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Nesta terça-feira (1º) morreu aos 90 anos, o ator e dublador Isaac Bardavid. A morte foi confirmada pela família do ator, por meio de seu Instagram. Bardavid estava internado em um hospital do Rio de Janeiro, devido a uma doença degenerativa que afetava seus pulmões.

Segundo o comunicado, o ator sofreu complicações que impediram a oxigenação de seu pulmão, um problema que nem a intubação conseguiu dar conta. “O sangue ficou ácido demais (com taxa de oxigênio muito baixa) e por conta disso o coração falhou. Os médicos tentaram reanimação, mas o corpo já estava muito cansado”, explicou.

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A voz de Bardavid foi eternizada em diversos personagens da cultura pop, entre eles, o mutante Wolverine dos “X-Men”; o vilão Esqueleto de “He-Man”; e o Deus Odin, no Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

Além disso, o ator também realizou diversos papéis em clássicas novelas, como o Seu Chico em “Escrava Isaura”, Felisberto em “O Cravo e a Rosa”, Beato Zacarias em “Irmãos Coragem”, Zequinha em “Eterna Magia” e Seu Elias Turco no seriado “Síto do Pica-Pau Amarelo”.

A cantora e compositora pernambucana Marília Parente foi buscar no poeta Augusto dos Anjos e no cineasta Zé do Caixão a inspiração para o primeiro videoclipe de sua carreira solo. O resultado foi uma produção em clima de terror cômico, feita no melhor estilo ‘faça você mesmo’, que ilustra os versos da canção Estou Desocupado com Outras Coisas Desimportantes.  A estreia do clipe acontece na próxima terça (17), no YouTube da artista. 

Com um protagonista nada convencional, um esqueleto de plástico batizado de Richard, Marília escolheu locações a céu aberto pela cidade do Recife, como o rio Capibaribe e o Parque Santana, na Zona Norte da capital, para gravar as cenas.  Além de ocupar esses espaços, a artista procurou dar à produção uma estética de terror fazendo alusão ao atual momento do país, porém, sem perder o humor, elemento que costuma funcionar como elixir das dores internas e externas.

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O roteiro e captação de imagens do clipe foram feitos pela própria Marília em parceria com a  fotógrafa Juliana Verçosa.  Já a montagem é assinada pelo cineasta Jean Santos. Tudo feito no melhor estilo ‘faça você mesmo’, lema comum à classe de artistas independentes brasileiros.  Aliás, a pernambucana vem se valendo desse espírito desde o início da carreira - sobretudo durante a pandemia -, e continua produzindo e gravando novidades, por conta própria, em casa.

A música  Estou Desocupado com Outras Coisas Desimportantes faz parte do primeiro álbum de Marília Parente,  Meu Céu, Meu Ar, Meu Chão e seus Cacos de Vidro, lançado em 2019 e disponível nas principais plataformas digitais.  A faixa, que mistura a sonoridade folk com música indiana, é a primeira do disco a ganhar imagens. O clipe estará disponível no YouTube da artista na próxima terça (17). 

Na manhã da última sexta-feira (24) foi encontrado um esqueleto de quatro metros de comprimento pertencente a uma baleia, em Peruíbe, litoral sul de São Paulo. O local fica a cerca de 140 quilômetros da capital. 

A descoberta da ossada aconteceu por meio de um pescador e morador da região que avistou o esqueleto e, de imediato,  fotografou-o para divulgar nas redes sociais. De acordo com biólogos do Aquário Municipal de Peruíbe, é possível que o esqueleto pertença a uma baleia-de-bryde,  que morreu e encalhou naquela praia há 12 anos. 

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Segundo especialistas, a hipótese mais provável é que, com o passar dos anos, a maré tenha levado a areia a encobrir o animal, até que a carne se deteriorasse e sobrasse apenas a ossada. Entretanto, é necessário que seja feita uma série de exames de DNA no esqueleto para analisar com precisão a espécie do animal. 

O Instituto Biopesca é um dos órgãos que participam do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) e por isso está responsável pela organização da praia, onde o esqueleto em questão foi achado. Após receber a informação sobre a descoberta, a corporação foi até o local para investigar mais detalhes, além de estudar quais as possíveis maneiras de retirar a ossada da praia.

No Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, celebrado nesta quinta-feira (8), o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) alerta para o câncer ósseo, que representa apenas 2% dos tipos de câncer conhecidos e muitas vezes é esquecido pela própria comunidade médica. Sem prevenção e com alto índice de mortalidade, geralmente o tumor considerado raro é confundido com outras doenças reumáticas.

Sem tanta informação disponível como nos casos de câncer de mama, pulmão e próstata, são prevenidos com exames periódicos, o tumor no esqueleto é identificado por muita dor em ossos longos, como braços, coluna, coxa e bacia. "Não tem como você fazer nenhum exame preventivo rotineiramente. A única forma que tem de diagnosticar precocemente é suspeitando dele”, aponta o doutor Marcelo Souza, ortopedista do serviço de ortopedia oncológica do HCP.

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Além da dor intensa com realce à noite ou ao se mexer, outros sintomas desse tipo de câncer são o inchaço nas articulações, presença de nódulos, osso que se quebram facilmente, febre, perda de peso sem razão aparente e cansaço.

 Pelo quadro sintomático, muitos pacientes acreditam ser uma simples tendinite e acabam mascarando o câncer com remédios e fisioterapia, que não resolvem o problema. Para evitar a confusão, Marcelo sugere atendimento especializado e a realização de uma radiografia "bem feita". "“Não é ressonância, tomografia, nada dessas coisas sofisticadas", comentou.

O médico explica que o reumatismo, na maioria das vezes, são doenças autoimunes, que com o tempo afetam as articulações. Enquanto a osteoporose é a perda de massa óssea, muito comum na velhice, sobretudo nas mulheres depois da menopausa. Já o tumor maligno que causa o câncer ósseo é um desarranjo da renovação celular.

Ao longo de 2020, mesmo em meio à pandemia, o HCP realizou 14.656 consultas mensais, segundo dados do DATASUS. O hospital também efetuou 469 procedimentos cirúrgicos, 4.768 quimioterapias e 173 radioterapias mensalmente.

Sobre o tratamento após a confirmação, Marcelo lembra que o câncer é uma doença que precisa de cuidados particulares em cada caso. “Da mesma forma que outros tumores, existem diversos tipos de câncer ósseo. Uns precisam ser tratados apenas por cirurgias, outros tratados com quimioterapia, outros com rádio e outros combinando. É uma mesclagem de possibilidades de acordo com o tipo do tumor”, concluiu.

Um homem de 29 anos, suspeito de comandar o tráfico no bairro Prado Velho, em Curitiba-PR, foi preso nesta segunda-feira (21). Conhecido como "lorde das trevas", ele usava um pitbull para ameaçar vítimas e atacá-las durante homicídios, segundo a Polícia Civil.

 O suspeito teria cometido ao menos dois homicídios. Em um dos casos, a vítima recebeu 17 facadas.

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O delegado responsável pelo caso, Matheus Loyola, disse que o cachorro comia parte do corpo das vítimas. Além do animal, o suspeito usava um esqueleto para ameaçar as pessoas. Os policiais investigam a origem do esqueleto.

O pitbull foi levado para um abrigo. O cão, que era vítima de maus-tratos, deve passar por tratamento para ser reeducado.

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Orlando Bloom concedeu uma entrevista à publicação Dog's Monthly - a qual o jornal The Sun teve acesso exclusivo - e nela surpreendeu ao revelar que mantêm em sua casa o esqueleto de Sidi, seu cachorro que morreu em 2015 por conta de uma doença hepática.

Segundo a publicação, o motivo por detrás dessa peculiaridade foi explicado pelo ator que disse ter ficado muito chateado quando seu pet morreu e que por isso quis arrumar uma forma de manter Sidi por perto:

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- Ele era uma ótima companhia e eu fiquei muito triste quando ele morreu. Seu esqueleto foi montado para que assim ele continuasse comigo. Eu sei que isso soa um pouco estranho para algumas pessoas, mas [o esqueleto] tem uma aparência de bom gosto e eu ainda posso dizer boa noite a ele.

Ainda segundo o que se é informado, o cão e Bloom se conheceram em 2004 quando o noivo de Katy Perry estava gravando o filme Cruzada, em Marrocos. Atualmente, ele adotou um novo filhote de cachorro e costuma o exibir nas redes sociais, comprovando sua paixão por animais - mencionada também na entrevista:

- Eu sou britânico e nós somos a nação amante de cachorros. Mas, mesmo que eu não fosse britânico, eu continuaria louco por animais, especialmente por cães. Eu não consigo me conter.

Os Estados Unidos devolveram para a Mongólia, nesta quinta-feira (10), mais de 18 esqueletos de dinossauros e fósseis roubados do deserto de Gobi e contrabandeados para fora do país. A operação inclui esqueletos de dois tiranossauros bataars - um primo do temido tiranossauro rex - e dois oviraptores.

A cerimônia de repatriação em Nova York foi o desfecho de dois anos de esforços para devolver vários fósseis de dinossauros obtidos por contrabando pelos Estados Unidos e por outros países. Alguns foram levados ilegalmente para os Estados Unidos com documentos falsos da Alfândega, enquanto outros foram apreendidos ​​voluntariamente por um colecionador britânico.

"Uma recuperação desse nível é algo sem precedentes", disse o procurador-geral de Nova York, Preet Bharara, na cerimônia de entrega. "É uma apreensão suficientemente grande para encher um museu, que, segundo entendo, está, de fato, sendo construído nesse momento na Mongólia. Nos honra poder devolver esses fósseis ao povo mongol", declarou.

A cerimônia aconteceu mais de um ano depois que os Estados Unidos entregaram ao governo mongol os primeiros restos de um esqueleto de Tiranossauro de 70 milhões de anos. O esqueleto quase completo havia sido vendido em um leilão por mais de um milhão de dólares, antes que as autoridades americanas interviessem a pedido da Mongólia.

Arqueólogos britânicos encontraram no Sudão o esqueleto de um homem de 3.200 anos que teria sofrido um câncer metastático, em uma descoberta que coloca em questão a ideia de que esta é uma doença moderna, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (17), na revista PLOS One.

A universidade inglesa de Durham (norte), responsável pela expedição em parceria com o Museu Britânico, explicou que o homem teria entre 25 e 35 anos no momento de sua morte e que seu túmulo foi encontrado em Amara Ocidental, no norte do Sudão, a 750 km da capital Cartum.

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O esqueleto foi encontrado em 2013 por uma estudante da universidade e data do ano 1.200 a.C. Análises revelaram que o homem sofria de um câncer com metástases, mas não permitiram determinar se essa foi a causa de sua morte.

Este é o esqueleto mais completo e mais antigo já descoberto de um ser humano que sofria de um câncer deste tipo, segundo os pesquisadores da Universidade de Durban e do Museu Britânico. Apesar de o câncer ser atualmente uma das principais causas de mortalidade, é extremamente raro encontrar traços da doença em descobertas arqueológicas, o que faz pensar que o problema "está associado principalmente a um estilo de vida contemporâneo e ao aumento da expectativa de vida", explicam os pesquisadores.

"Esta descoberta sugere que o câncer já estava presente no vale do Nilo na antiguidade", acrescentam. A análise do esqueleto mostra "que a forma das pequenas lesões nos ossos foram causadas, com absoluta certeza, por um câncer nos tecidos moles, mesmo que seja impossível determinar a origem exata da doença apenas com os ossos", explicou Michaela Binder, arqueóloga que descobriu os restos mortais.

"Este esqueleto pode nos ajudar a compreender a história quase desconhecida do câncer. Tínhamos pouquíssimos exemplares do primeiro milênio antes Cristo", indicou a pesquisadora austríaca. "Nós precisamos entender a história da doença para acompanhar melhor sua evolução", completou.

Exames radiográficos permitiram observar lesões nos ossos, com metástases nas clavículas, escápula, vértebras, braços, costelas, ossos da coxa e pelve. Os pesquisadores podem apenas especular sobre a origem do câncer: fatores genéticos ou uma doença infecciosa causada por parasitas.

A Mongólia pode precisar de mais vitrines para a primeira exposição de seu museu dos dinossauros, depois do anúncio feito esta sexta-feira pelos Estados Unidos de que devolverá ao país asiático uma nova coleção de fósseis roubados. Na segunda-feira, as autoridades já tinham devolvido à Mongólia o esqueleto quase completo de um tiranossauro de 70 milhões de anos, um parente distante do famoso e terrível T.rex, na primeira repatriação do tipo a este país.

Os restos do esqueleto quase completo de um 'Tiranosaurio bataar' foram encontrados no deserto de Gobi e vendidos ilegalmente em um leilão por 1,05 milhão de dólares nos Estados Unidos no ano passado, antes da intervenção das autoridades.

Agora, os promotores federais de Manhattan afirmam que também será restituída uma grande quantidade de outros vestígios pré-históricos. Entre eles estão dois tiranossauros, um hadrossauro, pelo menos seis esqueletos de oviraptor e diversos fósseis, inclusive restos de Gallimimus.

A ministra da Cultura, Esportes e Turismo da Mongólia, Oyungerel Tsedevdamba, afirmou nesta semana que seu país planeja construir um Museu Central de Dinossauros da Mongólia e que os ossos do tiranossauro repatriado na segunda-feira seriam os "primeiros ser exibidos".

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Em agosto do ano passado, especialistas da Universidade de Leicester, na Inglaterra, encontraram no subsolo de um estacionamento na região central da cidade um esqueleto que apresentava uma coluna deformada e ferimentos possivelmente letais.

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Nessa segunda-feira (4), os pesquisadores anunciaram que o esqueleto era do Rei Ricardo III, morto em 1485 em campo de batalha, acontecimento que finalizou a Guerra das Rosas. O corpo nunca havia sido encontrado. Segundo alguns rumores, ele estaria em uma capela franciscana, destruída no século XVI. Outros afirmavam que o corpo teria sido jogado no rio. Os restos mortais do monarca serão sepultados na catedral da cidade.

Uma imobiliária sueca tem uma propriedade incomum para vender: uma casa de cinco quartos completa, com um sepulcro medieval e um esqueleto no porão. A casa localizada na ilha de Gotland, no Mar Báltico, foi construída em 1750 sobre as fundações de uma igreja russa.

A cozinha está onde antes ficava o presbitério e o sepulcro com o esqueleto, que é visível por meio de um painel de vidro, está no porão.

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O proprietário da imobiliária, Leif Bertwig, disse que não há razão para temer o esqueleto já que ele "está em solo consagrado e descansa em paz".

Nesta quarta-feira, Bertwig disse que os restos mortais pertencem provavelmente a um russo que morreu cerca de 800 anos atrás. O preço inicial da casa - com tudo incluído - é de 4,1 milhões de coroas suecas, ou US$ 640 mil. As informações são da Associated Press.

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