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Os investimentos previstos na concessão de 25 anos do aeroporto do Galeão são de R$ 5,2 bilhões, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela Secretaria de Aviação Civil (SAC). O valor mínimo do leilão do aeroporto é de R$ 4,65 bilhões mais 5% de receita bruta anual do empreendimento.

Já os investimentos previstos no aeroporto de Confins na concessão de 30 anos estão estimados em R$ 3,5 bilhões. Nesse caso, o valor mínimo do leilão será de R$ 1,56 bilhão, também com mais 5% de receita bruta anual. De acordo com o diretor presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Guaranys, o edital para o processo deve ser publicado em setembro e os leilões devem ocorrer em outubro deste ano.

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Fôlego

O secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme Ramalho, detalhou nesta quarta-feira as mudanças na modelagem da concessão dos aeroportos do Galeão e de Confins, em relação aos leilões anteriores de Guarulhos, Brasília e Viracopos. "Com as novas exigências, o objetivo é atrair concorrentes de grande porte com fôlego para investimentos", afirmou.

Segundo Ramalho, o modelo de estrutura societária dos outros leilões será mantido, com a Infraero detendo 49% do capital. Já as empresas aéreas não poderão ter mais que 4% do capital do consórcio e os acionistas diretos ou indiretos dos leilões anteriores não poderão participar do novo processo.

"A principal alteração é o fato de o operador do aeroporto precisar ter experiência em aeroportos com 35 milhões de passageiros e uma participação de pelo menos 25% no consórcio", completou Ramalho. Além disso, a garantia de proposta nos novos leilões passou de 0,7% para 1% e o aporte inicial de capital passou de 10% para 30%.

O presidente da Infraero, Antonio Gustavo Matos do Vale, reiterou nesta sexta-feira que "possivelmente" ainda em maio será disponibilizado para audiência pública o edital dos leilões dos aeroportos de Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte.

"Depois, as contribuições serão consolidadas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para que possa ser enviado ao TCU (Tribunal de Contas da União)", comentou, durante o Latin American Airports Seminars, que acontece nesta sexta em São Paulo. O governo tem reiterado que o plano é publicar o edital em agosto, com a realização do leilão em setembro.

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"Tenho convicção de que quando o leilão for feito, em setembro, será um sucesso grande, como foi o dos outros três aeroportos", disse Vale, referindo-se a forte disputa pelos ativos observada no ano passado.

O presidente da Infraero afirmou também que não existe mais nenhum estudo para a concessão dos demais aeroportos.

O Grupo Latam Airlines informou que a consolidação das operações da TAM e da LAN Airlines nos aeroportos de Guarulhos, Galeão e Foz do Iguaçu, na sexta-feira (1), levou ao corte de 38 funcionários, o que significa 1% da estrutura combinada do grupo nos três aeroportos. Conforme a companhia, o ajuste foi feito na estrutura de atendimento devido à existência da funções redundantes.

A Latam lembra que esses três aeroportos são os únicos no País onde as duas empresas mantinham operações conjuntas e destaca que a unificação das equipes tem o objetivo de otimizar e aperfeiçoar as atividades do grupo nos locais, buscando a melhoria dos serviços aos clientes e as sinergias esperadas com a união das duas empresas.

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O grupo ressaltou que realizou um esforço para absorver o maior número possível de funcionários em sua estrutura, mesmo que em funções diferentes das que ocupavam, minimizando o impacto dessa iniciativa.

Foi publicado nesta segunda-feira (4) no Diário Oficial da União o decreto que inclui os aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Minas Gerais, no Plano Nacional de Desestatização (PND).

O órgão encarregado de cuidar da execução e acompanhar o processo de desestatização desses aeroportos será a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Já a supervisão de todo o processo ficará a cargo da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, bem como a responsabilidade pela condução e aprovação dos estudos, projetos, levantamentos ou investigações relativos ao assunto.

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O governo federal anunciou a concessão desses aeroportos em dezembro, durante a divulgação do Programa de Investimentos em Logística dedicado a aeroportos. A previsão é que o edital de licitação seja publicado em agosto de 2013 e de que o leilão ocorra em setembro do mesmo ano.

Durante o anúncio das concessões, o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, disse que as empresas que desejarem participar do processo precisam ter experiência em aeroportos com capacidade de circulação anual de pelo menos 35 milhões de passageiros.

A expectativa é que a concessão de Confins resulte em R$ 4,8 bilhões em novos investimentos. No caso do Galeão, esses investimentos devem chegar R$ 6,6 bilhões. Não poderão participar do leilão acionistas majoritários na operação de outros aeroportos, a exemplo do que já foi feito nas licitações dos terminais já concedidos.

O Aeroporto Internacional do Galeão Tom Jobim ficou às escuras na noite desta quarta-feira. A energia foi interrompida por volta das 21h nos dois terminais. De acordo com a Light, concessionária de energia do Rio, ocorreu um defeito em equipamento da subestação que pertence ao aeroporto, o que provocou o desligamento de linha de transmissão da Light, que atende a Ilha do Governador e Ilha do Fundão, na zona norte do Rio.

A concessionária foi acionada e transferiu a carga para uma segunda linha de transmissão. O fornecimento de energia foi restabelecido parcialmente para esses bairros. Em algumas localidades da Ilha do Governador, a falta de luz se restringiu há alguns minutos; mas algumas ruas ainda estavam sem luz às 22h30. O aeroporto também continuava sem energia.

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A Light informou que continuava realizando manobras para sanar o problema. Em nota, a concessionária informou que "equipe de técnicos do aeroporto, com apoio da Light, investigará as causas do defeito apresentado".

Foi preso na manhã deste sábado Anderson Silva do Nascimento, de 41 anos, acusado de ter estuprado, no último dia 9, no estacionamento do Aeroporto Tom Jobim, no Rio, uma mulher de 20 anos, moradora do Morro do Dendê, na Ilha do Governador. Segundo os agentes, o crime ocorreu no estacionamento E-04, em um local conhecido como "poeirão".

A vítima foi ameaçada com uma pistola Taurus, calibre 765, e obrigada a entrar em um Fiat Siena, na Ilha do Governador. Em seguida, o criminoso a levou até o Galeão, onde praticou o estupro.

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Com autorização da Justiça, os agentes prenderam Anderson em sua casa, na Ilha do Governador. No local também foram apreendidos o carro, uma pistola e uma espingarda calibre 12. Anderson foi preso em flagrante por porte ilegal de armas de fogo e vai cumprir prisão temporária de 30 dias por estupro.

O presidente da Invepar, Gustavo Rocha, admitiu nesta terça-feira que a companhia tem interesse em analisar o aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, caso o governo também decida privatizá-lo. "Queremos crescer ainda mais nesse setor", afirmou o executivo, que participou do seminário Rio Investors Day, no Hotel Copacabana Palace, na capital fluminense. Segundo ele, a companhia pretende analisar todas as oportunidades em logística de transporte. "Se for interessante, vamos submeter ao conselho (de administração)".

Vencedora do leilão do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, a Invepar pretende começar as obras de expansão e modernização no aeroporto no segundo semestre do ano, já de olho no forte aumento da demanda prevista com a realização da Copa do Mundo no Brasil em 2014. Segundo ele, o consórcio vencedor vai investir R$ 4,5 bilhões ao longo dos 20 anos de concessão. "Mais o grosso do investimento será feito nos primeiros oito anos, até 2020", revelou.

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Segundo ele, uma das possibilidades de financiamento que a empresa pode analisar para Guarulhos é a recém criada debêntures privada de infraestrutura. "Vamos olhar a oportunidade, prazo, se é a melhor fonte", disse.

Um americano foi detido no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira, após sair de um hotel onde estava hospedado sem pagar a conta de R$ 15 mil. De acordo com a Polícia Civil do Rio, o hotel Porto Bay, localizado em Copacabana, entrou em contato com o 12º Distrito Policial e informou que o homem, Robert Scott, havia fugido do local e embarcaria em um voo para os Estados Unidos às 22 horas. Agentes foram até o aeroporto onde identificaram e detiveram o suspeito.

A Justiça, segundo assessoria de imprensa da Polícia Civil, determinou que o turista fosse solto para responder pelo crime de fraude em liberdade. O homem assinou um termo circunstanciado e foi liberado em seguida, informou a polícia. O delegado titular do 12ºDP, Márcio Mendonça, apresentou ao juiz a retenção do passaporte do turista, mas a solicitação foi negada pela Justiça. O caso foi comunicado ao consulado americano, conforme a Polícia Civil.

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O aeroporto Santos Dumont, no Rio, virou um caos nesta segunda-feira (2) após fechar duas vezes durante a manhã. Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), praticamente todos os voos previstos tiveram atrasos superiores a meia hora ou foram cancelados.

Por causa do mau tempo na capital fluminense, o terminal aéreo fechou para pousos por mais de uma hora, entre 8h30 e 9h50, e, novamente, entre 11h30 e 11h45. Desde então, o terminal opera com o auxílio de instrumentos.

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Dos 82 voos previstos até às 14h15, 38 foram cancelados e 41 registraram atrasos. Vinte aeronaves que deveriam pousar lá, foram transferidas para o Aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador. Até às 16 horas, das 106 partidas programadas, 38 (35.8%) atrasaram e 35 (33%) foram canceladas.

Os passageiros também enfrentam problemas no Galeão, onde 69 (51.1%) das 135 decolagens previstas até às 16 horas atrasaram e 4 (3%) foram canceladas. O terminal também opera por instrumentos devido ao mau tempo.

Chuva - O Rio está em estado de atenção por causa das chuvas que caem na região desde sábado, de acordo com a Prefeitura. Algumas bairros de Duque de Caxias nas imediações do Rio Sarapuí também estão em alerta com a possibilidade de enchentes. O rio também passa por Nilópolis, Mesquita, São João de Meriti e Belford Roxo.

Rio de Janeiro - A Receita Federal arrecadou mais de R$ 410 mil, com a emissão de 310 documentos de Arrecadação de Receitas Federais (Darfs), durante três dias de operação no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, conhecido como Galeão, no Rio de Janeiro. O principal produto identificado pelos fiscais foram roupas.

A Operação Black Friday foi montada, pela primeira vez na capital fluminense, com a parceria da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho. O objetivo foi interceptar mercadorias não declaradas e caracterizadas pela destinação comercial, ou seja, que são compradas para serem vendidas no Brasil, sem o pagamento de tributos.

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“Só em vestuário, foram mais de 200 quilos. Teve passageiro trazendo mil peças de roupas de bebês”, declarou o inspetor da alfandega do Galeão, Cláudio Rodrigues Ribeiro.

O aeroporto internacional do Rio de Janeiro é apontado como o de maior crescimento em volume de passageiros no Brasil. De acordo com dados da Receita Federal, em relação ao ano passado, o número de pessoas embarcando e desembarcando nos terminais do Galeão aumentou 14%. O incremento também teve reflexos no volume de cargas, que cresceu 40% este ano, em relação a 2010.

Ribeiro acrescentou que, este ano, cada passageiro, em voos que tinham como origem ou destino os Estados Unidos, portou uma média de cinco malas. “Dólar barato, facilidade de viagem, facilidade na aquisição desses produtos e a melhora do poder aquisitivo levaram a uma extrapolação de pessoas viajando para os EUA e trazendo mercadorias para revenda”, destacou o inspetor da Receita.

De acordo com ele, as apreensões refletem um conjunto de fatores. “Está mais fácil adquirir [mercadorias no exterior], mas também tem um controle maior por parte da Receita”, destacou o inspetor, relacionando o aumento do número de fiscais e equipamentos, como os de raio X, nos terminais.

Em todo ano de 2010, as apreensões no setor de bagagem do Galeão somaram R$ 200 mil. Este ano, só no mês de setembro, a Receita Federal arrecadou R$ 1,5 milhão em impostos com mercadorias irregulares.

Os resultados da operação ainda não foram finalizados. O levantamento parcial foi anunciado hoje (2), na véspera do Dia Nacional de Combate à Pirataria e à Biopirataria, quando a 7ª Região da Receita Federal, que inclui o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, promoveu uma operação para destruir mais de 100 toneladas de mercadorias apreendidas.

Com mais de 30 toneladas, o lote de produtos triturados só no Porto do Rio de Janeiro incluía bolsas, relógios, óculos e eletrônicos. O inspetor Ricardo Lomba, da Alfândega do Porto do Rio, alertou que, geralmente, as mercadorias apreendidas como produtos piratas vão além de CDs e DVDs. “É importante conscientizar as pessoas de que há remédios e produtos cirúrgicos, nessas nossas apreensões, produtos que trazem muito prejuízo à saúde”, alertou Ricardo Lomba.

Segundo ele, no ano passado, a Receita Federal apreendeu 200 toneladas de mercadorias em situação irregular. Este ano, o volume já ultrapassou as 250 toneladas, sendo 30% relativos a produtos contrabandeados que somam R$ 65 milhões.

O inspetor disse que a Receita vem intensificando as ações de combate à pirataria e evoluindo no controle aduaneiro, com novos equipamentos. “Esse trabalho é permanente porque as pessoas percebem nossa atuação e vão buscando rotas alternativas e esquemas alternativos e temos que estar atentos e monitorando para continuar combatendo. Eu percebo que o numero de apreensões vem aumentando, o que denota que estamos melhorando nesse ranking”, avaliou.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) iniciou obras para alargamento de pista do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antonio Carlos Jobim (Galeão). A pista de pouso e decolagem 10/28 tem largura de 45 metros atualmente, e passará a 60 metros ao final das obras, que serão executadas em 24 meses, de acordo com informações da estatal administradora de aeroportos.

O investimento é de R$ 64,55 milhões na obra, que inclui recuperação do pavimento dos sistemas de pistas de taxiamento e pátio de aeronaves. As adaptações ampliarão a infraestrutura do aeroporto para receber aeronaves de grande porte, como o A380, segundo o diretor de Engenharia da Infraero, Jaime Parreira.

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Após ordem de serviço emitida pela Infraero no dia 28 de outubro passado, a preparação para as obras começou, com o recuo da pista em 1,26 mil metros e mobilização de equipamentos e mão de obra. "A previsão é de que não haja impactos nos voos, já que a execução das obras foi discutida com as empresas aéreas que operam no Galeão", diz Pereira, em nota. O aeroporto possui outra pista, a 15/33, que opera normalmente, de acordo com a superintendência do Galeão.

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