

A PagSeguro confirmou, nesta terça-feira (17), a demissão de cerca de 500 funcionários, de diversas áreas da empresa com o objetivo de “melhorar a eficiência”. Segundo a empresa, outras fintechs no Brasil e no mundo estão fazendo “ajustes em sua estrutura” e a dispensa de 7% dos seus funcionários segue essa tendência.

Segundo relatos de funcionários demitidos, ouvidos pelo Brazil Journal, o anúncio das demissões nessa segunda-feira (16) foi protocolar: os funcionários foram avisados que faziam parte de um layoff e que seriam desligados.

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O LeiaJá entrou em contato com a PagSeguro, que respondeu através de nota. Confira na íntegra:

“Assim como empresas de tecnologia e fintechs no Brasil e no mundo, o PagBank PagSeguro também está fazendo alguns ajustes em sua estrutura. Após anos de crescimento contínuo do nosso time, estamos implementando redução de cerca de 7% do total de profissionais, de diversas áreas, com o objetivo de melhorar a eficiência da Companhia. O PagBank PagSeguro continua empenhado em sua missão de democratizar o acesso a serviços financeiros e soluções de pagamento no Brasil, oferecendo um ecossistema simples, seguro, acessível e digital a comerciantes e consumidores. ”

O deputado André Janones usou suas redes sociais para anunciar, em tom alarmista, que nas próximas horas o ministro da Defesa, José Múcio, entregaria uma carta de demissão. Múcio desmentiu a informação. "Fogo amigo", respondeu ao Estadão/Broadcast o ministro. Alguns minutos depois, o próprio Janones publicou outra mensagem alegando que Múcio tinha desmentindo a informação.

Nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a missão de distender a relação do novo governo com as Forças Armadas, José Múcio negociou com os comandantes das três Forças a data da posse, abortando um plano dos ex-comandantes do governo Bolsonaro de se negar a passar o cargo para os sucessores.

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A atuação do ministro vem sendo criticada por petistas no episódio dos acampamentos de golpistas na frente dos quartéis do Exército. Enquanto Múcio defendia que ali estavam apenas pessoas fazendo uma manifestação, o ministro da Justiça, Flávio Dino, dizia que ali estavam cometendo crime. Após a ocupação e depredação de prédios públicos em Brasília no domingo, Múcio passou a defender o desmonte dos acampamentos.

O Estadão apurou que o ministro da Defesa tem atuado com cautela em relação aos militares. Chegaram a ele relato de que a tropa está pacificada, mas não inteiramente convencida do resultado da eleição que levou Lula à presidência. O discurso de José Múcio tenta evitar adesão de oficiais aos movimentos extremistas.

Na Defesa, a avaliação é de que Janones está sendo usado pelo PT que quer assumir a Pasta. O deputado se aproximou de Lula nas eleições e acabou sendo descartado pelo novo governo.

Janones alega que não quer cargo no Executivo, mas chegou a declarar que queria apoio de Lula para assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Câmara. Os petistas já avisaram, porém, que o pedido do deputado não será atendido.

O grupo Guararapes Confecções S.A, empresa têxtil dona de marcas como Riachuelo e Midway, divulgou um comunicado nesta terça-feira (10) informando o encerramento das atividades da fábrica em Fortaleza, no estado do Ceará. No total, foram demitidos cerca de 2 mil funcionários.

A organização declarou que foi oferecido a todos os colaboradores extensão do plano de saúde pelo dobro do aviso prévio, e o valor de meio piso salarial. Além disso, as máquinas de costura industrial foram doadas às costureiras, e aos demais foi concedido um adicional de mais um salário.

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De acordo a nota publicada, a produção fabril será centralizada em Natal, no Rio Grande do Grande do Norte, mas o modelo de negócio integrado da companhia permanece inalterado, preservando a cadeia produtiva nacional. “A decisão faz parte do planejamento estratégico da companhia, com foco em otimizar a operação fabril para intensificar a reatividade, eficiência e competitividade, aliado a um crescimento sustentável”, afirmou a empresa.

O grupo ainda ressaltou que possui uma relação de longa data com o Ceará, e seguirá atuando no estado por meio de suas lojas.

O presidente da Amazon, Andy Jassy, anunciou nesta quarta-feira (05) que a empresa irá demitir mais de 18 mil funcionários. De acordo com o comunicado divulgado pelo CEO, as revisões que motivaram as demissões têm o objetivo de "priorizar o que é mais importante para os clientes e a saúde dos negócios a longo prazo". 

O jornal americano Wall Street Journal divulgou anteriormente um total de 17 mil cortes, com base em fontes próximas. Segundo Jassy, a empresa costuma esperar para falar com as pessoas afetadas diretamente, mas devido ao vazamento da informação por um dos colegas de trabalho, foi decidido que o melhor seria compartilhar a notícia. A previsão é que os trabalhadores recebam os comunicados a partir do dia 18 de janeiro.

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A Amazon apontou uma desaceleração no crescimento da temporada do final do ano em 2022, e, como consequência da inflação, afirmou que os consumidores e as corporações possuíam menos dinheiro para gastar.

A Amazon anunciou na quarta-feira (4) que cortará mais de 18.000 empregos de sua força de trabalho, incluindo alguns na Europa, e justificou a decisão pelo contexto de uma "economia incerta" e pelo fato de a gigante do varejo on-line ter contratado rapidamente durante a pandemia da Covid-19.

"Entre as reduções que efetuamos em novembro e as que compartilhamos hoje, planejamos eliminar pouco mais de 18.000 postos", declarou o CEO do grupo americano, Andy Jassy, em um comunicado enviado aos funcionários.

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O plano de redução de pessoal é o maior entre os recentes anúncios de cortes de empregos que afetam o setor de tecnologia dos Estados Unidos. É também o plano mais severo da história da empresa com sede em Seattle.

Jassy informou que a diretoria da empresa estava "profundamente ciente de que esses cortes de empregos são difíceis para as pessoas e não tomamos essas decisões levianamente".

"Estamos trabalhando para apoiar os afetados e oferecer a eles pacotes que incluem indenização, seguro de saúde temporário e ajuda externa para encontrar trabalho", acrescentou.

Algumas das demissões ocorrerão na Europa, segundo Jassy, que acrescentou que os trabalhadores afetados serão informados a partir de 18 de janeiro da demissão.

O anúncio repentino, observou Jassy, estava sendo feito, porque "um de nossos colegas de equipe vazou essa informação externamente".

Citando fontes próximas à gigante da distribuição, o jornal especializado The Wall Street Journal noticiou que os cortes de empregos na Amazon poderiam afetar cerca de 17.000 funcionários, número superior ao estimado.

A empresa já havia anunciado seus planos para cortar cerca de 10.000 empregos em novembro.

"A Amazon resistiu à situação econômica incerta e difícil no passado e continuaremos a fazê-lo", garantiu Jassy.

No final de setembro de 2022, o grupo contava com 1,54 milhão de colaboradores em todo mundo, excluindo-se os sazonais que trabalham em períodos de maior atividade, sobretudo nas festas de fim de ano.

Durante a pandemia, a empresa fez grandes contratações para atender à demanda, dobrando sua equipe global entre 2020 e 2022.

No terceiro trimestre, porém, seu lucro líquido caiu 9% ano a ano.

Hoje, grandes plataformas do setor de tecnologia — muitas com modelos de negócios baseados em publicidade — enfrentam cortes orçamentários e anunciantes que reduzem seus gastos diante do aumento da inflação e dos juros.

É o caso da Meta, por exemplo, controladora do Facebook, que anunciou em novembro o corte de 11.000 empregos, o que corresponde a algo em torno de 13% da sua força de trabalho.

Já o Twitter, comprado em outubro pelo bilionário Elon Musk, demitiu cerca de metade de seus 7.500 funcionários, enquanto o Snapchat cortou aproximadamente 20% de seus funcionários em agosto, o equivalente a 1.200 pessoas.

Depois de flertar com o Twitter, Elon Musk iniciou o processo de compra da rede social em abril deste ano, quando desembolsou cerca de US$ 2,9 bilhões por 9,2% da empresa. Ter seu nome ligado ao conselho administrativo da plataforma fez as ações dispararem. A resposta do mercado lhe incentivou a apostar no desejo de adquirir a empresa e transformá-la em mais um de seus investimentos. 

O magnata da tecnologia conhecido por polêmicas nos negócios e na vida pessoal, Musk recusou a cadeira no conselho e lançou a oferta de US$ 54,20 por cada ação da rede. O Twitter tentou resistir, mas anunciou que venderia o controle da plataforma por US$ 44 bilhões, equivalente a cerca de cerca de R$ 235 bilhões. 

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Trump banido 

Ainda como usuário, o empresário sul-africano costumava questionar se a liberdade de expressão era respeitada pelos diretores da plataforma e chegou a reclamar do banimento do ex-presidente Donald Trump. Expulso de diversas redes sociais, Trump perdeu a conta no Twitter depois que estimulou apoiadores a invadir o Congresso para evitar que Joe Biden fosse legitimado na Presidência dos Estados Unidos. Ele denunciava uma suposta fraude eleitoral em seus posts, mas não apresentou provas. 

Acordo suspenso

Em maio, Elon Musk voltou atrás e suspendeu o acordo de compra. Ele acusou a empresa de repassar informações falsas sobre os processos de segurança e sobre a atuação de bots e spans. O empresário chegou a anunciar que o trato com o Twitter havia sido cancelado, mas a direção do aplicativo foi à Justiça para que o acordo fosse cumprido. 

Demissões

A compra finalmente foi celebrada e, como primeira medida, o bilionário desencadeou um processo de demissão em massa. Metade dos 7.500 funcionários da sede foram para a rua dez dias depois dele se tornar o único proprietário. As demissões em todo o mundo incluíram a saída - ou a renúncia - dos principais executivos do Twitter. Antes, Musk publicou que a rede seria incentivada a se tornar um local de debate saudável. 

Assinatura

O alcance dos perfis foi alterado pela sua direção e a plataforma incluiu o serviço de assinatura pelo selo de perfil verificado. Viu-se a disparada de contas falsas e a mudança do algoritmo que extinguiu a política contra a desinformação sobre a Covid-19. 

Suspensão de contas

Entre as polêmicas mais recentes, o novo CEO suspendeu a conta que rastreava seu jato particular através de dados públicos e, em seguida, a de jornalistas que faziam a cobertura sobre sua vida. As críticas sobre as mudanças do Twitter desde a sua chegada foram aumentando e começaram a abalar o novo chefe.

Enquete

Em dezembro, o bilionário publicou uma enquete aberta sobre sua continuidade na condução do Twitter e, como resposta, viu que a maioria votou pelo seu afastamento. Aparentemente surpreso com a posição dos usuários, ele escreveu: "Vou renunciar ao cargo de CEO assim que encontrar alguém tolo o suficiente para aceitar o cargo! Depois disso, apenas executarei as equipes de software e servidores". 

O “bom velhinho” acabou com as expectativas do pequeno Daniel Alves, de 4 anos, de conhecê-lo ao recusar-se tirar uma foto com ele por ser autista. O caso aconteceu em um shopping na cidade de Valparaíso, em Goiás.  

Ao Metrópoles, a mãe do menino, Angélica Alves, relatou que o Papai Noel se recusou a tirar foto e abraçar o pequeno Daniel Alves, quando contou que ele é autista. “Contei para o pessoal da fila que o Daniel é autista. Ele fica um pouco agitado, e mais ainda quando está feliz. Nisso, eu falei que ele é autista para o Papai Noel. Ele se virou e falou ‘não’, que não teria foto”, afirmou. 

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“Ele ficou balançando a mão, tipo para eu levantar o Daniel, para sair com ele e me retirar. Foi isso que eu fiz, eu peguei o Daniel, muito sem graça porque eu não tive como e nem esforços para debater. Não tive esforço para procurar ninguém”, relatou Angélica. 

Após a situação e todo o constrangimento, chateada, Angélica decidiu entrar em contato com o shopping. O estabelecimento, por sua vez, demitiu o Papai Noel assim que soube do ocorrido e convidou o pequeno para retornar ao local e tirar uma foto com um novo Papai Noel. “O Daniel faz terapias, faz os tratamentos dele e nunca na vida eu imaginei que um personagem para criança pudesse fazer isso com ele. Então, a gente ficou muito triste mesmo, mas fiquei contente pelo fato do shopping ter tomado as dores e ter atendido a gente”, desabafou. 

Angélica também falou do sofrimento que é ver o filho sendo rejeitado. “Eu senti o meu filho rejeitado e isso me doeu muito. Eu sei que vou presenciar, mas eu, de coração, espero que não. Eu quero meu filho inserido na sociedade como uma pessoa normal, como uma criança normal”, relatou. 

Ao contrário do episódio que aconteceu com o pequeno Daniel e a mãe, em 2019, os Papais Noéis de shoppings dos Estados Unidos e do Canadá se deitavam no chão para atender crianças autistas. Além disso, o barulho da música e as luzes brilhantes foram reduzidos para criar um ambiente mais tranquilo para as crianças autistas. 

A má campanha em 2022 fez a equipe Williams anunciar, nesta segunda-feira, alterações em sua cúpula para a próxima temporada da Fórmula 1. O chefe da equipe, Jost Capito, e o diretor técnico, FX Demaison, foram demitidos, após dois anos nos cargos. Os substitutos serão anunciados em breve, segundo comunicado da equipe.

Em 2020, Capito começou a reconstruir a equipe - e isso incluiu trazer Demaison - com quem trabalhou na Volkswagen no projeto do rali - para liderar a parte técnica. A campanha de 2021 foi um passo à frente para a Williams, com George Russell subindo ao pódio ao terminar em oitavo lugar no Campeonato de Construtores - mas nesta temporada eles caíram para o décimo e último lugar, com apenas oito pontos conquistados.

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"Foi um grande privilégio liderar a Williams Racing nas duas últimas temporadas e lançar as bases para a reviravolta desta grande equipe. Estou ansioso para ver o time continuar em seu caminho para o sucesso no futuro", afirmou Capito.

Matthew Savage, presidente da Dorilton Capital, empresa de investimento, dona da Williams também falou sobre os ex-funcionários: "Gostaríamos de agradecer a Jost por seu trabalho árduo e dedicação ao embarcarmos em um grande processo de transformação para iniciar a jornada de reviver a Williams Racing. Estamos gratos por Jost ter adiado sua aposentadoria planejada para enfrentar este desafio e agora ele passará as rédeas para a próxima parte deste processo em etapas. Também gostaríamos de agradecer a FX por sua contribuição e desejar a ele tudo de bom para seu futuro enquanto segue em frente."

A Williams teve três pilotos em 2022. O tailandês Alexander Albon marcou quatro pontos na temporada, enquanto o canadense Nicholas Latifi e o holandês Nick de Vries somaram dois pontos cada.

A Fórmula 1 em 2023 começa em 5 de março com o GP do Bahrein, o primeiro das 24 corridas programadas. A etapa da China foi cancelada por causa da Covid-19, mas a Fifa procura um país substituto, que poderá ser Portugal. No Brasil, os carros estão em Interlagos no dia 5 de novembro.

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