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Um vídeo tem gerado revolta e acabou virando caso de polícia. Na imagem de uma câmera de segurança, uma mulher em um veículo é vista atropelando dois cachorros no bairro Residencial Pinheiros, em São Luís-MA. A suspeita de ser a motorista é uma enfermeira da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH).

 Apenas um cachorro sobreviveu ao atropelamento. O outro animal, chamado Peppe, sobreviveu, mas tem várias fraturas. Os dois cachorros são da raça pastor alemão. (ATENÇÃO! O vídeo abaixo é forte).

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 Nas redes sociais, até celebridades demonstraram indignação com a crueldade exibida no vídeo. Entre os artistas que se manifestaram, as cantoras Anitta e Preta Gil e o humorista Marcelo Adnet. “Como é que essa pessoa consegue dormir depois?”, comentou o Padre Fábio de Melo.

 A Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA), através da Comissão de Defesa dos Animais, afirmou ter acionado a polícia, que procura a suspeita, segundo o G1. Em sua conta no Twitter, o presidente da EMSERH, Vanderley Ramos, informou ter afastado a funcionária.

 "A respeito do episódio envolvendo a empregada da EMSERH, Gisele Atan, apesar de ocorrido no ambiente de sua vida privada, quero expressar o sentimento de toda a empresa de profunda indignação e desaprovação, informando que a empregada já se encontra suspensa de suas funções", ele escreveu.

 O Conselho Regional de Enfermagem do Maranhão (Coren-MA) emitiu uma nota de repúdio. No texto, o órgão diz que tomará providências cabíveis. O fato foi registrado na terça-feira (14), mas só na quinta (16) viralizou nas redes sociais.

Uma ex-enfermeira deixou 600 mil euros de herança para o hospital onde trabalhou toda a sua vida. Maria Bologna morreu aos 95 anos, sem nenhum parente vivo, e deixou a sua fortuna para o Hospital Maggiore, no centro de Trieste, na Itália.

Viúva, Bologna perdeu o filho para uma doença grave e faleceu no ano passado. Mas só agora o assunto foi definido: a empresa sanitária universitária integrada ao hospital aceitou a herança e definiu os interventos que serão financiados.

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Será construído um vestiário com equipamentos, móveis e 450 armários para a nova sede de transfusão de sangue e para o centro único de administração antiblástica. Também será feita a modernização parcial do refeitório e da entrada do hospital.

Assim, a fortuna será inserida no âmbito de um plano de três anos (2018-2020) para manutenção e desenvolvimento do patrimônio do hospital.

Da Ansa

Dezenas de pessoas podem ter sido mortas após uma ex-enfermeira utilizar desinfetantes nas bolsas de administração intravenosa. Após ter sido detida no final de semana passado, Ayumi Kuboki, de 31 anos, acabou confessando o assassinato de dois pacientes, num hospital de Yokohama.

Num curto período de três meses, no ano de 2016, 48 pacientes morreram de forma não comum, já que foram encontrados traços de cloreto de benzalcônio, substância presente nos desinfetantes utilizados para a limpeza da enfermaria. 

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Segundo publicação do Extra, a ex-enfermeira preparava tudo para acontecer quando ela não estivesse de plantão. A acusada afirmou ainda que estava administrando o desinfetante em outros 20 pacientes, sempre mirando nos que estivessem num estado mais crítico de saúde.

Ayumi era considerada uma profissional competente. Ela trabalhava no Hospital Oguchi desde 2015. Foi afastada da unidade de saúde apenas no mês passado. As investigações seguem, mas a polícis admite ser difícil estabelecer a causa de todas as mortes suspeitas, já que os corpos haviam sido cremados.

Uma enfermeira londrina, que usou vodu para ameaçar cinco mulheres nigerianas e forçá-las a trabalhar como prostitutas na Alemanha, foi condenada a 14 anos de prisão nesta quarta-feira (4).

Durante o julgamento, o juiz Richard Bond, do tribunal de Birgmingham (Reino Unido), declarou que a enfermeira Josephine Iyamu, de 51 anos, era culpada de violações "abomináveis".

As nigerianas correram risco de vida "real e significativo" quando foram forçadas a atravessar em um barco o Mediterrâneo até a Europa.

"Você demonstrou um desprezo total pelo bem estar dessas mulheres", denunciou o juiz. "Você não as vê como seres humanos, mas como mercadorias que lhe rendem um bom dinheiro".

Apesar de ganhar um salário modesto como enfermeira, Iyamu viajava frequentemente ao exterior e possuía uma mansão na cidade de Benin, Nigéria.

"Usando de seu status, Iyamu recrutou em vilarejos mulheres vulneráveis e lhes prometia uma vida melhor na Europa", explicou em um comunicado a National Crime Agency(NCA), agência britânica de luta contra o crime.

Antes da partida dessas nigerianas, a enfermeira submeteu as vítimas a rituais vodu "juju" para aumentar seu poder sobre elas. Durante a cerimônia, as mulheres deviam comer corações de galinha e beber sangue com vermes.

"Elas pensavam que aconteceria algo grave com elas ou com suas famílias caso não respeitassem o compromisso estabelecido com Iyamu ou tentassem escapar", segundo a NCA.

Iyamu foi considerada culpada segundo a lei moderna sobre escravidão.

Foi também condenada por obstrução da justiça depois de ter arranjado a prisão de parentes das vítimas na Nigéria depois que foi presa em agosto de 2017.

Uma técnica em enfermagem foi presa na quarta-feira, 2, no Rio, suspeita de tentativa de homicídio contra quatro recém-nascidos que estavam na UTI Neonatal de um dos hospitais da Rede D'Or São Luiz. Simone Anjos dos Santos, de 41 anos, é acusada de romper de propósito cateteres de incubadoras onde estavam os bebês.

De acordo com as investigações, os alvos de Simone eram recém-nascidos que se encontravam em terapia em incubadoras na UTI Neonatal. A técnica em enfermagem retirava os cateteres e os prendia em seguida à portinhola de fechamento das incubadoras.

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A prisão foi realizada por policiais da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV). Segundo a polícia, os recém-nascidos foram expostos a riscos iminentes de hipoglicemia e de contraírem infecção no sangue relacionada ao cateter, o que os levaria à morte. Pelo menos quatro crianças foram vítimas.

A ordem de prisão temporária contra Simone foi expedida pela 4ª Vara Criminal da Comarca da Capital/RJ.

Em nota, a Rede D'Or São Luiz informou que "não houve qualquer dano ou consequência aos pacientes em decorrência do reportado". Segundo a instituição, "o hospital possui e segue continuamente rígidos protocolos de segurança, tendo imediatamente e de modo preventivo afastado a profissional em questão e em seguida comunicado a situação alegada às autoridades policiais competentes para a devida averiguação e providências".

Não foi informada em qual das unidades da rede trabalhava a enfermeira. O Estado não conseguiu contato com a defesa de Simone Anjos dos Santos.

A enfermeira Laura Taroni foi condenada nesta sexta-feira (23) pelo Tribunal de Busto Arsizio, na província de Varese, na Itália, a 30 anos de prisão por assassinar o marido e a mãe, com a ajuda de seu amante, um médico do hospital de Saronno.

A decisão do juiz ocorreu após cinco horas de julgamento. Taroni foi acusada de matar seu esposo, Massimo Guerra, e a própria mãe, Maria Rita Clerici, dentro da ala de emergência. Já o doutor Leonardo Cazzaniga foi indiciado por nove mortes no total, inclusive a do sogro de Taroni, Luciano Guerra.

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O plano criminal do casal de amantes teria sido iniciado em 2011, quando os dois convenceram o marido de Taroni que ele sofria de diabetes. O diagnóstico foi dado com base em exames de sangue falsos e falsas certificações médicas, levando-o a tomar medicamentos que se revelaram fatais ao longo do tempo. Guerra morreu em 30 de junho de 2013.

O motivo do assassinato, de acordo com o Ministério Público (MP), originou-se das incessantes reivindicações sexuais do marido. Todas as outras vítimas também foram mortas a partir de diagnósticos errados. Taroni é defendida pela advogada Monica Alberti que já entrou com um recurso. "Ela não podia nem falar" ao ouvir a sentença, comentou.

Por sua vez, o advogado do médico, Ennio Buffoli, afirmou que, com o pedido de uma nova audiência, "finalmente haverá uma Corte onde tentaremos entender porque esses pacientes morreram e se alguma vez Cazzaniga quis matá-los ou fazer qualquer outra coisa".

Da Ansa

O Sistema Nacional de Emprego de João Pessoa (Sine-JP) começa a semana com 71 oportunidades de trabalho. As vagas são destinadas para candidatos de todos os níveis de escolaridade e para pessoas sem experiência prévia na função. Confira as vagas.

O maior número de vagas é para o cargo de vendedor externo, com 20 vagas.  Há também oportunidades para manicure, cozinheiro, enfermeira, operador de caixa, pedreiro, recepcionista de hotel, entre outros.

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Para se candidatar, os interessados devem se dirigir ao Sine-JP, localizado na Avenida Cardoso Vieira, 85, Varadouro, portando RG, CPF e Carteira de Trabalho. O horário de funcionamento é das 8h às 14h, de segunda a sexta-feira.

Para concorrer às vagas em que o empregador exige apenas o currículo, o candidato deve enviá-lo para o endereço: sinejp.imo@joaopessoa.pb.gov.br.

As empresas interessadas em divulgar vagas de empregos devem encaminhar seus dados  e as exigências dos cargos para o e-mail: sinejp.imo@joaopessoa.pb.gov.br. Os telefones para contato do setor de captação de vagas são: 3214-1712; 3214-3214 ou 3214-1809. O serviço é gratuito.

A aposentada Mariluce Araújo, 74 anos, sentada em um espaço encontrado na frente do Colégio Santos Dumont, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, neste domingo (5), chama atenção. Ela passou a manhã e a tarde inteira aguardando a saída da neta Débora Viana, 22 anos, que presta pela segunda vez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tentando a sonhada vaga de enfermeira em uma universidade pública. Elas saíram cedo de Tejipió, na Zona Oeste do Recife, e chegaram por volta das 8h30 no local de prova. 

Com uma sombrinha na mão para se proteger do sol, a idosa se recusou até mesmo em atravessar a rua onde havia estruturas montadas na parte da sombra. Ela conta que as mais de sete horas no local não a incomodam e disse que esse apoio é fundamental para a “vitória” da neta. “Estou aqui rezando e torcendo muito porque eu sei que, com fé em Deus, desta vez ela consegue. É apenas um dia. É um sacrifico que vale a pena”. 

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Mariluce fez amizade com outra mãe chamada Maria Betânia Domingos, 55 anos, que aguarda a filha que vai tentar medicina veterinária. Unidas, as duas garantem que a energia é maior. “Viemos de Brasília Teimosa e estou acreditando muito que vai dar certo, porque é a terceira vez que ela tenta”, contou.

Betânia declarou que vai ser uma emoção ver a filha finalizando a prova. “Vai ser a maior alegria ela saber que eu estou aqui. Eu podia até ir para casa e voltar já que é perto, mas não é a mesma emoção”, falou.

Outros avós deram um exemplo de carinho neste domingo. Na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), área central do Recife, seu Antônio e Dona Tereza acompanharam o neto Janael. Ele foi o primeiro fera a chegar no prédio para fazer a prova. 

Em Pernambuco, as provas do Enem tiveram início às 12h30. São, ao todo, cinco horas e 30 minutos de duração. Os candidatos responderam questões de Linguagens, Ciências Humanas e redação.  

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Mesmo após recurso da Associação Feminina de Educação e Combate ao Câncer (AFECC) do Hospital Santa Rita de Cássia, de Vitória, no Espírito Santo, a Justiça concedeu o direito à indenização da família de uma enfermeira morta por H1N1. A decisão foi da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

Em 2009, a profissional morreu da doença enquanto realizava o trabalho de enfermeira na unidade de saúde. Ela estava grávida. De acordo com a família, ela foi transferida para uma área de risco no período em que houve surto da doença, colocando a gestante em exposição ao contágio. O processo aponta que ela foi a primeira vítima fatal da gripe H1N1 no estado e estava no sexto mês de gravidez.

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Já o hospital, de acordo com o Tribunal Superior do Trabalho, apontou que não poderia ser responsabilizado por uma pandemia e que não havia comprovação de que a contaminação ocorreu no ambiente de trabalho. A família também havia apontado o hospital como negligente. Diante disso, a unidade de saúde garantiu que os prontuários médicos anexados ao processo comprovam o contrário. Eles ainda apontaram que a vítima, inclusive, havia cogitado ter pego a doença quando foi comprar roupas para o bebê. 

O hospital foi condenado em julho de 2012 pelo juízo da 9ª Vara do Trabalho de Vitória, recorreu, mas a determinação foi mantida. A família deverá receber R$ 200 mil por danos morais e R$ 704 mensais por danos materiais, durante 39 anos. 

Ellen Rocche sempre chamou a atenção pela boa forma física. Mas na festa de lançamento de O Outro Lado do Paraíso, próxima novela das nove de autoria de Walcyr Carrasco, que estreia nesta segunda-feira, dia 23, muitos repararam nas suas novas curvas. Para viver a enfermeira Suzy, Ellen mudou de visual, retornou ao tom loiro dos cabelos e perdeu nada menos de oito quilos em dois meses. - Eu fiz uma reeducação alimentar. Agora só como carboidratos integrais e quando posso faço um detox com frutas e proteínas, disse orgulhosa.

No seu novo trabalho, ela se envolverá em um triângulo amoroso polêmico. A moça casará com Samuel, papel de Eriberto Leão, um psiquiatra que finge ser homofóbico, mas que, na verdade, tem um romance secreto com Cido, vivido por Rafael Zulu.

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Em entrevista, a atriz contou alguns segredinhos de como conseguiu perder peso tão rápido. "Cortei até o pão no café da manhã. Comia ovos (muitas claras e quase sem gema) e uma xícara de café com adoçante", lembra. O almoço e o jantar de Ellen se resumem a um prato com uma porção de proteína grelhada (preferência para peixe ou frango) e salada com folhas. No lanche da tarde, a loira consome um iogurte light.

Ela, que faz musculação e exercícios aeróbicos, também apostou em alimentos para a eliminação de líquidos do organismo. - Sempre procuro comer frutas diuréticas, abacaxi, melão, melancia. Estou bebendo até quatro litros de água por dia, diz. A atriz está com 65 quilos, mas ainda pretende afinar mais a silhueta com a troca de massa gorda por massa magra.

A atriz estava afastada da TV desde Haja Coração, quando interpretou a atrapalhada Leonora, uma ex-BBB que só queria fama.

Uma técnica de enfermagem foi assassinada na noite desse sábado (7) na Rodovia Presidente Dutra, na zona norte do Rio de Janeiro, depois de ter deixado o plantão no Hospital Estadual Getúlio Vargas. Segundo testemunhas, Ângela Maria Ferreira da Cunha, de 27 anos, foi baleada em uma tentativa de assalto.

A Polícia Rodoviária Federal informou que foi acionada às 19h40 por motoristas, que alertaram que havia uma vítima de disparo de arma de fogo na rodovia.

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Segundo testemunhas, houve uma tentativa de assalto por parte de homens que estavam em uma moto vermelha e atiraram contra Ângela. O condutor da moto em que ela estava não se feriu.

A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense abriu inquérito para investigar o caso e policiais civis já fizeram diligências para esclarecer o crime.

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde e a direção do hospital lamentaram a morte da técnica de enfermagem.

Uma enfermeira presa pela morte de um bebê no Texas nos anos 80 é suspeita de ter assassinado ao menos 60 recém-nascidos, anunciaram nesta sexta-feira (27) as autoridades americanas.

Genene Jones, 66 anos, "é o mal encarnado e a justiça se encarregará de que responda por seus crimes", disse Nico LaHood, promotor do condado texano de Bexar, em comunicado publicado na quinta-feira.

"Nosso gabinete fará tudo ao seu alcance para identificar cada um dos bebês cuja vida foi tirada pelos atos de Jones".

A enfermeira cumpre atualmente duas penas de prisão - de 99 anos e 60 anos - pela morte de um bebê e a tentativa de matar outra criança, em 1984, quando trabalhava em hospitais.

A enfermeira matou uma criança de 15 meses, Chelsea McClellan, mas não conseguiu assassinar um bebê de quatro semanas, Rolando Santos, por meio da administração de um anticoagulante.

Na quinta-feira, Jones foi denunciada pela morte em 1981 de Joshua Sawyer, de 11 meses, com a injeção de uma dose letal de uma droga contra epilepsia.

"Jones é suspeita de ter matado até 60 bebês", declarou o promotor LaHood. Jones está detida em uma penitenciária do Texas, entre as cidades de Austin e Dallas.

No Recife, uma dupla foi presa suspeita de envolvimento em crimes de extorsão mediante sequestro em agosto de 2016.  Adailton Jeferson Bezerra da Silva, de 23 anos, e Tiago César de Oliveira Amorim, 28, são acusados de participação no sequestro de uma enfermeira no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. Segundo informações da Polícia Civil, os suspeitos exigiram a quantia de R$ 4 mil para liberar a funcionária.

Em entrevista coletiva na sede da Polícia Civil, área central do Recife, o delegado Guilherme Caraciolo contou que a dupla não escolheu a vítima, mas tinha sido raptada aleatoriamente porque estava dirigindo um carro. "Eles estavam procurando por mulheres que tivessem qualquer tipo de veículo", afirmou Caraciolo. 

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Ainda segundo a polícia, a vítima foi levada dentro de seu próprio veículo para uma área de canavial no município de Escada, na Zona da Mata Sul do Estado. Em depoimento, ela contou que permaneceu 24 horas sendo vigiada pelos sequestradores, enquanto eles negociavam com uma de suas amigas mais próximas. 

Após receber a denúncia de que a enfermeira estava desaparecida, a polícia iniciou a investigação e descobriu que a dupla tinha feito diversas compras e saques nos cartões de crédito da vítima. "Fomos ao shopping que eles compraram aparelhos telefônicos e sacaram o dinheiro e conseguimos identificar a placa do carro dos suspeitos", explicou o delegado.

O crime aconteceu em agosto e na época a vítima foi liberada com o pagamento do resgate no valor de R$ 800. Com as imagens dos suspeitos no banco de dados da polícia, a enfermeira confirmou a identidade da dupla e a polícia conseguiu prendê-los. 

Pelo menos mais duas pessoas estão envolvidas no crime, um menor foragido e Adriano de Araújo Acioli, de 42 anos. Os presos foram encaminhados para o Centro de Triagem Everaldo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife. 

A enfermeira Fernanda Sante Vieira, de 35 anos, morta nesta sexta-feira, 22, pelo ex-marido, Ismael dos Santos Prazeres, de 37, havia prestado queixa contra ele por calúnia, injúria e violência doméstica, em maio.

A Polícia Civil pediu à Justiça que fossem adotadas medidas protetivas para preservar a segurança dela, pois Fernanda se sentia ameaçada por Prazeres. A Justiça negou. Na manhã desta sexta, 22, o ex-marido foi preso em flagrante por matar Fernanda, em frente a uma Unidade Básica de Saúde, na Praça da República, no centro.

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Em maio, Fernanda relatou aos policiais da 4ª Delegacia da Mulher, na zona norte, que foi casada por seis anos com Prazeres e estava separada há seis anos. E que, nos últimos meses, ele dizia que os namorados dela poderiam estuprar a filha deles, de 8 anos. No boletim de ocorrência consta que ela estava desesperada, pois tem "muito receio do que o autor possa fazer em seu desfavor".

A polícia pediu no dia 17 de maio que a Justiça determinasse medidas protetivas à enfermeira. No dia 1º de junho, a juíza Camila de Jesus Mello Gonçalves negou o pedido. A magistrada considerou que o caso não era de violência doméstica, pois o motivo eram discussões sobre a guarda da criança "sem substancial alegação de violência do requerido (Ismael) contra o demandante (Fernanda)".

A juíza no final da sua decisão completa afirmando que "os elementos são frágeis, haja vista a violência que se vislumbra na intensa disputa pela filha, desde a separação, a qual não se confunde com violência baseada no gênero".

Procurado, o Tribunal de Justiça de São Paulo não se manifestou até as 18h15.

Uma enfermeira do Hospital Municipal de Maringá, no Paraná, foi afastada após ter aplicado nesta quinta-feira, 28, insulina em vez de vacina contra a gripe em cerca de 50 pacientes. O hospital abriu uma sindicância interna para apurar o erro.

De acordo com o hospital, os pacientes ficaram internados até as 21 horas desta quinta-feira, 28. Eles tiveram reações à insulina, mas passam bem.

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Segundo a prefeitura de Maringá, a falha foi constatada pela própria servidora. Há a suspeita de que o lote tenha vindo com nomes trocados.

A polícia deteve uma médica e uma enfermeira acusadas de terem decapitado um bebê durante um parto em um hospital de Rampur, estado de Uttar Pradesh, norte da Índia. A ginecologista Tayyaba Iqbal e a enfermeira Madhuri supostamente usaram um fórceps e uma corda amarrada às penas do bebê para tentar tirá-lo do ventre da mãe.

Shankar Lal Saraswat, da secretaria de Saúde, explicou que o bebê havia nascido morto e que, depois de comprovado isso, a médica tentou tirá-lo do corpo da mãe com o material que causou sua decapitação. "Estamos investigando o que foi que causou a decapitação", afirmou.

A polícia disse que as duas mulheres são acusadas de homicídio doloso porque fugiram depois do que aconteceu com o bebê. A mãe de 35 anos teve de ser operada para a retirada da cabeça do bebê.

O Royal Free Hospital, de Londres, informou que a enfermeira que se recuperou de Ebola no ano passado, Pauline Cafferkey, foi hospitalizada novamente e está sendo tratada de uma complicação tardia incomum. Sua condição é descrita como séria.

Um avião militar levou Cafferkey de sua casa na Escócia para Londres no início desta sexta-feira (9). O hospital disse que ela estava sendo tratada em sua unidade de isolamento.

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Autoridades médicas disseram que o risco do vírus ser transmitido é baixo, mas autoridades de saúde pública na Escócia estão monitorando pessoas com quem ela teve um contato próximo. O vírus Ebola é transmitido através do contato direto com o sangue ou com fluidos corporais.

Cafferkey foi diagnosticada com Ebola em Dezembro depois de retornar de Serra Leoa. Ela foi tratada no mesmo hospital durante várias semanas e liberada em janeiro. O vírus matou mais de 11.200 pessoas no Oeste da África no ano passado.

"Este tipo de caso não é surpresa", disse Ben Neuman, virologista da Universidade de Reading. Segundo ele, tem havido crescente evidência dos problemas de saúde mental e física em sobreviventes de Ebola que podem durar por anos depois que o vírus é eliminado da corrente sanguínea. Existem milhares de sobreviventes de Ebola na África Ocidental sofrendo de efeitos colaterais a longo prazo da doença, muitos dos quais não têm acesso ao tratamento. Fonte: Associated Press.

O Ministério da Saúde da Itália informou nesta terça-feira (12) que uma enfermeira está com o vírus ebola. Ela viajou de Serra Leoa para a Itália na semana passada. O ministério disse que uma amostra de sangue foi enviada de Sardenha, onde a enfermeira chegou em 8 de maio, para Roma hoje para realizar os testes.

A enfermeira, que não foi identificada para proteger sua identidade, trabalhou para uma equipe de emergência não-governamental em Serra Leoa, um dos países africanos mais atingidos pelo vírus que pode ser fatal.

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O ministério disse que a enfermeira notou os primeiros sintomas no domingo à noite e foi internada na enfermaria de doenças infecciosas do hospital Sassai. Em breve, ela será transferida para o hospital de doenças infecciosas Spallanzani, em Roma, que obteve sucesso no tratamento de um médico italiano que contraiu ebola depois de trabalhar também em Serra Leoa. Fonte: Associated Press.

A enfermeira britânica contaminada pelo vírus Ebola, Pauline Cafferkey, deixou o hospital onde estava internada desde o final de dezembro, em Londres, após ter se "restabelecido completamente" - informou o Royal Free Hospital neste sábado, em comunicado.

"Estou apenas feliz de estar viva. Ainda não me sinto 100% bem, pois estou fraca, mas não vejo a hora de voltar para casa", declarou a enfermeira de 39 anos, agradecendo toda a equipe médica responsável por seu tratamento.

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Pauline Cafferkey "se restabeleceu completamente e não leva mais o vírus que ela contraiu enquanto ajudava pacientes contaminados pelo Ebola em Serra Leoa", explicou o hospital.

"Estamos felizes que Pauline tenha se recuperado e esteja em boas condições de saúde para voltar para casa", disse Michael Jacobs, médico responsável pelos cuidados à enfermeira.

Pauline foi diagnosticada em Glasgow, na Escócia, em 29 de dezembro, após deixar Serra Leoa, onde trabalhava como enfermeira num centro britânico em Kerry Town, para a organização Save the Children.

Ela foi transferida para o Royal Free Hospital, que anteriormente tratou com sucesso o enfermeiro britânico William Pooley, também vítima do vírus Ebola em Serra Leoa.

Colocada em isolamento, ela não pode receber o composto ZMapp, droga experimental administrada em diversas pessoas infectadas pelo Ebola, mas que não estava "mais disponível atualmente", segundo o hospital.

Pauline aceitou receber plasma de um sobrevivente da febre hemorrágica, além de se submeter a um tratamento antiviral experimental.

Ela viu seu estado de saúde se deteriorar e ficou em estado crítico durante mais de uma semana. Em 12 de janeiro, o hospital anunciou que ela já não estava mais em estado crítico, embora continuasse na unidade de isolamento para receber tratamentos específicos.

O vírus Ebola, uma verdadeira praga na África ocidental em 2014, começou sua fase de retrocesso nos três países mais afetados (Libéria, Guiné e Serra Leoa), onde o número de novos casos caiu em janeiro ao seu menor nível desde agosto.

Segundo os últimos números da Organização Mundial da Saúde (OMS), a epidemia matou 8.688 pessoas de um total de 21.759 casos.

A enfermeira britânica Pauline Cafferkey, que ficou à beira da morte vítima do Ebola, superou o pior momento e já não está em estado crítico, anunciou nesta segunda-feira o hospital de Londres onde é tratada.

"O Royal Free Hospital está feliz em anunciar que Pauline Cafferkey mostra sinais de melhora e não está mais em estado grave. Segue em isolamento enquanto recebe tratamento específico para o Ebola", disse a instituição em um comunicado.

A paciente trabalhava em Serra Leoa para a organização Save The Children quando contraiu a doença.

Após sua piora, os especialistas consideraram muito baixas as suas chances de sobreviver, mas finalmente ela melhorou.

Cafferkey recebeu um tratamento antiviral experimental e plasma sanguíneo extraído de uma pessoa que superou previamente a doença, com a esperança de que os anticorpos presentes no mesmo a ajudassem a combater o vírus.

Cafferkey é a segunda pessoa que recebe tratamento contra o Ebola no Reino Unido, depois que o enfermeiro voluntário William Pooley foi internado e se recuperou satisfatoriamente no mesmo hospital, decidindo posteriormente retornar a Serra Leoa.

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