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A Polícia Federal (PF) e Polícia Militar apreenderam nesta terça-feira, 10, no aeroporto de Goiânia, uma carga de 111 quilos de ouro, avaliada em R$ 18 milhões. A apreensão ocorreu após o recebimento de uma denúncia anônima. De acordo com a PF, foi informado que um avião monomotor estaria transportando ouro ilegalmente, com destino ao aeroporto da capital goiana.

A partir da informação do prefixo do avião, agentes localizaram a aeronave e dentro dela encontraram o carregamento de ouro. O veículo foi apreendido e o passageiro, que era o dono do ouro, foi preso e autuado em flagrante por crime ambiental e por usurpação de bem da União.

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O presidente Jair Bolsonaro viajou na manhã desta sexta-feira (31) para Goiânia, onde participa da 46ª Assembleia Geral da Convenção Nacional das Assembleias de Deus – Ministério Madureira. É a primeira visita oficial do presidente à capital goiana.

Após o evento, ele volta a Brasília, com previsão de chegada às 11h40. À tarde, Bolsonaro mantém agenda no Palácio do Planalto e tem reuniões com os ministros da Educação, Abraham Weintraub, do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, e da Advocacia-Geral da União, André Luiz de Almeida.

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A Delegacia Estadual de Repressão à Crimes Cibernéticos deflagrou, na sexta-feira (31), a Operação Fake Guns, cumprindo mandados de busca e apreensão. Na ocasião, foram identificados quatro autores de estelionatos praticados pela internet.

Gabriel Rodrigues Candini, de 20 anos, que está preso na Casa de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia; Lucas Rodrigues Candini, de 18 anos; Ronaldo Alves Pinto, de 20 anos; e Eleni José dos Santos, de 42 anos, que está foragida, serão indiciados por integrarem associação criminosa que praticava golpes de falsa venda de armas de fogo por meio de anúncios na internet.

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Até o momento, foram identificadas três vítimas, sendo uma da cidade de Goiânia, outra do estado de Minas Gerais, e outra do Estado do Maranhão. Segundo a delegada titular da especializada, Sabrina Leles, as vítimas realizaram transferências bancárias em benefício dos indiciados, acreditando que estavam adquirindo armas de fogo com registro, conforme anunciado nas páginas em redes sociais e sites de vendas.

A Delegacia Estadual de Repressão à Crimes Cibernéticos solicitou judicialmente a determinação de exclusão dos perfis, sites e vídeos produzidos pelos criminosos e que são utilizados para aplicar golpes em vítimas diversas.

Da Polícia Civil de Goiás

A Justiça de Goiás condenou seis acusados de montarem uma central de distribuição de drogas em Goiânia, que entregava entorpecentes, principalmente cocaína, na casa de usuários. Segundo estimativas da Polícia Civil, o grupo lucrava cerca de R$ 150 mil por mês com a atividade. Mais de 1.400 clientes estavam cadastrados nos celulares da organização criminosa, que realizava pelo menos cem entregas por dia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil de Goiás deflagrou, nessa terça (23), a segunda fase da Operação Otium, oportunidade em que cumpriu cinco mandados de busca e apreensão tendo como alvos funcionários públicos suspeitos de participar de esquema de “venda” de vagas para cirurgias em hospitais públicos de Goiânia.

Policiais civis cumpriram mandados de busca e apreensão nas residências de funcionários públicos da área de saúde suspeitos de receberem valores em dinheiro para proceder marcações indevidas de consultas médicas, visando cirurgias em hospitais públicos de Goiânia, burlando a regular fila de espera.

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Entre os alvos da operação, estão duas irmãs, uma atual e outra ex-funcionária do Idetech, órgão responsável por realizar a denúncia, e que presta serviços ao Hospital Geral de Goiânia, local em que, de acordo com as investigações, ocorria a grande maioria das fraudes.

Durante as buscas, foram apreendidos aparelhos celulares dos investigados, documentos ligados às supostas fraudes, receituários médicos, atestados médicos e materiais hospitalares.

Na primeira fase da Operação, a especializada já havia prendido a pessoa de Eder Alves da Rocha, apontado como sendo intermediador entre as pessoas que buscavam as cirurgias e os funcionários públicos participantes do esquema criminoso.

De acordo com o delegado de Polícia Rhaniel Almeida, que coordenou a operação, os elementos já colhidos apontam que mais de 30 pessoas deverão ser indiciadas pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e inserção de dados falsos em sistemas de informações.

Com informações da assessoria da PC-GO

A equipe da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC) cumpriu, nessa segunda-feira (15), mandado de busca e apreensão na casa de um internauta que ameaçou praticar uma chacina em uma faculdade de Goiânia.

O universitário H. V. G., de 31 anos de idade, é estudante de um curso superior da faculdade há cerca de quatro anos. No último dia 19 de março, publicou em sua rede social Facebook que, se tivesse oportunidade, praticaria os mesmos atos ocorridos na Escola de Suzano (SP) e em Colombine (Estados Unidos), fazendo alusão às chacinas que vitimaram dezenas de alunos. A publicação foi postada por meio de um perfil fake denominado “Rafa Viana”, e ocorreu seis dias após a chacina na escola da cidade de Suzano.

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A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos tomou conhecimento do fato por meio de uma denúncia anônima, em que a notícia da publicação incitava a prática do crime. O denunciante optou por não se expor, já que o universitário H. V. G. é conhecido no meio dos demais estudantes por seu comportamento estranho. Os estudantes temiam pelo potencial de concretizar a ameaça proferida por meio da rede social.

Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão, o investigado H. V. G. confessou que realmente proferiu a ameaça em seu perfil na rede social. A equipe da especializada verificou que o universitário faz uso de grande quantidade de remédios “tarja preta”, o que demonstra que ele necessita de acompanhamento psiquiátrico.

A Polícia Civil também informará a identificação do investigado à coordenação da faculdade para que seja realizado um acompanhamento do estudante quanto à possibilidade de novas ameaças de ataque.

Da Polícia Civil de Goiás

O massacre que deixou oito mortos, além dos dois atiradores, em uma escola pública de Suzano (SP), nessa quarta-feira (13), reviveu a lembrança de outras tragédias semelhantes ocorridas no Brasil. Confira abaixo outros casos parecidos:

Realengo

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Em 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, assassinou 12 adolescentes na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, Rio de Janeiro (RJ), onde ele havia estudado. O atirador foi baleado na perna por um policial e depois cometeu suicídio. Oliveira era alvo de bullying no colégio e havia feito pesquisas sobre terrorismo. As vítimas tinham entre 12 e 14 anos.

Goiânia

Em 20 de outubro de 2017, um adolescente de 14 anos entrou armado na escola Goyases, em Goiânia (GO), e matou dois colegas de sala. O jovem, que foi apreendido, também dizia ser alvo de bullying e usou um revólver da mãe, que é policial militar.

Janaúba

Esse caso difere um pouco dos demais, já que não foi motivado por gozações nem envolve ex ou atuais alunos. Em 5 de outubro de 2017, Damião Soares dos Santos, que trabalhava como vigia de uma creche em Janaúba, norte de Minas Gerais, incendiou o local e matou 10 pessoas, incluindo nove crianças e uma professora. O homem de 50 anos também morreu e, segundo a família, sofria de problemas mentais.

São Caetano do Sul

Em setembro de 2011, um menino de 10 anos usou a arma de seu pai, policial civil, para balear uma professora, que sobreviveu, e se suicidar logo em seguida. O episódio ocorreu na escola Professora Alcina Dantas Feijão.

Taiúva

Em janeiro de 2003, um ex-aluno entrou em uma escola estadual de Taiúva (SP) e baleou oito pessoas, incluindo cinco estudantes, um caseiro, uma zeladora e uma professora. Apesar de um jovem ter ficado paraplégico, o episódio não teve mortes, a não ser a do próprio atirador, Edmar Aparecido Freitas, 18 anos, que se suicidou. Ele também era vítima de bullying.

Da Ansa

Contrariando a decisão dos pais, que não queriam autorizar uma transfusão de sangue para a filha recém-nascida por serem seguidores da religião Testemunhas de Jeová, o juiz Clauber Costa Abreu, da 15ª Vara Cível e ambiental de Goiás, ordenou a transfusão de sangue para a bebê que nasceu prematura.

A justiça foi acionada pela Maternidade Ela, de Goiânia, que entrou com uma ação de tutela cautelar antecedente depois que Raissa Lorrany de Souza Lima e Marcelo Pereira da Silva, pais da bebê, desautorizaram a transfusão de sangue "por respeito e obediência a Deus".

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Na decisão, o juiz entendeu que o direito à manifestação religiosa não pode se sobrepor ao direito à vida. Com a tutela provisória de urgência, o magistrado autorizou que a criança, que nasceu prematura, com 28 semanas e 6 dias, estando internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), recebesse a transfusão.

De acordo com publicação do UOL, o relatório médico apresentado no processo mostra que a bebê apresenta anemia e outros tratamentos clínicos não haviam surtido efeito.

Durante a sessão Plenária na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) desta quarta-feira (27), a deputada Jô Cavalcanti, representante do mandato coletivo Juntas (PSOL), afirmou ter sido agredida verbalmente pelo prefeito de Goiana, Osvaldo Rabelo Filho.

A agressão teria acontecido nessa terça-feira (26), durante uma visita que a parlamentar fez ao município para mediar uma negociação entre a Prefeitura e ambulantes da localidade.

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Durante as conversas com ambos os lados, Jô teria sido surpreendida pelo comportamento invasivo do gestor. “Fomos à cidade cumprir acordo feito ainda na semana passada, quando ambulantes nos procuraram para mediar esse conflito. A gestão municipal vem oprimindo os trabalhadores”, disse.

A parlamentar ainda afirmou que “o prefeito agrediu verbalmente e colocou o dedo na cara de uma parlamentar mulher, negra e eleita para representar o povo”. A deputada finalizou afirmando que não vai permitir esse tipo de tratamento “machista e preconceituoso”.

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Um jovem de 22 anos, identificado como Mateus Batista Rodrigues, foi baleado enquanto instalava um aparelho de ar-condicionado em uma casa localizada no bairro Jardim Novo Mundo, em Senador Canedo, Goiás. O suspeito do crime é o guarda civil municipal Rodrigo Fernandez, vizinho do imóvel onde o técnico de refrigeração fazia a instalação.

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Agora, Mateus Batista está internado e precisará ser operado. A bala atravessou o pulmão da vítima e se alojou nas costas. O fato aconteceu na noite desta última quarta-feira (6). Segundo reportagem da  TV Anhanguera, o jovem estava uniformizado e ainda tentou mostrar ao guarda que não era bandido.

No entanto, segundo falado pela empresária Poliana Viana à imprensa local, não houve nenhuma comunicação entre o suspeito e a vítima antes do disparo, que só não levou outro tiro porque a mulher que havia contratado o serviço de instalação do equipamento interveio.

MateuS foi socorrido ao Centro de Apoio Integral à Saúde (Cais) do Jardim Novo Mundo. Em seguida, o rapaz precisou ser encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e encontra-se "com a saúde estável, consciente  respirando de forma espontânea", confirma a unidade se saúde.

Em nota emitida à TV Anhanguera, a prefeitura de Senador Canedo diz que o caso está sendo investigado e que, no momento do fato, o guarda municipal não estava em serviço. A administração declara ainda que lamenta pelo fato e que acompanhará a vítima e seus familiares.

Um técnico em refrigeração foi baleado no momento em que instalava um aparelho de ar-condicionado em Goiânia-GO na noite da quarta-feira (6). A família de Mateus Batista Rodrigues, de 22 anos, afirma que ele foi alvejado pelo guarda civil Rodrigo Fernandes, vizinho do imóvel e lotado na cidade de Senador Canedo-GO. As informações são do G1.

A vítima estava uniformizada, segundo a própria chefe de Mateus, a empresária Poliana Viana. Ela afirmou que o guarda não efetuou outro disparo porque a dona da residência impediu e que não houve nenhum contato verbal antes do tiro.

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Poliana, que chegou ao local cerca de cinco minutos depois do fato, foi quem socorreu Mateus, atingido no peito. A bala perfurou o pulmão e está alojada nas costas do técnico. Ele segue internado em quadro estável e passará por cirurgia no Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO).

Após o ocorrido, o guarda teria fugido de casa. Existe a suspeita de que ele estivesse alcoolizado. A Prefeitura de Senador Canedo informou que o caso está sendo investigado pela Corregedoria d Guarda Municipal. O guarda tem direito a porte de arma em serviço, o que não era o caso.

Uma mulher, motorista de aplicativo, foi morta por um passageiro após se negar a manter relação sexual com ele depois de uma corrida particular. Segundo a polícia, mesmo sem vida, a vítima ainda foi estuprada pelo Parsilon Lopes dos Santos, que assumiu o ato.

De acordo com a TV Anhanguera, Vanusa da Cunha Ferreira, 36 anos, era técnica de enfermagem e trabalhava como motorista nas horas vagas. A mulher foi encontrada morta na noite deste último domingo (20), no Jardim Copacabana, em Aparecida de Goiânia, Goiás. O suspeito foi preso na segunda-feira (21).

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Segundo investigações, na madrugada do sábado (19), às 4h30 da madrugada, após um show de uma dupla sertaneja, que o Parsilon se dizia empresário, a vítima deixou os artistas em uma casa no Jardim Guanabara. O suspeito iria desembarcar em uma chácara onde trabalhava como serralheiro.

Os artistas afirmam que o contrato com o suspeito ainda não tinha sido assinado. Sendo assim, Parsilon ainda não empresariava a dupla sertaneja.

Em depoimento, o suspeito do crime diz que, no carro, achou que havia pintado um clima entre ele e a motorista e começou a abraçá-la. "Ela negou e disse que aquela não era a orientação sexual dela", explica a delegada Mayana Rezende à TV Anhanguera.

De acordo com a delegada, o suspeito decidi estuprar a mulher, que tenta fugir, mas é agarrada com força pelo braço. "Eles acabaram caindo. Vanusa bateu com a cabeça no meio fio e perdeu os sentidos. Depois disso, ele ainda bateu a cabeça da vítima novamente contra o chão", complementa Mayana Rezende.

Neste momento o suspeito tira a roupa da mulher e a estupra. "Mas não completei o ato", diz parsilon. Ele está preso.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, pode decidir nesta sexta-feira (21) sobre o pedido de liberdade impetrado pela defesa do médium João Teixeira de Faria, o João de Deus. Ele está preso preventivamente há cinco dias, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, suspeito de crimes sexuais.

O habeas corpus foi sorteado para relatoria do ministro Gilmar Mendes, mas devido ao recesso do Judiciário, que começou há dois dias, o processo foi encaminhado para o gabinete do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, responsável pelo plantão.

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Nessa quinta-feira (20), Toffoli pediu informações ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) antes de decidir sobre o pedido de liberdade feito pela defesa. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça de Goiás com base em 15 denúncias já formalizadas em Goiânia.

Há dois dias, o ministro Nefi Cordeiro, do STJ, negou seguimento a um habeas corpus impetrado pelo advogado Alberto Toron, que representa o médium. Ele argumentou supressão de instâncias, uma vez que um pedido de liberdade ainda está pendente de julgamento na primeira instância.

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) negou liminar para soltar o médium, mas ainda não julgou o mérito do habeas corpus impetrado na primeira instância.

Indiciamento

Nessa quinta-feira (20), a Polícia Civil indiciou  João de Deus  pelo crime de violação sexual mediante fraude. O inquérito se refere à denúncia específica de uma mulher de 39 anos. De acordo com a vítima, o crime ocorreu em outubro deste ano, durante atendimento espiritual na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO), a 118 quilômetros de Brasília.

A Agência Brasil apurou que, apesar de o inquérito concluir pelo indiciamento, o documento ainda não havia sido protocolado no Ministério Público de Goiás até o fim da tarde.

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Após o caso de um pai que segurou uma criança para seu filho agredi-la em Brasília, um fato semelhante ocorreu em Goiânia-GO na segunda-feira (17). Dessa vez, um homem levanta um garoto de cinco anos e o joga no chão após o pequeno chutar a bola no lugar de seu filho de dois anos. As informações são do G1.

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A agressão ocorreu em uma quadra em bairro nobre da capital. A mãe do garoto agredido denunciou o caso à Polícia Militar (PM) e o homem foi conduzido até a Central de Flagrantes.

Conforme o boletim de ocorrência, o homem alegou ter ouvido crianças dizerem que iam fazer seu filho de "bobinho". Após isso, o menino de cinco anos teria chutado a bola quando o outro de dois anos se preparava para chutar.

O pai do garoto afirmou que foi até o garoto para reprimi-lo e que o ergueu para "tirar a história a limpo", mas o pequeno teria começado a se debater. Segundo o boletim, o homem afirmou que "em nenhum momento teve a intenção de agredir as crianças, uma vez que não é de sua índole". Ele também disse estar arrependido e à disposição para pedir desculpas pelo acontecido. Após assinatura de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), o agressor foi liberado.

Começou em Goiânia o Fórum da Internet no Brasil sobre tecnologias da informação e comunicação e o mundo online no país. Até o próximo dia 7, no Centro de Eventos da Universidade Federal de Goiás, serão debatidos temas como inteligência artificial, proteção de dados, papel das plataformas, desinformação e notícias falsas, acervos digitais, crimes cibernéticos, privacidade, gestão e governança.

A iniciativa é do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI Br), órgão multisetorial responsável pela concessão de domínios na web no país, por estudos na área e pelo debate acerca de diretrizes para políticas relacionadas ao setor. Esta é a oitava edição do evento, realizado anualmente.

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Uma das marcas do encontro é a participação de diversos setores nos debates. Todas as palestras contam com representantes do Poder Público, de organizações da sociedade civil, de pesquisadores e docentes de instituições de ensino superior e do segmento empresarial, especialmente da área de tecnologias da informação e comunicação. A participação dos quatro setores espelha a composição do comitê e dos espaços de governança internacionais.

Um dos principais temas é o papel da web, especialmente das redes sociais, nessas eleições. Mesas de debates vão analisar o fenômeno das chamadas notícias falsas, as mensagens discriminatórias e de incitação à violência contra segmentos da sociedade e o uso de recursos online nas campanhas, como o impulsionamento de conteúdos.

Outro assunto previsto previstas na programação é o futuro da política de proteção de dados no país. Em julho, foi aprovada a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709), sancionada com vetos a alguns pontos pelo presidente Michel Temer. O principal veto diz respeito à criação de um órgão regulador denominado Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Pela redação aprovada no Senado, o órgão ficaria responsável pela edição de normas complementares e pela fiscalização das obrigações previstas na lei. O desafio agora é definir como será a transição até a sua entrada em vigor, o que só ocorrerá em fevereiro de 2020.

 As discussões durante o encontro servirão de base para reflexão coletiva sobre temas relacionados à web, políticas públicas e polêmicas do mundo digital, bem como à atuação do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI-Br).

*Enviado especial a convite do Fórum da Internet no Brasil

A Polícia Civil de Goiás prendeu em flagrante um médico pelo crime de importunação sexual contra uma paciente. A identidade do médico não foi revelada. As informações são do G1.

O caso ocorreu em uma unidade de saúde de Goiânia na manhã da segunda-feira (15). Segundo a Polícia Civil, a mulher contou em depoimento que procurou ajuda se queixando de dor de garganta, mas teria sido tocada de forma indevida.

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De acordo com a delegada Laura de Castro Teixeira, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), a consulta seguia normal até um determinado momento quando o médico teria se inclinado e tocado o órgão sexual na paciente. A mulher se levantou, interrompeu a consulta e deixou a sala.

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia afastou o médico de suas atividades. Uma sindicância será aberta para apurar o ocorrido. O médico nega as acusações, afirmando que a paciente teve uma interpretação equivocada. A importunação sexual se tornou lei no dia 24 de setembro, após o ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), sancionar o texto.

Os eleitores que estiverem em trânsito amanhã (7) e não puderem participar do primeiro turno das eleições terão como justificar o voto em nove aeroportos do país. O horário para a justificativa é o mesmo da votação: de 8h as 17h.

As unidades dos tribunais regionais eleitorais serão instaladas nos aeroportos de Aracaju, Belém, Cuiabá, Goiânia, Maceió, Recife, Teresina, Vitória e Uberlândia, em Minas Gerais.

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Para justificar a ausência, o eleitor deve levar um documento oficial com foto, o título de eleitor ou o número do documento, e o requerimento de justificativa eleitoral preenchido – que está disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e nos postos de justificativa.

No período eleitoral, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que irá reforçar o monitoramento dos seus aeroportos nos horários de maior fluxo de passageiros e de vôos.

 

A estagnação do candidato do PSDB à Presidência nas eleições 2018, Geraldo Alckmin, nas pesquisas de intenção de voto preocupa aliados, que começam a cobrar mudanças na campanha. Ao cumprir agenda nesta quarta-feira, 5, em Goiás, Estado onde enfrenta dificuldades para crescer, Alckmin assistiu à divisão dos partidos do Centrão - bloco que o apoia - e elevou o tom contra o adversário Jair Bolsonaro (PSL).

O tucano disse que fará de tudo para evitar a vitória do deputado, que é capitão reformado do Exército. "O Brasil retrocederia. Nós iríamos para o caos", criticou o presidenciável, em Goiânia. "Em 28 anos como deputado, Bolsonaro não fez nada."

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Antes, a uma plateia de 158 prefeitos, Alckmin criticou a "brigalhada infernal" nas redes sociais e disse que se inspirava no ex-presidente Juscelino Kubitschek para pedir a pacificação. "Juscelino dizia que ia percorrer o Brasil de Norte a Sul, pregando a união nacional e deixando de lado os pesadelos do passado", afirmou.

Apesar de ser do DEM - partido integrante do Centrão, que avaliza a candidatura de Alckmin - o senador Ronaldo Caiado não compareceu à reunião de Alckmin com os prefeitos nem acompanhou sua extensa agenda. Candidato ao governo de Goiás e líder nas pesquisas, Caiado foi contra o aval do bloco ao tucano. Ele é rival ferrenho do ex-governador Marconi Perillo (PSDB), que hoje concorre ao Senado e recentemente virou réu, acusado de receber vantagens indevidas da construtora Delta.

Caiado avisou à cúpula do DEM que não subirá no palanque de Alckmin e diz fazer uma campanha "solteira", sem candidato a presidente. Nos bastidores, porém, seus seguidores pedem voto para Bolsonaro. Alckmin contemporizou a divergência. "O DEM é um grande partido e cada Estado tem sua realidade própria", disse ele. "Não vamos nos importar com isso."

Em Goiás, Bolsonaro aparece na frente em todos os levantamentos quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso em Curitiba e teve a candidatura impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fica fora da disputa. Alckmin continua estacionado no Estado, com porcentuais que variam de 1% a 4% das preferências, segundo o Ibope.

"A estratégia da campanha do Geraldo está completamente errada", afirmou o deputado Jovair Arantes (GO), líder do PTB na Câmara. "Dedicar o programa eleitoral na TV para atacar Bolsonaro é uma burrice. Agora é hora de ele chamar os eleitores à razão para tentar ir ao segundo turno, e não de querer desconstruir Bolsonaro ou mesmo o PT. Isso é para outro momento."

Candidata a vice-governadora de Goiás pelo PSDB, a professora Raquel Teixeira também admitiu preocupação com o cenário eleitoral. Raquel disse que Alckmin não deve adotar tom agressivo como o de Bolsonaro. Argumentou, no entanto, que talvez falte "paixão" e "emoção" no discurso tucano.

"Assim como às vezes faço com o governador José Eliton (candidato a novo mandato pelo PSDB), dá vontade também de dar uma sacudida nele (Alckmin)", afirmou Raquel. "É o futuro do País que está em jogo. Não podemos deixar o discurso de ódio vencer. As pessoas estão a fim de um fato novo e o fato novo está sendo movido pelo fundamentalismo, que nem ele (Alckmin) nem o Zé Eliton têm. Talvez seja preciso um pouco de emoção, mostrar mais paixão", completou.

O prefeito de Anápolis, Roberto Naves (PTB), também reconheceu dificuldades nas fileiras do PSDB. "Mas acho que a campanha vai pegar rumo à medida que a propaganda eleitoral avançar e a candidatura de Lula for de fato retirada", apostou Naves.

Ao visitar o Centro de Reabilitação Dr. Henrique Santillo, em Goiânia, Alckmin foi recebido com curiosidade pelos pacientes. "Não sei não, mas estou pensando em votar nele. Estou gostando das propostas que ele está apresentando", disse o aposentado Antônio Martins Neto, que estava na sala de espera.

A cabeleireira Lucinete Barbosa de Lemos, porém, não sabia quem era Alckmin. "Não sei nem me interessa saber", respondeu ela, quando questionada pela reportagem se conhecia o candidato. "Os políticos só aparecem aqui na época de eleição e, depois que ganham, desaparecem. Está todo mundo grilado com esses políticos. De mim ninguém terá voto", protestou Lucinete.

Uma avião de pequeno porte caiu e atingiu uma casa na tarde deste sábado em Goiânia (11), Goiás. O acidente aconteceu no Setor Jardim Vista Bela. Não havia ninguém na residência, segundo o Corpo de Bombeiros. Ainda de acordo com a corporação, dois homens ficaram presos às ferragens.

A aeronave caiu sobre o telhado da casa e só parou sobre o muro que a divide com outro imóvel. Segundo os Bombeiros, o piloto, que tem 59 anos, foi resgatado inconsciente e em estado grave. Um passageiro, que está consciente, permanece dentro do avião.

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Os Bombeiros informaram, também, que uma criança foi socorrida para um hospital. Ainda não se sabe se ela estava na aeronave. A corporação disse, ainda, que não houve incêndio após o acidente.

O pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) não esconde que, caso vença a disputa presidencial, irá liberar no que depender dele o porte de arma de fogo para os cidadãos brasileiros. No entanto, pegou mal um vídeo no qual o presidenciável aparece em cima de um trio elétrico, durante um evento em Goiânia, ensinando a uma criança a imitar uma arma com as mãos. 

As imagens foram gravadas na tarde dessa quinta-feira (19) e mostra Bolsonaro confortável e com um sorriso largo segurando a menina no colo. Nesse momento, ele usa os dedos polegar e indicador para fingir que segura uma arma em suas mãos e faz o mesmo no da garota. 

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Ao jornal O Globo, o deputado delegado Waldir (PSL), que estava com Bolsonaro cumprindo agenda em Goiânia por ser seu reduto eleitoral, negou que o pré-candidato estivesse fazendo o sinal de uma arma de fogo. “Uso os dedos, é uma marca registrada minha. É um símbolo de ser cristão, de ser patriota, mas se alguém está tentando traduzir isso como uma arma, as pessoas estão equivocadas”, explicou.  

 

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