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Andy Murray se tornou uma preocupação de última hora para a Grã-Bretanha, que vai enfrentar a Itália a partir desta sexta-feira pelas quartas de final do Grupo Mundial da Copa Davis. Nesta quinta-feira, o número 8 do mundo nem compareceu ao sorteio do confronto, mas mesmo assim foi confirmado para o duelo.

Murray ficou no seu quarto de hotel em Nápoles, onde será realizado o duelo, em razão de um problema estomacal. Mesmo assim, está confirmado para o confronto e previsto para entrar em quadra nesta sexta-feira, no segundo jogo da série, diante do italiano Andras Seppi, 51º colocado no ranking, a quem venceu nos últimos cincos duelos.

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O confronto será aberto entre o britânico James Ward, apenas o número 161 do mundo, e Fabio Fognini, número 1 do tênis da Itália e 13º colocado no ranking. No sábado, quando será realizado o jogo de duplas, os britânicos Colin Fleming e Ross Hutchins vão enfrentar os italianos Simone Bolelli e Paolo Lorenzi.

A Grã-Bretanha não se classifica para as semifinais da Copa Davis desde 1981 e conta com Murray para avançar no torneio. O jejum italiano é menor, mas vem desde 1998.

Os dois primeiros casos no mundo de transmissão de tuberculose de gato para o homem foram registrados na Grã-Bretanha, anunciaram nesta sexta-feira (28) as autoridades sanitárias. A descoberta da PHE (Public Health England) aconteceu durante o estudo com nove gatos domésticos portadores da Mycobacterium bovis em Berkshire (leste da Inglaterra) e Hampshire (sul).

Os gatos foram provavelmente infectados por roedores, segundo os cientistas. "As duas pessoas infectadas reagiram bem ao tratamento", assegurou o PHE.

Outros dois donos de gatos também contraíram a bactéria, mas sem desenvolver a doença. A tuberculose afeta principalmente os pulmões, mas também pode atingir outras partes do corpo, como ossos e o sistema nervoso. Em 2012, foram detectados 8.751 casos de tuberculose no Reino Unido.

O próximo filme da saga Star Wars, o primeiro em uma década, começará a ser filmado em maio na Grã-Bretanha, e o robô R2-D2 será um dos protagonistas. As filmagens acontecerão nos estúdios Pinewood, nas proximidades de Londres, onde a pré-produção começou há vários meses.

O filme, que até o momento é conhecido apenas como "Star Wars: Episódio VII", será dirigido por JJ Abrams, conhecido pela série de televisão "Lost" e pelos filmes mais recentes da saga espacial "Star Trek". Um comunicado publicado no site oficial Star Wars explica que o novo filme terá em seu elenco três "novos protagonistas jovens", ao lado de "algumas caras conhecidas".

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A mensagem motivou especulações sobre o retorno dos três astros da saga original: Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher. Uma das caras novas é o ator americano Adam Driver, da série de televisão "Girls", em um papel de vilão ao estilo Darth Vader. O comunicado afirma que 'Star Wars: Episódio VII' será ambientado 30 anos depois de 'O Retorno de Jedi'. "Não há mais detalhes sobre o roteiro e o elenco no momento".

Mas Bob Iger, diretor executivo da Disney que está por trás do filme, disse na terça-feira que R2-D2 reaparecerá na série. A previsão de lançamento do filme é dezembro de 2015. Outros episódios da saga já foram filmados na Grã-Bretanha, nos estúdios Leavesden e Elstree.

A Alemanha e a Grã-Bretanha concordaram em apoiar o novo governo da Ucrânia, informou neste sábado (22) o ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, após discutir a situação com o seu homólogo alemão, Frank-Walter Steinmeier.

Os ministros também concordaram em pressionar por um "pacote de ajuda financeira vital do Fundo Monetário Internacional para a Ucrânia", escreveu Hague em sua conta no Twitter.

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A mensagem foi postada após o Parlamento da Ucrânia aprovar a destituição de Viktor Yanukovych e antecipar as eleições presidenciais para 25 de maio. A decisão dos parlamentares foi tomada após o presidente deixar a capital Kiev e ir para a cidade de Kharkiv no leste do país, onde tem apoio.

Yanukovych disse na manhã deste sábado, no entanto, que não iria aceitar as decisões do parlamento. Em uma entrevista à TV local de Kharkiv, o presidente afirmou que os manifestantes que exigem a sua renúncia querem dar "um golpe de estado" e que ele não deixará o poder.

Enquanto isso, nas ruas de Kiev as pessoas comemoram a decisão do parlamento. "Um ditador foi derrubado. Nós ganhamos o direito de viver em uma Ucrânia diferente, é uma vitória", disse o manifestante Anatoly Sumchinsky. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

O domingo reservou duas surpresas no último dia de duelos pela primeira rodada do Grupo Mundial da Copa Davis. Mesmo jogando como visitantes, Grã-Bretanha e Itália surpreenderam e eliminaram Estados Unidos e Argentina, respectivamente. Assim, passaram às quartas de final da competição, que serão realizadas entre os dias 4 e 6 de abril.

Contando com Andy Murray, atualmente o sexto colocado do ranking mundial da ATP, os britânicos começaram o domingo, em San Diego, com uma vantagem de 2 a 1 graças às vitórias nos dois jogos de simples de sexta-feira. Assim, coube ao atual campeão de Wimbledon a incumbência de fechar o confronto. Murray teve trabalho contra o local Sam Querrey, hoje o número 49 do mundo, mas venceu por 3 sets a 1 - com parciais de 7/6 (7/5), 6/7 (3/7), 6/1 e 6/3.

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Com a vitória britânica por 3 a 1, os técnicos decidiram pela não realização do quinto jogo entre o norte-americano Donald Young e James Ward. Nas quartas de final, a Grã-Bretanha terá pela frente a Itália, novamente como visitante.

Os italianos também surpreenderam neste final de semana. Mesmo jogando em Mar del Plata, não tomaram conhecimento dos argentinos. Neste domingo, com a vantagem de 2 a 1 obtida no jogo de duplas do sábado, a Itália contou com a boa fase de Fabio Fognini, atual número 15 do mundo, para fechar o confronto com a vitória sobre Carlos Berlocq (44.º colocado) por 3 sets a 1 - com parciais de 7/6 (7/5), 4/6, 6/1 e 6/4.

Em outros duelos, já com os vencedores definidos neste domingo, a Alemanha despachou a Espanha por 4 a 1, a França fez 5 a 0 na Austrália e a Suíça derrotou a Sérvia por 3 a 2.

Treze pessoas foram hospitalizadas neste domingo à noite após a emanação de monóxido de carbono em um setor em obras do túnel do Canal da Mancha, que liga a França à Grã-Bretanha, anunciaram autoridades nesta segunda-feira.

Os treze intoxicados foram atendidos em hospitais do norte da França para exames e oxigenação.

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Nenhum dos casos é preocupante, segundo a prefeitura de Pas de Calais (norte da França).

Esta é a segunda emanação do tipo em 24 horas. Na noite de sábado, 19 trabalhadores foram intoxicados.

As duas emissões foram produzidas no mesmo segmento do túnel, entre Calais e Folkestone (sul da Inglaterra), um setor que passa por obras e no qual trabalham cerca de 60 operários.

"Estamos tentando compreender o que está acontecendo", indicou a companhia que administra o local, a Eurotunnel, acrescentando que o túnel tem 20.000 sensores que medem o nível de monóxido de carbono.

As obras terminaram nesta segunda-feira às 4h30 GMT (2h30 no horário de Brasília), e a origem das emanações está sendo investigada, indicaram autoridades de Calais.

O príncipe William, de 31 anos, voltará às aulas no início de janeiro para dez semanas de formação em gestão agrícola na prestigiada Universidade de Cambridge, indicou nesta segunda-feira (30) o Palácio de Kensington.

"O curso foi concebido para ajudar a fornecer ao duque de Cambridge uma compreensão das questões contemporâneas que afetam os negócios agrícolas e as comunidades rurais da Grã-Bretanha", informou a fonte, acrescentando que a formação começará no início de janeiro.

O príncipe William, que está "ansioso" para descobrir essas aulas, assistirá entre 18 e 20 horas de aulas por semana, na forma de seminários, conferências ou reuniões. Ele terá que fazer trabalhos e participar de atividades de campo. Esta formação vai permitir ao príncipe William se preparar para a gestão do Ducado da Cornualha, que possui 53.000 hectares e que foi criado para proporcionar renda para o filho mais velho do monarca e herdeiro do trono.

O príncipe Charles é atualmente o beneficiário, mas o príncipe William assumirá a gestão o dia em que seu pai virar rei. O príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono e pai do príncipe Georges de cinco meses, deverá dividir seu tempo entre as aulas em Cambridge e seus demais compromissos reais.

O Príncipe William participou de cursos de história da arte e de geografia na Universidade de St Andrews, na Escócia. Durante esses estudos ele conheceu sua esposa, Kate.

Cerca de 50 mil lares na Grã-Bretanha e 120 mil na França continuavam sem eletricidade nesta quarta-feira (25), dia de Natal, e inundações afetavam ambos os países após as recentes tempestades.

A passagem da tempestade "Dirk" na noite de terça-feira no sul da França provocou novos cortes de luz, informou o órgão responsável pela rede elétrica. As pontes interrompidas e as estradas francesas inundadas atrapalharam os deslocamentos para as festividades de Natal de milhares de pessoas.

Algumas partes da Europa foram afetadas na segunda e na terça-feira por fortes ventos e chuvas e alguns lugares ainda sofriam os efeitos. Na Grã-Bretanha, o aeroporto de Gatwick, em Londres, sofreu cortes de luz em algumas seções de seu terminal Norte, o que provocou atrasos nas decolagens de alguns voos, enquanto no Terminal Sul todos os voos de saída estavam operando exceto os da companhia British Airways.

A Associação de Redes Elétricas disse que 50.000 lares continuam sem eletricidade, a maior parte deles no leste e no sudeste da Inglaterra e alguns deles podem continuar sem eletricidade na quinta-feira, informou o porta-voz Tim Field. A companhia elétrica UK Power Networks ofereceu jantares de Natal em pubs e restaurantes locais para as pessoas que continuavam sem luz.

Os serviços de emergência disseram que centenas de pessoas foram evacuadas. Cerca de 90 pessoas foram evacuadas de casas próximas ao rio Stour, próximo de Bournemouth (sul), desde às 3h, devido às inundações. Também houve evacuações nas localidades de Dorking, Leatherhead, Guildford, Godalming e Tonbridge, no sudeste da Inglaterra.

Milhares de documentos capazes de comprometer o governo de Sua Majestade foram destruídos durante a onda de independência do Império Britânico nos anos 1950-1960, especialmente em Malásia, Quênia e Jamaica, confirmam arquivos oficiais divulgados nesta sexta-feira, em Londres.

A retirada da condição sigilosa dos documentos da administração colonial revela a amplitude da chamada "Operação Herança", destinada a eliminar os relatórios comprometedores dos serviços secretos ou da polícia.

As ordens oficias durante a independência do Quênia, em 1962, tinham como objetivo quatro tipos de documentos: os "suscetíveis de comprometer o governo de Sua Majestade e a outros governos", assim como à "polícia, o exército, os funcionários e outras pessoas, entre elas os informantes".

Incluíam também os documentos que "incriminaram os serviços secretos e que poderiam ser utilizados de forma contrária à ética por ministros de governo que asseguraram a sucessão".

Alguns documentos foram levados para o Reino Unidos para serem destruídos lá, mas muitos foram eliminados nos lugares em questão, sendo queimados ou jogados ao mar. Alguns, por outro lado, conseguiram escapar do processo de limpeza.

A descoberta em junho passado do conteúdo de caixas esquecidas pelo Foreign Office contribuiu, por exemplo, para a indenização de milhares de quenianos, quase 60 anos depois da repressão dos Mau Mau, um capítulo especialmente obscuro da história colonial britânica e que resultou em milhares de mortes no Quênia, então colônia, entre 1952 e 1960.

"O Governo reconhece que submeteu os quenianos a torturas e outras formas de maus-tratos quando estavam em mãos da administração da colônia", admitiu então o chefe da diplomacia britânica, William Hague.

Os serviços de inteligência dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha teriam quebrado a tecnologia usada para criptografar serviços de internet, tais como serviços bancários online, registros médicos e e-mails. Informações divulgadas por jornais britânicos e norte-americanos, com base em documentos passados pelo ex-consultor de informática Edward Snowden, revelam que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) e o Centro de Comunicações do governo britânico (GCHQ, na sigla em inglês) pode ter invadido importantes protocolos de segurança online.

As tecnologias de criptografia quebradas são usadas por serviços populares da internet, como Google, Facebook e Yahoo.

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A NSA estaria gastando US$ 250 milhões por ano com o programa secreto. Segundo os documentos, publicados pelo jornal britânico The Guardian, em conjunto com o americano The New York Times e a organização sem fins lucrativos ProPublica, a operação do governo dos Estados Unidos foi batizada de Bullrun, em referência à primeira batalha da guerra civil no país. O programa homólogo britânico é chamado Edgehill, primeira grande batalha da guerra civil inglesa, informaram as publicações.

Os relatórios mostram que a Grã-Bretanha e as agências de inteligência dos Estados Unidos estão se concentrando na criptografia usada em smartphones, e-mails, compras online e redes de comunicação remota para negócios. De acordo com os jornais, Snowden, que recebeu asilo na Rússia, revelou dados sobre a Bullrun segundo os quais a NSA tem construído poderosos supercomputadores para quebrar a tecnologia que codifica e embaralha (criptografia) as informações pessoais quando os usuários de internet acessam vários serviços.

Conforme os dados vazados pelo ex-consultor de informática, a NSA também colaborou com empresas de tecnologia, que não foram identificadas, para construir as chamadas "portas dos fundos" de softwares (programas de computador) produzidos por tais companhias, o que daria ao governo acesso a informações do usuário antes que estas sejam criptografadas e enviadas pela internet.

Os Estados Unidos supostamente começaram a investir bilhões de dólares no programa em 2000, após esforços iniciais para instalar "portas dos fundos" em todos os sistemas de criptografia terem sido frustrados. Na década seguinte, a NSA empregou computadores de quebra de código e começou a colaborar com as empresas de tecnologia americanas e do exterior para construir pontos de acesso a seus produtos, informaram os jornais.

Funcionários da NSA continuaram a defender as ações da agência, alegando que os Estados Unidos estariam em risco considerável se mensagens de terroristas e espiões não fossem decifradas. No entanto, alguns especialistas argumentam que tais esforços podem, na verdade, prejudicar a segurança nacional, porque as portas traseiras inseridos em programas de criptografia poderiam ser exploradas por aqueles que estão fora do governo.

A operadora de telefonia britânica Vodafone formalizou um acordo para vender sua fatia de 45% na Verizon Wireless para a parceira na joint venture, a norte-americana Verizon, por US$ 130 bilhões em dinheiro e ações. Desse valor, US$ 84 bilhões voltarão para os acionistas.

A Vodafone afirmou que vai investir 6,0 bilhões de libras (US$ 9,3 bilhões) em redes e serviços durante os próximos três anos e calculou que terá US$ 5,0 bilhões em passivos fiscais nos EUA como resultado da transação.

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As ações da Vodafone fecharam a sessão desta segunda-feira, 2, com alta de 3,37% na Bolsa de Londres, aos 213,20 pence cada uma, o que dá à empresa o valor de 103,2 bilhões de libras. Não há negócios com as ações da Verizon nesta segunda, já que o mercado em Nova York está fechado em razão de um feriado. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um arcebispo escocês pediu desculpas, em nome Igreja Católica, aos alunos vítimas de abusos sexuais e físicos cometidos por religiosos durante três décadas num pensionato no norte do Reino Unido.

"É tão vergonhoso e perturbador que nesta escola tradicional (de Fort Augustus, na Escócia), um pequeno número de homens cristãos batizados, consagrados e ordenados tenham abusado física e sexualmente de quem eles deveriam tomar conta", declarou neste domingo o arcebispo de Aberdeen, Hugh Gilbert, durante sua homilia.

"Nós torcemos muito para que uma investigação policial minuciosa seja feita. Devemos rezar por aqueles que sofreram", acrescentou. "A Igreja Católica da Escócia se interessa cada vez mais pelo assunto. Nós queremos compartilhar nossa experiência para que lições sejam tiradas e que as crianças sejam sempre protegidas", afirmou o religioso.

As desculpas apresentadas por Gilbert acontecem seis dias depois que um documentário da BBC, mostrando antigos alunos do pensionato de Fort Augustus, fechado em 1993, foi ao ar. No programa, os alunos afirmam ter sido vítimas de abusos sexuais e físicos cometidos por padres.

Dois diretores do pensionato, situado às margens dos rios do Loch Ness, também são acusados no documentário de terem abafado o escândalo, que remonta aos anos 1950, 60 e 70. A polícia abriu uma investigação sobre o caso.

Uma comissão parlamentar britânica anunciou que convocará novamente o magnata Rupert Murdoch, envolvido em um escândalo de escutas e subornos, desta vez por seus comentários sobre a atitude "lamentável" da polícia.

A audiência deve acontecer no outono (primavera no Brasil), anunciou uma fonte da Comissão de Cultura, Meios e Esportes.

"O senhor Murdoch expressa satisfação por esta oportunidade de voltar a comparecer à comissão para responder suas perguntas. Ele deseja dissipar todas as ideias falsas o mais rápido possível", afirmou um porta-voz do grupo News Corporation.

O magnata, 82 anos, compareceu ao Parlamento em 2011, em pleno escândalo pelas suspeitas de escutas ilegais do tabloide News of the World (NotW), que foi fechado no mesmo ano.

Os deputados desejam questionar o empresário sobre as declarações que fez a um grupo de repórteres de outro de seus jornais, The Sun, que foram gravadas em sigilo e divulgadas no início de julho.

Murdoch disse que seu grupo cometeu um "erro" ao passar informações a policiais que investigavam os grampos do News of the World e a compra de informações de policiais.

"É lamentável. Olhem onde estamos dois anos depois, e os policiais são totalmente incompetentes", disse.

O tom contrasta com a atitude "humilde" e de arrependimento demonstrada por Murdoch durante a primeira audiência com os deputados britânicos.

A comissão parlamentar publicou em maio de 2012 um inquietante relatório, no qual afirma que o magnata não era apto para dirigir um grupo internacional de imprensa.

Dezenas de jornalistas e vários policiais foram detidos e em setembro acontecerá o primeiro julgamento.

A agência oficial responsável pelas escutas na Grã-Bretanha entregará nos próximos dias um relatório à Câmara dos Comuns para esclarecer seus vínculos eventuais com o programa de espionagem na internet Prism, utilizado pelos serviços de inteligência americanos, que provoca grande polêmica nos Estados Unidos.

A Comissão Parlamentar para a Inteligência e a Segurança "receberá um relatório completo do GCHQ", o serviço governamental de comunicações, "muito rapidamente e decidirá as medidas que devem ser adotados quando tiver as informações", disse o presidente da comissão, Malcolm Rifkind.

O relatório pode ser apresentado na segunda-feira. O jornal The Guardian informou ter em seu poder documentos que provam que o GCHQ tinha acesso ao sistema Prism desde pelo menos junho de 2010.

O GCHQ se recusou a fazer comentários e insistiu que simplesmente trabalha "em um marco jurídico e político estrito".

O jornal americano Washington Post e o britânico Guardian informaram na quinta-feira que os serviços de inteligência americanos utilizavam dois programas secretos: um que permite monitorar desde 2006 as comunicações telefônicas nos Estados Unidos realizadas pela operadora Verizon e outro, batizado PRISM, que tem como objetivo interceptar as comunicações em nove importantes redes sociais, incluindo o Facebook.

O próximo capítulo da bem-sucedida franquia Star Wars será produzido na Grã-Bretanha, anunciou a Lucasfilm na sexta-feira em um comunicado. Star Wars: Episode VII será o primeiro filme da série desde que a Disney comprou o estúdio de George Lucas, em 2012, por US$ 4 bilhões. A produção deve ser lançada em 2015.

Todos os seis filmes Star Wars anteriores incluíram produções "em estúdios (britânicos) famosos, como Elstree, Shepperton, Leavesden, Ealing e Pinewood Studios", informou a Lucasfilm. "Dedicamos bastante tempo e atenção para voltar às origens de Star Wars como inspiração para o nosso processo no novo filme", disse a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy.

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A Grã-Bretanha, assim como a França e outros países europeus, ofereceu isenções fiscais para atrair a produção do filme. O ministro britânico do Tesouro, George Osbourne, disse estar encantado pelo fato de a produção estar de volta à Grã-Bretanha. O anúncio é "uma grande notícia para os fãs e para as nossas indústrias criativas", disse em um comunicado.

O diretor J.J. Abrams irá dirigir esta nova produção, enquanto o roteirista vencedor do Oscar Michael Arndt escreverá o roteiro. Lucas - que lançou a saga em 1977 e dirigiu quatro dos seis filmes até o momento - servirá como um consultor criativo para os três novos filmes.

Brasília – Os diplomatas das embaixadas instaladas em Pyongyang não seguiram a orientação da Coreia do Norte para deixar o país, informou a agência de notícias BBC Brasil. Na sexta-feira (5), o país avisou as representações diplomáticas que não poderia garantir a segurança dos diplomatas em caso de guerra.

A chancelaria britânica descreveu o alerta como "retórica continuada". Autoridades dos Estados Unidos e da Coreia do Sul têm procurado minimizar os temores sobre um eventual conflito na península coreana.

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Nenhuma embaixada anunciou planos de deixar o país. A Grã-Bretanha e a Rússia já informaram que não pretendem fechar suas representações. A Grã-Bretanha tem mantido diplomatas na Coreia do Norte desde 2001. O embaixador no país é Michael Gifford.

A China, tradicional aliada de Pyongyang, tem incentivado o diálogo entre a Coreia do Norte e a comunidade internacional. No sábado, a imprensa da China destacou que o chanceler chinês Wang Yi conversou por telefone com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon.

Eles concordaram que o diálogo é a única solução possível para a crise e que "a China não aceitará problemas em seu quintal". O secretário de Estado Americano, John Kerry, deve visitar a China e também a Coreia do Sul e o Japão na próxima semana.

As conversas nessas ocasiões devem ser focadas na escalada de ameaças nucleares da Coreia do Norte contra os EUA e seus aliados, destacou a BBC Brasil.

Um quadro do pintor francês Henri Matisse roubado há 25 anos do Museu de Arte Moderna de Estocolmo reapareceu no Reino Unido, onde um marchand esperava vendê-lo em nome de um cliente polonês.

"Le Jardin", um óleo de 1920 avaliado em 760 mil euros foi localizado quando o marchand Charles Roberts consultou a base de dados mundial sobre arte roubada, uma prática habitual antes de se vender um quadro de procedência ignorada.

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A equipe do Art Loss Register rapidamente identificou a obra como roubada de um museu sueco em 11 de maio de 1987.

Roberts, que dirige a galeria Charles Fine Art, em Essex, na região de Londres, revelou que o cliente polonês possuía o quadro desde os anos 90, após comprá-lo de "boa fé".

"Realmente, não esperava que fosse roubado. É uma surpresa", explicou Roberts à AFP. "Teria sido um bom negócio para todos, mas não deu. Quando me informaram a situação apenas poderia devolvê-lo".

A obra foi entregue ao especialista Christopher Marinello, que devolverá o quadro ao Museu de Arte Moderna de Estocolmo.

O primeiro-ministro David Cameron usou sua mensagem de Ano-Novo para dizer que o Reino Unido está "indo na direção certa", informou a BBC em seu site neste domingo. Segundo Cameron, 2012 foi "difícil", mas as pessoas podem projetar 2013 com "realismo e otimismo".

Em uma mensagem em vídeo divulgada hoje, ele admitiu que não tinha "soluções rápidas" para os problemas econômicos do Reino Unido. No entanto, disse ter havido "progresso real" na redução do déficit financeiro da Grã-Bretanha, na reforma dos programas de bem-estar social e melhoria dos padrões escolares.

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Enquanto isso, um memorando interno do partido Liberal Democrata tornado público sugere que membros sênior da sigla foram instados a espalhar a mensagem de que não se pode confiar no partido Conservador, do qual Cameron é membro, para ajudar a construir uma sociedade mais justa. Já o Partido do Trabalho respondeu às palavras de Cameron afirmando que o primeiro-ministro tinha "prometido mudança", mas "nada está mudando para melhor".

"Este é, simplesmente, um governo com pressa", destacou Cameron, na mensagem de fim de ano. "O Reino Unido está em uma corrida global para ter sucesso hoje. É uma corrida com países como a China, Índia e Indonésia, uma corrida pelos empregos e pelas oportunidades do futuro."

O primeiro-ministro defendeu a redução de gastos públicos. "Quando as pessoas dizem que podemos retardar a diminuição de nossas dívidas, estamos dizendo que não. Nós não podemos vencer neste mundo com um grande nó de dívida em volta dos nossos pescoços."

Segundo ele, o déficit ficaria cerca de um quarto menor no novo ano do que era quando o governo de coalizão chegou ao poder. Também destacou que há quase meio milhão de pessoas empregadas no país e mais de mil novas escolas.

No entanto, Cameron evitou falar sobre questões como o futuro da Grã-Bretanha na União Europeia e o casamento gay, que têm causado divisões dentro do Partido Conservador. As informações são da Dow Jones.

Embora tenha festejado um desempenho historicamente bom como anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2012, a Grã-Bretanha já se planeja para conquistar um número maior de medalhas na Olimpíada de 2016, no Rio. Apesar das medidas de austeridade que continuam em curso no Reino Unido, o ministro do Esporte local, Hugh Robertson, confirmou nesta terça-feira um investimento de 276 milhões de libras (cerca de 448 milhões) visando a competição na capital carioca, o que significa um aumento de 5% em relação ao que foi gasto para os seus atletas visando o evento realizado neste ano em Londres.

A nação estabeleceu como meta atingir um total de pelo menos 66 medalhas, uma mais do que o número obtido nos Jogos de 2012, e Robertson defendeu esse investimento lembrando que é preciso evoluir em algumas modalidades nas quais a Grã-Bretanha não conseguiu o sucesso que gostaria.

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"É uma tarefa muito, muito difícil (bater o recorde de medalhas), mas existem esportes em que não tivemos uma performance particularmente boa em Londres. Se nós podemos atingir a meta e continuarmos a melhorar em outros esportes, não há razão para não investirmos", afirmou Robertson.

Apoiado pelos seus torcedores, os britânicos só ficaram atrás dos Estados Unidos e da China no número de medalhas de ouro na Olimpíada de 2012, contabilizando 29, fato que assegurou a terceira posição no quadro geral da competição. A nação ainda ficou na quarta colocação no número total de medalhas, enquanto a Rússia, dona de 24 ouros, somou 82, contra 88 de chineses e 104 dos norte-americanos.

"Nós queremos ser a primeira nação na recente história a ser a mais bem-sucedida tanto na Olimpíada quanto na Paralimpíada como pós-anfitriões", projetou Liz Nicholl, chefe executiva do UK Sport, entidade que é a Secretaria de Alto Rendimento dos Esportes da Grã-Bretanha e distribui fundos a esportes olímpicos por meio da Loteria Nacional.

Em Londres, além dos 29 ouros, os britânicos contabilizaram 17 pratas e 19 bronzes, sendo que o maior número de medalhas vieram por meio do ciclismo, com 12. O remo veio logo atrás, com nove, e estes dois esportes, como recompensa, irão receber ao menos 30 milhões de libras (cerca de US$ 48,6 milhões) cada um de investimento em uma tentativa de manter essa supremacia em 2016.

Os organizadores da Volta da França anunciaram nesta sexta-feira que a largada da edição de 2014 da tradicional competição será realizada no nordeste da Inglaterra, no condado de Yorkshire. Assim, esta será a segunda vez que a principal prova do ciclismo mundial começará na Grã-Bretanha, pois em 2007 a largada aconteceu em Londres.

A escolha de Yorkshire para abrir a Volta da França de 2014 acontece apenas alguns meses depois de Bradley Wiggins se tornar o primeiro ciclista britânico a vencer a prova em seus 109 anos de história.

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Leeds, em Yorkshire, venceu a concorrência de Florença e Edimburgo para sediar a abertura da Volta da França. Os organizadores da competição explicaram nesta sexta-feira que dados preliminares do percurso da edição de 2014 serão apresentados no dia 17 de janeiro.

O ciclismo britânico está em alta nos últimos meses, com resultados significativos da equipe nacional nos Jogos Olímpicos de Londres, principalmente nas provas de pista. Além disso, o esporte vem atraindo muita atenção do público, com intensa participação dos torcedores em competições de estrada.

Neste ano, a Volta da França teve a sua largada em Liège, na Bélgica. No próximo ano, a disputada começará em Córsega.

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