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A deputada federal Flordelis (PSD) tem seu futuro incerto dentro do partido após o assassinato do seu marido, o pastor Anderson do Carmo, no último dia 16 de junho, quando o casal chegava em casa após um jantar.

De acordo com o presidente regional do PSD, o senador Arolde de Oliveira, ainda não se sabe o que vai acontecer e nem “qual será o impacto” dentro da legenda ao longo das investigações do crime.

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Anderson era secretário-geral da sigla. Os principais suspeitos pelo crime são dois filhos do casal - um de 18 anos é investigado pela execução e outro, de 38, por ser o mandatário. 

“É uma questão familiar. Vamos aguardar a apuração e que a verdade seja revelada”, disse Arolde. Entretanto, políticos com PSD têm evitado mostrar apoio público à parlamentar, visto que ela também está sendo investigada pela polícia.

Desde a morte do seu marido, Flodelis não comparece nas sessões da Câmara, em Brasília. É provável, no entanto, que ela apareça apenas na votação da Reforma da Previdência, prevista para ocorrer antes do recesso parlamentar, no próximo dia 18.

Após 20 dias do assassinato do seu marido, a deputada federal Flordelis (PSC) fez um pronunciamento em suas redes sociais afirmando que está sendo sentenciada sem que houvesse um julgamento. O pastor Anderson do Carmo de Souza foi morto quando chegava com a esposa em casa na madrugada do último dia 16 de junho.

Os principais suspeitos do crime são dois filhos do casal - um adotado e outro biológico. "Deixem eu chorar em paz pela perda do meu marido, meu cúmplice, meu amigo", escreveu Flordelis. A parlamentar ainda disse que se seus filhos forem realmente culpados, “que permaneçam presos, que sejam julgados e condenados".

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O assassinato aconteceu em Niterói e os filhos suspeitos pelo crime têm 18 e 38 anos. O mais novo é investigado pela execução, já o mais velho pela premeditação. A deputada tem, no total, 55 filhos entre biológicos e adotados.

“Tem aparecido tanta gente pra me julgar, me intimidar, me desejar mal. Sou mãe e não existe ex-filho. Se foram meus filhos os assassinos quero que permaneçam presos, que sejam julgados e condenados. E isso só torna a minha dor ainda maior. Mas, deixem que a polícia termine seu trabalho e apresente o verdadeiro culpado ou os verdadeiros culpados”, afirmou Flordelis.

A polícia ainda investiga o desaparecimento do celular de Anderson do Carmo, embora tenha descoberto que o aparelho foi utilizado logo após o crime. Duas mensagens foram enviadas do aparelho para grupos de amigos.

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) disse neste domingo (30) que "não acredita em nada" em relação à participação de dois de seus 55 filhos no assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, morto há duas semanas em Niterói, região metropolitana do Rio. O pastor foi morto a tiros na casa em que o casal morava com parte dos 55 filhos - 51 deles são adotados. Flávio dos Santos, de 38 anos, filho biológico de Flordelis e enteado de Carmo, e Lucas dos Santos, de 18 anos, um dos filhos adotivos, estão presos, sob suspeita de participação no assassinato.

Questionada se acredita na inocência dos dois filhos, Flordelis respondeu, em entrevista ao "Fantástico", da TV Globo, que não acreditava em nada. A entrevista foi gravada na cena do crime, a casa da deputada. Perguntada se confiava em todos os que moram no local, a parlamentar respondeu: "[Em] Todas as pessoas que estavam morando comigo naquele momento, sim".

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Lucas já não morava com o casal, mas imagens de câmeras de segurança mostram o filho adotivo chegando à casa. O jovem foi preso após o assassinato, antes mesmo das suspeitas de envolvimento no crime, já que era procurado por envolvimento com tráfico de drogas, por uma infração cometida quando ainda era adolescente.

Em entrevista à revista "Veja" na sexta-feira (28), Flordelis disse que Lucas teve desentendimentos com o pastor no passado, por conta do roubo de relógios da família. Ao "Fantástico", a deputada minimizou as desavenças, embora tenha descrito Lucas como "muito fechado" e "muito revoltado", comportamento creditado por ela ao fato de o filho adotivo ter tido uma infância difícil, pois o "pai era bandido" e a "mãe morreu de câncer".

"A única coisa que meu marido tinha era com o Lucas, mas era coisa de pai. Ele não aceitava meu filho ter saído de casa e estar fazendo algumas coisas erradas", disse Flordelis. Na entrevista, a deputada disse ainda que o pastor e Flávio, o outro filho preso, tinham bom relacionamento, negou que soubesse o paradeiro do celular da vítima, até agora não encontrado, afirmou não ver motivos para alguém querer a morte do pastor, e contou ter ouvido seis tiros no momento do crime.

Segundo a Polícia Civil, Flávio confessou o crime. Seu advogado, Anderson Rollemberg, contesta a confissão, pois o depoimento teria sido colhido sem a presença da defesa, "em desconformidade as garantias fundamentais da pessoa presa". A defesa também contesta a inclusão, como prova no inquérito, de uma pistola encontrada num quarto que seria de Flávio, na própria casa da família onde ocorreu o crime.

O advogado informou que vai entrar na segunda-feira com uma reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo fato de não ter tido acesso ao inquérito policial que apura o caso. Segundo Rollemberg, o acesso ao inquérito foi negado pela Polícia Civil do Rio, o que, mesmo diante do sigilo imposto ao processo, estaria em desacordo com a Súmula Vinculante 14, do STF, editada em 2009.

A deputada federal Flordelis (PSC) concedeu entrevista à Revista VEJA e afirmou que o seu filho suspeito de matar seu marido o pastor Anderson Carmo “tinha problemas”. O pastor foi assassinado na madrugada do último dia 16, no momento em que chegou em casa com a deputada vindos de um jantar,

Flordelis também está sendo investigada pela polícia do Rio de Janeiro, mas se declara inocente a todo momento. À investigação, a parlamentar afirmou que tem motivos de desconfiar de seu filho Lucas, de 18 anos, suspeito de ser o executor do pai.

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“Aos 14 anos, meu filho roubou uns relógios que o irmão colecionava, pôs para vender e nós descobrimos. Como a situação era grave, meu marido bateu nele como corretivo. Hoje está no tráfico”, lembrou Flordelis.

Flordelis tem um total de 55 filhos, a maioria foi adotada. Sobre a possibilidade da motivação do crime ter sido adultérios que o pastor cometia, a parlamentar disse não acreditar neste viés. 

“Mesmo se ele fosse um monstro, mereceria a prisão, e nunca a morte”, avaliou. A parlamentar responde, ainda, sobre o sumiço de seu próprio celular e do aparelho do marido – acontecimentos que levantam suspeitas da polícia.

O mistério envolvendo o assassinato do pastor Anderson Carmo, marido da deputada estadual Flordelis (PSC), continua causando inquietação na polícia responsável por investigar o caso. 

Em uma recente averiguação, policiais descobriram que o celular da vítima, que está desaparecido desde então, foi utilizado horas depois do assassinato. O pastor foi morto na madrugada do último dia 16 de junho. Na manhã do mesmo dia, duas mensagens foram enviadas do aparelho de Anderson para grupos de amigos.

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A investigação descobriu dois torpedos enviados do celular em questão às 9h e às 10h07 do dia 16. Em uma das mensagens, a pessoa se identifica como “filho do marido de Flordelis” e diz que “infelizmente as notícias são verdade”.

Entretanto, a polícia ainda não confirmou se foi um dos filhos da vítima que usou o aparelho. Já na segunda mensagem, a pessoa enviou apenas umas localização de onde estava - que bate com o endereço da casa do casal.

Anderson Carmo foi assassinado quando chegava em casa com Flordelis. Um dos filhos adotivos do casal, de 18 anos, confessou ter executado o pai a mando de um outro filho biológico da parlamentar, de 38 anos.

O assassinato do pastor Anderson Carmo é um dos assuntos polêmicos que invadiram a vida da cantora e deputada federal Flordelis nos últimos dias. Mas antes de ser investigada pela polícia do Rio de Janeiro sobre a morte do marido no dia 16 de junho, Flordelis teve a sua trajetória contada nos cinemas por atores da TV Globo.

Em 2009, o filme "Flordelis – Basta uma Palavra para Mudar" contou com as interpretações de Alinne Moraes, Deborah Secco, Cauã Reymond, Fernanda Lima, Reynaldo Gianecchini, Letícia Sabatella e Letícia Spiller. Para o longa-metragem, os atores dispensaram cachês e a renda foi destinada para a compra da casa da família. A parlamentar tem 55 filhos, entre biológicos e adotivos.

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No dia do seu aniversário, em fevereiro deste ano, Flordelis compartilhou com os seguidores do Instagram alguns vídeos que recebeu da classe artística, como o da apresentadora Xuxa Meneghel e dos atores Sidney Sampaio e Luana Piovani.

Confira o trailer do filme "Flordelis - Basta uma Palavra para Mudar":

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) pediu nesta terça-feira (25) que seja feita justiça no caso do assassinato de seu marido, pastor Anderson do Carmo, morto a tiros no último dia 16, na casa do casal, em Niterói. Ela falou com jornalistas e não descartou a participação de dois de seus filhos, Flávio dos Santos e Lucas dos Santos, no crime. Disse que, se for isso for provado, eles devem ser punidos.

“ Se for provado que foram os meus filhos, eu quero que eles sejam punidos, quero justiça. Seja quem for que cometeu tal ato. Quero justiça pelo o que aconteceu ao meu marido”, desabafou a parlamentar, que também é cantora gospel e juntamente com o marido coordenava o ministério Flordelis Cidade do Fogo, com três templos no estado do Rio.

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A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) chegou a informar que Flávio havia confessado ter atirado seis vezes contra Anderson, mas a defesa do acusado, que se encontra preso temporariamente, afirmou que a confissão não é válida, pois não teria sido feita na presença de advogados. Perguntada sobre qual seu sentimento sobre a possibilidade do filho ter cometido o crime e se "botaria a mão no fogo por ele", Flordelis disse que ainda não o viu depois de preso, mas que ele não mentiria para ela.

“Meu maior desejo hoje seria ver o meu filho Flávio. Eu tenho certeza que, para mim, ele diria a verdade, sim ou não. [Sobre] colocar a mão no fogo, eu prefiro agora não responder isso. Porque eu não sei. Mesmo sendo mãe, a gente não está no coração das pessoas. Mas eu não acredito [que ele fez isso]”, disse a deputada, que interrompeu várias vezes a entrevista coletiva para conter a emoção.

Questionada sobre qual seria o recado para os dois filhos que estão presos, Flordelis pediu que eles seguissem os ensinamentos dados por ela e que não mentissem. Flávio é acusado de terfeito os disparos e Lucas, de ter adquirido a arma ilegalmente.

“Que sejam verdadeiros sempre. Que digam a verdade sempre. Dizer para eles que a nossa família está sofrendo muito. Os irmãos estão sofrendo muito. Eu estou sofrendo muito. Nenhuma mãe cria um filho para ter esse tipo de acusação. É muito duro para uma mãe. E mais duro ainda é ser incriminada por atos que os filhos cometeram”, desabafou.

Celulares

A parlamentar disse que não sabe onde está o seu aparelho celular nem o do marido. Explicou que muitas pessoas passaram pela casa após o crime e que inclusive alguns objetos sumiram. Disse que uma fogueira foi feita no quintal apenas para queimar capim, que estava alto. Ela reafirmou ainda confiança no marido, dizendo que "botava a mão no fogo por ele". Flordelis foi interrogada, na segunda-feira (24), por quase dez horas. Ela disse que não poderia dar maiores detalhes sobre uma pistola encontrada pela polícia no quarto do filho Flávio, pois isso fazia parte do sigilo da investigação.

Com um novo depoimento marcado para segunda-feira, 24, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) reafirmou na noite de sábado, 22, a esperança de que sejam inocentes seus dois filhos presos temporariamente pelo assassinato do marido dela, o pastor Anderson do Carmo Souza, de 42 anos. Um dos presos, Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico de Flordelis, confessou o crime, mas a Polícia Civil segue com as investigações, para esclarecer circunstâncias e motivação do crime.

"Tem gente que estranha eu não acreditar que dois filhos meus são os autores, porque eles confessaram. Eu não quero acreditar e o meu coração de mãe me dá direito à esperança", escreveu a deputada, em sua conta no Facebook, numa mensagem em que negou esconder provas e disse querer o esclarecimento do crime.

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Flodelis tem 55 filhos, sendo que 51 são adotados. O pastor Anderson foi assassinado em casa, a tiros, há uma semana. "Não está esclarecida a motivação, se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas pessoas envolvidas. Muita coisa está indefinida", afirmou a delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, em entrevista coletiva na sexta-feira, 21.

No texto publicado no Facebook, Flordelis comentou as declarações da delegada. "As confissões não são suficientes para condenar e quem assistiu a entrevista da delegada ouviu ela também dizer a mesma coisa. Vamos aguardar o fim das investigações e do julgamento. É assim que tem que ser", escreveu a parlamentar.

Além do novo depoimento marcado para segunda-feira, a assessoria da deputada convocou uma entrevista com ela na terça-feira, 25. Flordelis disse que resolveu escrever sobre o assunto nas redes sociais por causa das inúmeras mensagens que recebeu.

"Agradeço muito as mensagens que me dão força, e de solidariedade. As outras mensagens, algumas sem necessidade agressivas (sic), eu tentei reunir nos pontos comuns para responder", escreveu Flordelis.

No feriado de quinta-feira, 20, a pedido da Polícia Civil, o Tribunal de Justiça do Rio decretou a prisão temporária de Flávio e Lucas Cezar dos Santos Souza, um dos filhos adotivos. Na noite de quinta-feira, a TV Globo revelou que o depoimento de um outro filho do casal teria sugerido a participação de três irmãs e da própria deputada Flordelis em suposto planejamento do crime. A arma do crime foi encontrada dentro da casa pela polícia, mas, até agora, os policiais não conseguiram achar o celular usado pela vítima.

No Facebook, a deputada se defendeu das suspeitas. "Muitas mensagens me acusam de estar escondendo os celulares do meu marido e do meu filho. Meu Deus! A polícia está à procura deles e eu ficarei aliviada se encontrarem. Meu marido foi assassinado em casa, o local não foi isolado, muita gente transitou e tem transitado por ela. É muito cruel imaginar que eu teria frieza para esconder provas de um crime que eu preciso seja esclarecido logo", escreveu Flordelis.

Na mensagem, a deputada ressalta que quer que o crime seja logo esclarecido. "Outros comentários me condenam pela primeira versão minha de assalto. Quem faz isso, como reagiria ao ouvir tiros em casa, que mataram o marido, numa madrugada de uma cidade violenta? Eu tenho, pelo menos, o benefício da dúvida, vocês não acham? Por que me condenar sem qualquer chance de defesa e sem processo? Isso não é justo, mas sigo com força porque Deus está comigo", diz o texto de Flordelis.

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) usou as redes sociais para se defender de acusações envolvendo a morte do marido, o pastor evangélico Anderson do Carmo, 49 anos, no último domingo (16). Em seu perfil no Instagram, a parlamentar disse que vem sendo alvo de calúnias e notícias confusas relacionadas ao assassinato de Anderson.

“A semana me passou a ideia de que o tempo parou. A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias e notícias confusas que, a cada minuto, cada minuto mesmo, brotam sabe-se lá de onde. Já falaram ter sido um crime passional, já disseram ser um crime por dinheiro, já incluíram a infidelidade”, defendeu-se, na rede social.

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Na postagem, Flordelis se diz atordoada com a perda de Anderson. “Faz uma semana que perdi meu marido. Quem conheceu a minha vida com ele imagina a falta que ele me faz e pode imaginar o quanto estou atordoada. Mas, sou forte. Deus me fortalece. Por isso, não perco a fé", desabafou.

Ela também se manifestou sobre os dois filhos do casal que estão com a prisão temporária decretada por 30 dias pela Justiça. Flávio dos Santos Rodrigues, 38 anos, já confessou à polícia que foi ele quem matou o pai adotivo. Ele é filho biológico apenas de Flordelis. Já um dos filhos adotivos do casal, Lucas Cézar dos Santos Souza, 18 anos, foi quem comprou a arma usada no crime.

“Acusam meus meninos, mas eu tenho esperança de os acusadores estarem errados e quero muito confiar na Justiça. É uma dor, às vezes, insuportável. O crime aconteceu na nossa casa e isso me faz reviver aquele momento trágico cada minuto em que estou presente”, avaliou. Flordelis tem 55 filhos, sendo 51 adotados.

A parlamentar foi convocada a depor amanhã (24) na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que investiga a morte do pastor. “Na segunda-feira, serei ouvida pela polícia. O primeiro depoimento, como manda a lei. Já fiz isso várias vezes. A primeira, poucas horas após o crime. Sem direito ao luto”, explicou no texto postado no Instagram. 

A deputada federal disse também que, no dia seguinte ao depoimento, vai conversar com os jornalistas. “Na terça-feira (25), à tarde, falarei com a imprensa. Um calvário necessário, para ver se consigo aplacar as insinuações, as dúvidas que criam versões desencontradas. Quem sabe, conseguirei? Peço as orações, mesmo daqueles que, sem conhecer a história, me condenam e condenam meus filhos”.

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) será intimada a depor sobre a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, 42 anos, assassinado no domingo (15), informou a Polícia Civil do Rio de Janeiro. A parlamentar será ouvida pela delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), que investiga o caso.

O pastor Anderson do Carmo, 42 anos, foi morto na garagem de sua casa. Um dos filhos de Flordelis, Flávio dos Santos, confessou o crime, mas não revelou o motivo. Flávio não era filho biológico da vítima, somente da Flordelis.

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Segundo relatos dos outros familiares o convívio do pastor com os filhos não era harmônico. "A vítima era a responsável por controlar o dinheiro da família. Até os gastos da deputada. Esse perfil controlador gerava brigas entre os familiares", disse Bárbara Lomba.

Mesmo com a confissão dos filhos da deputada, a participação da parlamentar no crime não é descartada, assim como o envolvimento de outras pessoas que estavam no local do crime. A polícia confirmou, ainda, que houve quebra de sigilo telefônico de Anderson e de Flávio de Souza, que confessou ter disparado seis vezes contra o padrasto.

A polícia analisa vídeos registrados por câmeras de segurança do lado de fora da casa, na noite do crime. As imagens, exibidas pela TV Globo, mostram o momento exato em que o filho Lucas dos Santos, de 18 anos, chega à residência. Ele foi preso na segunda-feira (17). O rapaz entra na casa carregando uma mochila, às 3h. Depois de 15 minutos, ele volta correndo.

A polícia considera que Anderson foi morto às 3h25. Em seguida, quem sai do local é Flávio de Souza, que também está preso pelo crime. De acordo com a Globo, os investigadores encontraram a arma do crime, um edredom cheio de sangue e uma fogueira feita no quintal da casa. Não houve identificação de nenhum objeto incinerado.

Por meio de nota, a assessoria da deputada Flordelis informou que recebeu uma intimação para depor como testemunha e não como investigada. “Os fatos estão sendo apurados. Para que não reste dúvida, por favor, sejam específicos no questionar à polícia. A delegada responsável pelo caso, nas entrevistas que concedeu, não especificou e, como se trata de uma parlamentar, com as implicações que se tem, há a necessidade da informação prestada pela polícia ser específica e direta. Por isso, a bem da verdade, reafirmamos com base em todos os fatos e informações específicas que dispomos, que a deputada federal Flordelis não está sendo investigada”, diz o texto.

O envolvimento da deputada federal Flordelis (PSD) no assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, na madrugada do último domingo (16), não está descartado pela delegada Bárbara Lomba, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro.

Nesta quinta-feira (20), um dos filhos da parlamentar afirmou que a mãe e outras três irmãs podem estar envolvidas, de alguma forma, no crime. A delegada disse que em breve Flordelis e outros familiares devem prestar mais esclarecimentos.

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“Não está esclarecida se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas pessoas envolvidas, então, muita coisa ainda está indefinida. São muitas motivações possíveis, pode ser mais de uma”, pontudou a delegada Bárbara Lomba.

Anderson foi assassinado quando chegava em casa, com Flordelis, de um jantar. À imprensa, a deputada disse que queria justiça, seja quem fosse o responsável pelo crime que tirou a vida do seu marido.

A Justiça do Rio de Janeiro expediu nesta quinta-feira (20) mandados de prisão temporária para dois filhos da deputada federal Flordelis (PSD-RJ). A informação consta da página do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos Souza são suspeitos do homicídio do pastor Anderson do Carmo Souza, marido da parlamentar.

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O crime foi no último dia 16, em São Gonçalo (RJ), na casa da deputada.

O novo advogado constituído pela família da deputada, Marcelo Ramalho, esteve hoje na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, mas afirmou que ainda não havia visto o inquérito. Ele não quis dar detalhes sobre os fatos.

 

A deputada federal Flordelis (PSD) compareceu nesta quarta-feira (19) à Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro, para auxiliar nas investigações do assassinato do seu marido, o pastor evangélico Anderson do Carmo.

Anderson foi assassinado na madrugada do último domingo (16) quando chegava em casa de um jantar com a esposa. Os suspeitos de serem mandante e executor do crime, de acordo com a polícia, são dois filhos do casal - um adotado e um biológico de Flordelis.

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Aos jornalistas que a esperavam no local, a parlamentar disse que espera por justiça. “"Quero justiça pela morte do meu marido, seja quem for [o assassino]". Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas dos Santos foram presos na última segunda-feira (17). Flávio, de 38 anos, é suspeito de ser o mandante, enquanto Lucas, de 18, seria o executor.

Flordelis foi à delegacia para ver o filho mais velho, mas que não conseguiu. A pistola 9 milímetros, que foi utilizada para culminar o crime, foi achada no quarto de Flávio. Flordelis informou que não sabia da existência da arma em sua casa.

A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, no Rio de Janeiro, anunciou que o responsável por executar o pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da deputada federal Flordelis (PSD), foi um dos filhos adotados pelo casal - o jovem Lucas dos Santos, de 18 anos.

Segundo a polícia, Lucas cometeu o crime a mando do seu irmão Flávio Rodrigues de Souza, de 38 anos, que é filho biológico de Flordelis. Ambos já foram presos. Flávio, que já tinha um mandado de prisão pendente por violência doméstica, foi preso durante o sepultamento do corpo de Anderson.

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O executor, Lucas, foi preso no momento em que prestava depoimento na delegacia. Contra ele, havia um mandado de apreensão por tráfico de drogas quando ele ainda era menor de idade.

De acordo com a apuração, o motivo do crime seria o fato de que Anderson estava mantendo uma relação extraconjugal. Entretanto, em seu depoimento, Lucas se contradisse e decidiu confessar o crime e acusar Flávio de ser um dos mandantes depois que policiais mostraram imagens de câmeras de segurança em que ele aparece na cena do crime.

O crime aconteceu na madrugada do último domingo (16) no momento em que o casal chegou em casa vindo de um jantar na Zona Sul de Niterói. Policiais investigam ainda a participação de outras pessoas no assassinato do pastor.

A manhã desta segunda-feira (17) foi marcada pelo sepultamento do corpo do marido da deputada federal Flordelis (PSD), o pastor Anderson do Carmo de Souza, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Anderson foi assassinado na madrugada deste domingo (16) depois de voltar para casa com a deputada, em Niterói. O homem foi executado por volta das 4h, com diversos tiros, pouco tempo após chegar em casa.

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O sepultamento aconteceu na cidade de São Gonçalo e foi acompanhado por amigos e parentes. Figuras políticas como a ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves; o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel; o vereador Carlos Bolsonaro; e a deputada federal Maria do Rosário lamentaram o ocorrido.

De acordo com Flordelis, o ataque a tiros aconteceu depois que Anderson voltou à garagem para buscar algo que esqueceu no carro. Os criminosos estavam de toucas ninja e o esperavam no quintal, onde já tinham dopado o cachorro da família com o objetivo de que não houvesse alerta da invasão.

A principal hipótese investigada pela polícia é a de execução. O corpo de Anderson tinha mais de 30 perfurações, entre as provocadas por entradas e saídas de projéteis.

O marido da deputada federal Flordelis (PSD) foi morto a tiros na madrugada deste domingo, 16, em Niterói, região metropolitana do Rio.

Segundo a Polícia Militar, o pastor Anderson do Carmo de Souza, de 42 anos, foi executado por volta das 4h, com diversos tiros, após chegar em sua residência no bairro Pendotiba.

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De acordo com a PM, Souza chegou a ser socorrido para o Hospital Niterói D'Or, no bairro Santa Rosa, mas não resistiu aos ferimentos.

Por volta das 9h30, uma equipe da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) realizou perícia no local do crime.

A ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, lamentou o caso em sua conta no Twitter.

"Estou profundamente abalada com a notícia do assassino do meu querido amigo e pastor Anderson Carmo, esposo da minha também amiga deputada @Flordelismk. Uma pessoa ímpar, exemplo para tanta gente. Pai de 56 filhos, a maioria adotivos", escreveu Damares.

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