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O empresário Cláudio Hernandez Marques de Almeida, de 61 anos, foi perseguido e atacado a tiros por bandidos, no início da noite desta terça-feira (23), na região entre os bairros do Itaim Bibi e Morumbi, na zona sul da capital paulista. Não se sabe ainda se Almeida foi vítima de tentativa de assalto ou se a única intenção dos criminosos era realmente matar o empresário.

Ao volante de um Mercedes-Benz preto, o empresário foi abordado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, na Vila Nova Conceição, região do Itaim Bibi, por pelo menos dois homens em um Santana Quantum verde. Neste local, os criminosos bateram contra o veículo da vítima, que não parou.

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A perseguição se estendeu por cerca de quatro quilômetros, até a esquina da Rua Puréus com a Rua Circular do Bosque, ao lado do Parque Alfredo Volpi, no Jardim Guedala, região do Morumbi, onde Almeida teve novamente o Mercedes atingido pela Quantum e foi baleado três vezes, em um dos braços e em uma das mãos. Socorrido inicialmente no Hospital São Luiz, Cláudio foi transferido para o Hospital Albert Einstein, onde permanecia internado, segundo a Polícia Civil.

Entre os objetos encontrados dentro do carro do empresário havia uma mochila com R$ 20 mil. O dinheiro não foi levado. A polícia não informou ainda qual a origem nem o destino do valor que era transportado pela vítima. O Mercedes teve o retrovisor esquerdo arrancado, o bico dianteiro esquerdo amassado pelos duas colisões e o vidro lateral do motorista perfurado por tiros.

Os dois criminosos permanecem foragidos. O caso foi registrado no 34º Distrito Policial, da Vila Sônia.

Dono de uma fortuna bilionária, José Batista Júnior, do JBS-Friboi, virou alvo dos caciques políticos de Goiás desde que se filiou ao PSB e decidiu concorrer ao governo do Estado em 2014. Em uma tentativa de minar os planos do empresário, tanto partidos da base aliada ao governo federal quanto o PSDB do governador Marconi Perillo estão encaminhando representações e denúncias anônimas ao Ministério Público Eleitoral contra candidatos do PSB.

Com as candidaturas, Batista Júnior pretende engordar sua base eleitoral para a próxima disputa. O PSB lançou candidato até mesmo em Palmeira de Goiás, terra do governador tucano, principal adversário do empresário. Ao todo, 980 candidatos do partido a prefeituras e a cadeiras nos legislativos municipais.

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Desde que deixou a presidência do grupo, Batista Júnior voltou a morar em Goiás e se articula para entrar de vez na política. Dinheiro não falta: a família JBS é dona de um patrimônio de R$ 4 bilhões, segundo a revista Forbes. Para se ter uma ideia do seu poder de fogo, a JBS Agropecuária, um dos muitos ramos do grupo, doou, até agora, R$ 700 mil para a direção nacional do PSB.

O empresário está rodando o Estado em campanha. "Está com a agenda lotada. Visitando o Estado todo para apoiar nossos candidatos", destaca o presidente do PSB em Goiânia, Rui Gilberto. Nos discursos, Júnior deixa claro seu plano político. "Temos um projeto, com certeza. É um projeto pensando grande, para 2014, para que a gente possa fazer a maior festa democrática e de renovação e de mudança em Goiás." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um mês após a morte do empresário Sérgio Falcão e o caso ainda não foi concluído. O dono da Construtora Falcão foi encontrado morto, no último dia 28 de Agosto, dentro do próprio apartamento, localizado no Prédio 14 Bis, que fica na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

De acordo com a Vilaneida Aguiar, responsável pelo caso, as diligencias policiais continuam, mas nenhuma informação pode ser repassada para não prejudicar as investigações. A delegada aguarda os resultados dos laudos do Instituto de Criminalística (IC), que segundo ela deve sair na primeira quinzena do mês de outubro.

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“Por enquanto não podemos adiantar nada. Qualquer pronunciamento só poderá ser feito após o recebimento dos laudos”, afirmou. Ainda conforme Vilaneida, a polícia continua trabalhando com as hipóteses de suicídio e homicídio. 

Neste período de um mês, cerca de dez pessoas foram ouvidas - entre parentes e amigos da vítima, além do ex-segurança de Sérgio Falcão, Jailson Melo, apontado como principal suspeito. Vilaneida informou que continua colhendo depoimentos, mas não divulgou os nomes das pessoas que ainda estão sendo ouvidas. 

O policial reformado, Jailson Melo, sustenta a versão de que Sérgio Falcão teria sacado o revólver e tirado a própria vida. Entretanto, a família do empresário não acredita nesta hipótese e defende a versão de homicídio. 

 

Acabou por volta das 21h30 desta terça-feira (4), o depoimento da irmã do empresário Sergio Falcão, Alda Falcão, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Após cinco horas de depoimento, ela saiu visivelmente cansada e não quis falar coma imprensa. 

Segundo o advogado da família, Ernesto Cavalcanti, nenhum parente acredita que o empresário tenha cometido suicídio. Segundo ele, a família não tem nenhuma dúvida que foi um homicídio. “O que não temos certeza ainda é a motivação do crime”, disse Ernesto. 

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Ele ainda afirmou que o suspeito, que se apresentou a polícia e chegou a participar da reconstituição do crime na tarde desta segunda-feira (3), já apresentou diversas contradições nos depoimentos dados até agora. “Ele disse que não via, nem falava com Sérgio há mais ou menos dois meses, sendo que ele esteve no apartamento da vítima oito dias antes do crime”, contou Ernesto. 

Ainda de acordo com o advogado, a família não tem um bom relacionamento com a ex-esposa do empresário. “Com o fim do casamento, há mais ou menos três meses, ficaram algumas mágoas. Nos últimos dois meses, por exemplo, ela não deixava Sergio ver o filho do casal”, acrescentou. 

A ex-esposa, Adriana Miranda, esteve no DHPP pela manhã para prestar depoimento, mas após quatro horas dentro da delegacia, foi embora sem depor. Uma nova data para Adriana ser ouvida deve ser reagendada nos próximos dias. Segundo a delegada Vilaneide Aguiar, a ex-esposa do empresário estava muito emocionada e sem condições de depor. 

Elize Araújo Matsunaga, de 38 anos, contou com a ajuda de pelo menos uma pessoa para esquartejar o marido. É o que indica a análise das amostras de sangue encontradas na cena do crime. O exame reforça a tese da acusação de que ela não agiu sozinha após matar o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, na noite de 19 de maio, com um tiro na cabeça. As informações - presentes em um laudo do Instituto de Criminalística divulgado pela revista Isto É - podem causar reviravolta no caso.

Desde que confessou o crime, Elize diz ter feito tudo sozinha. O laudo é resultado de análises de DNA de 30 amostras de sangue colhidas no dia 6 de junho ao redor da área onde Matsunaga, herdeiro da empresa de alimentos Yoki, foi esquartejado. A coleta foi feita no dia da perícia realizada no apartamento do casal, uma cobertura de luxo na Vila Leopoldina, Zona Oeste da capital. O documento revela que os peritos identificaram material genético de um indivíduo do sexo masculino, excluindo Marcos Matsunaga. E cita também a possibilidade de que haja sangue também de outra mulher, além do de Elize.

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A participação de mais uma pessoa no crime é cogitada desde o início das investigações, mas até agora não havia indício real de coautoria. Para prová-la, no entanto, será preciso identificar o dono da amostra de sangue encontrada no quarto para onde a vítima foi arrastada após ser baleada, já na madrugada de 20 de maio.

O promotor de Justiça José Carlos Cosenzo, responsável pelo caso, diz que recebeu o relatório na sexta-feira (31) e a Promotoria deve agora solicitar esclarecimentos técnicos aos peritos para saber se as amostras de fato colocam outra pessoa na cena do crime. "Sempre acreditamos que Elize tinha contado com a ajuda de um terceiro depois de praticar o crime. No esquartejamento, na distribuição e acondicionamento das partes do corpo e na maquiagem feita na cena do crime".

Segundo o promotor, o fato de ainda não terem aparecido imagens de pessoas subindo no apartamento de Matsunaga não impede que terceiros tenham participado do crime. "O que sabemos é que ninguém subiu de elevador. Mas nada impede que tenha entrado pela escada ou deixado o prédio dentro de um carro", diz. Ele defende que sejam feitas novas investigações para confirmar a hipótese de ajuda de terceiros.

Elize está presa em Tremembé, no interior, desde 4 de junho. Ré confessa, diz que matou o marido durante discussão iniciada por causa da infidelidade da vítima. O advogado dela, Luciano Santoro, não foi encontrado ontem (1°).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais um suspeito de participação no assalto à residência do empresário inglês Christopher Freeman, dono das Casas Granado, foi preso pela policia no Rio. Marco Antônio Pereira Júnior, de 28 anos, conhecido como "Betão", foi localizado durante a noite de segunda-feira, 27, por investigadores da Delegacia da Barra da Tijuca (16ªDP). O acusado deve ser apresentado à imprensa nesta terça-feira, 28.

Segundo os policiais, ele trabalhava durante o dia em um posto de gasolina, no mesmo bairro onde fica a delegacia, e à noite fazia um "bico" como assaltante ao lado de comparsas. Na tarde de ontem, segunda-feira, a polícia já havia apresentado outro acusado de participar do assalto: Francisco Bento Oliveira de Paula, de 25 anos. O terceiro, identificado como Jefferson Mota Silva, continua foragido. O assalto ocorreu no último dia 21 na Estrada do Joá, em São Conrado, na zona oeste do Rio. Dinheiro e joias foram levados da casa.

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O indicador que mede a confiança do empresário do comércio (ICEC) paulistano na economia caiu 6,3% em junho ante maio deste ano, informou na quinta-feira a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com a retração, o índice passou a marcar 115,4 pontos, o resultado mais baixo da série histórica do índice, que teve início em junho de 2011. A FecomercioSP mede a confiança dos empresários por uma escala que vai de 0 a 200 pontos e considera como otimistas os indicadores que ficam acima dos 100 pontos.

A percepção do empresário sobre o momento atual piorou. Na leitura de junho, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAE) marcou 86,3 pontos, acentuando em 12,2% o pessimismo apresentado em maio. O índice que mede o investimento do empresário no comércio (IIEC) também caiu, 2,6%, e marcou, em junho, 107,5 pontos. Igual aos demais, o indicador que mede a expectativa do empresário do comércio (IEEC) registrou queda. Com 5,2% de retração ante maio, o índice marcou 152,5 pontos em junho, nível que ainda é considerado positivo pela FecomercioSP.

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O subíndice de contratação de funcionários, um dos critérios utilizados para medir os investimentos da empresa, foi o único que melhorou em junho ante maio, passando de 123,4 pontos para 124,7 pontos. Com relação à situação atual dos estoques, a pontuação de junho caiu para 89,4 ante 92 pontos em maio.

Para 60,69% dos empresários consultados, o setor do comércio piorou entre maio e junho deste ano e 60,50% responderam que a economia como um todo piorou no período. A proporção de empresários que afirmaram que as condições de sua empresa melhoraram, contudo, passou da metade (52,13%) e a expectativa de uma melhora da economia brasileira soma 81,6% das respostas.

De acordo com a FecomercioSP, os resultados deste mês sinalizam apreensão com um eventual cenário turbulento, causado pela crise internacional, pelo endividamento e redução das taxas de crescimento interno apontados em análises e notícias "por vezes alarmistas". Apesar disso, a equipe técnica da FecomercioSP destaca, em nota distribuída à imprensa, que os fundamentos da economia brasileira permanecem sólidos e que o País tem condições de atravessar uma crise externa com poucos problemas internos.

Um homem de 35 anos foi preso na última sexta-feira (6), por abusar sexualmente de suas duas filhas, uma de quatro e outra de nove anos, no arquipélago de Fernando de Noronha, no estado de Pernambuco. O morador é um empresário da ilha e dono de um dos barcos de carga que faz a linha entre Recife e Noronha. O mandato de prisão temporário saiu na quinta-feira (5).

A denúncia foi feita pelas mães das vítimas. A criança mais nova mora em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, e a outra, é recifense. De acordo com a polícia, as crianças falaram em depoimento que o pai praticava atos ilícitos, as beijava e acariciava suas partes íntimas além de mandar as próprias filhas se beijarem. Os crimes só aconteciam quando as meninas passavam as férias com o pai.

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Ainda segundo a polícia, o pai das crianças teria feito ameaças às duas mães após a denúncia. Ele foi encaminhado ao Centro de Triagem (Cotel) de Abreu e Lima, acusado de pedofilia. A polícia ainda investiga se o homem abusou dos seus quatro outros filhos, três meninas e um menino.

Imagens de câmeras de monitoramento ajudaram a Polícia Civil de Sorocaba, a 92 km de São Paulo, a identificar o autor do atropelamento que matou o ajudante geral Deivid Wellington da Silva, de 23 anos, no último dia 2. Duas câmeras gravaram o momento em que o carro dirigido pelo empresário Alberto Matias Ferreira Soares, de 20 anos, atinge o rapaz e o lança a vários metros. O acidente aconteceu em uma rua tranquila do Parque Campolim, zona sul da cidade. De acordo com a Polícia Civil, Soares não tinha carteira de habilitação e não parou para socorrer a vítima.

As imagens mostram ainda que o motorista não reduziu a marcha quando se aproximava do rapaz, que caminhava em linha reta na rua, próximo do meio-fio, e manteve a mesma velocidade após o acidente. Silva seguia para o trabalho em um edifício próximo, por volta das 7h. A rua não possui calçada para pedestre. Ele foi levado com vida ao Hospital Regional e morreu no dia seguinte em decorrência dos ferimentos. Com base nas imagens, a polícia localizou, nesta quinta-feira, o autor do atropelamento. O carro, um Passat preto, com o parabrisa e o retrovisor quebrados, foi apreendido e passará por perícia.

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De acordo com o advogado do empresário, Luiz Vicente Bezinelli, seu cliente alegou que a vítima estava na rua e ele não teve como desviar, não parando para prestar socorro com medo de sofrer represálias. Segundo o advogado, o rapaz não tinha ido para baladas e passou a noite em casa. Soares é dono de uma transportadora. O delegado Sílvio Marques Vicentin vai aguardar os laudos da Polícia Científica para decidir sobre o indiciamento do empresário. O rapaz deve responder por homicídio culposo (sem intenção de matar), agravado pela falta de habilitação e por não ter prestado socorro.

Segundo a polícia, Souza já se envolveu em ocorrência policial no dia 2 de abril, quando foi acusado de disparar três tiros contra outro veículo na avenida mais movimentada do Campolim. Abordado por policiais militares, ele não atendeu ao sinal de parada e foi perseguido. Em seguida, negou-se a soprar o bafômetro e tentou agredir um policial. Levado ao plantão policial, ele disse que havia revidado aos tiros disparados contra seu veículo pelos ocupantes de outro carro. Na ocasião, Souza já dirigia sem ser habilitado.

Acompanhado da esposa, o empresário Wellington Fernando Lana, de 31 anos, foi morto, com um tiro na testa, por volta das 21 horas de terça-feira, ao deixar o local de trabalho, na altura do nº 8.845 da Estrada de Itapecerica, no Capão Redondo, zona sul da capital paulista.

O casal fechou a empresa e, ao entrar numa picape Montana prata, foi abordado por dois assaltantes, um de cada lado do carro. Segundo relato feito pela mulher à polícia, os criminosos ordenaram ao casal que descesse da picape, mas o assaltante que estava ao lado do empresário atirou antes mesmo da vítima conseguir deixar a picape.

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Mesmo encaminhado para o pronto-socorro central de Itapecerica da Serra, Wellington não resistiu aos ferimentos e morreu. A dupla fugiu com o carro das vítimas.

Uma pessoa junta uma boa quantia de dinheiro e investe em um empreendimento. Obviamente, o pensamento do indivíduo é ter sucesso com o negócio, e esse sucesso deve produzir lucros. Todavia, não são todos os empreendimentos que dão certo. De acordo com um estudo realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), sete em cada dez empresas sobrevivem no Brasil após dois anos de abertura. As três que ficam á margem dos bons resultados, são as chamadas empresas falidas.

Então, será que quando um empresário chega no “vermelho” e entra de vez na falência é o fim da sua carreira empreendedora? Não! Ainda existe esperança, e a situação pode ser contornada, segundo especialistas.

O que diz quem entende do assunto

O analista de orientação empresarial do Sebrae em Pernambuco, Luiz Nogueira (foto à esquerda), diz que existem algumas ações mal feitas que resultam na falência das empresas. O planejamento é o principal delas. “Grande parte dos erros está ligado ao planejamento que deve ser feito antes da abertura das empresas e muitos empresários não o fazem”, comenta.

O planejamento deve abordar alguns aspectos. “É preciso identificar quem são os seus concorrentes. É fundamental, também,  calcular o capital financeiro, para que no futuro não ocorra a ausência dele”, explica.

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O empreendedor também tem que atentar para as necessidades do mercado e não pensar na sua própria necessidade ou gosto. “Um erro é pensar apenas no próprio gosto. O correto é pensar na necessidade do mercado. É o mercado que viabiliza o negócio”, alerta Nogueira.

As soluções - Luiz Nogueira afirma que existem saídas para a falência. Uma delas é gerir todos os pontos da empresa. “É descobrir o que está ruim para corrigir. Os empresários têm que ter noção do tamanho da crise, e aí eles devem pensar numa forma de solucionar de vez o problema e nunca amenizar”, diz o analista.

Para que o empreendimento “saia do buraco” um empréstimo pode ser a solução. Entretanto, o valor tem que ser usado em ações que solucionem de vez o problema. “O dinheiro tem que comprar algo ou servir como investimento que traga bons resultados. Esse investimento deve ser feito para corrigir o principal causador da falência e daí em diante deve ser projetado como o lucro pode voltar a brotar na empresa”, esclarece Nogueira.

E quem está sujo no mercado financeiro, como deve proceder?

Para quem não pode pedir empréstimos a situação é mais complicada. Mas, por incrível que pareça ainda existe solução. O analista do Sebrae tem uma história que ilustra bem essa situação. “Um empresário que começou como feirante virou um grande distribuidor de alimentos para supermercados. Depois de um tempo ele teve vários problemas e a empresa faliu. Os problemas se agravaram, pois ele ficou sujo no mercado, e já não sabia mais o que fazer”, conta o analista. A principal orientação nesses casos é voltar para onde tudo começou.

“A solução foi o empresário voltar para a humilde feira onde ele era apenas mais um feirante. Assim ele poderá fazer um novo planejamento e criar meio para lucrar novamente. O negócio sempre tem que produzido pensando nos lucros”, orienta Nogueira.

Então, para a falência não atingir a sua empresa, é fundamental planeja e saber as suas possibilidades. Outra orientação é ter cuidado sobre quem vai pagar pelos investimentos, podendo ser sócios, bancos, ou até mesmo o próprio empresário. Contudo, independentemente do investidor, o negócio deve ser pensado em paralelo com os lucros. E essa análise tem que ser feita mensalmente nas empresas, para avaliação dos bons e maus resultados.  

O empresário e advogado Benedito do Carmo Mangia, de 61 anos, foi assassinado com um tiro na nuca na porta do Fórum da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, por volta das 13 horas desta quarta-feira.

O homem que atirou estava com comparsas em um carro. Ele simulou uma pane e fingia consertar o veículo na avenida Luiz Carlos Prestes, em frente ao Fórum, até que Mangia passou caminhando. O criminoso disparou pelo menos um tiro e fugiu no carro, que foi encontrado abandonado horas depois. O empresário, que era dono de um colégio no Recreio dos Bandeirantes, também na zona oeste, morreu na hora. A Polícia Civil investiga o caso e acredita em execução.

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O empresário rural de Cascavel Alessandro Meneghel, ex-presidente da Sociedade Rural do Oeste (SRO), foi preso na manhã de hoje, sob acusação de ter matado o policial federal Alexandre Drummond Barbosa, de 36 anos, por volta das 3h30 da madrugada. De acordo com as informações, os dois teriam se desentendido em uma casa noturna. Mais tarde, Meneghel teria chegado em um carro e atirado contra o policial, que estava na calçada. Ele deve responder por homicídio qualificado.

Meneghel foi ouvido pela manhã na Polícia Federal e depois encaminhado à Delegacia de Homicídios de Cascavel para novo depoimento. Ele fugiu do local do crime em uma caminhonete, mas foi encontrado mais tarde em uma propriedade rural. Pelas informações, no momento em que foi abordado por policiais federais, estava indo para a delegacia em companhia de um advogado e levando uma espingarda calibre 12 e uma pistola calibre 380, que teriam sido usadas no crime.

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O policial, que estava de folga, chegou a receber atendimento no local, mas morreu quando era encaminhado para o hospital. Ele estava na Polícia Federal em Cascavel desde a inauguração da delegacia, em 2006. Em seu corpo foram encontrados vários estilhaços de bala. Segundo o delegado Luiz Sodré, da Homicídios, as balas partiram das armas que estavam com o acusado. A arma que estava com o policial morto foi entregue à Delegacia de Homicídios, assim como computadores com imagens do circuito interno da casa noturna.

Meneghel já esteve preso por cerca de três meses em 2009 em Toledo, também na região oeste do Paraná, sob acusação de porte ilegal de arma. Ao ser abordado na ocasião, ele tinha em seu carro um rifle e uma pistola. Em 2007, ele foi indiciado pelo Ministério Público por formação de quadrilha ou bando armado sob alegação de defesa de propriedades rurais da região contra invasões. Ele também teria ligações com seguranças que mataram o sem-terra Valmir Mota de Oliveira, o Keno, durante invasão da antiga fazenda da Syngenta em Santa Tereza do Oeste.

A polícia civil do Rio prendeu nesta sexta-feira Marilda Mila Mendes de Araújo, acusada de envolvimento nos sequestros do empresário Roberto Medina e da socialite carioca Rosângela Pouso Simões, no ano de 1990.

Marilda foi presa na Rua Ministro Pinto da Luz, no interior da Favela da Cidade Alta, no bairro de Cordovil, na zona Norte do Rio Janeiro, pelos policiais da 39ª DP (Pavuna).

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Segundo os agentes, contra Marilda também existem cinco mandados de prisão pelos crimes de sequestro e assalto a mão armada. Ainda de acordo com os policiais, eles encontraram a criminosa após uma denúncia anônima.

O empresário Amaury do Lago Reis, de 65 anos, que atuava no ramo de guinchos, em Paulínia, interior paulista, foi morto a tiros, às 20h40 de ontem, durante uma suposta tentativa de assalto em frente à casa da sogra, na Rua João Baptista Dalmédico, no bairro Real Parque, Distrito de Barão Geraldo, em Campinas, cidade vizinha.

Baleado na cabeça e no ombro, o empresário teria sido abordado por dois homens a pé quando esperava pela sogra ao lado do carro, um Citroën C3 vermelho. Nada foi levado da vítima, que morreu no local. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas a equipe de socorristas nada pôde fazer ao chegar no local, pois Amaury já estava morto.

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Vítima e sogra iam retornar para o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde a namorada de Reis, viúvo, havia dado à luz o nono filho do empresário. O casal estava junto havia 10 meses. Os médicos haviam pedido para que a mãe buscasse calmantes para a filha.

Policiais militares da 3ª Companhia do 8º Batalhão do Interior (BPM/I) foram para o local e realizaram buscas, mas nenhum suspeito foi encontrado. Segundo plantonistas do 1º Distrito Policial de Campinas, delegacia no centro da cidade, o caso foi registrado a princípio como homicídio.

A estudante Verônica Verone de Paiva, de 18 anos, foi condenada na noite de ontem a 15 anos de reclusão em regime inicialmente fechado, por homicídio triplamente qualificado. Ela foi julgada pela morte do empresário Fábio Gabriel Rodrigues Barbosa, dentro de um motel de Niterói, no Rio de Janeiro, no dia 14 de maio.

O juiz Peterson Barroso Simão, titular da 3ª Vara Criminal de Niterói, que condenou a estudante, destacou que a personalidade de Verônica "se mostrou distorcida e desregrada, com frieza e desvalor à vida alheia, não hesitando na prática da ilicitude". "Sua índole se revelou bastante negativa, e a maneira de agir e sentir demonstra a frieza de sua ação, havendo notícia de várias versões para o fato", escreveu na sentença.

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O juiz Peterson Simão lembrou ainda que "as consequências do crime foram traumáticas para os familiares da vítima, tendo deixado filhos menores impúberes órfãos". Fábio morreu asfixiado e, segundo o Ministério Público, o empresário teria ficado inconsciente após ingerir tranquilizantes e antidepressivos ministrados por Verônica.

Após ter ficado estável em setembro, o otimismo nas fábricas brasileiras voltou a cair em outubro e chegou ao seu menor patamar desde abril de 2009, segundo o Índice de Confiança do Empresário Indústrial (Icei) divulgado hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala onde valores acima de 50 pontos indicam otimismo, a confiança do empresariado chegou a 54,6 pontos, recuando 1,8 pontos em relação ao desempenho do mês anterior.

Em relação a outubro do ano passado, a queda foi ainda maior, de 8,2 pontos. Com isso, o indicador completa o sexto mês consecutivo abaixo de sua média histórica, de 59,4 pontos. De acordo com a CNI, a deterioração do Icei em outubro foi puxada pelo desempenho da indústria extrativa, que apresentou o maior recuo no indicador (5,9 pontos).

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Ainda assim, é a indústria de transformação que continua demonstrando menos otimismo, seguida pela construção civil. Para o economista da CNI, Marcelo de Ávila, a redução contínua da confiança na indústria se deve à manutenção das perspectivas negativas para a economia mundial, com impacto no setor produtivo brasileiro.

Da mesma forma, a avaliação dos empresários sobre as condições atuais da economia brasileira segue a mesma trajetória de queda, ficando cada vez mais distante da linha divisória dos 50 pontos. Em setembro, essa percepção registrava 48,3 pontos, caindo para 46,5 pontos em outubro. Já a avaliação sobre a situação das empresas recuou do nível estável de 50,4 pontos para o patamar preocupante de 48,4 pontos.

Com isso, as perspectivas para os próximos seis meses também continuaram a piorar, tanto para o rumo da economia nacional quanto para o horizonte de negócios das companhias. O indicador, que havia ficado em 60,4 pontos em setembro, caiu para 58,6 pontos este mês. Para cinco dos 26 setores pesquisados, incluindo a indústria automobilística, o cenário futuro é de franco pessimismo, com índice abaixo dos 50 pontos.

O corte de 0,50 ponto porcentual na taxa básica de juros (Selic) decidido ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom) contribuirá para manter a confiança do empresário do comércio em alta em um horizonte de médio prazo, na análise do economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), João Felipe Araújo. Ele fez o comentário ao destacar que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), calculado pela instituição, atingiu em agosto o maior nível em quatro meses.

No entanto, Araújo destacou que, entre os fatores que têm puxado para cima o otimismo do setor varejista este ano, a proximidade do Natal deve ser preponderante para manter em patamar elevado a confiança do comerciante até o final de 2011. Ele lembrou que há uma defasagem entre a decisão do corte da Selic pelo Copom e seu efeito prático na economia real. "Acho que o comércio vai começar a sentir este ajuste nos juros no começo do ano que vem", afirmou.

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Para o especialista, a âncora da sustentabilidade da confiança do empresário do comércio continua a ser o mercado de trabalho. Araújo lembrou que a projeção da CNC para as vendas do comércio varejista em 2011 é de alta de 6%, abaixo da taxa de elevação apurada no ano passado (11%) mas ainda acima das projeções de Produto Interno Bruto (PIB) para 2011, que oscilam entre 4% e 4,5%. "O comerciante está vendendo porque as pessoas estão empregadas, com renda em alta. Enquanto estas condições continuarem, eles (os empresários do setor do comércio) vão continuar confiantes", avaliou.

O empresário Carlos Ermírio de Moraes, filho de Antônio Ermírio de Moraes e presidente do Conselho de Administração da Votorantim Participações (VPAR), morreu na noite de ontem. Carlos estava à frente da presidência do conselho da VPAR desde 2001.

Segundo nota do Grupo Votorantim, ele morreu no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em decorrência de um câncer. O empresário enfrentava a doença desde 2007. Ele deixa mulher e um casal de filhos.

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O velório está sendo realizado no salão nobre da Beneficência Portuguesa de São Paulo e o corpo será cremado às 14 horas no Crematório de Vila Alpina, também na capital paulista.

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