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Sondagem feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) aponta para uma da taxa de crescimento do crédito em abril em 1,5% em relação a março, que foi de 1,8% puxada pela expansão de 2,3% do crédito direcionado. Os dados fazem parte do Informativo Semanal de Economia Bancária (ISEB) que a Febraban divulga às segundas-feiras.

As informações sobre o crédito em abril serão divulgadas na próxima sexta-feira, 24, pelo Banco Central (BC) em nota à imprensa. "Nossa sondagem aponta manutenção deste padrão (de março) em abril, possivelmente com números ligeiramente abaixo dos registrados no mês anterior. Esperamos uma expansão dos saldos na faixa de 1,5%", dizem os economistas da Febraban.

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O ISEB desta segunda-feira destacou também a redução da mediana das expectativas dos analistas do mercado em relação ao PIB de 2013, de 3% para 2,98%, na Pesquisa Focus divulgada na manhã desta segunda pelo Banco Central (BC).

Para 2014, a mediana das estimativas para o PIB permaneceu em 3,50%. Em relação ao IPCA, segundo o documento, os analistas seguem projetando uma variação de 5,80% tanto neste como no próximo ano. A estimativa para a taxa Selic também não se moveu, permanecendo em 8,25% ao ano para 2013 e final de 2014.

Um conjunto de medidas para ampliar a segurança das agências e postos bancários do Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes foi assinado nesta terça-feira (14) pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).

Denominado Pacto pela Segurança do Cliente e Trabalhador Bancários foi acordado com o Sindicato dos Bancários de Pernambuco e em nível nacional com a CONTRAF-CUT. É a primeira iniciativa conjunta entre os bancos e os sindicatos nessa área da segurança bancária.  

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De acordo com a FEBRABAN, o combate à criminalidade vem exigindo respostas inovadoras, que conjuguem ações de segurança com ações educativas. Em Pernambuco, o Pacto pela Vida completa seis anos de bons resultados. Este foi um dos fatores que estimularam os bancos a fazer mais do que já fazem para melhorar a segurança bancária e a escolher a região de Recife, Olinda e Jaboatão para sediar um projeto piloto na busca por soluções no combate à criminalidade.

Com informações da assessoria

 

 

O estoque de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN) deve atingir R$ 2,8 trilhões em março, alta de 1,8% sobre fevereiro e 16,7% em termos anualizados, de acordo com estimativa do Informativo Semanal de Economia Bancária (Iseb) da Federação Brasileira de Bancos. Os números serão informados pelo Banco Central na nota de crédito a ser divulgada na sexta-feira, 26. Se confirmada a estimativa, o volume de crédito atingiria 53,9% do Produto Interno Bruto (PIB).

Segundo a avaliação da Febraban, nas operações com recursos livres a variação captada na sondagem será de 1,6% em março sobre fevereiro. O crédito para a pessoa jurídica deve avançar 2,6%, se comparados os mesmos períodos, enquanto que para pessoa física o avanço será de apenas 0,6%. "Em pessoa física, o desempenho mais fraco se deve aos segmentos de cartão de crédito e veículos, que devem encobrir a expansão mais forte de crédito pessoal", informou o Iseb.

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A variação anual do crédito para recursos livres deve ser de 12,5% em março, Na categoria, o crédito para pessoas jurídicas deve crescer, na mesma base de comparação, 15,8%, e avançar em menor ritmo, ou 9,3%, para pessoa física, segundo a avaliação da Febraban.

O relatório destaca ainda os ajustes verificados na Pesquisa Focus do Banco Central desta semana, entre eles a redução da previsão para a Selic ao final de 2013 de 8,50% ao ano para 8,25% ao ano, mesmo após a decisão do Copom de elevar a taxa 0,25 ponto porcentual, para 7,5% ano, na reunião da semana passada.

"Ao que parece, em conjunto com a abordagem cautelosa do BC no comunicado após o encontro, o mercado recebeu a decisão como uma confirmação da estratégia gradualista de aumentos de 0,25 p.p. (ponto porcentual) a cada encontro, ao invés de uma estratégia mais agressiva, de aumentos de 0,5 p.p.", informou. "De todo modo, o BCB poderá deixar sua estratégia mais clara na ata da reunião, a ser publicada na próxima quinta-feira, dia 25 de abril", conclui a entidade do setor bancário em seu informativo.

O valor mínimo para uma Transferência Eletrônica Disponível (TED) cairá de R$ 2 mil para R$ 1 mil a partir de sexta-feira informa em nota a assessoria da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A ideia dos bancos é ampliar o acesso a este serviço para que um número maior de clientes pessoas físicas e jurídicas possa fazer transferências de recursos entre bancos diferentes.

"A TED faz com que o crédito entre na conta do destinatário no mesmo dia em que a transferência é solicitada. Em outras formas de movimentação financeira, como o Documento de Crédito (DOC), é preciso aguardar pelo menos um dia para a conclusão da operação", diz a nota da Febraban.

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Essa é a terceira redução do valor da TED. Em 2010, o valor caiu de R$ 5 mil para R$ 3 mil, foi para R$ 2 mil em novembro do ano passado e, agora, para R$ 1 mil. Para evitar que o atrativo da TED gere uma demanda em excesso e sobrecarregue os sistemas de pagamento e de compensação das transações financeiras, os bancos estabelecem um valor mínimo para realizar esse tipo de transferência.

Para transferências interbancárias abaixo de R$ 1.000,00, os clientes ainda podem recorrer aos DOCs, que têm valor limitado a R$ 5.000,00 por transação.

Caso a estimativa média do mercado para o IPCA-15, de variação de 0,61%, se confirme na próxima sexta-feira (22), o índice acumulado em 12 meses subirá de 6,02% para 6,10%. Este é um dos destaques apontados no Informativo Semanal de Economia Bancária (Iseb) da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Além de trazer a análise sobre o próximo resultado do IPCA-15, o informativo da instituição também ressalta que, "apesar de toda a movimentação registrada no mercado de juros na semana passada, a pesquisa Focus desta segunda-feira praticamente não trouxe alterações relevantes nas principais variáveis coletadas". A Febraban reforça que a pesquisa mantém a projeção para a Selic de 7,25% ao ano para 2013 e de 8,25% ao ano no final de 2014.

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A instituição destaca ainda o estudo elaborado pelo Grupo dos 30, "que reúne as maiores autoridades e especialistas mundiais em Economia e Finanças", sobre questões referentes formas de prover fontes estáveis de financiamento de longo prazo visando assegurar um crescimento econômico sustentado, tanto em economias desenvolvidas como em emergentes.

Para a Febraban, o estudo final, divulgado na última semana, "traz uma análise interessante" da situação atual e dos modelos adotados. O texto é uma leitura "indispensável" em todos os países, segundo a Febraban, e em especial para a economia brasileira, "na qual a retomada dos investimentos é uma das questões econômicas mais importantes da conjuntura atual". De acordo com a instituição, a análise aponta "princípios que deveriam ser seguidos e propostas para endereçar os desafios identificados".

O comportamento do cliente é o principal fator de ocorrências de fraudes eletrônicas bancárias, principalmente nas transações por cartões e pela internet, informa Marcelo Camara, diretor da Comissão de Prevenção a Fraudes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

“Sem dúvida, é o comportamento do cliente o fator principal [que possibilita as fraudes]. Os computadores têm a possibilidade de estarem seguros, de terem programas seguros e, ainda assim, dependerem de uma atualização e configuração adequada, e quem faz isso é o dono do computador. O bandido aborda o elo mais fraco”.

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As fraudes eletrônicas deverão causar prejuízo de aproximadamente 1,4 bilhão de reais aos bancos brasileiros este ano, segundo a Febraban. Em 2011, apesar de terem sido responsáveis apenas por 0,006% do total de transações, as fraudes eletrônicas – que ocorrem geralmente pela internet ou na falsificação do cartão bancário – causaram prejuízo de 1,5 bilhão de reais.

De acordo com a Febraban, 24% de todas as transações bancárias são feitas atualmente pela internet, o que demanda um investimento anual, pelos bancos, de 9,2 bilhões no combate aos crimes virtuais.

Entretanto, o alto investimento em tecnologia não consegue fechar todas as portas aos criminosos. A entidade indica o comportamento dos clientes como a maior fragilidade do sistema.

Entre os comportamentos dos clientes que podem colocar em risco a segurança de uma transação bancária está o de não manter o sistema operacional do computador, o navegador e o antivírus atualizados, além de abrir com frequência e executar arquivos de remetentes duvidosos.

 

Medidas de segurança

A Febraban recomenda que o usuário sempre fique atente ao fluxo de navegação dos sites bancários. Que repare, em sua disposição visual, a sequência em que as senhas são exigidas.

Qualquer alteração visual ou aumento da quantidade de perguntas sobre dados pessoais, o cliente deve entrar em contato com o banco. É recomendado também a alteração, sempre que possível, das senhas cadastradas.

A entidade destaca que os golpes típicos do final de ano são feitos por meio de e-mails de remetentes duvidosos, com algum assunto curioso, que vai exigir o clique em uma figura ou link, para assistir um vídeo, ver uma foto ou para acessar outro site.

Ao clicar no link malicioso, é instalado um programa espião no computador, que irá identificar a senha do usuário no próximo acesso ao site do banco. “O brasileiro é muito curioso, é colocar 'veja a sucuri engolindo o garoto' que as pessoas clicam”, disse Camara.

Os programas maliciosos podem ainda fazer com que o navegador da vítima a levem para um site falso na hora de entrar na página do banco. “Normalmente a página falsa pede informações que no site do banco não são exigidas. Vai pedir muitos dados, além do que você normalmente está habituado a fazer”, alerta.

*Com informações da Agência Brasil

O chefe do Departamento de Normas do Banco Central, Sergio Odilon dos Anjos, ressaltou que o avanço gradual da concessão de crédito no País e a redução das taxas de spread não colocam em risco a solidez do sistema financeiro do Brasil. "Ao contrário", destacou. "A correção da assimetria de informações, a redução dos juros e a maior perenidade das normas permitem que seja melhor formada a taxa de spread nesse mercado", opinou, ressaltando que esse processo dá mais condições para os cidadãos optarem por taxas de juros mais favoráveis quando precisam tomar empréstimos de instituições financeiras.

"O que estamos fazendo é dar um maior grau de transparência e perenidade nas regras para o consumidor, o que permite a melhor formação dos preços no mercado financeiro", apontou Anjos.

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Ele repetiu os comentários de autoridades do governo, como os realizados pelos diretores do BC, Luiz Awazu Pereira da Silva e Aldo Mendes, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, segundo os quais os bancos precisam se adequar à nova realidade da economia brasileira, que tem taxas de juros menores do que as registradas em um passado recente. A Selic caiu 5,25 pontos porcentuais desde 31 de agosto de 2011, de 12,50% para 7,25% ao ano. "O mundo da regulação não está dissociado do mundo da política monetária. São focos diferentes, mas estão interligados. As instituições financeiras estão se adequando a um cenário de juros mais baixas comparativamente", disse.

Perguntado pela Agência Estado se as instituições financeiras precisam adotar ou não maior velocidade para a redução dos spreads, o chefe do departamento de normas do BC não respondeu à questão de forma direta. "Os bancos têm que se adequar à realidade e sabem como gerenciar seus fluxos. O relevante para o mercado de regulação do crédito é a qualidade da originação. Cada vez mais é preciso ter modelos e atenção para quem vai conceder crédito", afirmou.

"Nós trabalhamos para que a regulação acompanhe a realidade da nossa economia. A missão do BC é preservar o poder de compra da moeda e a manutenção do sistema financeiro sólido. E essas coisas estão interligadas", apontou Anjos.

Ele destacou que o fato de que 40 milhões de pessoas foram adicionadas ao mercado de consumo nos últimos dez anos no Brasil foi positivo para as instituições financeiras, pois isso criou novas fontes de negócios e receitas. "Ao agregar parcela significativa da população, aumentaram as operações de crédito e (os bancos) conseguiram gerenciar melhor suas situações", destacou.

Sem risco de quebra

Para Anjos, como o sistema financeiro no Brasil é forte, pois é capitalizado, com baixa alavancagem e tem nível muito seguro de supervisão, feita pelo BC, os testes de estresse realizados pelo Banco Central recentemente indicam que é muito baixo o risco de uma instituição financeira quebrar.

Perguntado pela AE porque sete instituições fecharam suas portas nos últimos dois anos, ele destacou que outros motivos podem levar bancos a apresentar problemas. Anjos não citou, mas um deles é suspeita de fraude, como ocorreu no caso do Panamericano, que foi absorvido pelo BTG Pactual. "Mas a sociedade pode ficar tranquila, porque o sistema financeiro no Brasil é robusto e sólido. Temos também o Fundo Garantidor de Crédito. Nosso sistema financeiro é bastante confiável".

Anjos fez as declarações após participar do 2º Congresso Internacional de Gestão de Riscos, que é promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.

Uma eventual demora da implementação das primeiras normas de Basileia 3 no Brasil em 2013 estaria relacionada mais a fatores externos, devido a discussões internacionais sobre várias definições relativas ao sistema financeiro global, do que com elementos domésticos. A explicação é do chefe do departamento de normas do sistema financeiro do Banco Central, Sergio Odilon dos Anjos. "Há uma combinação de discussões internacionais que ainda perduram, com a necessidade de adequar o nosso arcabouço regulatório legal à essa nova realidade", destacou, após participar do 2º Congresso Internacional de Gestão de Riscos, que é promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.

Segundo Anjos, há diversos pontos em discussão que precisam ser levados a um fórum mais amplo. "Nossa lei é de 1964, que é muito boa, mas é antiga. É preciso ter certeza de que o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central têm competência para fazer uma determinada ação", destacou, sem entrar em detalhes.

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"O que está em estudo é que, se precisar ser feito, vai ser solicitado uma adequação ao arcabouço legal para que a gente faça isso. Há coisas que são de lei e (outras) de resolução", apontou.

Anjos ressaltou que a fase de coleta de sugestões via audiência pública para a implementação de Basileia 3 no Brasil já foi concluída pelo BC e a autoridade monetária está agora finalizando minutas, que serão submetidas à diretoria colegiada do Banco Central, para depois serem enviadas ao Conselho Monetário Nacional. "Os estudos estão em fase final de elaboração", destacou. "Muitas sugestões chegaram e é possível que algum ajuste seja feito, mas não em termos do conceito geral, ,de fortalecimento do capital regulatório das instituições financeiras", apontou.

De fato, estão ocorrendo muitas discussões em âmbito internacional sobre regulação do sistema financeiro nas principais praças financeiras do planeta. A que está mais cercada de debates ocorre na zona do euro, onde os dirigentes dos países membros aprovaram no fim da semana passada que o Banco Central Europeu (BCE) se torne o único agente regulador das cerca de seis mil instituições que atuam naquele bloco econômico.

As discussões que ocorrem na Europa neste momento são relativas ao tempo exato do início da implementação da supervisão do BCE sobre os bancos europeus. Um segmento de autoridades europeias, como o presidente da França, François Hollande, defende que as bases legais da regulação total do BCE passem a vigorar a partir do início de 2013.

No caso da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, essa é uma questão que deveria entrar em operação no decorrer do próximo ano. Aquele país passará por eleições federais em setembro de 2013 e há uma avaliação do governo de Berlim que seria mais oportuno, do ponto de vista político, que tais normas sejam postergadas, a fim de evitar reflexos nas urnas.

"Vivemos em um mundo globalizado onde há diversas discussões. Até para que não desrespeitemos eventuais combinações (internacionais), estamos esperando o momento oportuno para submeter (as minutas) à diretoria colegiada do BC e posteriormente ao Conselho Monetário Nacional", destacou Anjos.

 

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, avaliou hoje que a redução na taxa juros leva os investidores a assumirem mais riscos em aplicações. "Esse movimento deve prosseguir e os investidores externos vão buscar alternativas fora de seus países, já que as taxas de juros externas seguirão baixas", disse Portugal, numa referência à perspectiva de manutenção e de aumento dos recursos financeiros externos aplicados no País.

Portugal, que participa do Fórum Nacional de Agronegócios, em Campinas (SP), cobrou uma agenda de modernização do crédito rural no País e lembrou que as últimas medidas microeconômicas para o setor ocorreram no início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Desde então, o governo atendeu a demanda e a oferta, com várias medidas de redução de custos, nos setores tributário e na infraestrutura. Seria importante aproveitar o momento para novas medidas microeconômicas", disse. "É preciso ainda reduzir os custos burocráticos para o crédito rural", completou Portugal.

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No evento, o presidente da Febraban mostrou ainda dados que apontam para uma queda na inadimplência do setor rural desde 2009, para em torno de 2% da carteira de crédito, atualmente. O crédito agrícola atingiu 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e, como o setor produtivo representa cerca de 5% do PIB, cerca de 75% da produção está atendida, na avaliação do executivo.

Ainda segundo os dados da Febraban, o spread (diferença dos juros pagos para a captação dos recursos e o empréstimo na ponta) médio do setor é o menor entre todos e está em torno de 5,8%. Para a pessoa física, o spread médio é o maior, em torno de 16,5%.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, afirmou nesta sexta-feira que o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e o Banco Central (BC) "fizeram um trabalho admirável" para tentar evitar a liquidação dos bancos Cruzeiro do Sul e Prosper. No entanto, segundo ele, "eram casos muito difíceis e, infelizmente, não teve o resultado que esperávamos, que esses bancos pudessem, eventualmente, ser comprados por outros".

Na avaliação de Portugal, mesmo com a liquidação o sistema bancário brasileiro "é sólido, muito resistente, bastante capitalizado, bastante líquido e isso se aplica a todos os bancos, sejam pequenos ou médios". Mesmo com o episódio sendo classificado como "lamentável" pelo presidente da Febraban, na avaliação de Portugal, "não haverá desdobramentos e complicações para o restante do sistema, que tem resistência para superar isso", ratificou.

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Portugal participa do Fórum Exame, em São Paulo, e evitou comentar a palestra do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, no mesmo evento, não pediu a ampliação de crédito e a redução de spreads dos bancos privados, como faz costumeiramente em pronunciamentos. "Não acho nada, não vou comentar."

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou nesta terça-feira que não haverá atendimento bancário na próxima sexta-feira (7), em função do feriado nacional de Independência do Brasil. A população pode utilizar os canais alternativos de atendimento para as operações bancárias, como os caixas eletrônicos, a Internet Banking, o Mobile Banking, banco por telefone e correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados).

As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo, por exemplo) e os carnês que vencerem na sexta-feira poderão ser pagos na segunda-feira (10) sem a incidência de multa. Os tributos, normalmente, já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).

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Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indica uma desvalorização mais intensa do real frente ao dólar do que a estimativa divulgada no mês passado. As 28 instituições financeiras consultadas preveem taxa de câmbio de R$ 1,95 ao final de 2012, uma alta sobre a estimativa anterior, de R$ 1,91. Para 2013 também houve revisão e a projeção passou de R$ 1,89 para R$ 1,95.

Apesar da expectativa de desvalorização do real mais intensa do que a anteriormente imaginada, a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado mostra recuo nas projeções da balança comercial deste e do ano que vem. Para 2012, o saldo deve ser de US$ 18,2 bilhões, ante US$ 20,2 bilhões previstos em junho, refletindo o "quadro de desaceleração da economia mundial". Para o ano seguinte, a projeção caiu de US$ 15,3 bilhões para US$ 14 bilhões.

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Houve recuo nas projeções dos analistas consultados para o déficit em conta corrente, que continua sendo financiado quase integralmente pelos investimentos diretos. O saldo de transações correntes passou de déficit de US$ 65,8 bilhões na projeção de junho para déficit de US$ 61,4 bilhões no documento divulgado hoje. Para 2013 o saldo foi revisado de déficit de US$ 72,2 bilhões para déficit de US$ 70,1 bilhões. As expectativas para o investimento direto estrangeiro passaram para US$ 54,9 bilhões em 2012 (ante US$ 55,2 bilhões na edição anterior da pesquisa) e US$ 59,4 bilhões em 2013 (ante US$ 53,3 bilhões).

Segundo a pesquisa, as reservas internacionais devem terminar o ano com um total de US$ 380,2 bilhões e 2013 em US$ 396,3 bilhões. O superávit primário deve ficar em 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012, o mesmo porcentual projetado para 2013, refletindo ação anticíclica do governo federal no período recente e também alguma piora na receita em função do crescimento econômico mais baixo.

A dívida líquida do setor público deve chegar a 35,5% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e a 34% em 2013. Com esses resultados, os analistas consultados esperam que o risco Brasil medido pelo índice EMBI fique em 171 pontos em 2012 e em 170,9 pontos em 2013.

EUA

A pesquisa da Febraban também aponta expectativas das 28 instituições consultadas a respeito do crescimento, da inflação e da taxa de juros da economia dos Estados Unidos. O crescimento do PIB norte-americano deve atingir 2,1% em 2012, sobre 2,2% anteriormente projetado, enquanto em 2013 o avanço deve ser de 2%, 0,4 ponto porcentual abaixo da expectativa divulgada em junho.

Em relação à inflação dos EUA (CPI), a projeção é de alta de 2% em 2012, ante 2,2% projetados na pesquisa anterior, e de variação positiva de 2% no ano seguinte. A expectativa sobre a taxa de juros em 2012 permaneceu em 0,25% ao ano e para 2013 caiu de 0,3% para 0,25% ao ano.

A Federação Brasileira de Bancos divulgou nesta quinta-feira a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado, que reúne estimativas de 28 analistas de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. A pesquisa acompanhou a revisão de projeções do mercado e reduziu a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 2,5% para 1,9%. De acordo com o documento distribuído pela entidade, a revisão reflete um cenário de retomada da atividade econômica mais fraca que a calculada no início do ano e uma piora no quadro externo desde a pesquisa divulgada no dia 14 de junho. Houve corte também na previsão para a evolução do PIB de 2013, de 4,3% para 4,1%.

Em relação à inflação, a pesquisa da Febraban revisou as projeções para este ano e manteve inalterada a expectativa para 2013. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar 2012 com variação positiva de 4,9%, ante 5% projetados anteriormente, por causa de comportamento "mais benigno" deste indicador nas últimas parciais. Em 2013, o índice deve ficar em 5,5%.

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Em relação ao Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), o ano deve terminar com variação de 6,3%, alta em comparação à expectativa anterior de 5,7%, que reflete as pressões no atacado das commodities agrícolas provocadas por frustração das safras em diversos países. Em 2013, o IGP-M deve chegar a 5,1%.

A pesquisa mostra que os analistas preveem novas quedas na taxa básica de juros (Selic). Dos 7,75% ao ano previstos anteriormente para o fim de 2012, a pesquisa da Febraban agora indica que a Selic deve chegar a 7,50% ao ano. "Atividade econômica mais fraca, piora no cenário externo e melhora nos números de inflação permitiram novo ajuste para baixo na estimativa (mediana) da taxa Selic", afirma a nota da Febraban. Para 2013, a estimativa para a Selic teve redução de 0,50 ponto porcentual, para 8,50% ao ano.

Crédito

Quanto ao crédito, a pesquisa da Febraban aponta que o saldo das operações deve fechar o ano com crescimento de 15,9% na comparação com 2011, enquanto a inadimplência acima de 90 dias deve apresentar alta de 5,4% no período (ante projeção de 5,3% feita em junho). Para 2013, a expectativa de crescimento do crédito e da inadimplência é, respectivamente, de 15,8% e 5%.

A pesquisa de julho mostra poucas mudanças nas expectativas para o setor bancário feita pelas instituições consultadas, com variações de, no máximo, 0,1 ponto porcentual sobre a consulta realizada em junho. A projeção de 2012 das operações de crédito com recursos livres passou de crescimento de 14,8% para 14,9% no período. A expectativa de avanço das operações de crédito voltadas para pessoas físicas ficaram em 14,9%, ante 14,8% na pesquisa anterior, mesmo nível e igual variação registrados na projeção para o crédito a pessoas jurídicas.

A pesquisa aponta ainda que as operações de crédito com recursos direcionados deve terminar o ano, segundo as instituições consultadas, com alta de 17%. "Não achamos que houve nenhum evento novo significativo para o mercado de crédito que já não tivesse sido 'precificado' pelos analistas", afirma a Febraban, em nota distribuída à imprensa.

Também houve poucas alterações nas previsões para o setor bancário em 2013. O saldo das operações de crédito deve encerrar o ano que vem com crescimento de 15,8% (ante 15,7% projetados em junho), o crédito com recursos direcionados em alta de 16,5% (estabilidade) e o com recursos livres em 14,9% (ante 14,8%), enquanto no crédito para pessoas físicas a expectativa é de avanço de 14,8% (ante 14,7%) e para pessoas jurídicas, de 15% (ante 14,9%). A inadimplência projetada para 2013 é de alta de 5%, o mesmo porcentual esperado na leitura anterior.

Os bancos na Europa passam por um processo de capitalização que ainda não terminou, avalia o presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, que faz palestra em congresso da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para discutir tecnologia bancária, o Ciab. O momento é delicado e de transformação no sistema financeiro, avalia o executivo. "Sou pessimista com o que está acontecendo na Europa. Acho que no final o euro sobrevive, mas com muita dificuldade", disse.

O problema bancário na Europa é mais grave do que em outras regiões do planeta. "Nos bancos dos Estados Unidos, o processo de capitalização está mais avançado", continuou o executivo.

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Nesse cenário de crise em vários países e de novas regras de capital mais rígidas, o chamado Basileia 3, Setubal destaca que os bancos em todo o mundo estão revendo seus modelos de negócios. Esse processo também ocorre no Brasil, que passa ainda por redução de juros. "Os bancos terão de repensar muito seus modelos de negócios", disse ele, destacando que o desafio será como remunerar o capital adicional que terá que ser reservado por conta das novas regras de Basileia.

A queda da Selic, avalia Setubal, veio para ficar. Na sua avaliação, dificilmente a taxa deve voltar para níveis de dois dígitos, que eram no passado recente. "Os bancos terão de ser mais eficientes" disse ele.

O crescimento de pouco mais de 16% no crédito para 2012 projetado Federação Brasileira de Bancos (Febraban) é um porcentual "substancial e significativo", de acordo com Wilson Roberto Levorato, vice-presidente executivo da Federação.

Levorato não quis se pronunciar sobre a polêmica criada após divulgação do documento da Febraban, que continha essa projeção, de 16,2%, número inferior aos 16,6% projetados em março, e afirmações de que juros baixos não resultarão em mais crédito.

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Nesta quarta-feira, durante seminário sobre inclusão bancária, Levorato destacou a solidez do sistema bancário brasileiro em relação ao de outros países. "O Brasil era o país do futebol. Hoje, é o país dos bancos de primeira linha. Temos um sistema financeiro do qual temos de ter orgulho", disse. "Não fomos afetados pela crise do subprime e por tudo de ruim que acontece lá fora."

O executivo disse ainda que os bancos têm investido em tecnologia para crescer e trabalhado para melhorar o atendimento à população e o controle do superendividamento.

Em relação a esse ponto, afirmou que a inadimplência deve parar de subir. "A expectativa é de estabilização. Houve um crescimento, a gente espera que baixe, porque não há nenhum sinal hoje de que a inadimplência vai continuar crescendo. Ela tem tendências para baixar", disse.

Sobre o aumento do provisionamento dos bancos, disse que isso se deu em cima de um balanço de 31 de março e que "cada banco analisa sua situação".

A assessoria de comunicação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou nesta terça-feira que a posição oficial da entidade é de que seu economista-chefe, Rubens Sardenberg, permanece no cargo e em nenhum momento foi cogitada sua demissão.

Nesta terça-feira causou desconforto no Ministério da Fazenda a publicação do Informativo Semanal Bancário da Febraban, divulgado na segunda-feira e assinado por Sardenberg e outros dois economistas. Em um determinado trecho, o texto afirma que "é possível criar condições mais favoráveis à expansão do crédito reduzindo as taxas básicas, mas uma ampliação efetiva das operações passa por uma postura mais agressiva, tanto dos emprestadores como dos tomadores de crédito, que por sua vez depende de expectativas econômicas mais otimistas". Em outro trecho, o texto afirma ainda: "Alguém já disse que você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber água".

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Nesta tarde, a Febraban distribuiu um comunicado no qual manifesta que está empenhada com o crescimento robusto e positivo dos financiamentos no País. "A edição de nº 140, divulgada na segunda-feira, trouxe uma análise da conjuntura do mercado de crédito baseada em dados e estatísticas públicos e na pesquisa sobre expectativas e projeções e opiniões dos analistas, que não podem ser interpretados como um posicionamento oficial da entidade ou de seus associados", reitera a instituição.

De acordo com a assessoria de comunicação da Federação, não há contradição entre o documento divulgado na segunda-feira, no qual faz uma critica indireta ao governo, e na nota distribuída nesta terça-feira.

O Produto Interno Bruto (PIB) deverá encerrar 2012 com crescimento de 3,2%, segundo a mediana das expectativas de 31 bancos que participaram da Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado, realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) entre os dias 26 e 30 de abril. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira, também aponta para uma expansão do PIB em 2013 da ordem de 4,2%.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o levantamento mostra que a mediana das expectativas para este ano é de que a inflação feche em 5,1%. Para 2013, espera-se 5,5%. A taxa básica de juros, a Selic, segundo os bancos que participaram da pesquisa de janeiro, deverá terminar 2012 em 8,50% ao ano e 2013 em 10%. Para o dólar, a mediana das expectativas dos bancos é de que a moeda norte-americana fechará este e o próximo ano cotada a R$ 1,80.

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As operações de crédito da carteira total do Sistema Financeiro Nacional (SFN) devem crescer 16,2% em 2012 e 16% em 2013, segundo a mediana das expectativas dos bancos ouvidos. Para as operações de crédito com recursos direcionados, a pesquisa aponta para um crescimento de 17,5% em 2012 e alta de 16,9% em 2013. As operações de crédito com recursos livres devem fechar este ano e o próximo com expansão de 15%.

As operações de crédito para pessoas físicas com recursos livres, disseram os bancos, devem encerrar 2012 com expansão de 15% e 2013 com alta de 14,9%. As operações de crédito para pessoas físicas, incluindo o crédito consignado, devem crescer 16,1% em 2012 e 14,9% em 2013. Para as operações de crédito pessoa física para aquisição de veículos, incluindo leasing, as previsões são de uma expansão de 14,9% em 2012 e em 2013.

Para as pessoas jurídicas, o crédito com recursos livres deverá aumentar 15% neste ano. Para 2013, a previsão é de crescimento de 15,1%. No que diz respeito à taxa de inadimplência - atrasos acima de 90 dias -, a previsão dos bancos para este ano é de 5,3% e para o ano que vem, de 5%.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) suspendeu a operação de fiscalização que resultaria na interdição de agências bancárias do Recife por não cumprirem as normas de segurança estabelecidas por leis federal e municipal. Marcada para a manhã desta quarta-feira (21) a ação coordenada pelo MPPE foi suspensa atendendo a um pedido da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A Federação alegou que tem interesse em firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPPE para adequar os bancos às exigências legais de dotarem suas agências com equipamentos mínimos de segurança, tais como portas blindadas, detectores de metais e câmeras.

Representantes da Febraban contactaram o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor do Recife, Ricardo Coelho, e solicitaram uma audiência para tratar dos termos do TAC, marcada para a próxima sexta-feira (23). No mesmo dia, haverá uma reunião com dirigentes da Dircon. Outra audiência com o promotor está marcada para a próxima semana. A operação, porém, será retomada caso o TAC não seja firmado até a próxima semana.

Para Ricardo Coelho, o trabalho que vem sendo feito no Recife pelo MPPE junto com a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) e o Procon municipal está forçando os bancos a firmarem o TAC e cumprirem a lei.

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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) já havia decidido, em fevereiro, que os bancos estão obrigados a cumprir a Lei Federal 7.102/1983 e as Leis Municipais 17.647, 17.662 e 17.672, todas de 2010. Elas determinam que as agências bancárias devem ter um plano de segurança e contar com portas, vidros e cabines para vigilantes blindados, detector de metais, câmeras internas e externas e vigilantes com coletes à prova de bala nas áreas interna e externa.

Apesar da obrigatoriedade as empresas alegavam “falta de recursos” para não cumprir as regras. A Promotoria de Defesa do Consumidor do Recife detectou 26 bancos cujas agências não possuem os equipamentos mínimos de segurança, como medida para proteger a integridade física dos consumidores e dos funcionários.

O crescimento previsto pelos bancos para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste e no próximo ano será puxado pelo mercado doméstico, prevê o economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, ao comentar a primeira Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômica e Expectativas de Mercado deste ano e que projeta um crescimento do PIB de 3,4% neste ano e de 4,1% em 2013.

Entre os fatores de estímulo ao crescimento, Sardenberg cita o aumento de 14% do salário mínimo, as medidas de incentivo ao crédito adotadas pela equipe econômica do governo, os estímulos fiscais e, sobretudo, a redução da taxa básica de juros (Selic).

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De acordo com os 30 bancos que participaram da pesquisa de janeiro, a taxa Selic deve continuar a receber mais dois cortes de 0,50 ponto porcentual e parar em 9,50% ao ano em 2012, taxa que deverá ser mantida ao longo de 2013.

Além disso, diz Sardenberg, também ajudará na expansão da economia neste e no próximo ano a esperada aceleração dos investimentos puxados pelo calendário das obras para a construção das praças esportivas que sediarão os jogos da Copa do Mundo e olímpicos.

Sardenberg pondera, no entanto, que todas essas projeções contam com a manutenção da trajetória de afastamento da ruptura na economia internacional.

A recuperação esperada para a produção industrial é o diferencial para o cenário econômico de crescimento projetado para este e para o próximo, segundo avaliação do economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Rubens Sardenberg, comentando a Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado referente ao mês de janeiro.

Segundo a mediana das expectativas dos 30 bancos que participaram da pesquisa entre os dias 26 e 31 de janeiro, a produção industrial deverá crescer 3% neste ano e 4% em 2013. O Produto Interno Bruto (PIB), pela ordem, deve crescer 3,4% e 4,1%.

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"No geral, o cenário é positivo. Não é excepcional, mas é bom se comparado com o resto do mundo, em especial Europa e Estados Unidos", diz o chefe do Departamento Econômico da Febraban, reforçando que, no agregado da pesquisa, o diferencial é a recuperação da indústria. No ano passado, a produção da indústria de transformação cresceu apenas 0,3%.

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