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Até 30 de junho, o Museu da Imagem e do Som (MIS) recebe a exposição "Limbus", do fotógrafo brasileiro Gustavo Gusmão, 34 anos. Composta por 19 fotografias, a mostra é um projeto realizado nas Filipinas sobre seis mil pessoas que moram nos cemitérios da capital, Manila.

Curiosos e tristes ao mesmo tempo, os cemitérios são grandes comunidades à margem da sociedade. Com sua própria estrutura e funcionamento, esses lugares comportam pequenas moradias, escolinhas, mercadinhos, botecos e muitos barracos, em situação de extrema pobreza. "São várias faces do mesmo lugar. Na mostra, trouxe de tudo um pouco, desde as coisas mais difíceis até o que tem vida. O cemitério não é só tragédia e pobreza, também tem vida. Não quis focar apenas a tristeza, mas os dois lados da história", reflete Gusmão.

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Apelidados de skeletons, zombies ou cemitery people, acredita-se que no maior deles, o North Manila Cemitery, moram aproximadamente duas mil pessoas. "O ambiente é um lugar de extrema pobreza e tem, ao mesmo tempo, vida e morte. Onde tem pobreza, tem enterro de pessoas, tem ossos humanos, mas também tem gente vivendo ali. Acho que a mensagem de tentar mostrar o que acontece nesse lugar e denunciar de alguma forma é o mais importante", conclui.

Os rostos que carregam traços da cultura brasileira são o tema da exposição fotográfica “Memórias”, que será inaugurada nesta segunda-feira (20) às 21h na Univeritas/UNG. As imagens foram produzidas por alunos do primeiro semestre do curso de Fotografia, sob orientação dos professores Maria Aparecida Ruiz e Daniel Herrera.

Os universitários entrevistaram os retratados e os depoimentos serão expostos junto às fotos impressas, que foram costuradas com um barbante vermelho para representar o sangue do povo brasileiro e seus laços.

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“Propomos o desenvolvimento de retratos que valorizam os fragmentos de memórias dos entrevistados, enfocando a propensão da câmera fotográfica de combinar verossimilhança com metáfora, que sempre favoreceu o uso da fotografia no jogo de aparências que define o universo do retrato”, explica o professor Herrera.  “Foi importante analisar quem eram os retratados, gerando como resultado a produção física de um material no qual o foco são as memórias particulares”, afirma.

Serviço:

Exposição fotográfica “Memórias”

Quando: de 20 a 24 de maio

Onde: Saguão do Prédio E da Univeritas/UNG

Praça Tereza Cristina, 88, Centro de Guarulhos, SP

Mal chegou ao mundo e Senor, filho mais novo de Patrícia Abravanel, herdeira de Silvio Santos, já está seguindo os passos do avô. O bebê, de apenas um mês, estrelou um ensaio fotográfico cheio de homenagens ao dono do SBT para marcar seus primeiros 30 dias.

Patrícia compartilhou com os seguidores o resultado das fotos. Além de marcar o primeiro mês de vida de Senor, batizado  em homenagem ao avô, o ensaio também marca a volta da herdeira do SBT ao trabalho. Nas fotos, o neném é visto com uma pequena televisão feita de crochê, o símbolo da empresa da sua família e notas de R$ 100 em formato de aviõezinhos, igual ao que Silvio distribui para suas "colegas" no auditório do programa.

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Nos comentários, os seguidores de Patrícia se derreteram e se divertiram muito com as fotos. "Que coisa mais fofa"; "Que homenagem linda"; "Para as fotos de dois meses podia acrescentar os inusitados pijamas do Silvio"; "Que amor".

 

O Bar Central, localizado na Rua Mamede Simões, no bairro de Santo Amaro, recebe mais uma edição da Fotofeira Livre, nesta quarta (8) e quinta (9). No evento, diversos fotógrafos pernambucanos expõem fotolivros e fotografias que serão comercializados a preços acessíveis. A feira acontece das 18h às 0h.

Os fotolivros e cópias de fotos que estarão à venda serão comercializados em papéis especiais (ineart) para quadros. A loja Bons Tempos Antiquário, localizada também na Mamede Simões, ficará aberta em horário alternativo, até às 22h, nas duas noites do evento, para a venda de fotos já emolduradas.

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Dentre os fotógrafos participantes estão Ana Araujo, André Rosemberg, Clarissa Garcia, Claudia Rangel, Dominique Berthé, Eduardo Queiroga, Fred Jordão, Gil Vicente, Geyson Magno, Gustavo Bettini, Heudes Régis, Iezu Kaeru, Isabela Faria, José Afonso Silva Jr, Lia Lubambo, Luciana Dantas, Luciana Ourique, Luiz Netto, Marcelo Soares, Mateus Sá, Miguel Igreja, Paulinho Filizola, Raissa Moraes, Renata Victor, Ricardo Labastier, Roberta Guimarães, Silvia Laurentino, Teresa Maia, Tiago Lubambo, Yêda Bezerra de Mello e Xirumba Amorim.     

Serviço

Fotofeira Livre

Quarta (8) e Quinta (9) - 18h às 0h

Bar Central (Rua Mamede Simões, Santo Amaro)

Gratuito

 

Neste sábado (4), a cidade de Jaboatão dos Guararpes, na Região Metropolina do Recife, completa 426 anos e, para comemorar a data, o Shopping Guararapes, em Piedade, sedia uma exposição em homenagem à cidade. A mostra começa nesta sexta-feira (3) e segue até o dia 2 de junho.

Por meio de fotografias, parte da história da cidade será contada através dos pontos turísticos, como é o caso do Parque Histórico Nacional dos Guararapes (PHNG), além de exaltar as belezas naturais da cidade, como sua extensão de praias (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), suas marinas e a Lagoa Azul.

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A exposição é fruto de uma parceria entre o Shopping Guararpes e a Prefeitura de Jaboatão. O evento, que é gratuito, seguirá o horário do centro de compras e ficará no corredor da loja Riachuelo.

Serviço

Exposição - Comemoração ao aniversário de Jaboatão

3 de maio a 2 de junho

Shopping Guararapes (Av. Barreto de Menezes, 800 - Piedade, Jaboatão dos Guararapes)

O fotógrafo Fred Jordão lança no próximo dia 7 de maio o livro "Recife" (Editora CEPE). Resultado de uma pesquisa desenvolvida ao longo de 30 anos, a publicação reúne 175 fotos do cenário urbano da cidade: casas, prédios, paredes, bares e ruas. 

A obra reflete sobre as mudanças sofridas pela cidade ao longo do tempo através de imagens realistas, sem filtros e correções. “O livro é um inventário sentimental, o registro do surgimento de uma nova cidade, que se sobrepôs ao Recife de Lula Cardoso Ayres e de Alcir Lacerda”, diz o autor. As imagens ainda retratam a decadência de construções e o contraste entre a extrema pobreza e arranhas-céus da avenida Boa Viagem.

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Serviço

Lançamento do livro "Recife" (R$90,00)

Bar Central (Rua Mamede Simões, 144, Santo Amaro)

7 de maio, às 18h

Por André Filipe

O Museu do Estado de Pernambuco, localizado na Zona do Norte do Recife, recebe nesta terça-feira (23), o lançamento da exposição ‘Agô’, da fotógrafa Roberta Guimarães. A mostra fica disponível para visitação até o dia 2 de junho e exalta os terreiros de candomblé de Pernambuco.

Com 40 imagens, o trabalho é fruto de três anos de pesquisa realizada por Roberta em 14 terreiros de xangô do Estado. O trabalho também resultou no livro “O Sagrado, a pessoa e o orixá”, lançado em 2013. Nos registos, são mostrados particularidades dos rituais, respeitando a tradição e a religiosidade. “O xangô faz parte da nossa identidade, da nossa cultura, e nos ensina sobre amor, afeto e tolerância”, diz Roberta.

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A exposição contará com áudiodescrição para as fotos expostas, com libras e legendas, além de visitas guiadas direcionadas a pessoas com deficiência visual e auditiva. A entrada na abertura da exposição é gratuita. Nos outros dias, a entrada é o valor de acesso do museu: R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia).

Serviço

Exposição 'Agô'

Terça a sexta | 9h às 17h; Sábados e domingos | 14h às 17h

 Museu do Estado de Pernambuco (Av. Rui Barbosa, 960 - Graças, Recife) 

R$ 6 e R$ 3 (meia)

Uma fotógrafa de Atlanta, nos Estados Unidos, encantou os fãs de Game of Thrones (GOT) com um ensaio bastante especial. Especialista em fotografia de recém-nascidos, Shannon Leigh promoveu uma 'surra' de fofura, em suas redes sociais, ao publicar fotos de bebês caracterizados como os personagens da série.

Renomada no gênero, Shannon foi considerada uma das 10 melhores fotógrafas de recém-nascidos do mundo pela Top Ten Magazine. Em seu estúdio próprio, com ajuda do marido, ela fotografa bebês vestidos com roupas de animais, esportistas e outros motivos em cenários que remetem ao tema.

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Pegando carona no lançamento da última temporada de GOT, no último domingo (14). a fotógrafa resolveu relembrar fotos feitas há cerca de dois anos inspiradas na série. Os bebês aparecem nelas vestidos como Daenerys Targaryen e Jon Snow sentados no clássico trono de ferro.

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 Nesta segunda-feira (8), a exposição fotográfica "Um Passeio Pela Avenida Conde da Boa Vista" aporta no saguão do Auditório da Faculdade Frassinetti do Recife - Fafire, na Boa Vista, das 19h às 21h30. A mostra exibe a dualidade de uma das avenidas mais movimentadas do Recife.

Idealizada pela jornalista e fotógrafa Malu Didier, a exposição conta com 20 fotografias que abordam a visão da comunicadora de forma ampla, trazendo um retrato do que se observa ao caminhar pelo Centro. "Eu vi muita coisa bonita, muita cultura, gentileza, encontros, manifestações, elementos que verdadeiramente representam o centro do Recife. Mas também vi muita pobreza, falta de educação, violência", conta Malu.

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A mostra tem entrada gratuita e na ocasião, as pessoas também poderão conferir a exposição fotográfica "Entre Confetes e Serpetinas - Carnaval de rua de Olinda", do fotógrafo Roberto Rômulo.

Serviço

Exposição Fotográfica "Um Passeio Pela Avenida Conde da Boa Vista",

8 de abril | 19h às 21h30

Hall do Auditório da Fafire (Av. Conde da Boa Vista, 921 - Boa Vista, Recife)

Entrada gratuita

*Com informações da assessoria

Neste sábado (16), o Museu Murillo La Greca, localizado no Bairro do Parnamirim, Zona Norte do Recife, inicia a temporada de exposições 2019. Jogando luz sobre questões de gênero, relações de intimidade e materialidades, estreia a exposição "Resistência Vaga-lume", que reúne fragmentos da vida do cotidiano, capturados pelas lentes de dez fotógrafos, unidos por um mesmo desejo e fio condutor: expressar diversas formas possíveis de resistência que se fazem chama acesa em tempos sombrios.

A exposição é gratuita e fica em cartaz até o próximo dia 30. A concepção e a curadoria são de Daniela Bracchi, Eduardo Queiroga e Mateus Sá. Os trabalhos expostos levam as assinaturas de Carol Melo, Christina Schug, Clara Simas, Elysangela Freitas, Guilherme Benzaquen, Keila Vieira, Larissa Alves, Társio Alves, Tiago Lubambo e Tiago Duque.

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As inspirações e conspirações para o encontro de tantos olhares começaram ainda em 2018, quando artistas e curadores, reunidos nas salas de aula da Escola Livre de Imagem, depararam-se com o texto "A sobrevivência dos Vaga-lumes", em que o filósofo e historiador de imagens francês Georges Didi-Huberman discorre sobre vaga-lumes e sua frágil, mas transformadora existência incandescente, traçando um paralelo com a cultura e sua inabalável missão de sobrepor graça ao terror dos dias e dos tempos.

As imagens que compõem a exposição vão desde a fotografia documental no cotidiano da rua, que se coloca contra estereótipos culturais, sociais e urbanos, até a elaboração de subjetividades e abstrações em contextos íntimos, expondo as fissuras nas relações hegemônicas com o corpo, a política, o feminino e a intimidade. "Ao contrário dos holofotes sempre voltados para os grandes acontecimentos, essa exposição busca as potências de um cotidiano em resistência", diz o texto de abertura da mostra, assinado por Guilherme Benzaquen.

Serviço

Exposição coletiva Resistência Vaga-lume

Até 30 de março | De terça à sexta, das 09h às 12h e das 14h às 17h; aos sábados das 15h às 18h

Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim)

Entrada gratuita

*Da assessoria

A Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos da Imprensa de Pernambuco (Arfoc-PE) promove nesta terça-feira (12), às 19h, um debate sobre Direito Autoral na fotografia e no audiovisual. O evento é direcionado a fotógrafos e cinegrafistas e acontece na Boa Vista, área central do Recife.

O advogado especialista em Direito Autoral e Direito do Entretenimento Adriano Araújo abordará aspectos da Lei nº. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 consolida a legislação sobre os direitos autorais, que se refere aos direitos que todo criador de uma obra intelectual tem sobre a sua criação.

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O evento acontece através da Assocializando Arfoc, momento de socialização entre associados da entidade. O acesso ao bate-papo é gratuito e as inscrições podem ser feitas através do Sympla.

Serviço

Debate sobre Direito Autoral na fotografia e no audiovisual

12 de março | 19h

Sede da Arfoc-PE (Avenida Conde da Boa Vista, nº 1424- Recife)

Entrada gratuita 

É comum ver um casal apaixonado compartilhar todo seu amor com os seguidores. Mas quando o relacionamento acaba, o que fazer com as fotos do ex? Mesmo separados, as redes sociais ficam relembrando aqueles momentos ao lado da pessoa que você acreditava ser sua cara metade. Para solucionar esse impasse, o serviço online Edit My Ex (Edite meu Ex) garante que pode te ajudar.

O site proporciona editores profissionais que apagam o ex sem modificar o contexto da imagem. Cada edição custa R$ 44,82 ou R$ 139,40, dependendo da quantidade de fotos; o valor original é em Libras Esterlinas, o que pode causar variação no preço. O funcionamento é simples, você faz o upload da foto que quer editar junto com o pagamento e instruções e, em até 48 horas, você recebe o registro editado.

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O fundador do serviço Mark Rofe percebeu a brecha no mercado depois que removeu o ex da foto de uma amiga que acabara de pôr um fim no relacionamento. Ao ver a reação da colega, ele decidiu oferecer o trabalho para outras pessoas. De acordo com o portal Tecmundo, o site informa que determinadas imagens exigem uma edição mais complexa, se for o caso, o Edit My Ex oferece a mudança por outra foto ou o reembolso ao cliente.

O olhar artístico da fotografia traz exemplos de coragem e superação na exposição “De Peito Aberto – a autoestima da mulher com câncer de mama, uma abordagem humanista”, que será aberta nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, no Memorial da América Latina, na cidade de São Paulo.

Com entrada gratuita, a mostra fotográfica expõe as histórias de mais de 50 mulheres, entre 18 e 90 anos, que enfrentam ou já enfrentaram a batalha contra o câncer de mama. As imagens captam as emoções vividas por essas pessoas em cada uma das etapas da enfermidade e são fruto da parceria entre a escritora Vera Golik e o fotógrafo Hugo Lenzi, que vivenciaram casos de câncer nas próprias famílias.

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A exposição, que ficará aberta até 8 de abril, busca estimular uma nova conduta em relação ao enfrentamento da doença e já recebeu mais de oito milhões de visitantes ao redor do mundo.

Serviço:

Exposição “De Peito Aberto – a autoestima da mulher com câncer de mama, uma abordagem humanista”

Quando: 8 de março, a partir das 13h, até 8 de abril, das 9h às 18h

Local: Espaço Gabo (Portões 8, 9 e 13) – Memorial da América Latina, próximo ao Metrô Barra Funda, em São Paulo

Entrada gratuita

Na próxima quinta-feira (7) encerra o prazo para se inscrever nas oficinas gratuitas do Projeto Conectados, da Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga, na zona sudeste de São Paulo. “Iniciamos as oficinas em 2011 com uma única turma em uma sala pequena. Hoje atendemos cerca de 74 alunos. Nosso objetivo é qualificar e preparar o profissional para o mercado de trabalho na comunicação”, diz o coordenador do projeto Rafael Schmidt.

São oferecidas 30 vagas para o curso de rádio e outras 30 para o curso de locução esportiva, uma oportunidade para quem deseja se aproximar do universo da radiofônico.  Segundo o professor de locução e texto do projeto, Raony Pacheco, estudantes de comunicação e apaixonados por rádio, mas que nunca tiveram condições de pagar um curso na área, estão entre os que se interessam pela oficina gratuita. “Nós temos alunos com mais de 50 anos de idade que sempre sonharam em aprender locução e, claro, apresentar um programa. Já temos ex-alunos no mercado de trabalho. Alguns em emissoras rádio e outros que foram para a área de locução em eventos corporativos”, conta.

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A novidade deste ano é que o Projeto Conectados também oferecerá oficina gratuita de fotografia. São 14 vagas.

O curso de rádio terá aulas a partir do dia 19, as terças e sextas-feiras, em dois períodos, das 9h15h às 11h45 e das 14h às 16h30. Já o curso de locução esportiva começa no dia 21 com aulas às quintas-feiras, das 9h30 às 11h45, e aos sábados, das 9h às 12h. A oficina de fotografia terá aulas às quartas-feiras, das 9h às 12h, a partir do dia 20.

Para fazer a inscrição é necessário levar foto 3×4, cópia do RG do responsável (se for menor de 18 anos), cópia do RG do participante e cópia do comprovante de residência. Os cursos têm duração de um ano, com entrega de certificado após cumprimento das atividades.

 

Serviço

Projeto Conetados

Inscrições até dia 7 de fevereiro, das 9h às 17h30

Na Rua Clóvis Bueno de Azevedo, 159, Ipiranga, São Paulo (próxima da estação de metrô Alto do Ipiranga)

 

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Nove artistas visuais paraenses interpretam poemas de Adélia Prado e dão vazão às suas verdades criativas na mostra de imagens “Nós. Inteiras?”, que será inaugurada nesta terça-feira (5), no Espaço Cultural Banco da Amazônia, em Belém. Participam da exposição as fotógrafas Ana Catarina, Elza Lima, Evna Moura, Fatinha Silva, Luciana Magno, Marise Maués, Paula Giordano, Tília Koudela e Ursula Bahia. Acima, veja algumas fotos da mostra.

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Em fotos e vídeo, com tributo à poeta e filósofa mineira Adélia Prado, a mostra provoca um (re) fundamento do valor histórico da mulher na arte. “Com a licença poética da Adélia desdobramos a sua matéria, poesia, nas esquinas, águas, pedras, chão a transbordar do peito. São mulheres vistas, sentidas por todas nós e nós mesmas”, disse a fotógrafa Ana Catarina.

 Mobilizar as melhores energias na construção dessa mostra, acredita Ana Catarina, é uma maneira de reconhecer a existência de um tempo e lugar hostis, mas que não se bastam quando as próprias mulheres reivindicam, com a vontade de alegria de Adélia, um lugar na história da arte. Essa reivindicação é feita tendo como aparato muitas vezes o próprio corpo, evidenciado em trabalhos como o de Marise Maués que dialoga na mostra com as outras abordagens desse universo feminino. “É um corpo que sofre os impactos do dia a dia, que luta para conquistar o devido respeito”, descreve.

 Para Ana Catarina, a mostra apresenta uma diversidade que configura uma oportunidade ímpar de crescimento. Tília Koudela acrescenta que a mostra a levou a reconstruir o olhar sobre o universo feminino, refletir e fortalecer a luta pelo reconhecimento do valor de todas as mulheres.

Poemas da antologia “Com Licença Poética” – publicada em 2003 - inundam a exposição, com curadoria e edição de Fatinha Silva, Marise Maués e Paula Giordano. A obra de Adélia ilumina e inspira as 21 imagens fotográficas e um vídeo expostos pelo espaço. Tília Koudela e Ursula Bahia registram as marcas da região e a ancestralidade das amazônidas. O contorno das formas femininas revela-se pelos olhares de Fatinha Silva, Marise Maués e Paula Giordano. Um caminho cheio de flores e espinhos é trilhado por Ana Catarina, com a força e a alegria da mãe natureza. Por fim, para lutar sempre, a mulher que funda reinos aparece em Luciana Magno.

 As vão se identificando com as mulheres retratadas nos poemas, sejam elas mães, acadêmicas, esposas, profissionais liberais, donas de casa - seres humanos que buscam viver com liberdade e que dão o melhor de si. “Não tenho mais tempo algum, ser feliz me consome!“, escreveu Adélia Prado. “Que a poesia use de todos os meios de transporte para visitar os homens.” Ou, no caso, todas as pessoas que se permitirem ser visitadas pela sensibilidade da poeta homenageada e das nove fotógrafas paraenses.

Da assessoria do evento.

A Apple está com inscrições abertas para um concurso que vai eleger as melhores fotografias capturadas com iPhones. Para participar, o candidato precisa enviar a foto registrada com seu iPhone nos últimos seis meses para o e-mail shotoniphone@apple.com. Um painel de juízes analisará o conteúdo e selecionará 10 imagens vencedoras, que serão exibidas em outdoors em cidades selecionadas, lojas da Apple e online.

Também é possível participar pelo Instagram ou Twitter. Para isso, basta postar a foto com a hashtag #ShotOniPhone, indicando na legenda qual foi o modelo de iPhone usado. As imagens podem ser tiradas diretamente da câmera, editadas pelas ferramentas de edição da Apple ou com software de terceiros.

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É preciso ter 18 anos de idade ou mais para participar, e este desafio não está aberto a funcionários da Apple ou a seus familiares próximos. Aqueles que enviarem as fotos por meio das mídias sociais, devem tornar seus posts públicos. Imagens que violem ou infrinjam os direitos autorais, com conteúdo sexualmente explícito, nu, obsceno, violento, censurável ou impróprio serão desclassificadas. As regras oficiais do concurso estão disponíveis aqui (em inglês).

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O Ateliê Jupati celebrou o Dia do Fotógrafo e os 403 anos de Belém, nos dias 12 e 13 de janeiro, com a primeira Foto-feira Jupati, que apresentou os diversos modos de fazer fotografia. O evento também marcou o aniversário de um ano do espaço, aberto em 5 de janeiro de 2018. 

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A exposição foi elaborada pela empreendedora e fotojornalista Ursula Bahia e contou com a participação de fotógrafos das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do Brasil. Os fotógrafos que estiveram presentes foram a paulista Fátima Queiroz; o cearense Faustino Castros e os paraenses Jorge Ramos e Nailana Thiely.

O objetivo da feira foi mostrar como a cena fotográfica está se ajustando à realidade do ambiente digital. Outros assuntos abordados na feira foram a fotografia autoral, documental e de paisagem. A feira também expôs calendários fotográficos, cartões-postais e fotografias “fine-art”, colocados à venda.

O ateliê lançou a proposta de organizar quatro edições da Foto-feira Jupati por ano. O foco será homenagear datas comemorativas da fotografia, como o Dia do Fotógrafo (8 de janeiro); Dia da Fotografia (19 de agosto) e Dia do Repórter-fotográfico (2 de setembro).

Por Wesley Lima.

 

A unidade do Senac Recife está com inscrições abertas para cursos destinados à criançada. As oportunidades são para os cursos de Fotógrafo Mirim, Youtuber Kids e Desenho para Crianças. As aulas serão realizadas na Unidade Recife da instituição, no mês de janeiro – período de férias escolares.

O destaque da programação fica por conta do curso de Youtuber Kids, área que vem atraindo cada vez mais o público infantil. Nas aulas, os alunos aprenderão lições básicas sobre edição de vídeo, como criar identidade visual e sobre o comportamento adequado na rede social. Além disso, os professores darão dicas de como gerar mais engajamento entre os seguidores. O curso será realizado entre os dias 14 e 28 deste mês, às segundas, quartas e sextas, das 8h às 11h.

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Já para os pequenos amantes da fotografia, o curso de Fotógrafo Mirim abordará orientações sobre enquadramento, planos para fotografar, tecnologia e linguagem visual. As aulas terão início a partir do dia 21 e seguem até o dia 30 de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h. Podem participar crianças de 7 a 14 anos.

O curso de desenho terá início na próxima segunda-feira (14) até o dia 30 deste mês. As aulas estão marcadas para todas as segundas, quartas e sextas-feiras, das 13h às 17h. Nas aulas, os jovens aprenderão sobre técnicas de desenho como sombra, luz, cor, volume e perspectiva básica de maneira lúdica.

As matrículas devem ser realizadas presencialmente, em dias úteis, das 8h às 20h, na Central de Atendimento Senac (CAS) – localizada na Av. Visconde de Suassuna, nº 500, em Santo Amaro. No momento da inscrição, é preciso levar o RG e o CPF da criança. O valor do curso custa entre R$ 180 e R$ 275, que pode ser parcelado em até três vezes no cartão de crédito.

Nesta terça-feira (8), comemora-se o Dia do Fotógrafo. A data faz referência à chegada da primeira câmera fotográfica ao Brasil, batizada de Daguerreótipo (1840). O ofício passou por transformações através do tempo. O processo de revelação de um filme fotográfico perdeu espaço para a instantaneidade e a compactação dos cartões de memória. A era digital assumiu o lugar da analógica. 

Alguns profissionais desta época, para se manterem na área, precisaram se adaptar aos novos equipamentos e demandas. Fotógrafo há 50 anos, Antônio Lira viveu o apogeu do análogico, a transição para o digital e viu colegas de profissão ficarem no meio do caminho. “Da minha época, poucos continuam na atividade. Muitos porque não conseguiram acompanhar, nem se adaptar a mudança da câmera analógica para a digital. Eu ainda não sei mexer muito nesse equipamento [apontando para uma câmera digital DSLR], mas sigo na fotografia. No entanto não posso negar que, agora, ganho mais dinheiro que antigamente”, pontua Lira.

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Mesmo com o avanço digital, ao que tudo indica, ainda de forma tímida, a fotografia analógica resiste ao tempo por meio de novos adeptos. Para além do pensamento nostálgico e do status quo, esta forma de captação de imagens, seja preto e branco ou colorido, está longe de atingir o obsoleto. Fotografia analógica através do tempo

Para entender um pouco sobre o processo da fotografia analógica até como a conhecemos, preparamos uma linha do tempo com os principais métodos e tranformações fotográficas. Confira:

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Transformação, adaptação e novo fôlego

Trabalhando há 23 anos com manutenção de equipamentos fotográficos, Jorge Luiz acompanhou as mais diferentes fases da fotografia. “Eu lembro que, antigamente, as lojas de filmes fotográficos, revelação e manutenção viviam lotadas. Parecia um formigueiro de tanta gente que aparecia. Com a transição para a fotografia digital, o movimento caiu muito, algumas lojas fecharam as portas. Hoje, é muito raro aparecer alguém que deseje a manutenção das câmeras analógicas. Aparece, mas na maioria das vezes, é impulsionado pelo público mais jovem, universitários ou alunos de cursos de fotografia”, explica. 

Os sócios Hideraldo Almeida e Audilene Soares, há mais de três décadas no ramo de manutenção, relembram o auge da fotografia analógica. “Na época, a gente consertou muita câmera, chegava de caixa. Nós éramos autorizada de algumas marcas. Para se ter uma ideia, a nossa loja tinha três salas de tão grande que era a demanda. Próximo da gente, tinha inúmeros laboratórios de revelação e foi diminuindo drasticamente com a transição para o digital. Na fase de transição, eu resisti muito, porque sabia que teria um declínio muito grande da demanda”, relembra Hideraldo.

Hideraldo e Audilene, sócios. Foto: Elaine Guimarães / LeiaJá

“Muita gente investiu pesado em câmeras e laboratórios de revelação, porque estavam animados com o mercado, que estava crescendo. Mas, com essa mudança, muita gente quebrou ou devolveu as câmeras para não ter prejuízos maiores”, comenta o dono do estabelecimento. Questionados sobre o retorno da fotografia analógica, Audilene e Hideraldo ressaltam que ainda é tímido e que o 'movimento de resistência' é estimulado por cursos, livres ou superior, de fotografia e composto, em sua maioria, por jovens. "Eu tenho recebido muitos equipamentos analógicos de jovens, claro que não se pode comparar ao início dos anos 2000”, pondera Audilene.

“Acredito que não se pode chamar de retorno da fotografia analógica. Talvez, haja uma resistência impulsionada pelos mais jovens que, geralmente, estão nos cursos de fotografia. O retorno não vai existir, não como antes, mas esse tipo de fotografia vai continuar com um outro público, de uma outra forma”, conclui Hideraldo.

*Por Elaine Guimarães.

Conteúdo publicado originalmente no site institucional da UNINASSAU

As câmeras de smartphones ficaram tão boas que nem sempre faz sentido investir em um modelo profissional. Mas há grandes avanços sendo feitos na tecnologia de fotografia que estão anos-luz à frente de qualquer coisa que você possa colocar no bolso. Prova disso é uma nova imagem registrada pela empresa BigPixel, da China. A foto, tirada do alto da Torre Pérola Oriental, mostra a paisagem ao redor com detalhes de cair o queixo.

A imagem de 195 gigapixels já foi vista na internet por mais de 8 milhões de pessoas. A empresa calcula que suas fotos são mais de 2 mil vezes mais precisas do que as capturadas por uma câmera comum, e que seu panorama de 360º de um dia ensolarado de Xangai é a terceira maior foto do mundo e a maior da Ásia.

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A BigPixel diz que a foto se trata de uma coleção de imagens tiradas ao longo de alguns meses. Segundo reportagem do site Mashable, foram necessários outros 60 dias para tratar os dados e para chegar ao resultado final. A riqueza de detalhes é tanta que é possível aproximar tanto o zoom para conseguir ver a expressão facial de uma das pessoas que passeiam nas ruas. Ficou curioso? Confira aqui.

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