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Olha só quem resolveu dar as carinhas. Quer dizer, quase isso. A apresentadora Eliana mostrou, pela primeira vez no Instagram a barriguinha de sua segunda gestação.

A loira, que já é mamãe do pequeno Arthur, de cinco anos, fruto do casamento com o ex-marido, João Marcelo Bôscoli, filho de Elis Regina, está noiva do diretor de televisão Adriano Ricco, e espera uma menininha ao lado do amado.

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É claro que choveram elogios para ela, que está ainda mais linda com a gravidez.

A norte-americana Serena Williams causou furor no mundo do tênis nesta quarta-feira. Uma das melhores atletas da modalidade em todos os tempos, ela indicou em uma postagem nas redes sociais que estaria grávida de cinco meses, o que a faria pausar por tempo indeterminado a carreira.

Em sua conta no Snapchat, aplicativo utilizado para compartilhamento de fotos, Serena postou uma foto de si mesma à frente do espelho, de maiô focando na própria barriga. Na legenda, escreveu: "20 semanas". Apenas minutos depois da publicação, no entanto, ela apagou a imagem.

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Durante este período, no entanto, a notícia repercutiu. Até mesmo o perfil oficial da WTA no Twitter publicou a foto da tenista, dando parabéns pela gravidez. Assim como Serena, no entanto, a entidade não demorou para apagar a postagem.

Caso seja confirmada a informação, isto significará que Serena venceu o Aberto da Austrália, primeiro Grand Slam da temporada, disputado no início do ano, já durante suas primeiras semanas de gravidez. A pouco menos de três meses, no dia 28 de janeiro, ela derrotou sua irmã Venus na decisão.

Número 2 do ranking, a tenista está afastada do circuito desde então, com a justificativa de problemas físicos. Se a gravidez for confirmada, poderá significar até o fim da carreira da multicampeã, uma vez que ela teria que se afastar das competições já aos 35 anos.

Sheron Menezzes anunciou que está grávida do namorado, o lutador Saulo Fernandes, ao publicar um vídeo todo fofo da reação de seus parentes ao saberem da novidade, em seu Instagram, uma semana atrás. A atriz revelou que não planejava aumentar a família agora.

"Tínhamos esse plano, mas não para agora. Gostamos de viver bem o presente e estamos muito animados com a notícia".

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Sheron, que ainda não sabe o sexo do bebê, comentou ainda, em uma entrevista ao colunista Bruno Astuto, como se sente em relação aos ataques racistas que sofreu em suas redes sociais.

"Temos que denunciar. Meu conselho é para que os pais trabalhem a autoestima das crianças em casa. Assim, qualquer coisa que digam não fere sua integridade, seu coração. Farei assim com meu filho".

Neste domingo, dia 9, o SBT irá exibir o Troféu Imprensa da emissora, que premia os maiores destaques da televisão e música brasileira no ano. A gravação da premiação aconteceu na última quinta-feira, dia 6, e, de acordo com o jornal Extra, quando Eliana subiu ao palco para receber o prêmio de melhor apresentadora, ela comentou com Silvio Santos sobre a sua gravidez.

Apesar de estar no início da gestação de uma menina, Eliana já exibiu a barriguinha saliente em um vestido vermelho tomara que caia para lá de elegante. No palco, a apresentadora comentou que foi o dono do SBT que a incentivou a ter mais filhos:

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- Já havia te dito por telefone que você foi o primeiro a saber da notícia depois da minha família. Foi você que me disse uma vez para ter mais filhos porque o trabalho vai e a família fica.

A apresentadora, que além de grávida também está noiva de Adriano Ricco, falou como se sente na segunda gravidez: - Você falou uma vez e realmente a mulher fica mais bonita. Me sinto uma pessoa melhor até no trabalho, disse ela para Silvio Santos. Emocionado, ele lembrou no palco a trajetória de Eliana, que dançou o sucesso Os dedinhos no palco levando a plateia à loucura.

Como de costume, Silvio não perdeu a chance de criar uma saia-justa e perguntou sobre as joias extravagantes que Eliana usava. A loira acabou entregando que não são delas, mas sim emprestadas.

Na noite do último domingo, dia 2, Eliana surpreendeu os seguidores com uma notícia para lá de especial realizada em seu Instagram. Ao publicar uma selfie em que aparece sorridente ao lado do amado e diretor de TV, Adriano Ricco, de 28 anos de idade, ela fez com que todos ficassem com os olhos brilhando.

Através da legenda da publicação, a apresentadora contou que está grávida pela segunda vez, agora de uma menininha, e que ainda está noiva do companheiro, com quem se relaciona desde 2015. Noivos, grávidos e felizes #mamaedemenina #papaidemenina, escreveu na rede social.

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Eliana está com 43 anos de idade e já é mãe de um menino, Arthur, de cinco anos de idade, fruto de seu relacionamento com com João Marcelo Bôscoli. Após o anúncio, os seguidores e fãs logo trataram de mandar diversos elogios para a estrela, desejando felicidade aos novos papais do ano.

Bruna Hamú está na reta final da gestação. E em entrevista à colunista Patricia Kogut, a atriz disse que não se preocupou em fazer atividades físicas durante o período da gravidez.

"Já não estava fazendo nada antes. Porém, quando passei um mês na Bahia, eu caminhava e nadava. Me sinto muito bem. Na minha última consulta, soube que engordei 12 quilos".

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Grávida de oito meses, a bela diz se pretende aumentar ainda mais a família depois do parto. "Quero ter mais filhos, mas vamos com calma".

Junior Lima vai ser papai. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (15) pelo artista e pela mulher dele, Mônica Benini, em posts publicados simultaneamente no Instagram. O casal terá um menino e o nome já foi divulgado: Otto.

"Que alegria contar isso para vocês! Que fase mais especial da vida! Nossa família está crescendo e o amor já é gigante! Mandem a melhor energia possível, que o Otto já está a caminho", festejou o músico com 32 anos.

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Mônica também comemorou: "Dois corações pulsam em mim, e vejo meu amor multiplicando numa velocidade surreal. Já não somos dois, somos três... Construindo uma família e dando mais sentido ainda às nossas vidas. Venha com muita saúde, Otto, porque nós estamos cheios de amor para te dar". Junior e Mônica se casaram em outubro de 2014 numa fazenda em São Paulo.

 

As mulheres que contraem herpes genital nos primeiros meses de gravidez têm o dobro de chances de dar à luz um bebê autista, informou nesta quarta-feira uma equipe de pesquisadores noruegueses e americanos.

Um estudo publicado na revista mSphere é o primeiro a demonstrar que a resposta imunológica de uma mulher pode ter efeitos nocivos no cérebro do feto em desenvolvimento e influenciar a probabilidade de que a criança tenha autismo.

"Acreditamos que a resposta imunológica da mãe ao vírus da herpes HSV-2 poderia afetar o desenvolvimento do sistema nervoso central do feto, aumentando o risco de autismo", explicou Milada Mahic, cientista do Centro de Infecção e Imunidade da Universidade de Columbia em Nova York, autora principal deste estudo.

As causas do Transtorno do Espectro Autista permanecem mal compreendidas, e os cientistas acreditam que a condição tem origem em alguma combinação de influências genéticas e ambientais. Os pesquisadores acreditam que o risco de autismo nas crianças não está diretamente ligado à infecção do feto, porque neste caso poderia ser fatal.

Eles consideram que o risco está vinculado a uma reação do organismo da mãe ou a uma reativação da infecção somada a uma inflamação perto do útero.

Taís Araújo é puro lacre, não é mesmo? A atriz provou mais uma vez que arrasa ao publicar uma foto em homenagem ao aniversário da filha, Maria Antônia, que completou dois anos.

No clique, Taís aparece ainda grávida da garotinha e fez uma declaração para lá de emocionante para a criança, relembrando o momento em que descobriu que seria mãe de uma menina:

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A atriz Carol Castro acabou abandonando o elenco de Os Dias Eram Assim após descobrir a gravidez de seu primeiro filho, fruto de seu relacionamento com Felipe Prazeres.

E, é claro que a morena aproveitou para fazer aquele post para lá de emocionante comemorando a grande surpresa de 2017. De acordo com a atriz, ela ainda não havia revelado nada pois estava curtindo o momento e a novidade.

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"Felicidade que não cabe! Dois corações batendo forte de emoção. Só desejo que essa criança venha com muita saúde. Porque amor, já transborda", escreveu ela, que também aproveitou para agradecer todas as mensagens positivas que vem recebendo.

Mais da metade das brasileiras em idade reprodutiva está tentando evitar a gravidez por causa da epidemia de Zika que atinge o país desde 2015 - de acordo com uma pesquisa publicada nesta sexta-feira (23).

Publicada no Journal of Family Planning and Reproductive Health Care, a pesquisa foi realizada em junho, com 2.002 mulheres com idades entre 18 e 39 anos, com formação superior e que vivem em zonas urbanas. Esse grupo corresponde a 83% da população feminina total.

Do total, 56% das mulheres interrogadas responderam ter evitado, ou se esforçado para evitar uma gravidez em razão da epidemia de zika. Pelo menos 27% disseram não ter tomado qualquer medida, enquanto 16% restantes não tinham o desejo de ter um filho, independentemente da epidemia.

A epidemia que atinge principalmente a América Latina se deve ao zika, um vírus que pode causar graves anomalias cerebrais nos recém-nascidos, cujas mães tenham sido infectadas. No Brasil, o país mais afetado, já conta cerca de 2.000 casos de microcefalia potencialmente ligados ao vírus.

Sem surpresa, mulheres que vivem no norte do país, onde a epidemia foi mais virulenta, são as que mais evitam a gravidez (66%), em comparação àquelas que vivem mais ao sul (46%).

As negras (64%) e as mestiças (56%) também são mais numerosas do que as brancas (51%) a renunciar a uma gestação, "provavelmente" em razão do impacto mais significativo da epidemia "nos grupos raciais mais vulneráveis", afirmam os pesquisadores.

Nenhuma diferença foi observada, porém, em relação à religião.

Para os autores, os resultados do estudo deveriam estimular o Brasil a "reavaliar sua política da Saúde em matéria de reprodução, com o objetivo de garantir um melhor acesso às informações e aos métodos contraceptivos", assim como a rever sua política de "criminalização do aborto".

Um fato inusitado entrou para a história da vida da americana de Connecticut, Amanda Francis, de 26 anos. Após vários testes negativos, ela descobriu a gravidez com tempo estimado de dois meses, mas o bebê nasceu no dia seguinte. 

De acordo com o jornal The Sun, ela havia realizado seis testes e apenas o último informou – erroneamente - se tratar de uma gestação de dois meses. Baseada no diagnóstico errado, a auxiliar de confeitaria, que esperava dar à luz somente sete meses depois, foi pega de surpresa com o trabalho de parto no dia seguinte da notícia que estava grávida.

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Ela estava, na verdade, em uma gestação de oito meses. Seu filho nasceu com 2 quilos e recebeu o nome de Kellin. 

A ex-BBB Letícia Santiago está impressionando os seus seguidores das redes sociais e os internautas com a sua boa forma aos sete meses de gestação. De acordo com Letícia, a ausência do 'barrigão' se dá devido à genética e afirma ainda que ela e o bebê estão bem de saúde.

Mãe da pequena Júlia, de seis anos, a ex-BBB já vem postando várias fotos mostrando a evolução da sua gravidez, mas dessa vez, a foto publicada impressionou ainda mais. A imagem traz Letícia de biquíni na beira da piscina e a boa forma da mãe gerou inúmeros comentários.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu uma sentença, nesta terça-feira (29), na qual considerou "inconstitucional" criminalizar o aborto voluntário no primeiro trimestre de gravidez, uma decisão válida apenas para um caso ocorrido no Rio de Janeiro, mas que pode criar jurisprudência para situações futuras.

A Corte fez essa consideração ao revogar a prisão preventiva contra funcionários de uma clínica no Rio, onde foram detidos quando praticavam um aborto clandestino em 2013, informou tribunal superior em um comunicado.

No Brasil, o aborto é um crime que pode levar a entre um e três anos de prisão, salvo em três casos, nos quais é permitido: gravidez de um feto com más-formações cerebrais, gravidez de risco para a mulher e, desde 1940, gravidez devido a estupro.

"Essa sentença não é necessariamente vinculante. Vale apenas para esse caso, mas pode ser usada como precedente para outros", disse à AFP uma fonte do STF.

O Supremo alegou que a decisão foi tomada, levando-se em consideração que a criminalização do aborto "viola diversos direitos fundamentais da mulher". A "proporcionalidade" do castigo também foi levada em conta.

"Praticamente nenhum país democrático e desenvolvido do mundo trata a interrupção da gestação durante o primeiro trimestre como um crime", enfatizou o tribunal, citando Estados Unidos, Alemanha e Espanha como exemplos.

Adriane Galisteu já tinha revelado sua vontade de aumentar a família e ao que parece ela ainda não deixou esse plano de lado. Em uma entrevista ao Extra, ela contou que está tentando ter mais um filho, mas que não quer usar nenhum tipo de tratamento.

"Tenho muita, mas muita vontade de ter filho. Estou tentando há mais de um ano, mas não está acontecendo. Também é uma decisão de não fazer nenhum tipo de tratamento, se tiver que ser, será", disse.

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Mas nem toda família está tão animada assim. A apresentadora, que está bombando na internet, também revelou que seu marido, o empresário Alexendre Iódice, não está tão empolgado para ser pai novamente. "Quero mais que ele. Talvez a gente não esteja conseguindo porque eu quero mais que ele. Quero mais um e parar por aí", explicou.

Especialistas, médicos e ativistas têm defendido a possibilidade de garantir à mulher o direito de interromper legalmente a gravidez enquanto perdurar a emergência da epidemia do vírus zika. O principal argumento é o sofrimento e o impacto emocional a que as mulheres são submetidas e a defesa de que o aborto é uma questão de saúde pública e bem-estar.

“Eu penso que, dada a gravidade do problema e ele ser persistente durante a vida do bebê, é um direito da mulher decidir o que ela pode carregar sobre os ombros, isso é fundamental, é um direito humano, é um direito sexual e reprodutivo e é um respeito às mulheres, notadamente as de menor renda”, defende o especialista em medicina fetal, Thomas Gollop.

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A Professora da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, Tânia Lago, também chama a atenção para a gravidade da epidemia. “É importante que as mulheres, ao decidirem ficar grávidas, tenham claro os riscos aos quais elas estão sendo submetidas e seria muito importante que aquelas mulheres que engravidaram e que tenham zika pudessem ter acesso à opção de interromper a gravidez em função do risco de uma doença grave acometendo o feto, porque as consequências podem ser mais graves do que inicialmente pareciam”, alerta Tânia.

Até o fim deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI 5581) que inclui o pedido de interrupção da gravidez como uma possibilidade excepcional para mulheres grávidas infectadas pelo vírus Zika e que estão sofrendo com a epidemia. O documento foi protocolado pela Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep) e destaca que, diante de uma situação de iminente perigo à saúde pública, há a necessidade da garantia de políticas públicas específicas para as mulheres e crianças atingidas pelo vírus Zika, como o acesso a medicamentos, transporte e benefícios sociais como o Benefício de Prestação Continuada e o Tratamento Fora de Domicílio.

“A ADI tem grande repercussão e impacto, sobretudo pelos pleitos principais de implementação de políticas públicas de informações, diagnóstico e tratamento integral às mães e crianças atingidas. Como é de domínio público estamos diante de uma epidemia mundial que exige atuação estratégica e eficaz do Estado brasileiro”, destaca Joaquim Neto, presidente da Anadep.

A ação também tem o apoio da Anis Instituto de Bioética, coordenado pela pesquisadora Débora Diniz, que acompanhou por dois meses a rotina das mulheres afetadas pela epidemia. “Essa ação não visa a legalização do aborto no país, porque nós estamos falando da epidemia, nós temos uma situação concreta que bate à porta. Nós estamos falando das mulheres durante a epidemia e é nelas que nós queremos pensar. Como proteger os direitos violados. É claro que, ao lançar a questão do aborto como parte de uma proteção, o debate do aborto volta pra cena nacional. E nós esperamos muito que ele [o debate] volte de uma maneira mais qualificada e reconheça o intenso sofrimento e risco [que as mulheres] tem ao se manter grávidas contra sua vontade”, argumenta Débora Diniz.

Religião

O contexto da epidemia e a pressão de ativistas, no entanto, não mudaram a posição de grupos religiosos sobre a possibilidade de legalizar a interrupção da gravidez. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirma que compreende a aflição das mulheres e defende que elas precisam ser amparadas, mas reforça que a epidemia não justifica a interrupção o direito de viver dos nascituros. “O posicionamento da CNBB continua o mesmo, que é o de defesa da vida. Nos chama a atenção a dificuldade de acolhimento dessas crianças. O que devemos fazer é chamar a sociedade para ser presente na vida dessas mulheres e crianças. Existe um descuido geral e temos que retomar essa questão da necessidade de combate ao mosquito. Não se fazem mais trabalhos junto às escolas e os meios de comunicação não falam mais do assunto. Mas o mosquito não transmite só o zika, então, todo o cuidado é pouco”, alerta Dom Leonardo Steiner, secretário-geral da CNBB.

Tanto a CNBB quanto a Anadep devem continuar o debate sobre o aborto depois do julgamento da ação no STF. “Acreditamos que há pontos que podem exigir uma ampliação do debate, a exemplo de audiências públicas nos termos que a própria lei dispõe e, portanto, virem a ser apreciados posteriormente ao julgamento da medida cautelar”, afirma Joaquim Neto, presidente da Anadep. “Já dialogamos com a Anadep. Há elementos importantes que concordamos na ação. E vamos continuar buscando o diálogo para mostrar a importância da vida e do cuidado com o ser humano”, reforça Dom Leonardo.

Aborto inseguro

O Instituto Anis liderou uma pesquisa nacional sobre o aborto e constatou que a interrupção da gravidez já é uma prática entre as mulheres brasileiras. “Nós encontramos que uma em cada cinco mulheres aos 40 anos já fez pelo menos um aborto na vida. Isso significa que o aborto é um evento comum, de mulheres comuns. Ele é um evento reprodutivo que faz parte da vida das mulheres. Ao mesmo tempo que nós criminalizamos o aborto e o descrevemos como um tabu, nós estamos falando de mulheres muito próximas a nós. Todas nós conhecemos cinco mulheres e uma em cada cinco já fez um aborto”, afirma a pesquisadora Débora Diniz.

O medo do futuro e a incerteza dos fatos relacionados à Síndrome Congênita do Zika têm levado muitas mulheres ao aborto clandestino e inseguro. Desde a emergência da epidemia, profissionais de saúde perceberam um aumento no número de cirurgias de curetagem, procedimento que retira os restos de um aborto realizado de forma insegura ou clandestina.

A enfermeira Quéssia Rodrigues trabalha em um dos maiores hospitais públicos de Salvador e observou a diferença na demanda de cirurgias desde o início da epidemia. “Eu tenho me assustado com o número de abortamentos que tem acontecido na unidade. A gente percebe que tá relacionado à questão dela ter tido zika. A gente presencia abortamentos espontâneos, mas a gente tem tido muito abortamento provocado. Às vezes, a gente questiona ela e percebe o medo que ela tem de desenvolver uma criança com microcefalia,” relata Quéssia.

Líderes comunitárias também relatam a ocorrência de abortamentos depois da epidemia. “Tivemos muitos casos de aborto aqui e o que nos traz mais indignação é que as mulheres realizam aborto de uma maneira muito insegura. O maior índice de morte materna na nossa capital, em Salvador, é por conta do aborto", conta a líder do coletivo de mulheres do Calafate, em Salvador, Marta Leiro. Ela ressalta que quem tem maior poder aquisitivo fica menos exposto a riscos: "Quem tem dinheiro faz em clínicas e tem todo um acompanhamento ou então vai pra um país onde [o aborto] é legalizado e fica de boa, sem sentimento de culpa”.

Um estudo da Revista Científica The New England Journal of Medicine mostra que, desde que Organização Mundial de Saúde decretou a epidemia do zika como emergência internacional, houve aumento de pedidos de aborto por mulheres latino-americanas a um grupo internacional que fornece pílulas abortivas e orienta mulheres de países onde a interrupção da gravidez é proibida.

No Brasil, a comercialização de pílulas abortivas, como o Mifepristone e o Misoprostol, também conhecido como Cytotec, é considerada crime desde 2005. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, fiscaliza e apreende os medicamentos vendidos de forma irregular. Do final de 2005 até o momento, a Anvisa determinou a suspensão de 75 páginas de Internet que divulgavam ou comercializavam o Cytotec. Outros 45 sites ainda estão sob a análise da Agência.

Usuária assídua do Twitter, Camila Pitanga frequentemente compartilha suas reflexões e novidades na rede social, além de interagir muito com os seguidores que acompanham a famosa Pitangão. Desta vez, a atriz decidiu relembrar um momento que marcou sua vida enquanto vivia a icônica personagem Bebel, de Paraíso Tropical.

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O papel não apenas marcou para sempre a carreira de Camila Pitanga, como também marcou eternamente a vida pessoal da atriz, que contou no Twitter que na época em que fazia a personagem sentiu que sofria de uma gravidez psicológica. Em diversas mensagens publicadas na rede social, ela explicou a relação da história de Bebel com a vida real, que lhe trouxe Antonia, hoje com oito anos de idade:

A minha história com a Bebel é muito bonita. Tem uma parte dela que nunca contei pra ninguém (em público). Querem saber? Eu sou uma atriz muito entregue. Não tenho medo de cenas arriscadas. Tento fazer o máximo, mesmo quando o corpo padece um pouco. Durante as gravações de Paraíso Tropical, a Bebel estaria grávida e eu precisaria sofrer uma queda pra que ela perdesse o bebê. E pela primeira vez na vida, a ideia de sofrer uma queda me apavorava. E apavorava tanto que achei estar vivendo uma gravidez psicológica. Cheguei a fazer exame de farmácia! Deu negativo. Mas a gravidez psicológica não passou. Nem quando Bebel perdeu o bebê na trama. Decidi ir a um médico e descobri a maior felicidade da minha vida. Eu estava grávida. Era ela que eu já protegia sem saber, a minha Antonia.

Antonia é filha da atriz com o diretor Cláudio Amaral Peixoto, com quem foi casada de 2001 a 2011. Atualmente, Camila namora o ator Igor Angelkorte.

Os médicos vêm alertando há muito tempo as mulheres de que a gravidez tardia aumenta a probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC), mas um estudo publicado nesta segunda-feira sugeriu que, na verdade, apenas as mulheres jovens enfrentam esse risco.

As conclusões, publicadas na revista científica Journal of the American Medical Association (Jama) Neurology compararam as taxas de incidência de AVC, também chamado de derrame cerebral, entre as mulheres grávidas e as não-grávidas de diferentes faixas etárias.

Estudos anteriores tinham se concentrado na comparação das taxas de AVC entre as mulheres grávidas de diferentes idades - concluindo que a doença era mais comum entre as mulheres mais velhas -, mas não tinham incluído grupos de controle de mulheres não-grávidas nas diferentes faixas etárias para comparação.

"Apesar do acidente vascular cerebral ser um evento raro em mulheres jovens, 18% de todos os acidentes vasculares cerebrais em mulheres com menos de 35 anos foram associados com a gravidez", disse o estudo liderado por Eliza Miller, da Universidade de Columbia. "Em contraste, entre as mulheres mais velhas em idade fértil, 1,4% dos acidentes vasculares cerebrais estavam associados com a gravidez", acrescentou.

As conclusões foram baseadas em dados de mulheres internadas devido a derrames cerebrais no estado de Nova York de 2003 a 2012. Das mais de 19.000 mulheres admitidas por AVC durante essa década, pouco mais de 4% estavam grávidas ou tinham dado à luz nas últimas seis semanas.

Mulheres com 24 anos ou menos tinham mais que o dobro de risco de sofrer um acidente vascular cerebral na gravidez ou no período de seis semanas após o parto (14 AVCs por 100.000 mulheres) do que as mulheres não-grávidas da mesma faixa etária (seis AVCs por 100.000 mulheres).

Entre as mulheres com entre 25 e 34 anos, o derrame cerebral associado à gravidez ocorreu em uma taxa de 21,2 por 100.000 mulheres grávidas, em comparação com 13,5 por 100.000 entre as mulheres não-grávidas.

Os derrames eram mais comuns entre as mulheres com idades entre 35 a 44, mas, surpreendentemente, não houve praticamente nenhuma diferença na taxa de incidência de AVC entre as mulheres grávidas (33 por 100.000) e as não-grávidas (31 por 100.000).

Na faixa etária seguinte, de 45 a 55, as taxas de AVC foram muito mais elevadas entre as mulheres não-grávidas (74 por 100.000) do que entre as mulheres grávidas (47 por 100.000).

"Embora as mulheres grávidas mais velhas tenham tido maiores taxas de acidente vascular cerebral na gravidez do que as mulheres grávidas mais jovens, o risco delas sofrerem um AVC foi semelhante ao das mulheres da mesma idade que não estavam grávidas", disse o estudo.

"Mas em mulheres com menos de 35 anos, a gravidez aumenta o risco de acidente vascular cerebral, que mais do que dobra no grupo mais jovem", acrescentou. Mais pesquisas são necessárias para entender por que a gravidez aumenta o risco de derrame em mulheres jovens, disseram os pesquisadores.

"Embora as mulheres mais velhas tenham um risco maior de apresentar muitas complicações na gravidez, o risco maior de acidente vascular cerebral pode não ser um deles", disse o estudo.

Na noite do último domingo, dia 7, Faustão surpreendeu os telespectadores e Ivete Sangalo ao relembrar momentos antigos da carreira da cantora. Ao exibir um vídeo antigo de Marcelo, filho de Ivete, falando sobre os momentos com a mamãe, Ivete se emocionou e falou sobre o nascimento do garoto, de seis anos de idade, fruto do seu relacionamento com Daniel Cady.

- Ele é a alegria da minha vida. Ele é muito maravilhoso. Ele está vendo em casa. Eu fico olhando para ele, quando ele está dormindo, eu fico assim: Ele é meu, todo meu! Quando ele cresceu, eu passei a levar aos shows, então, eu vejo que ele sou eu, só que menino. Toca bateria muito bem!, elogiou a cantora.

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Ivete também comentou a boa forma e, ao contrário de muitas mulheres, Ivete acredita que seu corpo ficou ainda melhor após a gravidez:

- Depois da gravidez meu corpo ficou mais bonito, mas ganhei uma pochete que não sai nunca.

O presidente português, o centro-direitista Marcelo Rebelo de Sousa, vetou uma lei que autoriza a gestação por substituição (conhecida popularmente como barriga de aluguel) em certos casos de infertilidade, aprovada em maio pelo Parlamento - de acordo com um comunicado publicado na noite desta terça-feira (7). A proposição legislativa "não é conforme com as condições formuladas pelo Conselho Nacional de Ética e Ciências da Vida", que pedia uma regulação mais estrita da gestação por substituição, justificou Rebelo de Sousa no comunicado.

A prática consiste em que uma mulher geste e traga ao mundo um bebê através de outra pessoa, conhecida como "mãe de aluguel". No último 13 de maio, o Parlamento português adotou um texto que autorizava a gestação por substituição, limitando-a a certos casos de infertilidade feminina relacionados, por exemplo, com a ausência ou com a disfunção do útero, sem que haja contrapartida financeira para a mãe de aluguel.

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O texto foi aprovado por escassa maioria e com votos tanto da esquerda como da direita. O máximo prelado da Igreja católica portuguesa, dom Manuel Clemente, condenou a decisão. A Constituição portuguesa prevê que o Parlamento pode fazer caso omisso do veto presidencial, se a aprovação da lei for confirmada por maioria absoluta dos deputados. Nessa terça-feira, o presidente português promulgou uma lei que amplia o recurso da reprodução assistida para os casais de lésbicas e para as mulheres solteiras.

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