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Vice de Marina Silva (Rede) na disputa presidencial deste ano, Eduardo Jorge (PV) anunciou nesta quarta-feira, 24, que votará nulo no segundo turno da eleição para presidente. "Prefiro apostar que teremos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados, mais sensatos que foram capturados pelos dois lados desta detestável polarização. Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT", escreveu no Facebook.

Jorge ponderou que nas eleições de 2010 e 2014 o segundo turno foi entre dois partidos de orientação socialista. "Um socialista mais radical e outro socialdemocrata bem moderado. Escolhi votar no segundo pois avaliei virtudes e defeitos de ambos e ele me pareceu menos distante do que eu pensava na época".

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Em 2018, entretanto, o quadro teria mudado e as propostas de centro-direita, centro e centro-esquerda "foram esmagadas pelas ondas de polarização extremadas de direita e de esquerda. Tanto o PSL quanto o PT são comandados por núcleos políticos radicais e com tendências autoritárias", ponderou.

O vice de Marina não poupou críticas aos dois lados da disputa e disse que o PSL é um "um verdadeiro almanaque de ideias reacionárias", enquanto o núcleo dirigente do PT "é uma indigesta salada de ideias marxistas-leninistas que foram motivo de sofrimentos brutais para países nos século XX e XXI".

"Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia", defendeu Eduardo Jorge.

Filho do candidato a vice-presidente Eduardo Jorge (PV), Alexandre Duarte recuou na divulgação do apoio que tinha feito à candidatura de Ciro Gomes (PDT) no Facebook. Na noite desta quarta-feira (3), Alexandre substituiu sua foto de perfil, que antes aparecia com um “twibbon”, espécie de selo, que indicava o apoio a Marina Silva (Rede), de quem o pai é vice, para uma outra com a inscrição "Ciro 12" sobre a da ex-senadora. Nesta quinta (4), entretanto, a foto de perfil na conta dele já é outra e não remete às eleições.

A sobreposição das imagens feita ontem foi encarada, nas redes sociais, como uma adesão ao movimento que defende a união das candidaturas de Ciro e Marina já no primeiro turno. Um dos amigos de Alexandre o teria questionado sobre a mudança, mas ele respondeu: "Hahahaha calma galera.. essa é só a minha vontade!"

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No Facebook, além de atualizar a foto de perfil com a indicação pró-Ciro, Alexandre havia escrito: "Last hope [última esperança, em inglês]. Marina+Ciro+Alckmin". Nessa quarta, as hashtags #RenunciaHaddad e #Alcirina chegaram ser assuntos mais comentados no Twitter Brasil, com eleitores defendendo uma unidade entre Ciro, Marina e Geraldo Alckmin (PSDB). 

Em nota, Eduardo Jorge minimizou o fato e disse que o filho é um cidadão livre para escolher o voto dele. "Neste momento  estou com Marina conversando sobre o debate de amanhã. Sobre a mudança de voto de meu filho mais novo, ele é um cidadão livre. Como são 6 filhos, continuamos com 83% dos votos. Estamos ganhando no primeiro turno!”, ironizou.

O candidato a vice na chapa de Marina Silva (Rede), Eduardo Jorge (PV), disse nesta terça-feira, 11, que se o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, for para o segundo turno das eleições, o caminho estará "pavimentado" para a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato.

"O pessoal que vota no Bolsonaro pensa que é muito esperto", mas "é tudo gente muito ingênua". Depois, o candidato a vice explica: "Bolsonaro é o candidato do Lula no 2º turno para, junto com candidato terceirizado que ele quer colocar na outra vaga da finalíssima, pavimentar a volta do Lula", disse, em referência ao candidato do PT, anunciado hoje, Fernando Haddad. Lula teve o registro de sua candidatura negado pela Justiça Eleitoral na madrugada de 1º de setembro.

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Segundo o Datafolha divulgado na segunda-feira, 10, Bolsonaro perderia em um eventual segundo turno para todos os principais candidatos da disputa, incluindo Marina, menos para Haddad, com quem aparece empatado tecnicamente com 38% e 37%, respectivamente.

O candidato do PSL, que foi esfaqueado na última semana, aparece liderando na pesquisa com 24%. Sua rejeição, contudo, está também no maior patamar, com 43%. "O candidato terceirizado do Lula vai dar de 7 a 1 no Bolsonaro", completou.

As declarações de Eduardo Jorge foram dadas durante transmissão do Facebook de Marina Silva, ao lado da atriz Maitê Proença. A campanha da candidata faz hoje uma live com artistas na rede social para pedir doações à sua campanha. Em uma hora, já haviam arrecadado R$ 10 mil.

Vice na chapa de Marina Silva (Rede), Eduardo Jorge chamou de "imprudente", nesta quinta-feira, 9, o reajuste de 16,68% aprovado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) a servidores do Judiciário. Segundo disse, não quer dizer que eles não mereçam o aumento, mas é preciso entender o momento de austeridade pelo qual o Brasil passa.

"Acho uma imprudência", disse Eduardo Jorge, durante a transmissão ao vivo semanal na página do Facebook da candidata. O vice do PV participou do que Marina chama de "horário pessoal gratuito" sozinho, enquanto ela se preparava para o primeiro debate na TV entre presidenciáveis, que ocorre na noite desta quinta, na Band.

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"Tem que ser pessoas (no Judiciário) de altíssimo nível de independência e preparo também, tem que ser remunerados adequadamente. Mas a gente tem que entender a situação do Brasil. Quase R$ 40 mil (o teto do salário dos ministros subiria para R$ 39,2 mil, com o reajuste), eu acho que não é uma coisa razoável", completou.

Os ministros do STF aprovaram na quarta-feira, 8, reajuste de 16,38% para o próprio salário deles, que é o teto do Judiciário. Se a medida for aprovada pelo Congresso, implicaria em um efeito cascata, já que os demais salários do Poder são vinculados ao teto dos ministros. Cálculo feito por consultorias de Orçamento da Câmara e do Senado mostra que o impacto pode ser de R$ 4 bilhões, se a mudança começar a valer no próximo ano.

A justificativa para o aumento é que os recursos serão remanejados do orçamento do próprio Judiciário. A isso, Eduardo Jorge questionou: "Vão remanejar porque tem verba sobrando? Então deviam ter cortado".

Violência

Instado por um internauta a explicar o fato de que o Brasil bateu recorde de mortes violentas no ano passado, o vice na chapa da Marina atribuiu as mortes a um capitalismo ilegal e criminoso, que surgiu com o monopólio da comercialização das drogas.

"Essa é a questão que é discutida no mundo inteiro e vai ter que ser discutida aqui", disse Eduardo, completando que entende a preocupação das família nesta discussão.

O verde é favorável à descriminalização das drogas, mas Marina não. Eles já disseram nesta semana que o posicionamento da candidata vai prevalecer no programa de governo.

A pré-candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, confirmou que o ex-deputado Eduardo Jorge, do Partido Verde, está negociando para ser o vice em sua chapa. Jorge foi candidato ao Planalto pelo PV em 2014. A declaração de Marina foi dada no programa Central das Eleições, da GloboNews, na noite desta terça-feira (31).

Segundo o jornal O Globo, Jorge afirmou nesta terça que aceitaria o convite, mas espera uma definição do PV, que estaria esbarrando em alianças estaduais. "Em alguns casos, a aliança vai ser possível, mas não em todos os Estados da federação", disse Marina. A resposta do PV é aguardada até sábado, dia da convenção da Rede.

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A pré-candidata comparou o gesto de Jorge ao seu, em 2014, quando abriu mão da candidatura presidencial para apoiar Eduardo Campos, do PSB - que morreu em acidente aéreo durante a campanha.

No último sábado (30), durante a homologação da candidatura do candidato à Prefeitura do Recife Carlos Augusto (PV), o candidato à presidência do Brasil nas eleições de 2014, Eduardo Jorge, destacou a necessidade de atender as demandas mais urgentes da cidade atreladas às questões ambientais. Em entrevista ao Portal LeiaJá, o ex-presidenciável alertou sobre as graves consequências da falta de controle ambiental.“A ONU já acordou e vem alertando os países, mas, infelizmente, os governos não estão a altura da responsabilidade desse desafio. O Brasil tem uma responsabilidade muito grande, além de ser uma democracia, é um gigante na área ambiental, nos recursos naturais, portanto, ele não exerce a liderança que deveria exercer no mundo”, lamentou o médico sanitarista.

Nesse contexto, Eduardo Jorge disse que os partidos têm uma responsabilidade muito grande sobre as questões ambientais. “É preciso que se tenha responsabilidade política para que as futuras gerações possam ter um planeta para viver. Muitas vezes, nos encontros da ONU, quando o mundo precisa avançar na questão ambiental, o Brasil soma com países que querem a regressão, que não querem fazer o trabalho ambiental. É muito triste o papel que o Brasil vem desempenhando nos últimos anos porque não corresponde a sua potencialidade de liderança ambiental e, infelizmente, também porque os partidos que têm governado o Brasil continuam muito no século XX”, declarou.

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Para ele, o capitalismo e o socialismo não levaram em conta os limites da natureza. “Não há dúvidas de que houve muitos avanços na área da medicina, tecnologia, e outras, porém o problema é que capitalismo achou que os recursos atrás eram infinitos, o que levou a essa crise ambiental”, disse o defensor de políticas de sustentabilidade.

Limites ambientais

Eduardo Jorge também alertou para cinco limites ambientais, entre outros, que estão sendo ultrapassados ou perto de ultrapassar que coloca em risco a vida da humanidade. “O primeiro e o mais grave de todos é a questão climática, que já ultrapassou e que vai se agravar cada vez mais. O segundo limite é o Ciclo do Nitrogênio; o nitrogênio é essencial para o desenvolvimento dos alimentos. Os homens colocam fertilizantes que multiplicam o desenvolvimento das plantas, mas não devolve o nitrogênio para a atmosfera na quantidade necessária”, explicou.

“O terceiro é a extinção das espécies. Estamos extinguindo as espécies mil vezes mais do que extinção natural delas. É uma catástrofe total essa perda da biodiversidade. O quarto é a quantidade e disponibilidade de água doce. É uma crise terrível, pois, só dois e meio por cento da água do mundo disponível na forma de água doce dos quais a maior parte esta em geleiras. Usamos a água doce de uma forma completamente irresponsável”, acrescentou.

O quinto ponto destacado por Jorge é a quantidade de poluentes que a humanidade despeja no solo e no ar. “Essa questão da poluição no ar além de afetar o clima, a saúde do planeta, afeta a saúde das pessoas. Você mora em Recife, por exemplo, e você é envenenado diariamente pela poluição do ar, da gasolina e do diesel que sai das motos, dos carros e dos ônibus. Você perde a expectativa de vida de um a dois anos pelo envenenamento da população do ar da sua cidade, por isso, a pregação do Partido Verde é tão importante. Alguns partidos já começaram a ouvi-la e ficamos felizes que as ideias sejam ouvidas e incorporadas por outros partidos, mas ainda é coisa muito tênue para a gravidade do tema”, finalizou.

O ex-candidato à Presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge participou, neste sábado (30), da convenção pela primeira disputa majoritária do Partido Verde no Recife, que é encabeçada por Carlos Augusto.  O defensor ferrenho de políticas públicas ambientais em entrevista ao Portal LeiaJá não descartou a possibilidade de voltar a concorrer à presidência nas próximas eleições de 2018.

Tentando manter em seu discurso o foco nas eleições de outubro, ele disse que “2018 está longe. O problema é 2016.  É preciso ajudar o Brasil a sair desse buraco que ele caiu nos últimos anos, que é gravíssimo e que está fazendo a população sofrer. Vamos ver o que vai acontecer ate lá”, afirmou se referindo a disputa pela Presidência da República.

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Eduardo Jorge possui uma extensa trajetória profissional e política. Fez parte da direção do PT por quase duas décadas até ingressar no PV. Também é funcionário público a 40 anos da Secretaria de Saúde de São Paulo. “Conheço a política de muitos anos desde menino e o importante é você estar na política com independência. Umas das doenças mais graves que hoje desmoraliza a política brasileira é o sujeito ser político por profissão. Tem gente que é candidato em tudo. Tem eleição, se candidata. Não é assim. A pessoa tem que ter sua profissão e participar da política, pois, política não é profissão”, declarou.

Apesar de estar afastado da vida pública, Eduardo Jorge, aos 66 anos, se diz realizado. “Quando uma pessoa tem a capacidade de equilibrar três elementos fundamentais na vida que é o trabalho, amigos e família e servir o seu país você se torna uma pessoa tranquila e feliz. É assim que eu me sinto”, finalizou.

 

Disputa no Recife – O ex-presidenciável disse que ficou impressionado a “qualidade” dos candidatos Carlos Augusto e do seu vice, o engenheiro e professor Jacques Ribemboim. “São pessoas preparadas e com experiência profissional que querem entrar na política para servir porque, infelizmente, temos visto que muitos entram na política para se servir dela. Eles são profissionais que não dependem da política e isso é muito importante. O PV tem a felicidade de ter numa cidade tão importante para o Brasil, como é o Recife, de ter uma chapa de prefeito de tão boa qualidade”, acrescentou.

 

 

 

No final da tarde deste sábado (30) foi oficializada a candidatura do candidato a prefeito do Recife Carlos Augusto (PV). Neófito na disputa majoritária, o verde salientou em seu discurso, que é preciso "acabar com a politicagem". "O prefeito de uma cidade tem que estar sentado ao lado das pessoas e as respeitando. Começamos há um ano essa caminhada de porta em porta", declarou ao lado do ex-candidato à Presidência da República Eduardo Jorge (PV).

Carlos Augusto, que é presidente estadual do PV, disse que tem coragem para enfrentar os desafios. "Candidatos vão e vem a cada quatro anos, prometem, e não entregam nada. A gente só pode prometer aquilo que pode cumprir", ressaltou. 

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"Eu acredito que é possível que melhoremos. Acredito que o Recife possa ter uma escola de referência. Só 30% da cidade é saneada. Isso traz doenças. Acredito do fundo do coração que podemos ter um Recife saneado", acrescentou. 

"A gente precisa saber votar. Conclamo a todos que não deixem se levar pela conversinha. Vamos analisar e escolher bem. Aceito esse desafio e agradeço a todos que nos ajudaram a estarmos aqui hoje", finalizou Carlos Augusto.

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O ex-candidato à presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge participou da convenção de seu partido no Recife para formalizar seu apoio a candidatura de Carlos Augusto à Prefeitura do Recife, na tarde deste sábado (30). Em seu discurso, durante o ato, ele ressaltou as qualidades da postulação majoritária, definindo-a como uma chapa moderna. 

O médico sanitarista e ex-candidato à Presidência da República nas últimas eleições, afirmou que é necessário competência e compromisso com o programa do governo. "Também tem que ter coragem para superar os problemas que o país enfrenta. A candidatura do Carlos é muito importante, pois, ele tem competência, compromisso, coragem e caráter para ser honesto no uso do dinheiro público", salientou. 

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Encerrando de vez os rumores de que o PV poderia desistir da candidatura própria à Prefeitura do Recife (PCR), o pré-candidato e presidente estadual da sigla, Carlos Augusto, anunciou que disputará a gestão da capital com uma chapa “puro-sangue”. Isso porque, a vaga de vice será ocupada pelo engenheiro e professor Jacques Ribemboim, também filiado ao PV. Até agora, Ribemboim era confirmado apenas como o coordenador do programa de governo, mas ele acumulará as funções. 

A chapa verde será oficializada neste sábado (30), durante a convenção marcada que acontecerá na quadra do Colégio Equipe, na rua Demóstenes de Olinda, Torre, a partir das 15h. Na ocasião, também serão homologadas 54 candidaturas para a Câmara Municipal. Destas, 15 são de mulheres. 

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Esta é a primeira vez que o PV terá candidato próprio à PCR. Com a chapa puro-sangue, Carlos Augusto deverá ter menos de 30 segundos no horário eleitoral gratuito e, de acordo com a assessoria, ele deve se dedicar as ações nas redes sociais. 

O ex-candidato do PV à Presidência e ex-deputado Eduardo Jorge vai participar da convenção no Recife. Entre prefeitos e vereadores, o PV deverá ter candidatos em cerca de 70 municípios pernambucanos.

O empresário Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu interpelar judicialmente o ex-candidato à Presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge, por difamação. O motivo foi um post de Twitter que teria sido publicado no último dia 18. No tuíte, o ex-presidenciável teria afirmado que Silva é dono da Friboi, marca do frigorífico JBS.

Na mensagem, Jorge teria feito piada com a afirmação da presidente Dilma Rousseff (PT), feita durante a campanha eleitoral, de que não mexeria nos direitos trabalhistas "nem que a vaca tussa". "A vaca que tossiu não é do frigorífico do filho do Lula. Então pode comer à vontade", disse a mensagem, que posteriormente foi apagada.

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Os advogados de Fábio Lula da Silva alegam que ele "não é ou jamais foi sócio ou manteve qualquer relação profissional com negócios relacionados ao setor agropecuário ou agroindústria" e dizem que ele é "vítima de atos criminosos na internet" . No ano passado, o filho do ex-presidente entrou com um processo parecido contra Daniel Graziano, filho do ex-ministro Xico Graziano, que teria usado um computador do Instituto Fernando Henrique Cardoso para disseminar o mesmo boato.

Procurado pela reportagem, Eduardo Jorge alega que o post foi feito por perfil falso com o seu nome. "Não publiquei esse post. Isso deve ser coisa de um dos fakes que me perseguem. Já reclamei, mas o Twitter não retira".

O presidenciável tucano, Aécio Neves (PSDB), conquistou a aliança de uma nova legenda nesta quarta-feira (8). O presidente do Partido Verde (PV), José Luiz Penna e Eduardo Jorge fecharam com Aécio Neves no segundo turno.

Segundo Eduardo Jorge, que concorreu com Aécio na disputa presidencial, dentre as duas candidaturas, a de Aécio é a que contempla mais semelhança com a do PV. “Chegamos a uma conclusão de que, embora o programa do Aécio fique muito aquém do nosso, é o programa que fica mais próximo”. 

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A decisão do partido foi determinada através de votação, onde 33 pessoas se posicionaram a favor de Aécio, seis contra e outras três abstenções. Para o presidente do PV, apesar das diferenças políticas, tal posicionamento marca o interesse do partido pela alternância de poder.

O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, vai se reunir com a diretoria nacional do partido na quarta-feira, em Brasília, para decidir qual candidato terá o apoio da legenda no segundo turno das eleições presidenciais. Ao fim do encontro, o partido fará um pronunciamento oficial em favor de Dilma Rousseff (PT) ou de Aécio Neves (PSDB).

No último domingo, Eduardo Jorge declarou que o partido não repetirá o "erro" de 2010, quando ficou neutro na segunda etapa das eleições, após a derrota de Marina Silva no primeiro turno. O candidato ficou em 6º lugar na corrida presidencial com 0,61% dos votos válidos, atrás do Pastor Everaldo (PSC) e de Luciana Genro (PSOL).

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O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, afirmou que o partido cometeu um erro ao adotar neutralidade no 2.º turno, em 2010, quando Marina Silva era a candidata verde, mas que isso não se repetirá agora. Segundo ele, desta vez o PV fará questão de apoiar um dos lados. Jorge já havia indicado a posição do seu partido na manhã deste domingo, na zona sul de São Paulo, no momento em que iria votar.

"Não vamos cometer de novo esse erro. Temos o compromisso de continuar jogando o jogo no 2.º turno. Isso significa escolher entre A e B. Vamos ver qual candidatura nos aproximará de uma proposta mais adequada aos desafios do século 21", declarou Eduardo Jorge.

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Ele afirmou, no entanto, que só anunciará quem vai apoiar depois de se reunir com a diretoria do partido. Em 2010, concorrendo pelo PV, Marina Silva teve 19,6 milhões de votos - quase 20% dos votos válidos - e, no 2.º turno, anunciou posição de "independência" em relação à disputa do 2º turno entre os então candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).

Eduardo Jorge afirmou que não se sentirá desconfortável para apoiar um dos candidatos, já que ambos pertencem, segundo ele, à "família da esquerda".

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Durante o processo eleitoral neste domingo (5), vários eleitores famosos compareceram às urnas e revelaram seus votos nas redes sociais. Confira em quem as celebridades brasileiras votaram. 

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O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, afirmou que Aécio Neves (PSDB) "realmente conseguiu se recuperar" e que deu "a mão à palmatória", já que havia apostado em um segundo turno entre Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB).

Jorge disse estar animado e reiterou que o PV apoiará um candidato no segundo turno, reconhecendo a mudança de cenário apontada pelas pesquisas, com o avanço de Aécio. "Primeiro eu já dei a mão à palmatória no ultimo debate e ele já bateu na minha mão, porque realmente ele conseguiu se recuperar", disse, bem-humorado, ao ser lembrado que apostou em um segundo turno entre Dilma e Marina. "Se a gente não for para o segundo turno, vamos discutir com A e B e ver quem está mais próximo da gente. Isso é um compromisso, não faremos como em 2010", ressaltou, sobre a neutralidade do partido naquele ano.

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O candidato afirmou, ainda, que é "emocionante" o apoio da juventude à sua campanha. Ele voltou a falar da importância de uma reforma política, com voto facultativo. Segundo ele, sua campanha foi a única que não recebeu doações de empresas e, por isso, foi muito "austera". "Montamos site, Facebook, e em dois meses já tínhamos 130, 140 mil seguidores", disse.

Eduardo Jorge chegou de bicicleta ao seu local de votação no bairro de Vila Mariana, em São Paulo, acompanhado do filho e do neto, que cantou o jingle da campanha para os jornalistas. Ao votar, Jorge teve a companhia do candidato do partido ao governo do Estado, Gilberto Natalini. Depois da votação, Jorge tirou selfies com um repórter do humorístico Pânico e disse que a próxima agenda do dia é levar o neto para o museu.

O debate entre os presidenciáveis realizado pela TV Globo, nessa quinta-feira (2), tornou-se uma extensão do embate promovido pela TV Record no último domingo (28). Logo no primeiro bloco, Eduardo Jorge (PV) propôs que Levy Fidelix (PRTB) pedisse perdão aos homossexuais pelas ofensas. "O senhor extrapolou todos os limites. Com sua fala, agredindo o púlbico LGBT, agrediu a 99,9% dos cidadãos", sustentou.

No debate da Record, Fidelix disse que “dois iguais não fazem filhos” e que “aparelho excretor não reproduz”. “Nós somos maioria. Vamos enfrentar essa minoria. Esses que têm esses problemas realmente devem ser atendidos no plano psicológico e afetivo, mas bem longe da gente, mas bem longe mesmo porque aqui não dá”, declarou.

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Já Levy disse que Eduardo Jorge não tinha “moral nenhuma” para censurá-lo. “Você propõe que o jovem consuma maconha e faça aborto. Isso é apologia ao crime. Eu apenas cumpro o que diz a Constituição federal que fala sobre a família ser composta por homem, a mulher, os filhos”, disse. Para o presidenciável do PRTB ele não “fez nenhuma apologia”, mas apenas exerceu o direito “previsto também em Constituição de livre expressão”. 

Na réplica, Jorge disse que encontrará Levy na Justiça quando o Ministério Público der seguimento à solicitação processual colocada pelo PV contra a fala do candidato do PRTB. "O senhor envergonhou o Brasil com a sua atitude", disparou.

Logo em seguida, quando teve a oportunidade, Luciana Genro (PSOL) também engrossou o coro contra as declarações de Levy Fidelix. "Tu apavorou, chocou, ofendeu e humilhou milhares de pessoas com aquele teu discurso homofóbico que incitou o ódio", frisou. "Teu discurso de ódio foi o mesmo de nazistas contra judeus, de brancos contra negros", apontou Luciana, que lamentou que homofobia não seja crime e disse que Levy deveria ter saído algemado do debate da Record.

O candidato do PV à Presidência da República, Eduardo Jorge, é a favor da redução da Selic, a taxa básica de juros da economia, e promete que, se for eleito, manterá a inflação no centro da meta e evitará perda do poder de compra das famílias. Ele defende uma plataforma de desenvolvimento sustentável e propõe investimentos em fontes de energia renováveis, alternativas ao petróleo, ênfase no transporte ferroviário e retomada do transporte marítimo.

Confira trechos da entrevista concedida à Agência Brasil:

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Agência Brasil: As estimativas de inflação oficial pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) para o próximo ano estão em torno de 6,2%, próximo do teto da meta. Como o senhor pretende atuar para conter o aumento de preços?

Eduardo Jorge: Vamos manter a inflação próxima do centro da meta. Manteremos o superávit primário sem sacrifício dos investimentos sociais e perseguindo a redução da taxa básica de juros [Selic] em níveis de países com os mesmos patamares de desenvolvimento. A redução da Selic será mecanismo para a retomada do crescimento econômico. É uma importante estratégia para retomar investimentos produtivos, gerar empregos e, portanto, promover o desenvolvimento sustentável. Vamos adotar medidas para preservar as populações de baixa renda da carestia. Nosso principal objetivo é que itens essenciais para o povo, como alimentação e transporte, não tenham índices de inflação que deteriorem o orçamento das famílias trabalhadoras e de classe média.

Agência Brasil: Apesar de todo o seu potencial energético, o Brasil continua com uma tarifa alta. O que fazer para evitar mais aumentos?

Eduardo Jorge: A produção de energia no Brasil representa cerca de 10% de toda a atividade econômica do país, aproximadamente R$ 300 bilhões por ano, despendidos principalmente com eletricidade e derivados do petróleo. O setor de energia é, portanto, um importante setor da economia. Mais do que isso, o que se faz neste setor tem importância fundamental para um desenvolvimento sustentável ou predatório. A poluição do ar nas grandes cidades é causada pelos combustíveis que se usa e pelo modo como são usados. A ênfase dada à exploração e produção de petróleo a grandes profundidades na plataforma continental, o pré-sal, tem o potencial de tornar o país um exportador de petróleo, mas, ao mesmo tempo, de exaurir a capacidade de investimento da Petrobras, direcionando-a prioritariamente para atividades de alto risco e comprometendo todos os seus recursos financeiros. Existem outros investimentos de menor risco na área de energias renováveis. É essencial que o aumento da oferta e o consumo de energia sejam feitos de forma eficiente, sem comprometer nossos recursos naturais e sem ampliar as emissões de gases de efeito estufa. O PV considera a energia solar a mais importante fonte de energia para o futuro. Queremos estabelecer metas para seu uso no país. [Vamos] promover leilões regionais e estabelecer preços máximos diferentes para cada fonte de energia. Gradativamente, esses preços máximos deveriam cair para os leilões realizados a cada ano, encorajando a competição e abrindo espaço para as energias renováveis. 

Agência Brasil: Quais os planos do seu governo para resolver gargalos de?

Eduardo Jorge: Reavivar e construir novas ferrovias, como meio eficaz de facilitar o transporte de cargas. [Vamos também] reativar o tráfego marítimo para transporte de mercadorias para regiões mais distantes do país e promover a modernização dos portos.

Agência Brasil: O debate sobre a reforma política se arrasta há. Qual é a sua posição sobre a recente minirreforma e como o chefe do Executivo pode contribuir para que essa discussão efetivamente avance, respeitando a prerrogativa de independência entre os Poderes?

Eduardo Jorge: Queremos mais democracia representativa, participativa e direta e menos corporativismo, clientelismo e burocracia custosa e ineficiente. O Brasil avançou com a redemocratização após a Constituinte de 1987 e 1988. Em uma área, porém, há estagnação ou retrocesso a cada ano: a qualidade das práticas políticas. Os partidos, as instituições representativas legislativas e executivas não conseguem mais dar conta do necessário diálogo com a sociedade, cada vez mais informada, mais livre, mais exigente. O tripé de nossa proposta de reforma da democracia representativa é parlamentarismo, voto distrital misto e voto facultativo. Ela se completa com ampliação da democracia direta e participativa e das estruturas políticas no município, simultânea à simplificação delas em Brasília. O financiamento das campanhas deve ser público e por contribuição de pessoas físicas. Política não é profissão. Os eleitos para cargos legislativos e executivos não podem ser uma casta afastada da forma de viver do povo. Política não é negócio. Política é para servir. Propomos ainda a fusão do Senado e da Câmara numa só estrutura unicameral, com redução das bancadas e estabelecimento do salário dos parlamentares até, no máximo, 20 salários mínimos. Defendemos ainda o fim das verbas de gabinete e redução do número de assessores. Propomos também a redução do número atual de ministérios para 14. 

Agência Brasil: O Brasil é apontado como um dos países com maior carga tributária no mundo. No Congresso, tramita uma proposta de reforma tributária que pouco tem avançado. Quais os planos do seu governo para equacionar essa questão e minimizar o desgaste político que isso pode gerar?

Eduardo Jorge: [Vamos] assumir o compromisso de simplificar o sistema tributário. Atualmente, são 91 tributos em nível federal. Não há razão para tanto. Inspirados na proposta do Imposto Único Arrecadatório Federal, expressa na Proposta de Emenda à Constituição 474/2001, em tramitação no Congresso, de autoria do professor Marcos Cintra, vamos reduzir o número de impostos, a burocracia, a dificuldade em processar os valores a serem tributados. Ao mesmo tempo, essa simplificação deve perseguir a justiça tributária.

Agência Brasil: O Plano Nacional de Educação (PNE) é considerado uma grande conquista para o setor. Como o senhor pretende, em quatro anos, avançar nas pautas indicadas na lei, que compreendem desde a educação infantil à pós-graduação e incluem também melhorias na infraestrutura das escolas? Como pretende resolver a questão do financiamento?

Eduardo Jorge: O principal ponto em nosso programa de educação é tornar a profissão atrativa para os professores e lhes dar segurança para serem uma fonte inspiradora de valores para as crianças e jovens. [Vamos fazer] adequação constante do currículo para responder às necessidades das populações, em diálogo com vários agentes educacionais, incluídas famílias e estudantes. [Pretendemos] oferecer condições objetivas no ensino médio para que estudantes encontrem caminho profissional, preparem-se para ensino superior ou formação técnica.  [Vamos] promover a carreira nacional de base municipal, mais urgentemente para docentes do ensino fundamental, com salário que garanta vida digna, torne a profissão atrativa e dê estabilidade e segurança para serem fonte inspiradora de valores para crianças e jovens. E promover concursos de acesso nacionais, com seis níveis na carreira.

Agência Brasil: A Constituição Federal de 1988 estabeleceu prazo de cinco anos para que todas as terras indígenas fossem identificadas e demarcadas. Passados 21 anos do fim desse prazo, pouco mais de 44% foram homologados. A falta de definição sobre essas áreas acaba sendo uma das principais causas do aumento de conflitos e da violência no campo. Como o senhor pretende resolver a questão da demarcação de terras indígenas?

Eduardo Jorge: [A ideia é] promover a demarcação das terras indígenas segundo critérios técnicos, e não pelo interesse do agronegócio. [Queremos] manter essa atribuição no âmbito do Executivo. [Pretendemos] promover a real implementação dos direitos constitucionais e internacionais dos índios, incluindo aqui os estabelecidos na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, da qual o Brasil é signatário. [Vamos] retomar a criação e demarcação de unidades de conservação e terras indígenas, bem como consolidar todas as áreas já existentes e sua imediata regularização fundiária. [Vamos] manter o rito de criação de áreas protegidas no país e vetar qualquer iniciativa de modificação, evitando a aprovação da PEC [Proposta de Emenda à Constituição] 215, que transfere a competência da União na demarcação das terras indígenas para o Congresso.

Agência Brasil: É possível tornar o passe livre uma realidade? Como? Como o governo federal pode atuar para garantir melhorias na mobilidade urbana nos grandes centros?

Eduardo Jorge: É preciso dar prioridade a políticas públicas de mobilidade urbana, a modos não motorizados, ao transporte coletivo e à integração entre eles, desta forma favorecendo a humanização do espaço público e a democratização do acesso à cidade. É preciso] efetivar planejamento de trânsito que leve em conta a existência de pedestres, pessoas com deficiência, ciclistas, skatistas e outras mobilidades não dependentes de motorização. [Vamos] promover programa prioritário de recuperação urbana, levando em conta a necessidade de construção de cidades que promovam conforto, segurança e respeito à individualidade a todos, e não somente aos sujeitos motorizados. [Vamos] criar e ampliar espaços e condições de participação da sociedade civil na formulação de políticas governamentais e em órgãos colegiados atinentes à mobilidade e ao transporte. 

Agência Brasil: Como garantir a manutenção de um sistema de saúde público, universal e gratuito e enfrentar esses gargalos? Como suprir a falta de médicos nas regiões mais isoladas?

Eduardo Jorge: Vamos criar carreira nacional para as profissões de saúde que atuam na atenção básica com base municipal, com piso nacional, podendo ser atribuídos adicionais em função de distâncias e adversidades dos locais de atuação, considerando as dificuldades de provimento dos cargos, valorizando também a solidariedade nacional. [Pretendemos] adequar a formação em saúde às necessidades do SUS [Sistema Único de Saúde], tornando todos os serviços de saúde espaços de formação e educação permanente, fortalecendo o trabalho em equipe multiprofissional. [Vamos] priorizar nos cursos de medicina a formação de profissionais especializados em saúde da família e criar uma carreira nacional em que eles tenham prioridade. [Queremos] fortalecer a atenção básica, baseada na Estratégia Saúde da Família e torná-la, de fato, porta de entrada, coordenadora do cuidado e ordenadora da rede de serviços de saúde. [Pretendemos] ampliar a cobertura do SUS, priorizando áreas e regiões mais carentes, e melhorando a distribuição e disponibilidade de serviços para garantir a equidade de acesso e reduzir os deslocamentos dos usuários para áreas distantes de casa, do trabalho, estudo ou espaço onde organizam suas vidas.

Ao lado da postulante do PSOL ao Senado, Albanise Pires, a presidenciável Luciana Genro participou de debate na sede do partido. Durante o evento realizado nesta quarta-feira (24), na capital pernambucana, a psolista defendeu que sua campanha é completamente distinta das candidaturas de Eduardo Jorge (PV) e Levy Fidélix (PRTB). 

“Não tem como comparar PSOL com Eduardo Jorge e Levy Fidélix. São coisas totalmente distintas. O PSOL é um partido de esquerda e socialista e que tem apresentado propostas concretas. Nós não temos apenas um discurso denunciando os banqueiros, temos propostas concretas, inclusive as que eu apresentei enquanto deputada federal, na Câmara e na Comissão de Reforma Tributária”, pontuou a candidata, ressaltando que a política econômica é o que une os principais candidatos à presidência (Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB)). “Os bancos são os únicos que têm ganhos. Essa política econômica é o que une os três irmãos siameses”, concluiu Genro.

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A candidata ainda cumpre mais duas agendas no Recife. Nesse momento Luciana Genro participa de caminhada no bairro da Boa Vista, ao lado do candidato ao governo de Pernambuco pelo PSOL, Zé Gomes. Por volta das 19h, a presidenciável será sabatinada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). 

Suas reações em debates já renderam muitos memes, e agora, o candidato à presidência Eduardo Jorge, do PV, está ganhando mais e mais popularidade no Twitter. O presidenciável já tem mais de 35 mil seguidores, e algumas de suas postagens já ultrapassaram a marca de 4 mil retweets e 2 mil favoritos - o equivalente do "like" no micro-blog. Seu crescimento na rede social se deve, em parte, pela natureza descontraída e engraçada com a qual ele responde os usuários. Alguns já o batizaram de "o presidente da zoeira".

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O site TwitterCount, que mede as estatísticas dos perfis da rede social, mostra que nos últimos seis dias, o candidato ganhou mais de 16 mil seguidores, dos quais 9 mil vieram nas últimas 24 horas. A média atual de seguidores por dia do presidenciável é de quase 2 mil por dia.

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