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O vereador de Canela, na Serra gaúcha, Alberi Dias (MDB) propôs que a cidade seja "pulverizada" com álcool gel para resolver o problema da Covid-19. Durante sessão, nessa segunda-feira (15), ele arrancou gargalhadas dos colegas ao concluir esta seria a solução contra a pandemia na região.

Em sua lógica, como o vírus está presente no ar, o 1º secretário sugere uma parceria com a iniciativa privada local para conseguir aviões e sobrevoar a cidade despejando álcool gel. "Sei lá, não sei se existe álcool gel líquido", acrescentou.

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Para justificar a ideia, ele afirmou que "o álcool gel não faz mal", antes de ser interrompido por risadas de colegas da Câmara Municipal.

"Não pulveriza lavouras de avião?", questionou Alberi ao ressaltar que a tecnologia já era aplicada na agricultura. No entanto, ao invés de álcool gel, as culturas geralmente recebem agrotóxicos e fertilizantes.

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Vereador se corrige

Com a repercussão negativa do seu palpite, Alberi foi às redes sociais para defender a tese. "Após pesquisas e testes de adaptação dos equipamentos, chegaram a conclusão que as melhores práticas para pulverizar eram desinfetantes à base de cloro ou álcool etílico, que comprovadamente eliminam o novo coronavírus. Olha os produtos usados", escreveu ao compartilhar uma matéria sobre o uso de drones para pulverização contra a pandemia na China.

O vestibular da Fuvest começa neste domingo (10) e, para garantir as medidas sanitárias de prevenção contra a Convid-19, foi estabelecido um conjunto de medidas de proteção individual e coletiva, de acordo com as determinações sanitárias e legais, visando à prevenção da contaminação por candidato e colaboradores.

De acordo com a Fuvest, é obrigatório o uso de máscara e o recomendado é que os candidatos levem uma máscara adicional. Serão fornecidos saquinhos de papel para que a máscara usada possa ser guardada em segurança. Será disponibilizado ainda, em cada mesa, um saché contendo lenço umedecido com álcool 70% para garantir a desinfecção da carteira por eles próprios, para além da limpeza realizada previamente.

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Os coordenadores e fiscais de aplicação da prova usarão equipamentos de proteção individual (EPIs), incluindo máscara, luvas e face shield. Será ainda disponibilizado álcool gel 70% tanto nas salas quanto nos banheiros dos locais de prova. As carteiras estarão a uma distância de 1,5 metros umas das outras. 

“A Fuvest selecionou ainda um maior número de locais de prova, com um total de candidatos por sala de no máximo 50% da ocupação adotada em anos anteriores. Essa medida garante que a ocupação das salas de prova seja inferior a 40% da capacidade máxima da sala, uma vez que a ocupação normal para o vestibular da Fuvest tem sido de, aproximadamente, 80% da capacidade máxima das salas. Com isso, atende-se ao estipulado na fase Amarela do Plano São Paulo”, diz a Fuvest.

Ao todo, serão 148 locais de prova, distribuídos em 35 cidades, para a realização da primeira fase do exame, para 130 mil candidatos. Na última edição do vestibular, foram 88 locais de prova.

Com o advento da pandemia do novo Coronavírus, os frascos de álcool em gel passaram a fazer parte do dia-a-dia da população em todo o planeta. O produto, utilizado na assepsia das mãos, é tido como eficiente na eliminação do causador da Covid-19. No entanto, testes aleatórios realizados pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo mostram que, das marcas escolhidas pelo órgão para análise, ao menos sete não produzem higienizadores com a quantidade necessária de substâncias que desativam o vírus.

Embora não seja atribuição do IPT fiscalizar a qualidade dos produtos, o órgão realizou os testes para validar um novo método de análise desenvolvida pelo próprio instituto. Os pesquisadores reuniram algumas marcas que mostravam nos frascos a composição do álcool em gel 70%.

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De acordo com João Paulo Amorim de Lacerda, do Laboratório de Análises Químicas do IPT, o estudo compara soluções de etanol para observar os compostos e avaliar os resultados.

“A análise é feita por comparação com uma solução de concentração conhecida de etanol. A cromatografia gasosa, técnica analítica utilizada no trabalho, consegue separar os componentes do material e, por comparação com a solução de referência, é possível verificar a presença e a quantidade de etanol no produto”, explica Lacerda.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtos fabricados com menos de 50% de etanol não desativam vírus e são apenas recomendados para limpeza de superfícies. Já o álcool em gel deve ser fabricado com 70% do composto químico.

De acordo com os estudiosos, em percentuais acima dos 70% o produto evapora com mais facilidade e por isso pode não ser eficiente na assepsia completa das mãos. No entanto, Lacerda destaca a importância no uso do alcoólico apenas quando não houver água e sabão acessíveis.

“O mais indicado para higienização das mãos é água e sabão. O álcool em gel é recomendado em situações onde não é possível lavar as mãos, como no uso de transporte público”, enfatiza o especialista.

A partir da falta do álcool em gel 70% nas prateleiras dos varejistas no início da pandemia, algumas empresas passaram a fabricar o produto por conta própria e de maneira irregular. As ações, inclusive, foram alvos de trabalhos investigativos por parte da Polícia Civil em vários estados brasileiros.

Para Lacerda, a população deve atentar-se a informações contidas no rótulo de cada produto. “A recomendação é procurar por marcas que já eram conhecidas pela produção de álcool em gel ou sanitizantes antes da pandemia. A verificação de informações como CNPJ do fabricante, nome e registro profissional do responsável técnico e número de registro na Anvisa, confere uma seriedade à empresa e aumenta a confiabilidade do produto”, complementa o pesquisador.

Ainda segundo o IPT, a Anvisa e órgãos como o Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP) e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), não é recomendável adquirir álcool em gel por meio de vendedores ambulantes, camelôs ou caminhões revendedores de produtos de limpeza. As instituições sugerem a compra do produto em farmácias, drogarias ou na rede supermercadista.

A dona de casa Kate Wise, moradora da cidade texana Rock Round, no sul dos Estados Unidos, precisou de atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após ter 18% do corpo queimado, pois o álcool em gel que usava em suas mãos pegou fogo. O caso aconteceu no último domingo (30). As chamas se alastraram pelo corpo da mulher e também por sua casa, onde morava com as filhas, e foi completamente destruída.

Wise disse que tinha acabado de colocar os filhos na cama e estava acendendo um incenso, então as chamas tomaram conta do seu braço. Em pânico, ela deu um pulo para trás e derrubou a garrafa de álcool, causando uma explosão “semelhante a uma bomba”.

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A moradora disse ainda que conseguiu remover as roupas em chamas, tirar sua filha deficiente de dentro de casa e também os animais de estimação. O relato foi feito à TV local KVUE, afiliada à ABC em Austin, no Texas.

Uma de suas filhas pediu ajuda a um vizinho para chamar a ambulância. Kate foi levada às pressas para a UTI no fim de semana, e continua a receber tratamento para queimaduras de segundo e terceiro graus.

Ela afirma que o fogo foi provocado depois que ela usou um desinfetante para as mãos, que ela comprou para se proteger e a suas filhas do coronavírus, mas para os médicos, a causa segue em investigação.

Assustada, Kate agora está alertando outras pessoas sobre os perigos de produtos com álcool no uso diário. "Pode ser algo tão pequeno quanto acender uma vela. [...] E obviamente atingiu todo o meu rosto. Em questão de cinco segundos, todo o meu corpo foi consumido pelas chamas.”, disse em entrevista à TV KHOU, outra emissora local.

Sua amiga Kathryn Bonesteel criou uma página GoFundMe para ajudar a arrecadar fundos para a família. Além de não ter mais uma casa, a vítima acumula dívidas por despesas médicas, não acobertadas pelo governo federal nos EUA.

Especialistas já alertaram que os desinfetantes para as mãos, muitos dos quais contêm álcool, podem ser inflamáveis ​​e as garrafas geralmente têm um aviso que diz para manter o produto longe de chamas ou fogo.

O Ministério Público Eleitoral obteve, junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN), a confirmação da condenação da vereadora Raimunda Nilda da Silva Cruz (PMB), conhecida como Professora Nilda – do Município de Parnamirim – por distribuir álcool em gel no mês de março, no início da pandemia do novo coronavírus. A entrega do material a populares, com identificação da vereadora, foi considerada propaganda antecipada e irregular.

O TRE negou provimento ao recurso de Raimunda Nilda e manteve a multa de R$ 5 mil, conforme decisão de primeira instância. Os kits contendo álcool em gel e sabão continham propaganda pessoal e sua distribuição foi divulgada em redes sociais, em panfletos e rótulos das embalagens.

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A distribuição de brindes é vedada pela legislação, mesmo durante o período eleitoral (que só se inicia em 16 de agosto), e desrespeita o princípio da igualdade de oportunidade entre os candidatos ou, no caso, entre os pré-candidatos. O MP Eleitoral já obteve outras decisões favoráveis em casos semelhantes no Rio Grande do Norte e também já alertou os gestores públicos quanto à necessidade de evitar o uso eleitoral da distribuição de bens ou a execução de serviços decorrentes do combate à pandemia de coronavírus.

Da assessoria do MPF

Nas últimas semanas, a Ambev conseguiu dobrar sua produção de álcool em gel, chegando a um milhão de unidades, que agora serão doadas a todas as Secretarias Estaduais de Saúde das 27 unidades federativas do Brasil. Pernambuco receberá 25 mil unidades do insumo.

Para ampliar a doação, a Ambev criou linhas de produção exclusivas em algumas unidades e adquiriu novos equipamentos para as cervejarias localizadas em Piraí (RJ) e agora também em Jaguariúna (SP), que vão fazer a extração do álcool que vem do processo produtivo da cerveja e também o envase do álcool em gel.

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Para transformar o álcool, em gel, o Centro de Engenharia da Ambev desenvolveu uma fórmula nova, que dispensa o uso do carbopol – uma matéria-prima que está em falta no mercado, o que dificultava a ampliação da produção. O processo será feito por empresas parceiras da Ambev em Cotia e Vinhedo (SP).

O álcool em gel doado pela Ambev será distribuído pelas Secretarias Estaduais de Saúde aos municípios de cada estado de acordo com as necessidades locais. O produto será disponibilizado garrafas em PET como as utilizadas para as bebidas da Ambev.

Da assessoria

A higienização das mãos é um cuidado importante de saúde muitas vezes negligenciado. No entanto, com o surgimento do novo coronavírus (SARS-COV-2), patógeno causador da Covid-19, todo o mundo passou a se preocupar com a limpeza das mãos como forma de se proteger da pandemia.

Lavar corretamente as mãos com água e sabão segue sendo a maneira mais indicada para matar os agentes causadores de doenças, mas nem sempre as condições são favoráveis para isso. Foi a preocupação com as condições para limpeza das mãos por parte de profissionais de saúde que motivou a criação, no ano de 1966, do álcool gel, produto altamente procurado no momento pelo seu potencial auxílio no combate à contaminação por coronavírus. A invenção e patente do produto significaram um grande avanço para a sociedade, no entanto, poucas pessoas conhecem sua origem e quem o criou.

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Lupe Hernandez estudava enfermagem na cidade de Bakersfield, localizada no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Percebendo a falta de água e sabão à disposição dos profissionais que atuavam no segmento de saúde, a estudante de origem latina começou a buscar uma solução de limpeza que fosse portátil e de fácil utilização na falta de uma pia, por exemplo. O produto criado por Lupe Hernandez, segundo o professor de química Josinaldo Lins, é composto por etanol, o álcool etílico que conhecemos, em uma concentração de varia de 60% a 80%, menos volátil que em concentrações mais altas, e também por um composto chamado carbopol, que age como espessante que torna o produto gelatinoso.

Uso do álcool gel foi intensificado com a pandemia do coronavírus. Foto: Arthur Souza/LeiaJáImagens

“Alguns apresentam fragrância, porém isso não influencia na sua ação germicida”, explicou o professor, uma vez que “a eliminação de germes se deve ao fato destes apresentarem em sua estrutura uma camada de gordura, na qual o álcool adere, e feito isso, o produto penetra na estrutura interna do microorganismo e o mata”. Josinaldo Lins destaca a importância da descoberta de Lupe Hernandez, pois em condições de difícil acesso a meios que permitam uma boa lavagem das mãos, que é a melhor escolha sempre, o álcool gel supre essa necessidade. “Se não tem água corrente, se o fornecimento de água não é adequado, se não tem sabão ou detergente a cada vez que vamos ao banheiro ou a outro lugar da casa ou do trabalho que seja usado para higiene pessoal, temos que ter uma alternativa, e essa é o álcool em gel. Claro que não substitui a lavagem tradicional das mãos, com água e sabão, e também tem restrições de uso, o uso excessivo pode irritar a pele”, afirmou o educador.

Com os avanços que a descoberta representou no acesso da sociedade à boa higiene das mãos, era de se esperar que existisse um grande volume de informações a respeito da pessoa que possibilitou essa descoberta. No entanto, não foi bem isso que aconteceu: pouquíssimas informações a respeito da vida e história de Lupe Hernández são conhecidas e puderam ser resgatadas para esta reportagem.

“Eu lembro de ter lido em uma matéria que nos Estados Unidos há meio que uma política de não haver o reconhecimento de que latinos têm protagonismo em determinadas áreas para que haja aquele conceito do ‘all american’, ou seja, todos são americanos, para afirmar que todos são americanos no final das contas. A gente vê uma pessoa que tem uma importância imensurável, que só foi reafirmada agora, em tempos dessa pandemia, só que infelizmente ela não teve o tratamento necessário. Não se sabe nem se ela recebeu os direitos, os royalties por ter inventado o álcool gel”, criticou o professor Josinaldo, quando perguntado sobre a ausência de informações acerca de Lupe Hernandez.

A memória de Lupe Hernandez enfrenta, ainda, outra barreira de preconceito para que sua criação tenha o reconhecimento merecido. Vale ressaltar que, além de latina, trata-se também de uma mulher na ciência, ambiente historicamente hostil às mulheres. Lupe não foi a primeira e infelizmente muito menos a última mulher a sofrer com a falta de reconhecimento por suas descobertas científicas, como evidencia a fala de Rita Moura, doutora em ciências biológicas, professora de genética e diretora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco (UPE). “Como geneticista me vem à mente um exemplo memorável, a descoberta feita na década de 40 pela Bárbara McClintock ao estudar grãos de milho quanto ao fenótipo e aspectos genéticos relacionados, na Cornell University. Ela inferiu que os resultados do seu trabalho indicavam a ocorrência de elementos genéticos móveis. Seu trabalho quebrou muitos paradigmas na genética e só foi reconhecido 30 anos depois. Ela recebeu o prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1983, bem como outros prêmios. Poucos a conhecem além daqueles que estudam genética, mesmo ela tendo dado uma contribuição científica que a colocou no mesmo patamar de Gregor Mendel”, contou Rita, que costuma citar a história de Bárbara, que a emociona, quando sente que precisa inspirar alunas e futuras cientistas.

A falta de reconhecimento e apoio às mulheres nas ciências não é um fato que ficou no passado. Rita cita diversos problemas que as mulheres ainda enfrentam em suas carreiras como pesquisadoras para conseguir desempenhar seus trabalhos, conciliar a profissão com a família e obter o devido crédito pelos seus feitos. “A preocupação das mulheres não é só com a diminuição da produtividade, mas também com a forma de conciliar suas atividades com o período de gestação, em particular para aquelas que fazem experimentos que utilizam drogas em sua rotina. Com relação à redução da produtividade, ela irá naturalmente acontecer pelo menos no primeiro ano de vida de seu filho e para voltar a crescer exigirá uma dedicação extrema. A alta cobrança das mulheres pesquisadoras nesse sentido, ocasiona a ocorrência de ansiedade e muitas vezes faz com que elas passem a questionar se vale a pena se dedicar à carreira científica”, disse a doutora.

As cobranças que as mulheres que optam pela vida acadêmica sofrem durante o exercício de seu trabalho e também fora dele, especialmente se elas forem mães, também estão entre as dificuldades impostas pela sociedade às cientistas. “As mulheres são julgadas no ambiente de trabalho, inclusive por colegas do sexo feminino que se mostram impiedosas com as colegas que deixam de acompanhar o filho ao médico, ir à abertura dos jogos na escola e viajam para ficar alguns meses em instituições em outros estados ou no exterior, mesmo que de forma esporádica. Quando a mulher está à frente da pesquisa coordenando, os resultados em geral ao serem divulgados e repercutidos, eles são muitas vezes creditados ao trabalho da equipe. Diferente dos trabalhos coordenadas por homens, cujos resultados de imediato geram grande visibilidade ao coordenador”, declarou Rita.

Quando questionada sobre questões ligadas à nacionalidade e origem étnica na ciência, a diretora do Instituto de Ciências Biológicas da UPE destacou as diferenças estruturais para a produção de conhecimento e pesquisa em diferentes países, e como isso pode levar ao preconceito dentro da comunidade científica. “No Brasil, fazer ciência tem sido um ato de resistência considerando que nos últimos quatro anos as perdas de investimentos relativas às pesquisas não afetaram apenas o ritmo dos trabalhos, atingiram também a autoestima dos estudantes de pós-graduação. Esta realidade aumenta a distância que já existe quanto à credibilidade da pesquisa feita no Brasil. Contudo, é importante dizer que no Brasil temos excelentes pesquisadores, incluindo os pós-graduandos, os quais se empenham enormemente para mudar essa realidade quanto às condições de trabalho e a valorização profissional. E por último dizer que o desafio para nós mulheres na pesquisa foi e ainda continua sendo maior, mas que é transponível e que podemos e devemos continuar lutando para transformar essa realidade”, afirma Rita Moura.

A falta de informações sobre Lupe Hernandez e seu legado afeta também a sua história de vida. Mesmo após uma longa busca por artigos científicos, notícias e pesquisadores em universidades que pudessem informar coisas básicas como quando Lupe Hernandez nasceu e quando (e se) morreu, nossa reportagem não conseguiu obter mais dados sobre ela, além dos que já foram citados.

Na manhã desta terça-feira (31), a Polícia Militar desmontou mais uma fábrica clandestina de álcool gel no município de Paulista, localizado no Grande Recife. Nove pessoas que trabalhavam no local no momento da abordagem foram encaminhadas para a delegacia. Há dez dias, uma pequena indústria ilegal também foi descoberta em Abreu e Lima.

Após receber a denúncia da produção ilegal, o efetivo se deslocou para o local e apreendeu 1872 garras de 1L de álcool 70% líquido; 246 recipientes de álcool gel de 5L; três tambores de 200L de álcool 70%; um tambor de mil litros com álcool 96%; aproximadamente mil recipientes de 1L vazios; cinco caixas de álcool gel, totalizando aproximadamente 15L; 1,5L de essência de erva doce; 1,4 kg de essência de cânfora; oito sacos de 25 kg da substância HPMC 65,000, também usada na produção do material.

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Nove pessoas foram levadas à Delegacia de Plantão de Paulista, onde ficaram a disposição da Justiça. Para realizar a operação, os militares tiveram apoio da Vigilância Sanitária, Procon, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Urbanização.

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Durante a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), a Universidade UNG está fabricando álcool gel para utilização interna dos colaboradores. A iniciativa se deu pela falta do produto em estabelecimentos comerciais de todo país e visa prevenir a proliferação do vírus.

Nesta primeira etapa, serão produzidos, no laboratório da Instituição, cerca de 60 quilos de álcool gel 70%, pelos estudantes, supervisionados pelos professores do curso de Farmácia e técnicos de laboratórios da Universidade. A fabricação do produto leva em média 30 minutos.

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Segundo o coordenador do curso de Farmácia da UNG, Fábio Ribeiro da Silva "a produção do álcool gel pelos alunos e professores do curso, juntamente com técnicos de laboratórios, obedece rigorosamente todas as normas de boas práticas de fabricação, o que resulta em um produto de excelente qualidade e altamente eficaz contra o Coronavírus”, explica.

O professor destaca também que, além do álcool gel as pessoas devem lavar as mãos com água, sabão ou sabonete líquido ou em barra. Este procedimento simples também é extremamente eficaz para evitar a contaminação pelo vírus.

A farmacêutica e responsável técnica pela Clínica-Escola de Análises Clínicas da UNG, Giliane Freire Nascimento, acrescenta que o sabão, por ser uma substância que quebra a gordura, consegue destruir o envelope viral (parte externa do Covid-19) composta justamente por gordura. “O álcool 70% tem o mesmo efeito, ele também desestabiliza e desidrata tanto as proteínas como os lipídios (gorduras). O álcool é um bom complemento para a higienização”, finaliza.

Da assessoria

Um golpista, de 40 anos, foi preso em flagrante tentando comercializar mais de 3000 frascos de álcool em gel sem nota fiscal, na Zona Sul do Recife. Nessa segunda-feira (23), uma carga do produto supostamente falsificado foi apreendida no bairro de Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana (RMR).

Ao total, 3.012 unidades - cada uma com 500ml - estavam separadas em 251 caixas. De acordo com a Polícia Militar, o material apreendido não possuía sequer marca e era vendido no bairro de Boa Viagem ou através do WhatsApp. Algumas vítimas relataram que o produto era negociado por R$ 15.

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O acusado foi capturado e enquadrado no crime de falsificação e adulteração, que determina a pena de reclusão de 10 a 15 anos. O álcool vai passar por perícia no Instituto de Criminalística (IC).

Professores e alunos do curso de farmácia da UNAMA - Universidade da Amazônia estão mobilizados, em dois turnos, com a produção de álcool em gel. O objetivo é a preparação de 600 frascos de 60ml e 30 recipientes de 500ml para a distribuição interna aos colaboradores da Instituição, visando ao controle do novo coronavírus. Vinte alunos, dos últimos semestres, acompanhados de docentes de farmacotécnica,se revezam nas atividades em laboratório, na UNAMA Ananindeua.

Mais de 15 litros já foram entregues para os principais setores com maior fluxo de pessoas. Os lotes - com mais de 50 litros - têm a validade de quatro meses.

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De acordo com a coordenadora do curso de Farmácia da instituição, Adreanne Oliveira, a Universidade tem estrutura e profissionais habilitados para produzir esse produto. "Não é a primeira vez que produzimos álcool em gel. Porém, essa remessa é diferente e necessária. Vale ressaltar que nós temos laboratório próprio, higienizado, estamos equipados e acompanhados por doutores neste assunto. A nossa maior preocupação é evitar que o vírus possa se acomodar na nossa região, que já é úmida, e precisamos ter uma maior prevenção", disse a gestora.

A produção de álcool em gel tem quatro etapas. A primeira é a separação do álcool líquido e a medição dos produtos a serem misturados. O segundo passo é colocar o álcool em um recipiente de vidro e, posteriormente, adicionar a substância de gelificação do produto, que ajusta pH da mistura. O processo é levado a um agitador por - no mínimo - 30 minutos. Após a homogeneização, o produto é colocado em uma batedeira industrial e passa mais 30 minutos para haver a incorporação total do gel. A mistura permanece durante três horas em repouso para o teste de pH, que deve ficar na escada de 4 a 7. Por fim, a última etapa é a embalagem.

O percentual 70% é o indicado para matar qualquer bactéria ou vírus. "O de menor porcentagem só diminui a produção desse vírus. Existe todo um protocolo para se fazer um álcool em gel e nós já temos essa matéria-prima, compradas com fornecedores registrados pela Anvisa", informa a coordenadora.

A UNINASSAU Belém também está em fase de produção de álcool em gel. Alunos e professores dos cursos de Engenharia Química e Farmácia estão fazendo entrega do produto internamente para a comunidade acadêmica da faculdade.

A equipe de professores é formada pelo coordenador de Engenharia Química, Luís Antônio Tadaiesky Barboza, pelos professores do curso, Fabrício Quadros e Danielle Costa, e pela coordenadora do curso de Farmácia, Joice Vale.

De acordo com a professora Danielle Costa, a fabricação do produto está sendo feita em laboratório. “Seguimos as diretrizes do Ministério da Saúde e Anvisa. O álcool 70% possui concentração ótima para o efeito bactericida, porque a desnaturação das proteínas do microrganismo faz-se mais eficientemente na presença da água, pois facilita a entrada do álcool para dentro da bactéria e retarda a volatilização do álcool, permitindo maior tempo de contato”, explica.

A professora alerta que o manuseio profissional é fundamental nesse caso. “O manuseio errado pode causar acidentes, principalmente por ter alguns reagentes. Por conta disso, o correto é ter um suporte técnico de um profissional capacitado. Hoje, com a falta do produto, site e canais de vídeo ensinam a produção, mas é perigoso e não garante a eficácia”, declara.

Danielle Costa afirma que é muito importante adquirir a concentração de álcool 70%, seja gel ou líquido. “O importante é a concentração ser 70% e não o estado físico do álcool, até por conta da praticidade para transportá-lo, como, por exemplo, na bolsa ou no bolso. Algumas marcas de álcool gel têm produtos com hidratantes que evitam o ressecamento das mãos”, conclui.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA

Um grupo de pesquisadores da USP traduziu um documento da Organização Mundial da Saúde com instruções de como empresas habilitadas podem fazer um gel antisséptico sem carbopol, elemento químico essencial para fazer álcool gel que está escasso e também é usado em outros produtos. A diretriz tem mais de dez anos e foi estabelecida para países pobres, especialmente os da África.

Segundo especialistas, esta é uma boa opção para substituir o álcool gel no combate ao coronavírus, com o mesmo efeito de limpeza, desde que seguidas as devidas instruções em um ambiente industrial. "É um sanitizante mais líquido e também mais barato, com o melhor custo-benefício possível", afirma o pesquisador Filipe Canto Oliveira, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP).

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A instrução da OMS mantém algumas matérias-primas para fazer o álcool gel, entre eles o etanol e o álcool isopropílico - este mais adequado para uso em equipamentos eletrônicos.

Doutor em Saúde Pública e professor de Química da Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo, Rogério Aparecido Machado também concorda que a diretriz da OMS para produção de produto sanitizante pode ser uma boa saída, mas também esbarra na questão de escassez de matéria-prima. "O etanol 96%, que está na fórmula da OMS, não é vendido abertamente. Com aumento da demanda, o preço pode aumentar", ressalta Machado.

Wagner Contrera, gerente de fiscalização do Conselho Regional de Química da Quarta Seção, explica que a produção de álcool gel e sanitizantes deve seguir as normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). "Com o coronavírus, a Anvisa se tornou mais flexível na produção do álcool gel, permitindo que farmácia de manipulação e estabelecimentos fabricantes de produtos cosméticos também façam álcool gel."

A partir desta quinta-feira (19), a rede de academias Selfit vai suspender as atividades das 70 unidades espalhadas pelo Brasil. A organização também decidiu doar todo o estoque de álcool gel para instituições de saúde pública.

Mesmo sem casos do Covid-19 confirmados em seus estabelecimentos, a empresa seguiu as orientações das autoridades de saúde e ficará fechada por, pelo menos, 15 dias. Os alunos não sofrerão prejuízo e terão os dias de suspensão acrescidos ao fim do contrato.

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Seis filiais atendem em Pernambuco. Quatro estão alocadas no Grande Recife, divididas na Rosa e Silva, Madalena, Boa Viagem e Piedade. Outras duas funcionam nos municípios de Caruaru e Petrolina, no Agreste e Sertão do Estado, respectivamente.

 

Zoe, filha de Sabrina Sato e Duda Nagle, mostrou que já sabe como fazer para manter as mãozinhas higienizadas. Em vídeo publicado no Instagram, a apresentadora mostrou que a pequena se divertiu muito enquanto passava álcool em gel nas mãos dos familiares.

A apresentadora ainda aproveitou o momento fofo para fazer um alerta para os internautas sobre a importância de ficar em casa neste momento:

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A Ambev anunciou nesta terça-feira (17) que começou a produzir 500 mil unidades de álcool gel para distribuir a hospitais da rede pública nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e no Distrito Federal, onde há maior número de casos confirmados do novo coronavírus. Cada unidade de saúde receberá 5 mil frascos.

A companhia vai utilizar a linha da cervejaria em Piraí, no Rio de Janeiro, para produzir etanol e 500 mil embalagens.

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A demanda pelo álcool em gel segue aumentando nos últimos dias e já existe falta do produto no mercado. Considerando que uma das restrições para a sua reposição é a embalagem para envase, a Ambev disponibilizará o álcool em gel em garrafas PET como as utilizadas para suas bebidas, que hoje não estão em falta. O álcool virá do processo cervejeiro, além do retirado na produção de Brahma 0.0.

A UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, em Campina Grande, uniu a teoria à prática para o combate ao novo Coronavírus. Isso porque todo o álcool gel disponibilizado nos setores e distribuídos nas ações de conscientização internas e externas está sendo produzido na própria unidade, pelos alunos do curso de Farmácia.

A produção está sendo supervisionada por professores e pela coordenação do curso, que ressaltou que o foco é ajudar no combate ao Coronavírus. “Nossos alunos estão unidos e conscientes de que estão fazendo uma atividade importante para a sociedade. Além disso, estão tendo a oportunidade de colocar em prática o conhecimento adquirido em sala de aula”, destacou o coordenador do curso de Farmácia da UNINASSAU, Rômulo Vidal de Negreiros.

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“Está sendo uma experiência bem inovadora. Estamos percebendo a grande relevância da profissão que escolhemos. Além disso, é uma grande iniciativa da UNINASSAU, frente ao Coronavírus. Agradecemos a oportunidade que a Instituição está dando aos alunos e também por realizar essa ação de conscientizar a comunidade nesse momento”, destacou a aluna do 5º período do curso de Farmácia, Karen Bernardino.

Na última sexta-feira (13), a UNINASSAU promoveu uma ação de conscientização, no largo do Açude Velho, na qual prestou orientações sobre prevenção da Covid-19. Na ocasião, foram distribuídos 500 frascos de álcool gel 70%, produzido pelos alunos e mais de dois mil folhetos com informações sobre como evitar o contágio e como proceder em casos suspeitos de infecção por Coronavírus.

No mesmo dia, foram disponibilizados tubos de álcool gel, também produzido pelos alunos, em todos os setores da UNINASSAU, a fim de estimular o uso preventivo. Além disso, vídeos informativos sobre a maneira correta de higienizar as mãos e como prevenir a infecção estão sendo veiculados em todos os televisores das duas unidades da Instituição em Campina Grande.

*Da assessoria

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O aumento na procura por álcool gel, máscaras descartáveis e itens básicos para prevenção contra o novo coronavírus fez o preço do produto disparar em alguns comércios. Para evitar o aumento abusivo, o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) do Jaboatão dos Guararapes realizou, na manhã desta segunda-feira (16), uma ação de fiscalização com o objetivo de encontrar preços abusivos e outras irregularidades.

Durante a fiscalização, foram verificadas notas fiscais de entradas e saídas dos três últimos meses para comparar com os valores cobrados atualmente. "Estamos visitando e notificando estabelecimentos que estiverem se aproveitando da situação para vender os produtos a preços abusivos. As notas fiscais são solicitadas para comparar os preços praticados agora e anteriormente, e para saber se os valores estão muito acima do valor investido na hora da compra do estoque", explicou Erik Gondim,  Coordenador de Fiscalização do Procon.

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A primeira loja visitada pelo órgão público, uma ótica popular no bairro de Prazeres, foi autuada por vender a embalagem de 500 ml de álcool gel por R$ 24,99. A dona do estabelecimento, Gicelle Hermano, alegou que não costumava trabalhar com a venda do produto e que o precificou de acordo com os valores atualmente ofertados no comércio. "O álcool começou a faltar nas prateleiras e um fornecedor me ofereceu a um preço alto, mas me aconselhou a vender um pouco mais caro e me garantiu que eu venderia e conseguiria algum lucro. Nós, que vendemos, não fazemos isso por mal, eu sequer sabia que não podia vender a esse preço", justificou Gicelle.

Também no bairro de Prazeres, uma drogaria anunciava no alto-falante o produto por R$ 30. Por meio das notas fiscais, servidores do Procon verificaram que o item havia sido comprado por R$ 6,90 - portanto, estava sendo vendido por um valor 334,8% superior ao investimento inicial. Em supermercados e várias farmácias, o produto estava indisponível

Fernando, que não quis divulgar seu sobrenome, é responsável por uma clínica geriátrica em Aldeia, e encontrou grandes dificuldades para achar álcool em gel no mercado. “Eu vi uma matéria hoje de manhã e estavam falando que estão vendendo o mesmo produto por R$ 40. Já passei por vários bairros e estabelecimentos, acabei vindo pra Jaboatão porque era minha última esperança”.

Em entrevista, o coordenador de fiscalização do Procon Jaboatão, Erik Gondim, explicou que a ação não tem como objetivo prejudicar os comerciantes, mas que é dever do órgão garantir que o consumidor não seja lesado. "Os donos de alguns estabelecimentos alegam que as distribuidoras, que antes vendiam uma unidade de álcool gel por R$ 8, atualmente querem repassar por R$ 17. Dessa forma, esse valor acaba sendo repassado para o consumidor final. Por isso estamos levando em consideração o valor de aquisição do estoque. O que não pode é as empresas quererem lucrar rios em cima do consumidor", pontuou.

A elevação injustificada do preço dos produtos voltados à proteção e combate do coronavírus é punível desde a esfera administrativa - com aplicação de multa que pode chegar até R$ 1 milhão e até mesmo de interdição do estabelecimento - até a criminal, uma vez que configura crime contra o consumidor e a economia popular.

Com o surto de coronavírus no mundo e a confirmação de casos no Brasil, residenciais para idosos de São Paulo têm reforçado a oferta de álcool em gel, comprado máscaras e criado cartilhas para orientar funcionários e parentes. O vírus tem letalidade entre 2% e 3%, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Conforme estudo do Centro de Controle de Doenças chinês, no entanto, a taxa para pacientes na faixa de 70 a 79 anos é de 8% e de 15% para os maiores de 80 anos.

O Residencial Leger, no Jaraguá, onde vivem sete idosos na faixa dos 80 anos, reforçou orientações a funcionários e parentes. "Estamos passando orientações a visitantes e colocamos recipientes de álcool em gel para higienização das mãos na recepção", disse o gerente Vinícius Neves. "Também aumentamos o estoque de equipamentos de proteção individual, principalmente máscaras."

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Já o Residencial Santa Cruz, em Santo Amaro, onde moram 50 idosos, enviou todas as recomendações do Ministério da Saúde aos familiares e reforçou as instalações de recipientes com álcool em gel já existentes. Ações semelhantes foram adotadas pelo Lina Residencial Sênior, onde vivem 32 idosos, e pelo Residencial Dona Gê e Rosa Residencial Sênior, ambos com 35 pessoas acima de 60 anos. Situados no ABC Paulista, região metropolitana de São Paulo, os residenciais são administrados pelo Grupo DG Sênior.

"É comum esquecer de manter o controle sobre outras doenças quando aparece uma epidemia como a do coronavírus. No entanto, se o organismo estiver forte, as chances de uma nova infecção levar o paciente à morte é muito menor", avalia Marcella dos Santos, enfermeira-chefe do grupo. Segundo Maísa Kairalla, presidente da Comissão de Imunização da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, a boa alimentação e a ingestão de líquido ajudam a prevenir doenças. A Prefeitura de São Paulo informou que a Coordenadoria de Vigilância em Saúde já capacita profissionais que atuam nos Centros de Acolhida a Idosos. 

O noticiário esportivo de um dos canais pagos da Globo, o SporTV, rendeu um momento hilário no último domingo (9). O público não pôde deixar de perceber - e compartilhar nas redes sociais - uma guerra de álcool em gel aos fundos da imagem enquanto a apresentadora comentava as notícias. A cena fez sucesso e ganhou a internet. 

Durante uma entrada ao vivo, a repórter Fabiola Andrade comentava o jogo do São Paulo contra o Santo André quando dois funcionários apareceram ao fundo da imagem disparando álcool em gel um no outro. Um dos jornalistas da equipe do canal, Lucas Strabko confessou, em suas redes sociais, ter participado da brincadeira e comentou que, apesar da bronca do chefe, foi bastante divertido: "É por isso que eu amo trabalhar na Globo. Nunca deixam a gente parar de criar e ser o que a gente é". 

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O público se divertiu bastante com a cena inusitada e os comentários foram hilários nas redes sociais. "Os estagiários do SporTV mostrando que dá pra fazer tudo com um álcool em gel"; "Em que período da faculdade de jornalismo a gente aprende a fazer guerrinha de álcool em gel? Eu quero"; "Eles estragando álcool gel em plena época de corona e yaravírus está me dando gatilho". 

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