Tópicos | Empatia

A FM2S Educação e Consultoria, startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), oferta um curso gratuito e on-line sobre empatia. A capacitação é aberta a todos os interessados e as vagas, limitadas e com inscrições até 15 de janeiro, são feitas através do site da iniciativa. O acesso é válido por 30 dias após candidatura e inclui certificado.

A formação gratuita é ministrada por Antônio Cirino. As aulas abordão, por exemplo, o conceito de empatia e trazem os componentes essenciais para praticá-la. “No ambiente profissional, a empatia, que consiste no exercício de se colocar no lugar do outro, ajuda a criar conexões reais e a conquistar a confiança de pessoas de seu time. Também contribui para o engajamento, transformando o convívio em um fator positivo, o que auxilia, inclusive, na produtividade de uma equipe”, registra Virgilio Marques dos Santos, CEO da FM2S, através da assessoria.

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O filósofo Leonardo Boff disse certa vez que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”. Ele se referia às diferentes perspectivas que diferentes pessoas podem ter acerca de certo assunto e à importância da empatia nesses casos. Trazendo para o âmbito da vida e da carreira profissional, podemos também abordar o tema sob outra ótica: como encarar a vida. Cada pessoa tem sua maneira, mas, para quem busca se desenvolver, progredir e ter sucesso, um ponto de vista positivo e otimista é sempre a melhor opção.

É muito comum se entregar à negatividade, pensar que os planos não vão dar certo, achar-se distante da vitória. É que, em uma sociedade cada vez mais imediatista, não somos ensinados a pensar no longo prazo e entender que toda realização depende de um processo, que por vezes pode ser demorado ou complicado. No dia a dia, tendemos a voltar atenções e energias a falhas e decepções insignificantes, semelhantes a um ponto preto no centro de uma folha de papel, que chama mais atenção do que toda a extensão branca em volta. Por outro lado, agir com otimismo e positividade é concentrar foco e energia em um dos ingredientes mais poderosos que levam à realização pessoal e à felicidade. Ora, quem pode ter mais chance de sucesso: uma pessoa positiva ou uma negativa? A resposta é bem fácil.

Há que se ressaltar, no entanto, que otimismo e positividade não devem ser apenas abstratos, mas combustíveis para ações concretas. Ser otimista é esperar sempre uma solução favorável, mesmo em situações consideradas difíceis, enquanto a positividade é a tendência ou a prática de ser otimista e anda sempre de mãos dadas com a confiança, a esperança e a fé. Assim como esta última, o otimismo e a positividade também pressupõem ação – afinal, nada vai cair do céu, você precisa correr atrás. É preciso agir, buscar, esforçar-se.

É nas adversidades que o otimismo e a positividade são mais testados. Mesmo no pior cenário, é possível encontrar motivadores para manter a expectativa elevada e fazer o melhor para conquistar os objetivos. Uma pessoa otimista, em geral, é também obstinada, e não se deixa desanimar por causa do tamanho dos desafios. É que o pensamento positivo leva a crer que é possível, o que, por sua vez, estimula a atitude, o planejamento e a busca por soluções.

A realidade, por vezes, pode ser amarga e amedrontadora, isso é fato. No entanto, enxergar o lado bom de cada situação é uma estratégia benéfica para mente e para o corpo, uma vez que não impede o progresso, mas estimula a ação. Olhar o copo “meio cheio” ou “meio vazio” é uma opção pessoal, mas a certeza é que, enchendo-o, ele tende a transbordar, e não secar.

Gustavo está mesmo caidinho por Laís. Após salvar a amada do paredão, o brother comprou outra briga da médica durante a Festa do Líder da última quarta-feira (2).

A saída de Larissa foi bastante estressante para o quarto lollipop, e acabou deixando Laís baqueada - assim como todos os membros do grupo, na verdade. A questão levantada por Gustavo é que Eslovênia deveria ter cedido sua vaga na psicóloga para a amiga.

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"Era só falar uma vez, era só falar: Vai na minha frente. Só isso", explicou Gustavo.

"Eu já fiz isso várias vezes, mas, no dia que eu preciso, eu respeito o meu lugar. Era a vez da Jade [Picon], não era nem eu, mas ela me mandou ir primeiro, ela estava mais de boa", rebateu Eslô. Que ainda afirmou não ser obrigada a ceder vaga para ninguém: "Independentemente de quem está muito mal e quem não está, todo mundo tem o momento para isso, temos que respeitar".

"Eu não achei legal você não deixar ela passar na frente. [...] Eu senti falta de empatia e ainda continuo sentindo. Empatia é você sentir a dor do outro. Eu nunca tinha visto o rosto dela daquele jeito, ela estava visivelmente mal, a cara dela era de... Então, se eu estivesse no quarto, eu teria tido esse tato de falar: Laís, você vai para o almoço do líder? Passa na minha frente", insistiu o participante da Casa de Vidro.

E a conversa entre eles continuou durante boa parte da madrugada.

Eli leva bronca da produção

Eli, por sua vez, acabou levando um puxão de orelha da produção após encurralar Jessi na piscina. O brother estava tentando brincar com a sister, mas ela não estava curtindo muito a situação e pediu repetidamente para o amigo parar.

" Sai, Eli. Para. Ô, Lina, me ajuda. Ô, Lina, me ajuda. Para, Eli, é sério. Por favor, para", pediu Jessi.

Alguns minutos depois, a produção soltou um alerta no telão chamando a atenção do brother.

"Relaxa, Eli, está tudo bem", afirmou Jessi, após Eli ter ficado assustado com a bronca.

Jade Picon planeja paredão

Enquanto isso, Jade Picon e Laís já estavam focadas no próximo paredão. Na expectativa de ganhar a liderança, a sister afirmou para a amiga que já sabe quem indicaria ao paredão.

"Você indica o DG se ganhar o líder?", questionou Laís.

"Eu?", disse Jade surpresa.

"Bota a Jessi?", pergunta Laís.

Então Jade acena que sim com a cabeça e questiona: "E você?"

"Se eu pegar? Qualquer um, DG, Scooby... Estou a fim de testar uma galera no Paredão", responde Laís.

A ex-BBB Juliette Freire participou recentemente do podcast 'Mamilos', disponível no Globoplay. Durante o bate-papo, a paraibana falou um pouco sobre o poder da empatia. Segundo ela, o componente afetivo sempre esteve presente em sua vida. "O conceito de empatia para mim é muito simples: é se colocar no lugar do outro, é tentar sentir o que ele sente e, claro, respeitá-lo. Fico muito feliz de as pessoas terem enxergado empatia em mim, porque ela faz parte da minha história o tempo todo e é um dos sentimentos mais nobres da humanidade", disse.

"Tenho quatro irmãos, um diferente do outro, carregando suas feridas de vida, e, desde criança, sempre me coloquei no lugar deles, procurando sentir o que eles sentem", emendou. Quando esteve entre os confinados do Big Brother Brasil 21, Juliette passou a discutir o tema nas vezes em que via alguém sendo confrontado sem piedade.

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Citando o ator Lucas Penteado, a campeã do reality show garantiu que o rapaz necessitava de uma manifestação de apreço: "Eu via no Lucas os meus irmãos. Ele é fruto de uma sociedade desajustada, com criminalidade, problemas e conflitos sociais. Muito sofrimento. Eu queria que as pessoas entendessem que por trás daquelas ações tinha um mundo de dores. Tinham situações em que ele passava dos limites, claro que eu também me incomodava, mas, às vezes, Lucas só precisava de um abraço".

Whindersson Nunes participou, na manhã desta quinta-feira (9), do programa Encontro com Fátima Bernardes e abordou alguns temas pessoais e importantes de serem comentados, ainda mais na época em que estamos dentro do Setembro amarelo.

O comediante revelou que acredita que a palavra empatia acabou perdendo bastante o seu verdadeiro significado e que as pessoas devem se preocupar com as pessoas que estão ao redor do cidadão que foi atacado ao falar sobre a compreensão.

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No meio desta conversa com Fátima Bernardes, Whindersson Nunes chegou até a citar Karol Conká que foi eliminada com recorde de rejeição do Big Brother Brasil 21 e atacada duramente nas redes sociais. E ele citou também sua ex-namorada, Maria Lina, com quem teve João Miguel.

"A palavra empatia se perdeu no meio de um monte de palavra, como o próprio amor. Acham que é só quando todo mundo ta detonando uma pessoa e você vai lá se compadecer. É você pensar na mãe dela, no pai dela. Quando a gente fala da empatia com a Karol Conká, era antes de falar aquilo que todo mundo tava dizendo, pensar na mãe dela, com o entorno. Quando alguém fala da Maria [Lina], que ela tava comigo por isso ou aquilo, ta afetando a mãe, o pai, os amigos, toda a parada ao redor. A galera precisa voltar a entende o significado da palavra. Procure o sentido real para você tratar melhor as pessoas", disse.

Caso você não saiba, o noivado do humorista com Maria Lina chegou ao fim há um mês e depois dessa decisão, a estudante passou a ser alvo de diversos ataques nas redes sociais.

Whindersson Nunes aproveitou para falar sobre a sua depressão e sobre a dificuldade das pessoas ao seu redor de reconhecerem e dele mesmo de conseguir falar sobre o assunto.

"Falo que to triste e falam 'é Deus', mas não sabem de onde vim. A tristeza pode não ser de hoje, você entendendo, entende melhor. Esse é o problema, você não consegue conversar com outras pessoas porque acham que é frescura. Quando bate no seu carro, é que sente. Quando passa com você, é real. Várias pessoas podem estar passando por isso e você não sabe, o sorriso tá na frente, mas o mundo desmorona, aquele monte de questionamento. É preciso que o profissional te ajude a indicar o parafuso que precisa arrumar, o profissional", frisou.

Na noite do último domingo (16), a Miss Brasil, Julia Gama, passou por uma disputa emocionante com a mexicana Andrea Meza pelo título de Miss Universo 2021. O resultado que favoreceu a representante do México não agradou muito ao público brasileiro e houve muita reclamação na internet. No entanto, Julia deixou a competição muito feliz e pediu para que os fãs respeitassem a vencedora do concurso.

Após a cerimônia de coroação, que aconteceu na Flórida (EUA), a Miss Brasil falou ao seu público por meio do Instagram. Ela se disse muito feliz com o resultado da competição e se mostrou honrada por poder representar seu país.”Que noite inesquecível, intensa, que mix de emoções dentro de mim que nunca vou conseguir traduzir. E tenho certeza que muitos de vocês sentiram todas elas junto comigo. Quero que vocês tenham sentido todo meu amor naquele palco e quero dizer que, para sempre, representar o Brasil vai ser uma das maiores honras da minha vida e fiz isso com muito amor".

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Além disso, Julia, que acabou ficando com o segundo lugar no concurso, pediu aos fãs que respeitassem a vencedora da edição, a mexicana Andrea Meza. “Sei que nem todos estão satisfeitos, nem tudo saiu exatamente como havíamos planejado. Mas estou muito feliz com esse resultado, ele significa muito pra mim. Quero desejar só o melhor pra a Andrea, porque certamente é o que faz parte da história dela.Mesmo que alguns estejam frustrados de alguma forma, quero muito respeito com ela, que a gente a apoie, como vocês sempre fizeram comigo e com todas as outras candidatas,  porque é isso que ela precisa receber agora para fazer o melhor com esse título”.

A banda de rock paraense Junoplast Cave lançou o segundo trabalho autoral “Superman”, na quinta-feira (9), à meia-noite, nas plataformas de streaming de música e nas redes sociais do grupo. O novo lançamento faz parte do EP de estreia “How To Stop Bad Thoughts”, que já divulgou a primeira faixa “Cheap Lies”, em maio deste ano. O vídeoclipe oficial também estará disponível no canal do Youtube da banda.

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O projeto foi idealizado em outubro de 2019, na One Produtora, em São Paulo. O processo de composição demorou cerca de um ano para ser finalizado. A banda é formada por Matheus Brevis (vocalista e sintetizadores); Ruann Magno (guitarrista, sintetizadores e backing vocal); Arthur Cunha (contrabaixista, sintetizadores e backing vocal) e Daniel Furtado (baterista).

Conflitos internos e histórias conspiratórias que passam na cabeça de uma pessoa que sofre com transtorno de ansiedade são temas que serviram de inspiração para a composição do repertório das músicas. O novo single “Superman” retrata um personagem que lida diariamente com pessoas que têm atitudes tóxicas e causam dores sentimentais no protagonista.

O vocalista Matheus Brevis diz que a letra explora relacionamentos abusivos no âmbito amoroso e também chama atenção para relações tóxicas na amizade e no ambiente profissional. Os versos trazem a autorreflexão sobre atitudes impulsivas e como esse ato pode machucar o outro.

A composição de “Superman” é de 2019, mas surpreende com temas atuais como a falta de empatia das pessoas. “Atualmente, a gente vê as pessoas não se importando com a vida alheia, principalmente de se evitar propagar um vírus mortal”, aponta o vocalista sobre a taxa baixa de isolamento e o aumento no número de óbitos por Covid-19.

Para o contrabaixista Arthur Cunha, o trabalho da banda é uma mistura de experimentos musicais e vivências pessoais do grupo. “Eu e o Daniel tocamos na noite há muito tempo, Matheus também e o Ruann, mesmo que não tenha essa experiência, possui estudo tanto na produção quanto na editoria musical e instrumentos. Todos contribuem para as composições de formas diferentes”, explica o músico.

A banda foi formada ano passado pelo desejo em comum dos integrantes de compor músicas autorriais e realização pessoal. O baterista Daniel Pinheiro diz que fazer rock and roll na Amazônia não é algo faz parte da cultura popular do Estado, mas muitos trabalhos autorais estão sendo realizados na região.

Apesar de o grupo nadar contra a maré cultural, Daniel Furtado acredita que é possível fazer rock na Amazônia mesmo com letras cantadas em inglês, porque as vivências regionais estão presentes nas músicas. “A maior dificuldade ainda é o isolamento geográfico dos grandes centros do mercado musical do país”, lamenta o baterista.

O guitarrista Ruann Magno revela que ainda vão sair mais dois singles que fazem parte do EP de lançamento da banda. “Até setembro nós vamos lançar todos”, concluiu. Veja aqui o Facebook da banda.

Por Amanda Martins

Talvez uma das palavras mais utilizadas no contexto atual do mundo, em que uma pandemia provocou profundas mudanças em nossas rotinas e grandes prejuízos às populações, a empatia está “em alta”. O dicionário Michaelis apresenta, em sua versão on-line, as seguintes definições para a palavra: “habilidade de imaginar-se no lugar de outra pessoa”, “compreensão dos sentimentos, desejos, ideias e ações de outrem”. Dessas duas concepções, compreende-se o porquê de se falar tanto em empatia: é uma habilidade essencial que precisamos desenvolver, em especial em um momento em que tantas pessoas estão sofrendo, pelos mais diversos motivos.

Mas como colocar a empatia em prática, sem ficar apenas no discurso? São atitudes que, na verdade, já deviam estar sendo tomadas desde o início da pandemia. O simples fato de permanecer em isolamento (para quem pode) já é empático em si: voltando a circular pela cidade, você se expõe e expõe outras pessoas à contaminação. Para quem precisa sair de casa, por qualquer motivo, tomar as precauções necessárias, como o uso da máscara, o distanciamento e a higienização das mãos, também é se importar com o próximo. Não é tão difícil.

Empatia é respeito. Minimizar os efeitos da pandemia, criticar ações restritivas de circulação ou não seguir recomendações ou determinações das autoridades se refletem nos maiores atos de desrespeito que alguém pode ter na presente situação. Não é uma “gripezinha”, não é alarmismo: é realidade. Portanto, ajamos com consciência coletiva e senso social. A irresponsabilidade de hoje pode ter reflexos devastadores no futuro do Brasil.

Mas a empatia não deve ser exclusividade do período da pandemia: é necessidade básica para a vida. Em diversas situações, precisamos nos colocar no lugar do outro, tentar enxergar o que não enxergamos buscando novos prismas. É pensar no bem comum, no que pode tornar a realidade à nossa volta melhor para todos.

No mundo inteiro, já são 9,5 milhões de casos do novo coronavírus, com quase 500 mil mortes. O Brasil ainda não controlou a situação satisfatoriamente e começa a retomar as atividades econômicas, mesmo com taxas altas de contaminação e as 55 mil mortes – apenas as registradas oficialmente. No estágio em que estamos, o olhar e, principalmente, as atitudes empáticas se mostram cada vez mais importantes. É preciso ter empatia com a dor do outro, com a necessidade de quem perdeu o emprego, com o luto das famílias que perderam parentes para a doença. Ser empático é ser humano.

Zoe, filha de Sabrina Sato e Duda Nagle, mostrou que já sabe como fazer para manter as mãozinhas higienizadas. Em vídeo publicado no Instagram, a apresentadora mostrou que a pequena se divertiu muito enquanto passava álcool em gel nas mãos dos familiares.

A apresentadora ainda aproveitou o momento fofo para fazer um alerta para os internautas sobre a importância de ficar em casa neste momento:

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A atitude de uma criança, identificada apenas como Mateus, vem repercutindo na internet. Tudo porque o garoto estava tentando defender o seu amigo que sofria com as atitudes racistas de seus colegas durante uma festa. Por meio do WhatsApp a criança escreve para o pai: "Você sabe que o Rafa é o meu melhor amigo da escola, né. Aí o Gabriel e os outros meninos tão fazendo bullying com o Rafa. Estão chamando ele de preto e gordo", explica Mateus.

Por conta disso, ele pede para que o seu pai vá buscá-lo. A criança diz ainda que falou sobre as atitudes racistas dos outros meninos com o pai de uma das crianças e para o "homem que está vestido de Minecraft", mas eles deram risada. 

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"Agora a gente tá aqui sozinho. Pai, quando o senhor vim (sic), pega o Rafa também pra gente não deixar meu amigo sozinho", pede Mateus. O seu pai responde a mensagem dizendo que estava chegando. "Chego em 10 minutos e fica tranquilo que vamos levar o Rafinha sim", disse. Essa atitude de empatia do garoto para com o seu melhor amigo fez com que várias páginas do Facebook reverberasse o que aconteceu. 

Confira a conversa

 

Após vencer um câncer de intestino há cerca de três anos, João Victor Ferreira de Sá Souza, de nove anos, decidiu deixar o cabelo crescer para doar aos pacientes que lutam contra a doença. Na última sexta-feira (22), ele participou de um evento em Goiânia, capital do Goiás, e realizou a doação.

"Eu deixei crescer para doar, porque eu já tive câncer. Eu resolvi doar porque eu já fiquei careca. E eu senti o que eles sentiram, e por isso eu quis fazer", contou o garoto ao G1.

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A mãe Josiane Ferreira de Sá Sousa revelou que ficou surpresa com a empatia do menino e explicou o momento que João Victor se sentiu confortável para doar as madeixas. "Ele falou assim: 'mãe, eu quero cortar no dia da festa da polícia no Araújo Jorge'", contou. O corte ocorreu em um evento que reforçava o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil (23), promovido pela da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Hospital Araújo Jorge.

Orgulhosa, a mãe relembra que, após vencer a batalha de quatro anos contra a doença e o cabelo do filho voltar a crescer, pediu para que ele cortasse. Contudo, o menino já conservava a ideia de ajudar os pacientes. Desde então, a família pesquisou sobre o assunto até descobrir o comprimento necessário para confeccionar uma peruca. 

Josiane revelou que João "ficava medindo sempre", enquanto ela continha sua ansiedade. "Ele falava: 'vamos esperar mais um pouco, porque se não vai ficar pouco cabelo para a peruca'. Até que chegou o dia que ele resolver cortar", relatou.

As estudantes Paula Vaz e Flávia Godoy, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), lançam nesta sexta-feira (28), um aplicativo diferente dos que estamos acostumados a ver por aí. Chamado de “Bontê”, que significa bondade, em francês, o app tem o objetivo de incentivar boas ações. 

Para criar o hábito da empatia, o Bontê mostra um céu com estrelas apagadas, que só podem ser acesas e “iluminar o céu” quando o usuário realizar pequenas ações, capazes de transformar o dia de qualquer pessoa. Por enquanto, o app está disponível apenas para iOS.

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O lançamento do aplicativo será realizado no auditório do 2º andar do bloco E do Centro de Informática da UFPE, a partir das 16h, com entrada gratuita. No evento, haverá também uma mesa-redonda sobre o papel da empatia no bem estar social do ambiente de trabalho e acadêmico.

Estarão presentes no debate Renata Motta, da Guava Software, Patricia Régis e Jaquelyne Paz, da In Loco e Nathalia Paiva, aluna do CIn-UFPE e integrante do grupo Cintia. Para participar, é preciso se inscrever por meio deste link.

Em tempos em que é preciso, cada vez mais, exercitar o amor ao próximo, voluntários religiosos vêm tentando salvar vidas em Natal, Rio Grande do Norte. Membros da igreja evangélica Assembleia de Deus Milagres montaram um grupo para impedir que pessoas cometam suicídio na Ponte Newton Navarro.

Depois da notícia que um rapaz teria sido salvo por PMs, após uma tentativa de suicídio, os evangélicos decidiram montar um acampamento no local. Homens e mulheres se organizaram em turnos, com rádio comunicadores, para conversar e tentar reverter a ideia de quem vai até a ponte com intenção de pular.

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Chamado de ‘Sentinelas de Cristo Guardiões da Ponte’, o grupo pretende ficar no local durante 30 dias, sete dias por semana, por 24h.  Por ser um trabalho voluntário, os religiosos dependem de doações de água, comida pronta e colchonetes para continuar mantendo o acampamento, que não conta com banheiro químico.

Eles possuem uma tenda para refeições e barracas de repouso e ficam atentos a qualquer movimentação suspeita na ponte. Ao todo, os voluntários conseguiram impedir cerca de 16 suicídios.

O cantor da Banda Torpedo Deivison Kellrs não pode comparecer ao show beneficente, realizado na noite desse sábado (4), com o objetivo de ajudar no custeio do seu tratamento contra um câncer no fígado. Apesar disso, o evento denominado “Todos por Deivison”, que aconteceu no N.B. Society Club, na Zona Norte do Recife, foi repleto de homenagens dos artistas e fãs que se uniram para apoiá-lo.

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Diversas bandas como Swing do Amor, Sedutora e MCs como Tocha, Danilo Bolado e outros, que doaram o cachê para ajudar Deivison, transmitiram ao público presente mensagens de otimismo e de fé. A banda Swing do Amor ressaltou, durante o show, que o ato de união entre todos é importante. "Uma salva de palmas para o Deivison, vamos apoiá-lo sempre", disse um dos vocalistas.

O fã-clube "Pra sempre Deivison Kell'rs" foi um dos que compareceu ao show. Cledjane da Silva, que faz parte do grupo, disse que o momento era de todo enviarem vibrações para o cantor. “Um momento que artistas e fãs se unem para ser solidário. Isso tudo dá força para ele ficar mais forte com a ajuda de todos”. Para Leandro, essa positividade também é importante. "Esperamos que ele se recupere e que melhore. Queremos tudo de bom para ele e a felicidade dele".

O cantor Deivison Kellrs não pôde comparecer ao show beneficente. Por meio de um vídeo exibido ao público, um médico explicou que o cantor sentiu uma "dor refrátaria", mas que não há uma infecção aparente. A fila para adentrar à casa de show chegou a mais de dois quarteirões, no entanto a estrutura do clube fez com que não houvesse tumulto. 

 

A cumplicidade dos usuários de ônibus pode fazer deles grandes amigos, inclusive pensando de forma coletiva a ajudar quem precisa. Esse foi o princípio colocado em prática pelos passageiros da linha 113D Itaguaí/Niterói em prol de uma ambulante grávida, no Rio de Janeiro. Ela ganhou um chá de bebê com direito a presentes como fraldas e outros produtos. 

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Uma postagem feita nas redes sociais contou a história. Um estudante da Universidade Federal Fluminense disse ter tomado conhecimento desta linha de ônibus e fez uma viagem nela, pela primeira vez, na última quarta-feira (4). Ao entrar no coletivo viu balões de festa pendurados, enfeites, bebidas e comidas e pensou se tratar de uma festa de aniversário realizada por um grupo de pessoas.

“Para meu espanto, afixaram um cartaz. Não se tratava de uma festa de aniversário, mas de um chá de fraldas. "Heloísa Vitória vem aí!" Eu pensei: ‘deve ser parente de alguém, afinal, não havia gestante no ônibus’”, contou Rodolfo Mattos na sua postagem. Ele continuou detalhando o que aconteceu posteriormente. “No meio da Avenida Brasil, o ônibus pára! Não era para parar, se trata de um ônibus expresso. Começa de fato a comemoração quando entra, no meio da pista central, a gestante homenageada, acompanhada de sua mãe e de sua filha. Gritos. Choros. Alegrias! Ovações!”.

Na publicação ele explica que a gestante, “uma jovem de 23 anos, muito humilde, vende café na Avenida Brasil. Sempre que o ônibus passa por ela, todo o pessoal (é sempre o mesmo pessoal, todos são amigos. Esse ônibus só passa duas vezes, uma de manhã e outra pela tarde) acena. Um deles percebeu que ela estava grávida e resolveu propor o chá. Todos concordaram e organizaram essa surpresa para ela”. De acordo com a imprensa local, a ambulante informou que quando Heloísa Vitória nascer, ela levará ao coletivo para que todos possam conhecê-la. 

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