A zaga do Sport é um dos setores que merece atenção. Passado o primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Leão sofreu 26 gols e já testou quatro combinações de zaga diferentes. Entretanto, existe um par que costuma se sair bem quando joga junto: Ronaldo Alves e Oswaldo Henríquez. Até o momento, os dois tiveram algumas oportunidades, enquanto Durval participou de 14 das 19 rodadas como titular. Pelas partidas disputadas, quando Ronaldo e o colombiano atuam juntos, os rubro-negros costumam sair comemorando.

Desde o início do Brasileiro, o Sport disputou as 19 rodadas com formações táticas que utilizam dois zagueiros. Até agora, já foram duplas titulares:

Durval e Ronaldo Alves - 10 partidas

Ronaldo Alves e Oswaldo Henríquez - 4 partidas

Durval e Matheus Ferraz - 2 partidas

Durval e Oswaldo Henriquez - 2 partidas

Igor e Matheus Ferraz - 1 partida

O que chama atenção nessa estatística é o desempenho da equipe quando Ronaldo e Bocanegra estão juntos. Foram quatro jogos até o momento, contra Santos, Coritiba, Atlético Goianiense e Bahia. O Sport venceu os quatro, marcando 11 gols e sofreu apenas um, na vitória sobre o Bahia, por 3x1, em plena Arena Fonte Nova. Algo que a torcida rubro-negra já observou e cobra bastante pelas redes sociais, inclusive pedindo que Durval passe a ser reserva.

"Respeito muito a história que o Durval construiu no Sport, mas a defesa ideal é com Ronaldo Alves e Henriquez. Ele está participando de todos os gols sofridos", reclamou um torcedor após a partida contra o Corinthians.

Com o ídolo em campo, os números do Leão não são bons. Quando Durval atuou, o time rubro-negro venceu quatro partidas (Grêmio, Flamengo, Atlético-PR e Chapecoense), empatou quatro partidas (Cruzeiro, São Paulo, Atlético-MG e Fluminense) e perdeu seis partidas (Avaí, Vasco, Vitória, Botafogo, Palmeiras e Corinthians). No total, foram 21 gols marcados e 21 sofridos, o que dá um aproveitamento de 38%. 

Durval atuou na maior parte das partidas. Entretanto, a cobrança pela dupla 100%, aliada aos últimos resultados, pode colocar uma dúvida na cabeça do treinador Vanderlei Luxemburgo. 

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Xerife, ídolo da torcida rubro-negra. De pouca conversa, mas dono de muitos títulos. Durval, aos 36 anos, se mostra como um exemplo de atleta e um dos pilares do time do Sport em 2017. Mas o defensor ainda pensa alto e projeta títulos com a camisa do Leão. Em entrevista exclusiva ao repórter da Rádio Jornal João Victor Amorim, o jogador revelou algumas metas para o Rubro-Negro.

Campeão da Copa do Brasil, do Nordestão e vencedor de vários estaduais, Durval ainda tem sede por uma taça internacional. A oportunidade, segundo ele, está na participação do Sport na edição deste ano da Copa Sul-Americana. Nesta quinta-feira (11), inclusive, time pernambucano enfrenta o jogo de volta contra o Danubio, no Uruguai, com a vantagem de ter vencido o primeiro confronto por 3x0.

"Com a camisa do Sport já conquistei vários pernambucanos, Copa do Brasil... Está faltando um título internacional. Esperamos que seja esta Sul-Americana. Cada fase que vamos passando, o Sport vai ficando mais forte. Temos que fazer de tudo para conquistar um título e deixar marcada esta minha segunda passagem no Sport", disse Durval, em entrevista à Rádio Jornal.

Questionado sobre a ausência de conquistas do Sport, uma vez que os últimos títulos foram a Copa do Nordeste e o Pernambucano de 2014, o zagueiro confessou que a falta de taças o incomoda. "Me incomoda bastante! Sou um cara acostumado a vencer, conquistar título, então dois anos sem ganhar um título é muito tempo. Não só para mim, mas a camisa do Sport sem ganhar é muito tempo. O Sport é grande, nosso pensamento é de conquista", declarou o defensor, ainda em entrevista a João Victor Amorim.

O xerife leonino ainda adiantou seu futuro no futebol. De acordo com ele, sua aposentadoria deve ser mesmo no Leão. "Esse é o meu pensamento, o último clube que pretendo defender", finalizou, em entrevista à Rádio Jornal. 

Com boas referências sobre o clube, o lateral esquerdo chileno Eugênio Mena chega ao Sport acreditando numa evolução na carreira. O jogador, que estava no Cruzeiro, já atuou em outras duas equipes brasileiras, o São Paulo e o Santos, que foi sua porta de entrada no futebol nacional e onde conheceu o zagueiro Durval, hoje titular da zaga rubro-negra. Amigo do defensor, o novo reforço diz ter recebido informações positivas tanto do camisa 4, como de Mark González, meia também chileno com passagem pelo Sport em 2016.

Segundo Mena, as informações colhidas antecipadamente ajudaram na escolha pelo Sport. “Conversei há um tempo atrás com Mark González, quando a gente se encontrou na seleção. Ele falou muito bem do Sport, falou das boas condições de trabalho aqui. Foi um ponto a favor para eu aceitar jogar aqui. Com o Durval também falei antes de vir para cá, conversamos muito sobre o time, o clube e eu gostei muito. Me ajudou a tomar a decisão”, comentou o jogador durante sua apresentação.

Com as informações dos colegas, o chileno não teve muitas dúvidas em acertar rapidamente com o Sport. Esperando se firmar na equipe titular do Leão, ele já faz planos de ganhar títulos em Recife. “Quando me deram a notícia de que havia a possibilidade de vir jogar aqui, eu aceitei na hora. Gostei muito da ideia e agora é treinar para somar ao time e conseguir conquistas importantes porque é o nosso objetivo”, ressaltou. 

Há cerca de uma semana na capital pernambucana, Mena já trabalha forte na equipe para poder estar em campo. Já tendo participado de treinos e, inclusive, um jogo treino, ele acredita já ter mostrado suas características para a comissão técnica. “Dou meu máximo dentro de campo e no dia a dia de treinos. Em campo, procuro ajudar meus companheiros na defesa e no ataque, indo ou vindo, para ajudar o time a ter solidez em campo”, finalizou. O jogador chileno já foi regularizado e depende apenas do treinador Daniel Paulista para fazer sua estreia.

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Cirúrgico. O Sport não teve mais volume de jogo e nem mais chances de gol do que o adversário. Mas pesou a qualidades individuais das peças em campo. Nas poucas vezes em que foi à frente com perigo, o Sport só foi parado com faltas. Uma delas um pênalti, convertido por Diego Souza. Na outra, falta rebatida nos pés do zagueiro Durval, que completando 400 jogos no Leão, mostrou categoria de atacante ao bater no ângulo e dar a vitória e a liderança do grupo ao rubro-negro pernambucano.

Duas bolas paradas. Dois gols.

Cheio de disposição, o River partiu para cima do Sport no começo no jogo. Nessa hora, o Sport deu sorte. O atacante Viola - que vem se destacando e é o artilheiro da Copa do Nordeste - perdeu excelente chance após boa troca de passes. Pelo lado direito, com muita velocidade, o time do Piauí buscava sempre o lateral Rosales para pressionar o Sport no seu campo de defesa, mas o abafa não deu resultado.

Em uma jogada isolada, a qualidade pesou. Rogério foi lançado na direita e foi em diagonal para dentro da área, driblando e cortando zagueiros até ser derrubado pelo volante Humberto: pênalti. Diego Souza bateu bem, no canto, abrindo o placar.

O River seguiu chegando mais ao ataque, mas como não conseguia penetrar na área rubro-negra, passou a arriscar chutes de fora da área, que passaram em sua maioria sem perigo algum para Magrão.

Já aos 45, eis que surge uma falta na intermediária esquerda para o Leão bater. Diego Souza cruzou e a zaga cortou nos pés do xerife Durval, que mostrou calma e categoria para colocar a bola no ângulo, sem chance nenhuma para o goleiro Leandro.

Queda no ritmo e pressão no fim

A segunda etapa não começou com mesmo ritmo. Mais tranquilo e com menos displicência, o Sport conseguiu controlar o ímpeto do time piuaiense e correu menos riscos durante a maior parte do jogo.

Aos 15, em boa trama do ataque leonino, a bola se ofereceu para Everton Felipe, livre, finalizar em cima do goleiro Leandro, perdendo a chance de matar a partida logo no começo.

Depois disso, alguns jogadores passaram e aparentar tranquilidade demais e antes mesmo dos 25 minutos, já seguravam a bola no ataque trocando passes sem objetividade. Por isso, o técnico Daniel Paulista rodou o elenco, fazendo entrar Rodrigo, André e Marquinhos.

Os "reforços" do Sport não surtiram efeito e foi o River que chegou ao gol através de bola parada. Têti bateu da esquerda para Viola, sem marcação, bater de tornozelo na bola e ficar torcendo e vendo a bola entrar lenta no canto de Magrão, que só olhou.

Depois do gol, a torcida do River se animou e empurrou o time para cima do Sport. Mas se o artilheiro Viola teve sorte na finalização que originou o gol do Galo, o feito não se repetiu. Cléber Lucas recebeu na área e deu bela deixadinha para o camisa 9 do River bater forte, mas totalmente para fora, perdendo a chance do empate. Após esse lance, o Sport se fechou mais e segurou o resultado, sem maiores sustos.

FICHA DO JOGO

RIVER: Leandro Silva, Rosales, Brizuela, Alan Miguel e Wesley; Humberto, Amorim (Rodrigo Tiuí), Osmar (André Luis) e Juninho Paraíba (Cléber Lucas); Viola e Tety. Técnico: Lucas Andrade (Interino)

SPORT: Magrão, Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Mansur; Rithely, Ronaldo (Rodrigo) e Diego Souza; Everton Felipe, Rogério (Marquinhos) e Leandro Pereira (André). Técnico: Daniel Paulista

Árbitro: Clizaldo L M Di Pace França (PB)

Assistentes: Kildenn Tadeu Morais de Lucena e Jose Maria de Lucena Netto (ambos da PB)

Confirmado como novo auxiliar do Sport, Dutra, conhecido pela dedicação mostrada dentro de campo, retorna ao clube rubro-negro prometendo o mesmo empenho na nova função. Com a maior conquista no clube tendo se realizado em 2008, ano em que o Leão levantou a taça de campeão da Copa do Brasil, o ex-lateral reencontrará alguns companheiros daquele time novamente em 2017 e espera manter o mesmo entrosamento para se adaptar rapidamente ao cargo na comissão técnica. 

Fora de campo atuará ao lado do ex-volante e agora técnico Daniel Paulista, enquanto dentro das quatro linhas comandará o goleiro Magrão e o zagueiro Durval. “Tenho muito orgulho em ver Magrão e Durval ainda atuando e Daniel chegando aonde chegou. Eles me conhecem, então vai facilitar no momento de conhecer os jogadores e em termo de adaptação também, já que conheço a Ilha e o torcedor”, destacou o agora auxiliar-técnico ao site oficial do clube.

O ex-atleta ídolo na Ilha do Retiro ainda relembra a boa relação de confiança construída entre os atletas em 2008. Uma das missões que coloca agora na comissão técnica é de repetir esse mesmo cenário na próxima temporada. “Daquele grupo que foi formado em 2008, conseguimos retirar o melhor de cada um. Tínhamos muita força e acreditávamos muito na nossa equipe, sabendo que podíamos enfrentar qualquer adversário de igual para igual, sem medo. A torcida também nos abraçou e era muito difícil daquele elo ser quebrado. Esses são os ensinamentos que tentarei repassar para a equipe”, pontua Dutra.

Afastado do futebol desde sua aposentadoria, em 2014, no Japão, Dutra revela que o convite de Daniel Paulista para seu retorno ao Leão foi fundamental para que aceitasse o novo desafio junto ao colega. “Eu e Daniel nunca deixamos de nos falar. Quando ele fez o convite, me senti desafiado a dar o meu melhor para o Sport. É um desafio não só para mim, mas para ele também, que está em uma função de grande responsabilidade à frente de um time profissional. Espero ajudá-lo a crescer no clube e também auxiliar a equipe e os jovens que estão chegando”, conclui mirando o futuro no Sport.

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Diante do Corinthians, na próxima quinta-feira (8), o Sport deve entrar em campo bastante alterado em relação à formação que atuou na última partida contra o Santa Cruz pela Copa Sul-Americana. Nos últimos preparativos antes da partida, o técnico Oswaldo de Oliveira mexeu em cinco posições do time, três por opção técnica e duas por obrigação. As principais mudanças são o reaparecimento de Neto Moura, que vinha sendo pouco utilizado, e a utilização do colombiano Luiz Carlos Ruiz pela primeira vez na formação inicial.

O volante aparece no time por conta do desfalque de Paulo Roberto, que com terceiro amarelo está suspenso para o duelo. Já o atacante estrangeiro assume a vaga de Edmílson, que sai do time por opção do treinador. Contratado desde julho, ele atuou somente em três partidas, todas entrando apenas no 2º tempo. 

As outras mudanças são a volta de Durval ao time por conta da lesão de Ronaldo Alves, e as entradas de Everton Felipe no lugar de Mark González e a volta de Rodney Wallace para a lateral esquerda, essas duas últimas por decisão de Oswaldo. Com as mudanças, o time titular ficou com a seguinte formação: Magrão, Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Rodney Wallace; Neto Moura, Rithely, Diego Souza, Éverton Felipe e Gabriel Xavier; Ruiz. Antes da viagem para São Paulo o time ainda realizará mais um treino no CT José de Andrade Médicis nesta terça-feira.

Ronaldo Alves ou Durval. Uma dúvida que o técnico Oswaldo de Oliveira deve levar até momentos antes da partida. Com a volta do xerife da zaga rubro-negra para o jogo diante do América Mineiro, nesta quarta-feira (3), a posição de Ronaldo ficou ameaçada no time, mesmo vindo de três boas partidas na titularidade. Mas, mesmo com a indefinição do técnico, uma certeza é tida dentro do grupo leonino: independente de quem entrar, o time estará bem servido.

O volante Serginho, que já atuou com Ronaldo Alves em outras ocasiões e desde o início desta temporada joga ao lado de Durval, traça elogios para ambos, e garante que quem entrar em campo irá manter o bom nível da defesa nos últimos jogos. “O Ronaldo, joguei com ele em 2014, no Criciúma, e sei da qualidade que ele tem, é um jogador de muita força. Esse ano tive a felicidade de jogar com o Durval, que é um grande profissional, grande jogador e tem uma grande liderança no grupo. Creio que os dois são muito bons na nossa equipe e quem o professor optar para iniciar ou Durval ou Ronaldo ou Matheus, a nossa equipe vai estar bem servida”, afirmou o jogador.

Apesar de fazer parte dessa boa fase que o sistema defensivo vem tendo com Ronaldo ou Durval, Serginho também divide os méritos pela melhora com o setor ofensivo que passou a contribuir mais na marcação. “Quando a gente vem ganhando, como nesses últimos três jogos, a nossa consistência fica boa e a melhor defesa começa no ataque. Não adianta defender atrás se lá na frente não der combate. Nosso crescimento vem de acordo com ajuda do ataque. Vencemos três jogos muito difíceis, nossa equipe vem numa crescente muito boa, então vamos manter esses bons jogos”, finalizou.

Magrão e Durval são os maiores ídolos do Sport atualmente, mas o coração do torcedor do Rubro-Negro abriu espaço nas últimas duas temporadas para um novo xodó: Diego Souza. Prestes a completar 100 jogos com a camisa rubro-negra, DS 87 já balançou as redes adversárias 30 vezes, mas espera alcançar uma marca ainda mais expressiva.

"Quero bater a marca de 14 gols no Campeonato Brasileiro para entrar na história do clube sendo o artilheiro do Sport na era dos pontos corridos", afirmou o camisa 87.

E o candidato a ídolo já sabe até em quem se inspirar. Apegado ao clube e a cidade, o meia espera passar muito mais tempo assim como fizeram os companheiros veteranos. E o torcedor nem precisa se preocupar, o futuro do ídolo mais recente deve ser mesmo na Ilha do Retiro.

"Não tenho a menor vontade de sair do Sport. O futebol é muito dinâmico, mas espero conquistar coisas boas, disputar competições importantes, para realmente conseguir cada vez mais marcas como essas e fazer 200, 300 jogos. E assim chegar bem próximo de grandes jogadores aqui do clube, como são os casos de Magrão e Durval", declarou.

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Completar sete jogos no brasileiro da Série A, uma marca que pode parecer pequena, mas que representa muito para os clubes que desejam segurar seus mais importantes atletas da forte concorrência imposta por seus adversários na competição. Às vésperas da oitava rodada, são poucos os atletas de Santa Cruz e Sport que tiveram o número obtido, somando-se os jogadores de ambos os times, apenas 10 atletas estiveram presentes em todos os jogos do rubro-negro e do tricolor até a última rodada. 

Os leoninos têm a situação mais confortável, já que seus nomes mais importantes do elenco já tiveram a marca alcançada. Devido ao fato do técnico Oswaldo de Oliveira manter o time titular por várias rodadas, apesar da má fase, o Sport já tem seis jogadores com sete jogos realizados, podendo aumentar a média para 10 após a partida contra o Santos. Ídolos da torcida como Magrão, Durval e Diego Souza, e outros nem tanto como Serginho, Gabriel Xavier e Renê foram os que conseguiram o índice até aqui.

Além deles, Samuel Xavier, Rithely, Éverton Felipe e Reinaldo Lenis – atual reserva, mas que vem entrando no segundo tempo de todos os jogos – são os próximos que devem completar o número necessário de jogos para que não se transfiram para nenhum outro time da Série A. Com exceção do colombiano, todos os outros três foram confirmados na titularidade do time para enfrentar o Santos nesta quarta-feira (15).

No Santa Cruz, lesões e suspensões têm impedido que o tricolor consiga manter todos os atletas em campo durante as rodadas que já foram realizadas, apenas quatro atletas participaram dos jogos, sendo um deles considerado reserva do time. O goleiro Tiago Cardoso, o zagueiro Danny Morais e os atacantes Arthur e Wallyson chegaram a marca da sétima partida com a camisa coral diante do Santos, no domingo (12).

Nomes importantes do time como os atacantes Grafite e Keno, que já tiveram seus contratos renovados até 2017 e 2018, respectivamente, têm apenas seis partidas na Série A e diante do Figueirense apenas o experiente camisa 23 pode entrar em campo, pois foi relacionado para o jogo. Keno, com uma lesão no joelho segue sendo desfalque do time. Outros dois atletas corais que tem presença certa contra os catarinense e vão atingir a marca são os laterais Léo Moura e Tiago Costa e o volante Uillian Correia.

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