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Entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro, empreendedores de Caruaru e Região poderão participar de uma série de capacitações gratuitas promovidas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Pernambuco.  A Semana de Capacitação visa fortalecer a gestão de micro e pequenas empresas do estado, com ênfase na área comercial.

Ao todo, serão oferecidos cinco cursos com carga horária de três horas, cada. Entre os temas abordados estão a elaboração de plano de negócios, técnicas de negociação e marketing. As aulas irão ocorrer na sede da unidade Agreste Central e Setentrional do Sebrae em Pernambuco, localizada na Rua Adjar da Silva Casé, 277, no bairro de Indianópolis, em Caruaru. 

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Os interessados em participar da Semana de Capacitação devem entrar em contato com o Sebrae através do telefone (81) 2103-8400.

Programação

30 de setembro - Como elaborar um plano de negócios (19h às 21h)

1º de outubro - Marketing de Comercialização (19h às 21h)

2 de outubro - Marketing de Serviços (19h às 21h)

3 de outubro - Planejamento Estratégico (19h às 21h)

4 de outubro - Técnicas de Negociação (19h às 21h)

De 9 a 13 de setembro, o Sebrae irá oferecer consultoria empresarial gratuita para empreendedores do ramo cultural. A 2ª Semana do Empreendedor Cultural é realizada antes de completar um mês da primeira edição. O evento irá se repetir devido ao grande número de inscritos na edição anterior. 

O consultor Leonardo Salazar, autor do livro “Música Ltda: O negócio da música para empreendedores”, irá atender individualmente artistas, produtores e interessados em abrir uma empresa no ramo cultural. Captação de recursos, prestação de contas de projetos culturais, montagem do modelo de negócio, relações públicas e parcerias estratégicas serão alguns dos tópicos tratados na orientação.

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As inscrições podem ser feitas através do e-mail alexandref@pe.sebrae.com.br ou pelo telefone (81) 2101-8432. Os interessados deverão enviar o nome completo e número para contato. Na solicitação, também é necessário sugerir três opções de dias e horários em que o orientando deseja comparecer para o atendimento. O Sebrae fica na Rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife. 

FORTALEZA (CE) - A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) leva, nesta-sexta (7), coordenadores e 30 consultores do programa “Eu empreendedor, Eu empreendedora”, para a Praça da Lagoinha, no Centro de Fortaleza. A ação acontece das 8h às 16h.

Segundo a STDS, o objetivo do programa é prestar a empreendedores individuais e autônomos, informações sobre a importância e os caminhos para a formalização, condução dos negócios e acesso ao crédito. No local serão prestados serviços gratuitos de consultoria, palestras sobre técnicas de vendas e distribuídos “folders” informativos.

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Na ocasião, a STDS e o Sistema Nacional de Emprego (Sine/IDT) realizarão serviço de emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), á interessados.

No Portal do Empreendedor, os estrangeiros que residem no Brasil poderão se formalizar como Microempreendedores Individuais (MEI). Para se cadastrar, é necessário ter o CPF ou o visto obtido junto ao Ministério do Trabalho e Emprego. Por não possuírem o título de eleitor, os não naturalizados, excepcionalmente, são obrigados a apresentar o número de recibo da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física e, assim, serão beneficiados com a formalização.

Segundo a Agência Sebrae de Notícias, o MEI é o indivíduo que trabalha por conta própria, entretanto é reconhecido como um dono de empresa de pequeno porte. A lei complementar n° 128, de 19/12/2008 garante que todos os que trabalham sozinhos se legalizem, passando a ter CNPJ. Isso garante ao empresário inúmeros benefícios, como a isenção dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL), facilidade de abertura de contas bancárias, pedido de empréstimos, emissão de notas ficais, auxílio maternidade, auxílio doença e outros.

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O custo da formalização consiste no pagamento mensal de R$ 27,25 (INSS), R$ 5 (Prestadores de Serviço) e R$ 1 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no site. O gasto com a mudança é muito pequeno diante das vantagens que serão obtidas.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

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Consumir produtos nos grandes centros de compra já se tornou uma tradição para os brasileiros. Os shoppings são portas de entrada para as chamadas compras com conforto e segurança, e, independente da época, sempre há um bom número de clientes. Aspectos como esses são favoráveis aos empresários que almejam abrir negócios nesses locais, porém, essa tarefa precisa ser feita de forma planejada e consciente.

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De acordo com dados da Associação de Lojistas de Shopping de Pernambuco (Aloshop-PE), o Estado possui hoje 2.600 lojistas. Desse número, cerca de 10% deixam o mercado anualmente. “A gente espera que esse número de lojistas não suba. O pequeno lojista 'quebra' rapidamente por causa dos altos preços de aluguéis cobrados pelos shoppings”, comenta um dos diretores da Aloshop-PE, Ricardo Galbino.

Entretanto, seja o empresário de pequeno ou grande porte, há possibilidade de um negócio ter sucesso nos centro de compras. Galbino destaca que é necessário um planejamento prévio antes da abertura das lojas. “Os empreendedores precisam fazer muitas pesquisas. Eles também devem conversar com lojistas mais antigos e entender como é a realidade do mercado”, explica.

Como abrir um negócio no shopping?

O Shopping RioMar Recife é o mais novo centro de compras instalado na capital pernambucana. Com um fluxo diário de 70 mil clientes, o centro de compras é uma boa oportunidade para os empresários que querem abrir lojas nesse mercado.

Segundo a coordenadora de mall e merchandising do RioMar, Rafaella Barros, não há exigência de um valor financeiro para os empresários interessados e qualquer pessoa poder ser um lojista. “Ele precisa ter apenas CNPJ”, explica Rafaella.

A coordenadora destaca que é necessário preparar uma preparação sobre a proposta da loja e os produtos que serão comercializados. Assim, o shopping analisará se é viável a instalação da unidade. “A gente procura é ter produtos de todos os segmentos. O RioMar foi feito para todos os públicos. Por isso, os empresários precisam mostrar uma apresentação sobre a loja e os produtos que têm a oferecer”, diz.

Os preços para os aluguéis variam. Depende muito da localização e do piso que a loja será instalada. Além disso, o custo é por metro quadrado.

Coragem para investir

Carlos Frederico de Melo é um dos sócios da empresa Pequeno Torcedor, especializada em produtos esportivos para crianças recém-nascidas e com idade até os oitos anos, bem como para pais. No dia 8 deste mês, o empresário abriu um quiosque da loja no RioMar.

“Sei que os riscos de instalar uma unidade no shopping são muitos. Mas, a concorrência é saudável. Existe um lado de acirrar a concorrência, mas, o cliente que procura nas outras lojas que vendem produtos para crianças, também passam pela Pequeno Torcedor para pesquisar”, explica Melo.

De acordo com o empresário, antes de instalar a unidade, foi realizada uma pesquisa em vários shoppings. O empreendedor revela que o valor médio de aluguel para quiosque gira em torno de R$ 8 mil a R$ 12 mil. “Esse é o primeiro projeto da Pequeno Torcedor. Pretendo expandir o negócio para outras cidades nordestinas, totalizando 12 unidades”, afirma. 

Empreendedores de oito países da América Latina esperam aumento das vendas on-line neste ano, de acordo com pesquisa encomendada pelo MercadoLivre à Nielsen Company, que realizou uma radiografia do impacto econômico e profissional das atividades oferecidas pelo site de e-commerce. O levantamento mostra que, em média, os 3.954 entrevistados na Argentina, Brasil, México, Venezuela, Peru, Uruguai, Chile e Colômbia consideraram que o consumo on-line crescerá 35,5% em 2013.

Segundo a Nielsen, 54% dos entrevistados acreditam que esse aumento será estimulado pelo crescimento do acesso a dispositivos móveis, 49% apostam na expansão da internet e mais lugares com wi-fi e 36% atribuem essa evolução à entrada de novas empresas no comércio eletrônico. Dessa forma, seis de cada dez vendedores entrevistados revelam que pretendem ampliar o negócio e contratar novos colaboradores para atuar com as vendas on-line em 2013.

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No ano passado, as vendas de 40% dos empreendedores cresceram em relação a 2011, considerando um modelo de negócio misto de vendas (varejo on-line e físico). O levantamento mostra, entretanto, que, do volume total de negócios da empresa, uma média de 61,7% corresponde às vendas pela internet. Desta movimentação, 89% do volume comercializado é negociado no MercadoLivre.

Por causa do crescimento nos negócios on-line em comparação ao faturamento dos canais fora da internet, 77% dos entrevistados apontam que a internet é o canal mais rentável de vendas para o negócio. No Brasil, por exemplo, os empreendedores apontaram que as vendas pela internet representam 73,5% do volume total de negócios da empresa e 64,1% partiram da plataforma. "O MercadoLivre oferece igualdade de condições e oportunidades para grandes e pequenos vendedores, independentemente de onde estejam localizados geograficamente e de quais produtos ofereçam", diz o diretor-geral do MercadoLivre para o Brasil, Helisson Lemos.

Atualmente, de acordo com o levantamento, mais de 145 mil pessoas vivem com renda total proveniente da venda de produtos por meio do MercadoLivre. O relatório revela que dois de cada dez entrevistados deixaram o trabalho anterior para se dedicar as vendas na plataforma. Na América Latina, este número representa 20% dos vendedores que trabalham exclusivamente com os negócios on-line, enquanto para 45% deles, a renda mensal é criada pelas duas frentes de trabalho, tanto por meio do MercadoLivre, como do trabalho habitual. No que diz respeito à contratação de colaboradores, que compõem a estrutura das empresas, a pesquisa mostra que 52% dos vendedores favorecem a economia local e geram postos de trabalho - 86% dos entrevistados têm entre um e cinco funcionários que atuam diretamente nas vendas on-line.

A Faculdade de Informática e Administração Paulista –FIAP está com inscrições abertas para a quarta edição do concurso cultural 'Call to Innovation'. Objetivo é incentivar o empreendedorismo na área de tecnologia.

O candidato que criar o melhor projeto empreendedor de tecnologia que solucione algum desafio do Brasil irá cursar o Graduate Studies Program da Singularity University (SU), dentro das instalações na NASA, na Califórnia (Estados Unidos), além de receber apoio financeiro e de mentores locais para desenvolver o projeto.

As inscrições podem ser feitas até o dia 06 de março através do site da FIAP. O vencedor será conhecido no dia 15 de março de 2013.





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No começo dos anos 2000, poucos sabiam sequer o que fazia um desenvolvedor de games. Muitos ainda pensavam neles como nerds que só queriam jogar videogame. Com o avanço dos sistemas operacionais e dos próprios gadgets, o mercado bilionário dos games foi ganhando espaço, e hoje é um dos mais promissores do mundo. No Guia de Profissões, o Leia Já apresenta hoje, o mercado dos Jogos Digitais. 

Gostar de videogames e jogos, não viver sem um aplicativo novo no seu celular ou tablet, e ter curiosidade em saber como tudo isso é desenvolvido, são prerrogativas para trabalhar nesse mercado. Mas não só de desenvolvedores é feita uma empresa digital.  O mercado de jogos emprega desde analistas, engenheiros de softwares, técnicos, designers, programadores e muitas ideias.

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Grande parte das empresas desenvolvedoras inclusive são Startups, pequenas empresas, recém-criadas, na maioria das vezes por jovens que acabaram de sair da universidade, que querem implementar e vender suas ideias de uma forma independente. 

Marcelo Queiroz é um desses jovens promissores. Com apenas 26 anos, ocupa o cargo de líder técnico de desenvolvimento de aplicativos IOS, o sistema operacional da Apple. A frente da equipe de desenvolvedores da FingerTips, a equipe de Marcelo tem contratatos com grandes empresas do país, e já atende clientes dos Estados Unidos, Europa e até da Ásia. 

Marcelo Queiroz, desenvolvedor da FingerTips

Marcelo (foto 1) lembra que é preciso muita dedicação e constante aperfeiçoamento para ganhar espaço no mercado. Desenvolver seus próprios apps é uma forma de mostrar que você está preparado. “É uma área que muitas pessoas preferem trabalhar por conta própria, criando e vendendo ideias e aplicativos”, lembra Marcelo. Ele é um desses exemplos. Empregado antes mesmo de se formar, Marcelo continuou a desenvolver seus próprios Apps. Ficou três meses em primeiro lugar na loja online da Apple e já viu suas criações serem baixadas mais de 2,5 milhões de vezes.

Curso

O curso de Jogos Digitais na maioria das instituições de ensino é uma graduação técnica de dois anos e meio. Nas aulas, o aluno aprende de forma multidisciplinar, conceitos de desenvolvimento e criação, design e enredo de jogos.  Nas disciplinas também há aulas de desenho, linguagem visual, imagem gráfica, áudio e sonorização, realidade virtual, princípios de animação, modelagem em 3D, animação de personagens e até cinema e vídeo. 

Breno Carvalho (foto 2) é coordenador do curso de Jogos Digitais na Universidade Católica de Pernambuco. Ele lembra que apesar de parecer um curso simples e lúdico, é uma dinâmica pesada. “Queremos preparar para o mercado. As empresas são muito exigentes, querem profissionais capacitados”, afirma Breno. Segundo ele, é preciso fazer cursos extras, para aperfeiçoar algumas técnicas. “Nessa área, você não pode imaginar que só vai atuar como designer ou desenvolvedor. É preciso ser versátil e dinâmico.” Apostar em línguas é outro diferencial. Muitas empresas fazem reuniões em inglês, já que muitos clientes e até mesmo a equipe de trabalho são de diferentes países.

Atualizar-se também é essencial, já que as plataformas e os softwares são constantemente atualizados. “Seis meses sem estudar é suficiente para um profissional ficar defasado”, comenta Breno. Os alunos devem se destacar desde o começo do curso, durante os módulos cursados os estudantes desenvolvem seu próprio portfólio, para que quando formados possam apresentar as empresas de tecnologia. “Durante as seleções de emprego, o portfólio, desenvolvido durante o curso, é um grande diferencial. Hoje temos alunos trabalhando nas maiores empresas de tecnologia do mundo, entre elas a Google, Microsoft, Motorola e Samsung”, comenta Breno.

Mercado de Trabalho

De longe essa é uma das áreas que mais cresce e necessita de profissionais no país. Apenas em 2012, serão investidos R$ 450 milhões em Startups brasileiras. O mercado cresce, e com ele a demanda dispara. Esse ano, 200 mil vagas serão abertas, e até 2020 haverá um déficit de 700 mil profissionais no país. 

Recife é um dos mercados mais promissores. O velho porto na capital, com armazéns e edifícios antigos, recebeu o Porto Digital, uma junção de mais de 200 empresas do setor de tecnologia, que juntas empregam seis mil pessoas e faturam mais de um bilhão de reais por ano. 

Apenas o setor de games vai faturar esse ano R$ 613 milhões no Brasil. Até 2014 esse número deve chegar aos R$ 799 milhões. O mercado ainda é jovem, e muito promissor. A expansão é igualmente próspera para os criadores autônomos, que desenvolvem sozinhos seus aplicativos e os vendem nas lojas das empresas. Um dos maiores casos foi o Angry Birds. A guerra dos pássaros coloridos e porcos verdes, criado por três amigos finlandeses, ganhou outras plataformas, como Android, Xbox, PSP e até Facebook. Já foi baixado mais de um bilhão de vezes, ganhou até parque de diversões, e hoje vale bilhões.

Nesse mercado os jogos podem até ser de ficção, mas os números são muito reais.

No próximo dia 15, em Pernambuco, será iniciada a operação do sistema Redesim. O intuito é deixar mais simples e integrar o processo de registro e legalização de empresas e pessoas jurídicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. A ferramenta, que será online, terá o empreendedor como foco principal, que notará a diminuição de custos e tempo no processo de abertura e mudança no seu negócio.

Segundo informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, que ajudará na articulação do sistema, a ferramenta será disponibilizada para dez cidades pernambucanas, que são: Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Moreno, Camaragibe, Goiana, Palmares, Carpina, Igarassu, Salgueiro e Serra Talhada. A intenção é que, até o mês de dezembro deste ano, a Redesim esteja presente em 25 municípios do estado, com o objetivo que 80% dos empreendimentos de Pernambuco sejam abertos ou alterados através do sistema. Ainda de acordo com o Sebrae, ainda está sendo resolvido em que endereço virtual o sistema ficará disponível.

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Para entender a ferramenta

A Redesim será apresentada aos profissionais da área de contabilidade por meio da palestra Redesim: Implantação do Registro Mercantil Integrado de Pernambuco. O evento será na próxima quinta-feira (9), no horário das 19h, no auditório do Sebrae em Pernambuco.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo contato telefônico 0800-570-0800. O Sebrae fica localizado na Rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife. 

Segundo informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, mais de seis mil pessoas já se cadastraram como Empreendedores Individuais (EI). O procedimento pode ser feito na Praça da Independência, no Centro do Recife. A ação faz parte do “Mês do Empreendedor Individual”, que tem o objetivo de promover oficinas, palestras e orientações gratuitas até a próxima sexta-feira (3).

O Sebrae informa que o “Mês do Empreendedor Individual” tem a proposta de atrair novos empreendedores que desenvolvam atividades por conta própria nos setores de comércio, indústria ou serviços. Busca ainda capacitar aqueles empreendedores já formalizados, de modo a permitir que eles possam obter melhores resultados em seus empreendimentos. As qualificações ocorrem nos turnos da manhã, tarde e noite e visam a sustentabilidade junto aos pequenos negócios.

A meta do Sebrae é que ao longo do período de realização da ação é que dez mil pessoas sejam atendidas, o que corresponde a 20% dos Empreendedores Individuais da Região Metropolitana do Recife. Quem quiser se cadastrar como Empreendedor Individual deve se dirigir ao local, portando RG, CPF, Título de Eleitor e Comprovante de Declaração de Imposto de Renda.

Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone 0800-570-0800.

O Portal Sebrae 2014, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), já registrou mais de sete mil visitas. Há um pouco mais de um mês em atividade, a página virtual compartilha informações úteis para donos de pequenos negócios que almejam aproveitar as oportunidades geradas no Brasil pela Copa do Mundo de 2014.

No endereço eletrônico, o empreendedor pode encontrar uma série de estudos e pesquisas que abordam a realização do evento esportivo no Brasil, destacando os setores de turismo e negócios. Os visitantes podem baixar arquivos em PDF e estudar sobre as possibilidades de negócios, orientações da Federação Internacional de Futebol (FIFA) e informações sobre processos licitatórios. 

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O Portal também disponibiliza agenda de eventos, dicas de capacitações e informações publicadas na mídia, além de diversos vídeos denominados “Momento Empreendedor Sebrae 2014”. São produções do Sebrae em São Paulo, composta por dicas direcionadas a empresários de vários setores, justamente na intenção de fazer com que eles aproveitem as oportunidades.

“O portal veicula informações com objetivo de instigar os empresários a identificar oportunidades geradas a partir do mundial de futebol. É importante que esses negócios alcancem um nível competitivo que permita à empresa permanecer no mercado”, comenta o coordenador nacional do Programa Sebrae 2014, Dival Schmidt, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Conheça o portal clicando AQUI.

Em comemoração ao terceiro aniversário da criação da Lei do Empreendedor Individual, o Sebrae promove em todo o país a Semana Nacional do Empreendedor Individual, de 2 a 7 de julho. O encontro tem como foco a sustentabilidade junto aos pequenos negócios. A iniciativa chega à sua quarta edição com uma série de atividades. 

Os empreendedores que ainda não se formalizaram pode aproveitar a oportunidade para fazê-lo nos postos de atendimento em todo o país. Confira AQUI os pontos de atendimento. 

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Em Pernambuco, estado que conta com um universo de mais de 83 mil empreendedores individuais, a programação será estendida até 3 de agosto. As ações serão promovidas na Praça da Independência, Centro do Recife. No local, o Sebrae em Pernambuco irá promover uma série de cursos, palestras, oficinas e orientações aos empreendedores nos turnos da manhã, tarde e noite. As ações irão abordar temas que possibilitem a sustentabilidade dos pequenos empreendimentos como gestão e planejamento de negócio e orientação tributária.

A Semana do Empreendedor Individual tem a proposta de capacitar aqueles empreendedores já formalizados, de modo a permitir que eles possam obter melhores resultados em seus empreendimentos, através da melhoria da competitividade. Busca ainda atrair novos empreendedores que desenvolvam atividades por conta própria nos setores de comércio, indústria ou serviços. A expectativa é que seja atendido um público estimado em 10 mil pessoas somente em Pernambuco.

Serviço 

4ª Semana do Empreendedor Individual em Pernambuco 

De 2 de julho a 3 de agosto 

Praça da Independência, Centro – Recife/PE 

Gratuito, com vagas limitadas 

Informações: 0800-570-0800

A 2ª Confraria do Empreendedor traz este ano a temática “Empreendendo nas atitudes: transformando ideias em ações de sucesso”. O evento acontece no dia 27, às 19h30, no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, e tem realização da Insight Education. As inscrições estão abertas e custam R$ 50,00 (com 50% revertido em consumação). No total, estarão disponíveis 100 vagas. Os interessados podem se inscrever através do site do evento.

A proposta da confraria é discutir sobre o mundo dos negócios, suas curiosidades e novidades de forma interativa. Para isso, os participantes sobem ao palco e contam seus próprios cases. “O objetivo é proporcionar um ambiente descontraído, numa grande roda de conversa para debater sobre os temas levantados, formar parcerias e tomar um café, claro, pois o network é sempre fundamental para quem quer empreender”, explica a sócia-diretora da Insight, Regina Diniz.

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O encontro trará convidados especiais em palestras sobre várias áreas do mercado empresarial. Desta edição, participam a psicóloga e psicoterapeuta Transpessoal Budista Tibetana, Ana Rique, que leciona há mais de duas décadas em cursos e graduação e pós-graduação e tem oito livros publicados; e o psicólogo e empresário Marcos Rodrigues, sócio-diretor da Guia de Ação e idealizador de vários eventos de educação, como o Congresso Pernambucano de Empreendedorismo: Jovens e Empreendedores (CPEJE). Outras informações: 81 9972-2713.

“Empreendendo nas atitudes: transformando ideias em ações de sucesso”. É com essa temática que a Insight Education lança a nova edição da Confraria do Empreendedor, que acontece no próximo dia 27, das 19h30 às 21h, no Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem.



As inscrições, limitadas a 100 vagas, começam neste sábado (16) e custam R$ 50 (com 50% revertido em consumação). Os interessados podem se inscrever através do site da instituição.



A proposta da confraria é discutir sobre o mundo dos negócios, suas curiosidades e novidades de forma interativa. Para isso, os participantes são convidados para subirem no palco e contarem seus próprios cases. “O objetivo é proporcionar um ambiente descontraído, numa grande roda de conversa para debater sobre os temas levantados, formar parcerias e tomar um café, claro, pois o network é sempre fundamental para quem quer empreender”, explica a sócia-diretora da Insight, Regina Diniz.



O encontro traz ainda convidados especiais para apresentar temas de várias áreas do mercado empresarial. Entre os palestrantes desta edição, está a psicóloga e psicoterapeuta Transpessoal Budista Tibetana Ana Rique, que leciona há mais de duas décadas em cursos e graduação e pós-graduação e tem oito livros publicados.



O psicólogo e empresário Marcos Rodrigues, sócio-diretor da Guia de Ação e idealizador de eventos de educação, como o Congresso Pernambucano de Empreendedorismo: Jovens e Empreendedores (CPEJE), completa a roda de debates.

Quem pensa em abrir, ou aprimorar o próprio negócio não pode deixar de conferir, de 12 a 14 de junho, no município de Itamaracá, a Jornada Sebrae. O evento acontece no Centro Marista de Itamaracá, em Jaguaribe; na Associação dos Moradores do Alto do Céu Azul e na Câmara Municipal da Ilha de Itamaracá. A programação conta com palestras, oficinas e atendimentos destinados aos futuros empreendedores.

Na programação, os participantes irão poder fazer cadastramento no Portal do Empreendedor, realizar a Declaração Anual e obter Inscrição Estadual e a impressão de DAS.

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As inscrições na Jornada Sebrae 2012 são gratuitas e podem ser feitas, por ordem de chegada, no local. Vagas limitadas.

Serviço

Informações pelo 0800.570.0800.

O quê: Jornada Sebrae 2012 em Itamaracá

Quando: De 12 a 14 de junho

Programação

Terça-feira - Dia 12

Jaguaribe - Centro Marista de Itamaracá (Rua Benigno Galvão, n.º 10 A)

14h às 17h - Oficina SEI Empreender

19h às 21h - Palestra EI

 

Quarta-feira - Dia 13

Alto do Céu Azul - Associação dos Moradores do Alto do Céu

14h às 17h - Oficina SEI Empreender

19h às 21h - Palestra EI

 

Quinta-feira - Dia 14

Pilar - Câmara Municipal da Ilha de Itamaracá

8h às 11h - Oficina SEI Empreender

14h às 17h - Oficina SEI Vender

19h às 21h - Palestra EI

 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE) realizam nas cidades de Goiana e Pesqueira o Fórum de Debates sobre as Tendências e Cenários para o Setor do Comércio e Serviços de Pernambuco. O evento acontece nos dias 13 e 14 de junho.

Com o intuito de levar informações de interesses empresariais, através de palestras com especialistas, o encontro conta com o consultor empresarial William Caldas que vai promover debates sobre temas como economia geral, estratégias, negócios, comunicação e propaganda, gestão, eficácia produtiva, qualidade e inovação e políticas de desenvolvimento. 

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Quem estiver interessado em participar, o valor da inscrição é de R$ 12,00.

Serviço:

Informações: (81) 3626-2889 (Goiana) e (87) 3835-2439 (Pesqueira)

Para além das tribos, da floresta, e do convívio com os animais. As comunidades indígenas a cada dia se aproximam mais das sociedades urbanas. Um exemplo disso é o índio Xiuhka Apalay Waianã, que trocou a sua aldeia, que fica nas Montanhas do Tumucumaque, no Amapá, pela capital do estado, Macapá. Na capital, de acordo com informações da Agência Sebrae de Notícias, o indígena trabalha por conta própria, vendendo churrasco em um carrinho ambulante.  

De acordo com a agência, Waianã era professor na rede pública de ensino e ficou desempregado depois que seu contrato foi suspenso. Com o passar do tempo ele conheceu a figura jurídica do Empreendedor Individual. “Com o meu próprio negócio formalizado, posso continuar trabalhando, educando meus filhos (que ainda estudam em Macapá) e manter a renda da minha família”, conta Xiuhka Apalay Waianã. 

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Além do “espírito empreendedor”, o índio afirma que também possui habilidade com as vendas e que tem um bom relacionamento com os clientes. “Ofereço bons produtos e trabalho os alimentos de forma correta. Como em qualquer outro negócio, também dou um bom atendimento aos meus clientes”, disse.

Saiba mais - O Empreendedor Individual (EI) possibilita às pessoas a formalização, desde que elas trabalhem por conta própria. De acordo com o Sebrae, os empreendedores que aderem ao EI não pagam Imposto de Renda, desde que faturem menos de R$ 60 mil por ano e tenham apenas um empregado. Além disso, eles devem ter alíquotas muito reduzidas para as demais contribuições. 

O trabalhador EI pode ter acesso a crédito e a benefícios jurídicos e previdenciários. O Sebrae ainda orienta esse público, bem como fornece o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). O valor máximo de formalização varia até R$ 33,25 mensalmente, a depender a atividade desenvolvida pelo empreendedor.

Se tornar um empreendedor é, nos dias atuais, uma boa iniciativa para ter uma carreira de sucesso e uma vida mais confortável. Então, que tal abrir um negócio? A Food Service Company oferece um pacote completo para quem deseja abrir restaurantes, hospitais, refeitórios e hoteis, e ainda não sabe quais procedimentos utilizar. A empresa faz de planejamento de obras até festa de inauguração e definição de cardápio.

Com 24 anos no mercado, ela também cuida da parte do planejamento financeiro de custos e de receitas. O proprietário não vai precisar correr atrás de fornecedores e mão de obra.

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A empresa possui apenas dois escritórios no estado de São Paulo, mas consegue atender todo o País, especialmente as regiões Centro-Oeste e Nordeste. “Cada região tem sua necessidade, sua característica. Mas, de maneira geral, o País todo está investindo”, comenta Vicente Junior, diretoror da Food Service Company.

Mais informações através do site da empresa.



Os micro e pequenos empreendedores devem ficar atentos. Estão pensando em uma marca para a nova empresa e teve uma ideia legal? É melhor correr para registrá-la, pois mais tarde isso pode virar uma grande dor de cabeça. 

A marca é toda palavra, figura e símbolo que identifica uma empresa, mas ela carrega muito mais que isso. De acordo com o analista de orientação empresarial do Sebrae, Valdir Cavalcante, “a marca é “quem” identifica o produto oferecido pela empresa e o que a difere das demais”, explica. Por isso, ela deve ser pensada com calma e ir sempre de acordo com o que você quer passar para o cliente. Com um tempo, a marcar passa a ser referencial de qualidade daquele serviço, por isso é estremamente importante o registro, já que é a única forma de protegê-la contra cópias não autorizadas.

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Qualquer pessoa física ou jurídica que esteja exercendo atividade legalizada e efetiva pode requerer o registro, mas fique atento para não cometer enganos. Valdir explica que é comum as pessoas confundirem, e ao registrarem a empresa achar que a marca também já está protegida. “Diferente da empresa que deve ser inscrita na Junta Comercial de Pernambuco (JUCEPE), o empreendedor deve patentear sua marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)”, afirma o orientador que ainda conta que esses erros acontecem pela falta de informação do micro empresário.

Feito o registro, o proprietário tem direito de uso exclusivo, em seu ramo de atividades econômica em todo território nacional. Mas não esqueça, essa inscrição é válida apenas por 10 anos, assim se os negócios progredirem o registro deve ser atualizado.

Valdir nega o mito de que é possível registrar marcas com nomes bem parecidos. “Se houver um nome igual, não adianta acrescentar um “s”, nem acento. Tendo 80% da palavras já é considerado cópia”, frisa. Por isso é preciso realizada uma busca prévia da marca para saber se existe anterioridade que pode ser feita através do site do órgão.

Os internautas de plantão também deve ficar atentos à todas essas regras. Os blogueiros e criadores de sites podem recorer ao INPI para inscrever a sua ideia, já que pela internet a probabilidade dela ser copiada facilmente aumenta. O registro de domínio do site não garante a proteção da marca usada. O analista de orientação do Sebrae afirma que a instituição oferece orientação gratuita para os novos empreendedores e enfatiza que é de estrema importância todo esse processo, “já que quando você vende uma empresa ou produto, você está vendendo a marca”. 

Veja ABAIXO as dicas do analista de orientação empresarial do Sebrae, Valdir Cavalcante.

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Serviço















Sebrae Pernambuco















Telefone: 0800 570 0800































INPI















Av Prof Moraes Rêgo, 1235 Cidade Universitária















Cidade: Recife / PE















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A carteira assinada, regulamentada pelo decreto 22.035 em 29 de outubro de 1932, garante direitos trabalhistas aos profissionais. Férias, seguro desemprego, aposentadoria, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Programa de Integração Social (PIS) são alguns deles. Mas para uma parte dos trabalhadores, ela de nada serve. Eles são os donos dos próprios negócios.

Às 6h da manhã, João Euclides já está montando seu carrinho de cachorro-quente na rua Dom Bosco, na Avenida Conde da Boa Vista. “Sou patrão do meu trabalho, mas nem por isso deixo de cumprir horário. Chego aqui às 6h da manhã e vou embora às 21h”, afirma.

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O vendedor está há 25 anos na profissão e afirma o amor que tem por ela. “Meu público são estudantes, tanto de colégio como de faculdades, e eu os trato muito bem, por que amo o que faço e é daqui que tiro o sustento da minha família”, completa.

João Euclides

Marluce Maria tem uma banca de confeitos em frente à uma faculdade particular do Recife. Com cinco anos na profissão, ela afirma já ter tido a oportunidade de trabalhar com carteira assinada, mas não viu vantagens em deixar de ter seu próprio negócio. “Sempre surge uma proposta para ir trabalhar formalmente, mas nunca aceitei, pois elas chegaram muito tarde. Passei muito tempo procurando emprego e não conseguia, aí decidi virar vendedora e tomei amor pela coisa”, completa.

Marluce Maria

Já Wellington Pereira decidiu ter seu próprio negócio quando percebeu que o lugar onde trabalhou por muito tempo não iria assinar sua carteira. Ele está há quatro anos como dono de uma copiadora no bairro das Graças, no Recife. “Trabalhei em padaria, lanchonete e sorveteria, nenhuma delas assinou minha carteira, então resolvi comprar as máquinas de xerox e abrir minha própria copiadora, que é simples, porém é dela que tiro o pão de cada dia”, declara.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas há desvantagens no trabalho informal. Muitos dos trabalhadores não se preocupam com o futuro. “O maior problema do trabalho informal é que, como eles não formalizaram seus negócios, acabam trabalhando também na velhice, porque não tem outra renda para o sustento”, afirma Luiz Nogueira, analista de orientação empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

De acordo com Nogueira, o trabalhador deve se inscrever gratuitamente no portal do empreendedor do Governo Federal. O serviço garante aos inscritos todos os benefícios que a carteira assinada também garante. As taxas para os empreendedores formalizados pelo governo variam de 32,10 reais até 37,10 reais. Os interessados na formalização também podem recorrer ao Sebrae para ser orientado sobre o programa.

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