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Uma mulher foi presa após esconder o título de eleitor do sobrinho neste domingo (2). A Polícia Militar foi chamada na cidade de Ubaí, localizada em Minas Gerais por um jovem, de 17 anos para atender o caso. Aos policiais, ele afirmou que a tia teria escondido o documento por divergência política, ou seja, os dois apoiam candidados distintos. A mulher foi presa em flagrante sob suspeita de tentativa de obstrução à votação de terceiros.

Durante a votação não é obrigatório a apresentação do título de eleitor. Nas zonas eleitorais, pessoas devem apresentar um documento oficial com foto, como o RG ou Habilitação. Já para quem fez a biometria, pode-se apresentar apenas o e-Título.

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Em uma atitude estranha, o Ministério da Saúde colocou documentos da compra de vacinas da Covaxin em sigilo. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) teve acesso ao material sobre a negociação suspeita de superfaturamento em julho, mas o acesso ao público ficou restrito após a imposição do Governo Federal.

Após solicitar informações por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) sobre os valores tratados com a Precisa Medicamentos, que intermediava o laboratório Bharat Biotech no Brasil, a pasta apenas informou que o acesso está "suspenso e restrito no momento" por estar em fase "preparatória", conforme publicação da Crusoé.

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Prejudicial ao inquérito

Apesar de ressaltar o trâmite interno, no dia 29 de julho a Saúde já havia repassado que havia cancelado o contrato do imunizante. Para justificar o caráter sigiloso, o ministério apontou que as informações "constituem fundamento de tomada de decisão, podendo sua divulgação prejudicar o andamento".

O Governo ainda acrescentou que a suspensão do acesso às informações "não caracteriza sua conclusão e encerramento".

O Hospital das Forças Armadas (HFA) omitiu dois nomes que testaram positivo para o coronavírus. De acordo com o governo do Distrito Federal, que recebeu e analisou os dados de 17 pessoas, 15 foram identificadas, sem que constasse o nome do presidente. As demais identidades seguem mantidas em sigilo, mas o Distrito Federal confirmou, à Folha de São Paulo, a presença de membros do governo na relação.

As informações foram liberadas depois que Justiça Federal determinasse a exposição da lista, para que o governo distrital pudesse traçar suas políticas de combate à pandemia da COVID-19. Jair Bolsonaro e membros de sua comitiva fizeram os testes. Embora afirme que não esteja acometido pelo vírus, o presidente se recusa a mostrar seus exames.

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Até agora, 23 membros da comitiva presidencial que foi aos Estados Unidos no início de março foi diagnosticados com coronavírus. No dia 15 de março, Bolsonaro foi criticado por comparecer a uma mobilização contra o congresso nacional e manter contato físico com os manifestantes, sem utilizar nenhum tipo de equipamento de proteção.

Aos 65 anos, o presidente se enquadra no grupo de risco do coronavírus. Um dia antes de se diagnosticado com a doença, o general Heleno se reuniu três vezes com Bolsonaro, sem uso das máscaras de proteção.

Embora tenham terminado o relacionamento, Anitta e Pedro Scooby ficaram cara a cara na Vitrinni Loungue, uma boate na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada desta segunda-feira, dia 16 - e o encontro não foi muito amigável.

Segundo o colunista Leo Dias, Scooby foi orientado pelos amigos a ir embora, mas ele ficou rodeando o lugar onde Anitta estava. Quem também marcou presença foi o jogador Gabigol e a funkeira Jojo Toddynho, que teria pedido para ele ir embora. Ainda segundo o colunista, Anitta chegou a se esconder na cozinha para não encontrar o ex-namorado. Eita!

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O surfista pareceu incomodado com os boatos e se pronunciou em seu Instagram na tarde desta segunda:

- Como cada um fala o que quer, eu vim aqui explicar o que de fato aconteceu. Eu fui na boate sim, sempre que eu estou no Brasil eu dou uma passada lá de domingo. Estava com um grande amigo meu, para encontrar com outros amigos. Depois, chegaram algumas pessoas, eu já estava de partida, e a Jojo de fato veio falar comigo, e ela pediu para eu me afastar, mas ela sabe que eu falei que já estava indo embora, e só passei pela cozinha, que é o caminho do meu carro, explicou.

O artista sueco Lars Vilks, suposto alvo dos ataques de Copenhague deste final de semana, mudou-se para um local secreto até nova ordem - anunciou nesta segunda-feira a polícia sueca.

"Seu domicílio em Höganäs (sul da Suécia) não é um lugar onde ele estaria em segurança. Ele deve ir para um lugar seguro", declarou à AFP Ewa-Gun Westford, porta-voz da polícia.

Lars Vilks vive sob permanente proteção policial, ameaçado de assassinato, desde que desenhou o profeta Maomé com o corpo de um cachorro.

No último sábado, este caricaturista de 68 anos era uma das principais atrações de um debate chamado "Arte, blasfêmia e liberdade de expressão" num centro cultural de Copenhague, quando um homem de 22 anos abriu fogo contra o local usando um fuzil.

Vilks saiu ileso, mas o tiroteio matou o cineasta dinamarquês Finn Nørgaard e deixou três policiais feridos.

"O ataque parecia dirigido contra ele. De qualquer forma, a avaliação de sua segurança nos leva à conclusão de que ele não pode mais continuar onde morava", avaliou Westford.

Moradores da pequena cidade do sul da Suécia, onde o cartunista vivia até agora afirmando não temer por sua vida, expressaram preocupação.

Vilks, acostumado a tentativas de assassinato dirigidas contra ele, tomou o novo ataque com racionalidade. "Foi um evento trágico, mas eu não fui pessoalmente afetado. Virou rotina...", declarou, em entrevista à rádio pública SR.

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