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O piloto francês Pierre Gasly da Alpha Tauri vai disputar o GP de Imola no circuito EMILIA-ROMAGNA, na Itália, com um capacete que faz uma homenagem ao piloto brasileiro Ayrton Senna. Gasly publicou nas redes sociais nesta sexta-feira (30) imagens com o assessório. 

Nas cores amarela e verde, o capacete traz uma imagem de Ayrton no topo. Na rede social Pierre disse: "Lembrando um dos meus ídolos com um capacete especial. Lendas jamais serão esquecidas". 

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Pela Alpha Tauri, que é uma equipe que funciona basicamente como uma 'filial' da Red Bull, o piloto já somou 63 pontos nesta temporada e ocupa no momento a nova colocação no Campeonato Mundial de Pilotos de Fórmula 1.

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O filho do sete vezes campeão da Fórmula 1, Michael Schumacher, fará sua estreia da categoria nos treinos livres da Alfa Romeo na sexta-feira, dia 9 de outubro. Mick Schumacher, que atualmente corre na Fórmula 2, vai estrear em casa, no circuito de Nürburgring na Alemanha nos treinos livres. O jovem piloto tem chances de ser confirmado em um dos carros da escuderia para a temporada de 2021.

Liderando a Fórmula 2 com duas vitórias e tendo alcançado o pódio por 10 oportunidades, o piloto da academia da Ferrari disse que está feliz com o momento. “A minha primeira participação na Fórmula 1 acontecer na frente do meu público em Nürbrugring tornou o momento ainda mais especial", disse o jovem piloto que aproveitou para agradecer a oportunidade.

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"Gostaria de agradecer a Alfa Romeo Racing ORLEN e a Academia de Pilotos da Ferrari por me dar essa oportunidade de sentir novamente a chance de sentir o gosto de pilotar um carro de Fórmula 1, um ano e meio depois de ter feito um teste drive no Bahrein", celebrou o jovem atleta. No sábado (10) e domingo (11) o carro volta para as mãos de Magnussen.

O Grande Prêmio de Fórmula 1 deste semana, no reduto ferrarista de Monza na Itália, recebeu uma autorização por meio de decreto para que o evento receba até 300 pessoas. A decisão foi assinada pelo prefeito da Lombardia, Attilio Fontana, que explicou que a responsabilidade é dos organizadores da prova. 

Essa vai ser a primeira etapa do circuito mundial, que sofreu profundas alterações por conta da pandemia, que contará com a presença do público. ”Caberá aos organizadores não deixar o público se aglomerar e garantir o distanciamento do pessoal de pelo menos um metro, obedecendo às indicações da legislação em vigor", disse o prefeito. 

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Entretanto a decisão foi até certo ponto simbólica, isso porque só poderão entrar no circuito médicos e enfermeiros que estiveram na linha de frente de enfrentamento a Covid-19. Os treinos classificatório acontecem neste sábado (5) e a corrido no domingo (6).

Sebastian Vettel demonstrou, nesta quinta-feira, que não serão fáceis seus últimos momentos como piloto da Ferrari. O alemão afirmou que vai ser melhor disputar o GP da Itália sem público em sua última corrida pela equipe italiana em Monza.

"De certa forma, é melhor assim, mas não me interpretem mal, será triste não ter fãs em Monza. Será a primeira vez. Nos últimos anos, em todo o mundo, sempre fui surpreendido pelo carinho dos torcedores da Ferrari na Itália de uma forma especial. Acho que seria muito difícil correr vendo todas as pessoas te apoiando sabendo que é a última vez de vermelho. Nesse sentido, talvez seja um pouco melhor assim" - disse Vettel à publicação italiana "Sport Mediaset".

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Vettel vai deixar a Ferrari em um dos piores momentos da tradicional escuderia italiana, que no GP da Bélgica, domingo passado, obteve a pior colocação após de anos, ao ter ao final da prova o alemão em 13º e seu companheiro, o monegasco Charles Leclerc na 14ª posição.

Tetracampeão mundial de F-1 (2010, 2011, 2012 e 2013), Vettel, aos 33 anos, não terá seu contrato renovado com a Ferrari e não tem nada acertado para a próxima temporada. Em 13 anos de carreira na principal categoria do automobilismo, o alemão soma 53 vitórias, com 120 pódios, 57 pole positions e 38 voltas mais rápidas. A última vez que venceu uma corrida foi no GP de Singapura, no ano passado.

O filho de Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1, poderá receber uma oportunidade na maior categoria do automobilismo nacional ainda nesta temporada. De acordo com o chefe da Alfa Romeo, Mick Schumacher, de 21 anos, está próximo da suas primeiras voltas no topo da categoria. 

De sobrenome pesado, Mick atualmente corre pela Prema na F2, além de fazer parte da academia de desenvolvimento de pilotos da Ferrari onde seu pai fez história: "Eu acredito que ele terá a oportunidade de testar um carro de F1 antes do fim dessa temporada”, afirmou para a emissora Sky Deutschland o chefe da Alfa Romeo, Frédéric Vasseur.

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Na F2, Mick tem cinco pódios e 94 pontos ocupando até então o quarto lugar na disputa pelo título da categoria. Na Alfa Romeo, ele poderá contar com a experiência de Kimi Raikkonen que travou duelos acirrados e durante anos disputou o título mundial contra seu pai na categoria. A escuderia soma apenas dois pontos no campeonato de construtores.

A Fórmula 1 anunciou nesta terça-feira (25) a entrada de mais quatro Grandes Prêmios no calendário da atual temporada da categoria. Com isso, a edição de 2020 terá 17 provas no total.

A categoria confirmou a volta da Turquia ao calendário, que receberá a corrida em 15 de novembro. A F1 também anunciou dois GPs no Barein, nos dias 29 de novembro e 6 de dezembro, e uma prova em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, que encerrará a temporada em 13 de dezembro.

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A última vez que a Turquia recebeu um GP da F1 foi na temporada de 2011. Na ocasião, a vitória ficou com o alemão Sebastian Vettel, que na época estava na Red Bull Racing. O maior vencedor da prova é o brasileiro Felipe Massa, com três vitórias (2006, 2007 e 2008).

Apesar da pandemia do novo coronavírus, a edição de 2020 da categoria conseguirá ser disputada com 17 corridas. No início, a ideia da categoria era realizar entre 15 e 18 etapas nesta temporada.

Além da Turquia, a atual temporada da F1 foi marcada pela volta dos circuitos de Imola e Nurburgring, bem como as estreias de Mugello e Portimão.

A Fórmula 1 também aproveito a oportunidade para comunicar o cancelamento do GP da China, que estava marcado para abril. A etapa do Vietnã, em Hanói, ainda não foi cancelada pelo governo do país.

Da Ansa

Desde 2006, um dos circuitos mais tradicionais da Fórmula 1 não recebe um Grande Prêmio. O circuito de Imola, local onde Ayrton Senna faleceu após um grave acidente em 1994 recebeu a certificação da FIA para voltar a receber uma corrida nesta quinta-feira (11). 

A pista de Ímola, na Itália, tenta voltar ao circuito mundial da Fórmula 1 há algum tempo e agora com a certificação grau 1 o local se coloca de vez na disputa. "Com a renovação da homologação, temos condições de sediar um GP de Fórmula 1, seguindo todos os parâmetros exigidos pela FIA. Esperamos que esse sonho se torne realidade com o trabalho da nossa equipe", declara Uberto Selvatico, presidente do circuito. 

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A última corrida aconteceu no local em 2006. Na ocasião, o alemão Michael Schumacher venceu. Ímola tem chances de voltar ao circuito ainda em 2020 devido às alterações do calendário por conta da pandemia.

O chefão da Fórmula 1, Chase Carey, afirmou que as corridas não serão canceladas caso algum piloto teste positivo para o Covid-19. Segundo ele, o profissional será substituído.

A fala foi feita durante o lançamento das datas para as oitos primeiras corridas que integrarão o calendário de 2020, afetado pela pandemia.

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“Uma pessoa que teste positivo, não levará ao cancelamento da corrida. Alertamos as equipes a estabelecerem procedimentos, e se alguém tiver que ser posto em quarentena, temos condições de levá-lo a um hotel e substituí-lo. O conjunto de 'o que aconteceria se' é muito amplo, mas se uma equipe não puder competir, não cancelaremos a corrida e se um piloto não puder, existem reservas disponíveis", disse Chase Carey.

O CEO da maior categoria de automobilismo do mundo ainda ressaltou que uma equipe treinada para cumprimento dos protocolos de saúde e de distanciamento social estará a disposição. As corridas começam no dia 5 de julho na Áustria.

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Em uma prova marcada por acidentes e punições, o piloto Max Verstappen, da Red Bull Racing, venceu neste domingo (28) o Grande Prêmio da Alemanha de Fórmula 1, em Hockenheim.

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Em uma corrida de recuperação, o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, conseguiu sair da última colocação e finalizar a prova em segundo. O russo Daniil Kvyat, da Toro Rosso, completou o pódio.

Mesmo correndo em casa, a Mercedes teve um dia para se esquecer.Lewis Hamilton errou na 30ª volta e foi punido por ter atravessado a pista de forma irregular para entrar nos boxes. Com isso, o britânico encerrou a prova em 11º. Já Valtteri Bottas abandonou a seis voltas do fim.

Outro que também não conseguiu finalizar a prova foi Charles Leclerc. Logo depois de ter deixado os boxes, o monegasco bateu no muro e parou na caixa de brita. O jovem piloto saiu do seu SF90 lamentando muito o acidente.

Com a pista molhada, Verstappen largou mal e caiu da segunda para a quarta colocação, mas o holandês aproveitou os erros dos adversários para ganhar posições. Com a pista já seca, o piloto aumentou sua vantagem na ponta utilizando pneus macios.

"Foi incrível vencer no fim. Foi bem complicado acertar a estratégia. Para vencer, foi preciso não errar. Incrível vencer aqui", disse o holandês após a prova.

A distância entre Hamilton e Bottas não mudou no campeonato de pilotos. O britânico possui 223 pontos, enquanto o finlandês tem 184. Já Verstappen aparece em terceiro, somando 161, contra 141 de Vettel.

Verstappen conquistou sua segunda vitória na temporada de 2019 da Fórmula 1. O próximo GP será entre os dias 2 e 4 de agosto, em Budapeste, na Hungria.

Da Ansa

A insistência do presidente da República Jair Bolsonaro em levar a Fórmula 1 para o Rio de Janeiro mereceu resposta do vice-campeão mundial de 2008 Felipe Massa, nesta quarta-feira (3), no Twitter. O agora piloto da Formula E criticou o projeto e marcou Jair Bolsonaro na publicação.

A Motorpark, criada 11 dias antes da licitação, acabou vencendo a disputa. O valor da concessão é de R$ 697 milhões. A exigência do edital é uma garantia de 1% do valor. O capital da empresa criada recentemente é de 100 mil reais, bem abaixo dos 6,97 milhões de reais exigido. Mas com uma carta fiança de quase 7 milhões de reais cedido pelo Maxximus Bank, instituição não autorizada pelo Banco Central, a prefeitura do Rio aceitou a garantia.

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“Não tem cabimento nenhum fazer esse autódromo no Rio!! E olha q sou a favor de novas pistas!! Mas vai ser um grande problema financeiro esse autódromo para quem estiver pagando no lado privado !! Pense bem se realmente será correto fazer esse autódromo no Rio @jairbolsonaro", repreendeu Felipe marcando Jair Bolsonaro no tuite.

“Se olharmos no mundo todo, muitos autódromos sofrem muito para se manter. E tantos estão à venda! E no Rio não será diferente presidente @jairbolsonaro . Essa é a minha opinião", completou. O presidente não respondeu e não comentou o caso publicamente.

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O grande prêmio da Alemanha de Formula 1 no dia 28 de julho será marcante para o heptacampeão Michael Schumacher e para o seu filho. Mick Schumacher vai andar no F2004, carro que o pai conquistou pela última vez um título mundial, o sétimo da vitoriosa carreira.

Sem corrida pela F-2, Mick terá a chance de guiar o histórico carro da Ferrari nos treinos livres que acontecem no sábado (27) e no domingo antes da corrida que tem início marcado para as 10h.

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O circuito de Hockenheim já está marcado para Mick Schumacher. A última vez do jovem na pista foi quando conquistou o título da F3 e agora terá a chance de reviver um pedaço da história do pai, sete vezes campeão mundial.

Mas essa não será a primeira vez de Mick pilotando um carro que já passou pelas mãos do seu pai. Em 2017 o jovem andou com a Benetton que foi de Michael em 2014. A exibição foi realizada no circuito de Spa-Francorchamps.

Os fãs do ex-piloto Ayrton Senna poderão rever a histórica McLaren do brasileiro nas pistas. A desenvolvedora de jogos de vídeo game Codemasters divulgou nesta sexta-feira (26) o lançamento de "Legends Edition: Senna and Prost", versão que contará com a presença do tricampeão mundial de F1.

O game terá como foco principal a histórica rivalidade entre Senna e Alain Prost. Com oito desafios de corrida, os jogadores poderão pilotar a McLaren MP4 /5B do brasileiro ou a Ferrari F1-90 do francês.

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O jogo será lançado no dia 25 de junho e estará disponível nas plataformas PC, PlayStation 4 e Xbox One.

A Codemasters também revelou que o jogo contará pela primeira vez com o campeonato completo da Fórmula 2. Os pilotos George Russell, Alexander Albon e Lando Norris estarão disponíveis no game.

A intensa rivalidade entre Senna e Prost começou no final dos anos 1980 e perdurou até 1994, ano que o brasileiro morreu em um acidente em Ímola. O francês ganhou os mundiais de 1985, 1986, 1989 e 1993, enquanto Senna foi campeão em 1988, 1990 e 1991.

Da Ansa

O piloto da Fórmula 1, Sebastian Vettel, desabafou sobre seu desempenho atual, durante entrevista ao jornal “Bild”. O alemão da Ferrari, que está 40 pontos atrás do líder Lewis Hamilton, da Mercedes, admitiu que está sentindo a pressão por melhores resultados.

“Você não pode se distrair em momento algum quando está juntando as peças do quebra-cabeças. Tem de aproveitar ao máximo cada corrida, assim você chega com chances. É claro que eu sinto pressão, mas a maior delas vem de mim mesmo, eu me pressiono muito. Sabendo do que se é capaz e sem conseguir fazer as coisas, não dá para ficar satisfeito”, desabafou.

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Vettel também falou sobre as críticas que está recebendo. “No meu tempo livre eu leio sobre F1, mas também leio sobre futebol e não deixo que as críticas públicas me afetem. Eu consigo lidar com isso, mesmo achando que, no geral, ninguém é tão bom quanto dizem ou tão ruim quanto dizem também”, finalizou.

Vettel tentará melhorar sua performance no próximo domingo (30), quando acontecerá o GP da Russia, em Sóchi, pela 16° etapa do mundial deste ano.

Por Thiago Herminio

Pela primeira vez desde 1969 sem pilotos brasileiros e com novidades no calendário, a temporada de 2018 da Fórmula 1 começará no dia 25 de março, com o Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne. Entre os pilotos e as equipes deste ano, são poucas as novidades em relação a 2017.

Felipe Massa se aposentou, e quem assumiu a vaga do brasileiro foi o jovem russo Sergey Sirotkin. Outra novidade no grid é a volta da Alfa Romeo. A montadora italiana fechou parceria com a Sauber e retornou à principal categoria do automobilismo mundial depois de mais de 30 anos. Sua dupla será o sueco Marcus Ericsson e o monegasco Charles Leclerc.

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Já entre os Grandes Prêmios, houve três grandes mudanças. Após uma década, o GP da França retornou para a Fórmula 1 e será disputado na cidade de Le Castellet, no dia 24 de junho. A Alemanha também voltou ao calendário da F1, após um ano de ausência.

Por fim, o circuito da Malásia, que estava na categoria desde 1999, foi excluído. No regulamento, os carros foram proibidos de utilizar a "barbatana de tubarão", que ficava na cobertura do motor. As asas "T-Wing", localizadas na traseira dos carros, também foram banidas para esta temporada. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ainda tornou obrigatório o uso do polêmico "Halo", equipamento que protege a cabeça dos pilotos.

- Confira as equipes e os pilotos da temporada:

- Mercedes: Lewis Hamilton (ING) e Valtteri Bottas (FIN) - Franca favorita ao título e com ótimos resultados na pré-temporada, em Barcelona, na Espanha, a Mercedes optou por continuar com os mesmos pilotos de 2017, o inglês e atual campeão Hamilton e o finlandês Bottas. O carro, chamado de W09, segue semelhante ao do ano passado, e a escuderia alemã tentará buscar seu pentacampeonato de Construtores da F1.

- Ferrari: Sebastian Vettel (ALE) e Kimi Raikkonen (FIN) - Buscando derrubar a hegemonia da rival Mercedes, a Ferrari continuará apostando no alemão Vettel e no finlandês Raikkonen.

A única novidade no carro SF71H, de motor V6, é a pintura. Agora o monoposto da escuderia italiana está mais vermelho e substituiu detalhes brancos por pretos. Vettel e Raikkonen já mostraram que o carro é veloz e resistente na pré-temporada.


- Red Bull: Daniel Ricciardo (AUS) e Max Verstappen (HOL) - Entre as favoritas Mercedes e Ferrari, está a Red Bull, que ficou na terceira colocação no Mundial de Construtores de 2017.

Nesta temporada, o "RB14" será conduzido novamente por Ricciardo e Verstappen. Com motor V6 da Renault, o novo monoposto da Red Bull já se mostrou veloz em suas voltas na pré-temporada. Neste ano, a RBR tentará seu quinto título no Mundial de Construtores, após ter vencido em 2010, 2011, 2012 e 2013.

- Force India: Sergio Pérez (MEX) e Esteban Ocon (FRA) - Última equipe a apresentar seu carro, a Force India deseja ir além e superar os ótimos resultados que conquistou nas últimas duas temporadas. Em 2016 e 2017, a escuderia terminou na quarta posição no Mundial de Construtores. Para isso, manteve o mexicano Sergio Pérez e o francês Esteban Ocon, que marcaram 187 pontos na temporada passada, o melhor resultado da equipe.

- Williams: Lance Stroll (CAN) e Sergey Sirotkin (RUS) - Apesar de ter ficado em quinto lugar no Mundial de Construtores na última temporada, a Williams não vem tendo um começo de 2018 muito animador. A escuderia resolveu apostar em jovens pilotos, como Lance Stroll, de 19 anos, e Sergey Sirotkin, de 22, que substitui o brasileiro Felipe Massa. O experiente polonês Robert Kubica será o piloto de testes. No entanto, a dupla mais jovem do grid ainda não despontou na pré-temporada e coloca um ponto de interrogação sobre como será o ano da Williams.

- Renault: Nico Hulkenberg (ALE) e Carlos Sainz (ESP) - Após uma temporada regular em 2017, a francesa Renault chega neste ano almejando resultados melhores. Para isso, a equipe continuará apostando na dupla Hulkenberg e Sainz. Na pré-temporada, os dois pilotos e o carro RS18 apresentaram bons resultados, e a equipe tentará figurar na parte da frente do grid.

- Toro Rosso: Pierre Gasly (FRA) e Brendon Hartley (NZL) - Buscando sair da maldição do número sete, a escuderia italiana, considerada o "time B" da Red Bull, trocou de motor e resolveu apostar em Gasly e Hartley para conquistar resultados melhores.

A STR, que terminou as últimas quatro temporadas na sétima colocação, trocou os motores Renault pelos da contestada Honda, e a mudança já fez efeito. Apesar de alguns problemas elétricos, os dois pilotos da Toro Rosso alcançaram resultados positivos na pré-temporada e animam a escuderia para 2018.

- Haas: Romain Grosjean (FRA) e Kevin Magnussen (DIN) - Após ter ficado as últimas duas temporadas na oitava colocação, a Haas busca em 2018 estar pelo menos entre as cinco primeiras no Mundial de Construtores. Para isso, o time norte-americano resolveu apostar nos mesmos pilotos da temporada passada: Magnussen e Grosjean, que, em 2017, conquistaram 47 pontos.

- McLaren: Stoffel Vandoorne (BEL) e Fernando Alonso (ESP) - Mesmo após a terrível campanha em 2017, a McLaren resolveu dar mais uma chance para Alonso e Vandoorne, já que os problemas da equipe eram atribuídos aos motores da Honda. Para conquistar bons resultados e recuperar o prestígio, a McLaren voltou às suas origens ao usar em seu novo carro, o MCL33, as cores laranja e azul, após 50 anos. Outra novidade é o motor. Pela primeira vez, a escuderia utilizará propulsores da Renault.

- Alfa Romeo Sauber: Marcus Ericsson (SUE) e Charles Leclerc (MON) - Lanterna da temporada 2017, a Sauber está com cara nova para 2018. O time suíço firmou uma parceria com a Alfa Romeo, que retorna após mais de 30 anos fora da Fórmula 1. O carro da equipe, o C37, será conduzida por Marcus Ericsson e Charles Leclerc, de 20 anos, que substituirá Pascal Wehrlein.

Texto: Ansa

Fotos: Divulgação das equipes

Fernando Alonso é o primeiro piloto de Fórmula 1 a ter uma equipe de eSports. O anúncio foi feito na sexta-feira (23) a noite e é uma parceria entre ele e a fabricante de equipamentos eletrônicos Logitech. Com isso, Alonso passa a treinar e palestrar, além de chefiar a equipe de pilotos virtuais da FA Racing G2 Logitech G. No fim de semana, o “chefe” esteve na plateia da final do primeiro campeonato de F1 eSports em Abu Dhabi e viu seu representante, Cem Blukbasi, terminar a competição em quinto.

A prática de contratar jogadores de eSports é mais comum em times de basquete ou futebol, Fernando Alonso abre uma nova possibilidade para os jogadores terem dicas com quem entende do esporte. A equipe McLaren também é pioneira em anunciar um diretor interno para essa modalidade e nomear o holandês Rudy Van Buren, 25 anos, seu piloto oficial para simuladores. “Cada piloto de Fórmula 1 é um gamer de coração e os eSports são uma porta de entrada das competições para aqueles que não têm chance de competir na vida real”, disse Alonso.

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Final F1 eSports

Com direito a um lance polêmico (assista abaixo) na última volta da corrida em Abu Dhabi, o britânico Brendon Leigh, 18, conquistou o primeiro título da categoria. Além do troféu, o jovem se classificou automaticamente para as semifinais do campeonato de 2018, terá um personagem no jogo lançado oficialmente pela Codemasters, detentora dos direitos da franquia de videogames oficias da categoria e vai pilotar um carro real em dos grandes prêmios da temporada 2018.

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O promotor do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 declarou essa semana que existe um “plano B” para a realização do evento. Segundo Tamas Rohonyi, a privatização anunciada durante a campanha política por João Doria pode trazer sérios danos para o único traçado brasileiro que possui credenciamento para receber a corrida. Caso a empresa que adquirir os direitos de exploração do autódromo o fizer de maneira que prejudique o asfalto, não está descartada a volta para o Rio de Janeiro, disse Rohonyi.

Sem receber corridas da F1 desde os anos 80, o circuito de Jacarepaguá foi demolido há cinco anos para dar lugar aos equipamentos dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Segundo o organizador, caso haja a possibilidade de uma conversa sobre a construção de um novo traçado, seguindo os padrões internacionais adotados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a ideia não será descartada.

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A principal queixa é sobre os danos que caminhões com equipamentos para eventos na pista de Interlagos podem causar. "Claro que essa é uma preocupação dos proprietários do autódromo porque, para a F-1, o padrão da pista precisa ser elevado. Eu fico preocupado, e até chateado, quando dizem 'puxa vida, a F-1 custa uma fortuna para recuperar a pista'. Não é a F-1 que estraga a pista. Quem estraga a pista são os outros eventos”, disse Rohonyi.

Após quase 23 anos da morte de Ayrton Senna e Roland Ratzenberger no circuito da cidade de Ímola, na Itália, um norueguês publicou vídeos que fez com sua câmera, no fim de semana da corrida. Thomas Gronvold digitalizou as imagens feitas em uma VHS e disponibilizou em sua conta no YouTube. Nas imagens é possível ver o trabalho de Gerhard Berger e o momento em que ele corre pelo pit lane, buscando informações sobre o acidente de Senna. Berger chegou ao hospital e presenciou a declaração de óbito do brasileiro.

Cenas do acidente de Pedro Lamy e JJ Lehto e as equipes de resgate trabalhando após o incidente com o carro da Minardi nos boxes também foram captadas. No vídeo principal, que mostra todo o material gravado, o norueguês justifica que estava sorridente e feliz nas filmagens por não saber o que havia ocorrido na pista. “As informações sobre a morte de Senna só chegaram até nós, tarde da noite, quando chegamos ao hotel”, relata Thomas.

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Além de Senna, que se acidentou na curva Tamburello (que hoje tem traçado diferente) e Ratzenberger, que passou reto na Villeneuve e se chocou com o guard rail, Rubens Barrichello capotou o carro na Variante Bassa, pouco antes da entrada dos boxes. Aquele 1° de maio ficou marcado por inúmeros acidentes, duas mortes e as mudanças da política de segurança da Fórmula 1, além das mudanças no traçado do circuito de Ímola e, posteriormente, na sua saída do calendário da competição.

A primeira semana de treinos livres da temporada 2016 da Fórmula 1 chegou ao fim nesta quinta-feira (25), em Barcelona, mostrando uma Ferrari aparentemente reabilitada. Assim como já havia acontecido na segunda e na terça-feira, um carro da equipe italiana foi o mais rápido dos testes desta quinta, desta vez pela pilotagem de Kimi Raikkonen, que assumiu o cockpit que foi de Sebastian Vettel nos dois primeiros dos quatro dias de treinos livres.

Raikkonen conduziu a Ferrari a 80 voltas no Circuito de Montmeló, em Barcelona, nesta quinta-feira, marcando a volta mais rápida em 1min23s477, cerca de meio segundo mais lento do que o melhor tempo desse período de treinos: os 1min22s810 de Sebastian Vettel, na terça-feira, também com o SF16-H, novo modelo da equipe italiana. Assim como aconteceu nos dias anteriores, a Mercedes se destacou mais pelo tempo na pista do que pelas voltas rápidas. A equipe, que dominou as últimas duas temporadas da F1, dividiu a sessão desta quinta-feira entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton que, juntos, somaram 185 voltas, o equivalente a quase três provas completas do GP da Espanha, que no ano passado teve 66 voltas.

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Nico foi um pouco mais veloz que Hamilton, mas eles marcaram apenas o sétimo e o oitavo tempos do dia, quase 3 segundos mais lentos do que Raikkonen. O importante, entretanto, foi testar a resistência do novo carro. "Isso é incrível. Eu nunca vi nada como isso. (O carro) apenas ia indo, indo, indo...", comentou Lewis Hamilton, atual bicampeão da categoria. Em quatro dias, a Mercedes deu 675 voltas em Montmeló, sem apresentar problemas expressivos no carro.

"O carro parece forte, parece forte. A gente ganhou dois campeonatos e, indo para o terceiro ano, você poderia pensar que é fácil para a gente perder o foco, mas todos estão mais focados do que antes e fizeram um trabalho ainda melhor no sentido de construir um pacote completo", elogiou Hamilton.

Enquanto isso, a McLaren segue sofrendo. Se entre segunda e terça-feira tudo correu relativamente bem, na quarta Jenson Button só deu 51 voltas por causa de uma problema hidráulico. Nesta quinta, o dia inteiro foi perdido para que a equipe identificasse e corrigisse um vazamento de óleo. Fernando Alonso assistiu a tudo e só deu três voltas, sem marcar tempo.

Red Bull e Force India voltaram a ocupar o segundo e o terceiro lugares em voltas rápidas, só atrás da Ferrari. O russo Daniil Kvyat, com a Red Bull, ficou a 0s816 de Raikkonen, enquanto o mexicano Alfonso Celis, piloto de desenvolvimento da Force India, fez o terceiro tempo, a 1s363 do finlandês.

Dois brasileiros estiveram no treino livre desta quinta. Felipe Nasr conseguiu dar 121 voltas com a Sauber e marcou o sexto tempo, atrás também do dinamarquês Kevin Magnussen, da Renault, que deu 153 voltas, e do holandês Max Verstappen, que deu 110 giros com a Toro Rosso. Felipe Massa teve problemas, ficou só 54 voltas na pista, e deixou a Williams em nono.

Novato na Fórmula 1, o indonésio Rio Haryanto, que chegou à Manor financiado pela empresa petrolífera estatal do seu país, saiu da pista pelo segundo dia consecutivo. Na antiga Marussia, deu 51 voltas e fez, na sua melhor volta, um tempo quase 5s mais lento do que o e Raikkonen. Já o mexicano Esteban Gutierrez teve problemas mecânicos com a novata Haas.

As equipes da Fórmula 1 voltam a realizar treinos livres na semana que vem, de terça a sexta-feira. A temporada começa no próximo dia 20 de março, na Austrália.

Com o paddock recém-reformado, o autódromo de Interlagos recebeu nesta quarta-feira os últimos ajustes antes de receber os pilotos da Fórmula 1, que visitarão o local nesta quinta para entrevistas e compromissos de patrocinadores. Eles vão para a pista somente na sexta para os dois primeiros treinos livres do GP do Brasil.

A maior parte dos ajustes foi realizada na área do pit lane. No fim da tarde, ainda era possível ver a organização reforçando a pintura na entrada dos boxes. Outra equipe varria o asfalto da área com um carrinho mecânico. Enquanto isso, as equipes seguiam montando suas estruturas nos boxes.

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Atrás da área dos boxes, funcionários dos times já se mostravam ambientados no novo paddock, dois metros mais largo em toda sua extensão, em comparação à estrutura dos anos anteriores. Além do maior espaço para circulação, as equipes ganharam um novo prédio de convivência, onde mantêm escritório, cozinha, banheiros privativos e área para receber imprensa e convidados.

Nesta quarta-feira, mesas e cadeiras já estavam a postos na entrada das áreas de cada equipe, com decorações variadas, vasos de flores, freezers com bebidas e bancadas para café. Na McLaren, em temporada melancólica, fotos gigantes do espanhol Fernando Alonso e do inglês Jenson Button são exibidas diante das paredes de vidros, que dão novo charme ao rejuvenescido paddock.

O "estilo" do andar térreo do prédio das equipes contrasta com as obras por acabar do andar superior. O pavimento conta com estrutura com os tijolos ainda à mostra. A obra foi paralisada no fim de outubro, em razão do GP, e será retomada em 4 de janeiro. Faz parte da terceira fase da grande reforma pela qual passa Interlagos. E, pelo cronograma inicial, será entregue somente no próximo ano. A área vai receber a estrutura de serviços do "paddock club", área VIP localizada acima dos boxes das equipes.

A um custo de R$ 160 milhões, bancados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), via Ministério do Turismo, as obras no autódromo de Interlagos começaram ainda em 2014, com a troca do asfalto e ajustes em áreas de escape. Neste ano, foi realizada a segunda fase, que ampliou a área do paddock e construiu novo prédio atrás dos boxes para receber as equipes. Também foi erguido prédio de seis andares para sediar o novo centro operacional.

Para o próximo ano, serão derrubados a torre de controle e todo o prédio dos boxes, que conta ainda com o centro de imprensa e área VIP. Uma nova construção será erguida no local. Por consequência, as equipes ganharão boxes mais amplos e altos. Também serão mais numerosos. Com a reforma totalmente finalizada, em 2016, o paddock passará a contar com 28 boxes, cinco a mais que a atual estrutura.

O GP da Inglaterra foi dramático, neste domingo (5). Após começar com o tempo limpo, Silverstone viu a chuva surpreender e ‘empurrar’ a Mercedes para mais uma dobradinha na temporada. Ao largar na ponta, Lewis Hamilton apenas manteve o ritmo, alcançando o ponto mais alto do pódio. Já Robserg aproveitou o asfalto molhado para ultrapassar as Williams e garantir a segunda colocação.

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