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O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. O dado foi divulgado hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, o PIB totalizou R$ 2,2 trilhões, em valores correntes, no primeiro trimestre do ano.

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Na comparação com o primeiro trimestre de 2021, a economia do país cresceu 1,7%. Os dados também mostram um crescimento de 4,7% no acumulado de 12 meses.

A empresa de telecomunicações e tecnologia Nokia divulgou na última quinta-feira (29), o relatório financeiro do último trimestre de 2021, que apontam crescimentos de lucros triplicados, quando comparados ao mesmo período de 2020.

De acordo com os dados, o lucro trimestral da Nokia alcançou 351 milhões de euros (aproximadamente R$2,14 bilhões), o que representa um aumento de 255%. Já o lucro operacional chegou a 484 milhões de euros (aproximadamente R$2,84 bilhões), o que indica um crescimento de 185%.

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Além do desempenho trimestral positivo, a Nokia também demonstrou bons números em relação aos períodos de janeiro a junho de 2021. Segundo o relatório, o último semestre rendeu para a companhia 916 milhões de euros (aproximadamente R$5,59 bilhões), um crescimento de 874%, quando comparado ao ano passado.

Vale lembrar que, em 2020, a Nokia havia fechado o ano com queda de lucros, mas conseguiu recuperar parte do prejuízo no primeiro trimestre de 2021. No Brasil, a empresa tem trabalhado para implementar a tecnologia de internet móvel 5G, que já opera em outros países como Estados Unidos (EUA), Japão e Coreia do Sul.

Por muito tempo, a Nokia também foi líder no mercado de telefonia e era considerada por muitos como uma das principais marcas de celulares. A companhia também foi uma das responsáveis pela popularização dos smartphones, que na época, utilizavam o sistema operacional Symbian OS.

Em 2011 a empresa foi adquirida pela Microsoft e no ano seguinte (2012), o seu produto do momento, o Windows Phone foi superado pelos aparelhos das concorrentes Samsung, LG e Apple. Atualmente a empresa segue no mercado, mas está focada no desenvolvimento de infraestrutura de telecomunicações.  

O console híbrido Nintendo Switch alcançou a marca de 84,5 milhões de unidades vendidas desde o lançamento, em 2017, e ultrapassou o portátil Game Boy Advanced, de 2001, que contava com 81 milhões de aparelhos comercializados. Os números foram divulgados pelo relatório financeiro da Nintendo, referente ao primeiro trimestre de 2021.

Segundo os dados, mesmo com as limitações causadas pela crise sanitária do coronavírus (Covid-19), o Switch conseguiu vender 4,73 milhões de unidades a mais entre janeiro e março, na comparação com o mesmo período de 2020. Por conta disso, a empresa obteve US$ 6,2 bilhões (cerca de R$32,72 bilhões) de lucro, o que representa um crescimento de 81,8%, recorde da companhia na última década.

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O levantamento também indica que foram vendidos mais de 587 milhões de jogos para o Switch. Entre eles estão os exclusivos "Animal Crossing: New Horizons" (2020), com 20,87 milhões, "Mario Kart 8 Deluxe" (2017), com 10,62 milhões, "Super Mario 3D All-Stars" (2020), com 9,01 milhões, e "Super Mario 3D World + Bowser’s Fury" (2021), com 5,59 milhões.

Para o futuro, a empresa planeja que o Switch supere outros produtos da marca, como os consoles Nintendo Wii, que possui 101,6 milhões de unidades vendidas, o Game Boy clássico, com 118,7 milhoões, e o Nintendo DS, com 154 milhões. Vale lembrar que em 2020, após cinco anos afastada do mercado brasileiro, a companhia voltou a comercializar produtos no Brasil.

O número de casos de covid-19 no Brasil aumentou nada menos que 701,58% entre janeiro e março deste ano, segundo o mais recente Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz, divulgado neste sábado, 10. O número de mortes acompanhou a tendência e cresceu em 468,57% no mesmo período, mostrando a progressão da doença no País. O perfil de rejuvenescimento da epidemia, já apontado em boletim anterior, se mantém.

Os maiores aumentos de casos e óbitos foram registrados nas faixas etárias de 30 a 59 anos. O maior crescimento de casos da doença foi na faixa dos 30 aos 39 anos, de 1.218,33%, seguido da faixa dos 40 aos 49, de 1.217,95%. No caso do aumento do número de mortes, chama a atenção o crescimento de 872,73% na faixa etária dos 20 aos 29 anos e de 813,95% dos 30 aos 39.

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O aumento progressivo do número de casos e mortes e o rejuvenescimento da pandemia têm algumas implicações, como aponta o boletim. "Esta mudança no perfil de casos e óbitos contribui para o aumento da pressão sobre o sistema de saúde, potencialmente prolongando o tempo médio de internação. Além disso, já que se trata de uma população com maior circulação devido às atividades de trabalho, é importante considerar o potencial de transmissibilidade aumentado devido a esse rejuvenescimento. Portanto, este fenômeno requer atenção dos gestores para uma intensificação da adoção das medidas de mitigação, como as de distanciamento físico e social."

O novo boletim alerta para o recrudescimento da pandemia nos próximos dias nas regiões Sul e Centro-Oeste.

As maiores taxas de incidência de covid-19 foram observadas em Rondônia, Amapá, Amapá, Tocantins, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal. As taxas de mortalidade mais elevadas foram verificadas em Rondônia, Tocantins, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Esse padrão, aponta o boletim, coloca as regiões Sul e Centro-Oeste no epicentro da epidemia no País nas próximas semanas, o que pode ser ainda mais agravado pela saturação do sistema de saúde nesses estados.

Para enfrentar o atual cenário, o boletim ressalta que é fundamental a combinação de diferentes medidas, envolvendo as não-farmacológicas, o sistema de saúde e as políticas e ações de proteção e assistência social para redução da vulnerabilidade e do impacto social.

"É preciso que haja convergência e integração dos diferentes poderes do Estado brasileiro (Executivo, Legislativo e Judiciário), assim como os diferentes níveis de governo (municipais, estaduais e federal), com participação das empresas, instituições e organizações da sociedade civil para o enfrentamento desse momento bastante crítico e grave da pandemia", alerta o boletim.

Como exemplo de boas soluções contra o avanço da pandemia no Brasil, o boletim cita as medidas de bloqueio adotadas em Fortaleza, na região metropolitana de Salvador e no município de Araraquara. Os impactos positivos dessas medidas em países como Itália e Espanha também são citados.

O serviço de streaming Netflix informou que teve lucro líquido de US$ 790 milhões no terceiro trimestre deste ano, de US$ 665 milhões em igual período de 2019. O lucro por ação diluído foi de US$ 1,74, inferior à expectativa de US$ 2,13 dos analistas ouvidos pelo FactSet. Às 17h09 (de Brasília), a ação recuava 5,01% no after hours em Nova York.

A receita do Netflix avançou para US$ 6,436 bilhões no terceiro trimestre, de US$ 5,245 bilhões anteriormente. A empresa comenta, em seu balanço, que o número de novos assinantes do serviço desacelerou para uma alta líquida de 2,2 milhões, de 6,8 milhões no terceiro trimestre do ano passado. A Netflix argumenta que isso era esperado, diante de resultados recordes no primeiro semestre de 2020.

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O município de Ipojuca, localizado no Grande Recife, registrou 13 homicídios no 1º trimestre de 2019, o que representa uma queda de 45,8%, comparado ao mesmo período do ano anterior, que contabilizou 24 Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI). Ainda de acordo a Secretaria de Defesa Social (SDS), os números de março apontam a melhor taxa, com 90% de redução.

Conforme dados da SDS, durante todo ano de 2017 foram registradas 139 mortes, enquanto 2018 totalizou 86. Os crimes contra o patrimônio também caíram consideravelmente. De 700 em 2017, para 484 em 2018. Uma redução de 30,8%.

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Para o secretário de Defesa Civil da cidade, Osvaldo Morais, ter o maior efetivo da guarda municipal da Região Metropolitana do Recife (RMR), do ponto de vista per capita; e a maior número de câmeras de monitoramento, foram os principais fatores que contribuíram para o aumento da segurança em Ipojuca.

Com informações da assessoria

A Apple alertou seus investidores em uma carta nesta quarta-feira (2) para esperarem que as vendas do último trimestre caiam devido principalmente a uma desaceleração nas vendas do iPhone na China, em meio a uma guerra comercial com os EUA, além de outros fatores, como a substituição de baterias mais baratas do smartphone.

A China é um mercado enorme para a Apple, representando cerca de 15% de suas receitas globalmente. "Embora tenhamos antecipado alguns desafios nos principais mercados emergentes, não previmos a magnitude da desaceleração econômica, particularmente na China", escreveu o CEO da Apple, Tim Cook, na carta.

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A Apple espera agora que a receita para os três meses que terminam em dezembro seja de cerca de US$ 84 bilhões, abaixo do intervalo estimado anteriormente entre US$ 89 bilhões e US$ 93 bilhões. Foi a primeira vez desde junho de 2002 que a Apple emitiu uma redução em sua previsão trimestral.

Tim Cook também observou na carta que o número de pessoas que estão migrando para novos iPhones diminuiu. Entre os fatores que influenciaram essa tendência estão os subsídios menores das operadoras para os consumidores, a alta do dólar americano no exterior e a decisão da Apple de oferecer um desconto no serviço de substituição de baterias para o iPhone.

O iPhone tem sido o principal gerador de dinheiro da Apple há anos, respondendo por quase 60% do total de vendas da empresa nos três meses encerrados em setembro. Na carta aos investidores, Cook elogiou o crescimento de serviços complementares, como o iCloud, o Apple Pay e a App Store.

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,9% no trimestre encerrado em abril deste ano. Os dados pertencem à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, no trimestre encerrado em janeiro, a taxa havia ficado em 12,2%. Em abril de 2017, ela foi de 13,6%. O contingente de desempregados chegou a 13,4 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano. Isto representa um aumento de 5,7% em relação aos 12,7 milhões de desocupados registrados no trimestre encerrado em janeiro.

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Na comparação com abril de 2017, no entanto, houve uma queda de 4,5% na massa de desempregados, já que o período registrava 14 milhões de desocupados no país.

A população com carteira assinada chegou a 90,7 milhões no trimestre encerrado em abril deste ano, 1,1% menor do que no trimestre encerrado em janeiro (91,7 milhões), mas 1,7% acima do trimestre encerrado em abril do ano passado (89,2 milhões).

Os trabalhadores por conta própria (23 milhões de pessoas) permaneceram estáveis em relação a janeiro e cresceram 3,4% na comparação com abril do ano passado.

O mercado de trabalho no País perdeu 611 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 1,8% no trimestre encerrado em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O total de vagas formais no setor privado no País caiu a 33,126 milhões de postos, o montante mais baixo de toda a série histórica iniciada em 2012.

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Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,0% em um ano, com 511 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 5,5% ante o trimestre até fevereiro de 2017, com 225 mil pessoas a mais.

O trabalho por conta própria cresceu 4,4% no período, com 977 mil pessoas a mais. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 1,6%, com 34 mil ocupados a mais.

O setor público gerou 359 mil vagas, um avanço de 3,3% na ocupação. Houve aumento de 251 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 4,2% de ocupados a mais nessa função.

Trimestre

De acordo com o IBGE, o Brasil perdeu 858 mil postos de trabalho no trimestre encerrado em fevereiro ante o trimestre encerrado em novembro. No mesmo período, mais 550 mil pessoas migraram para o contingente de desempregados. Outros 537 mil indivíduos aderiram à população inativa na mesma base de comparação.

Na mesma base comparativa, o mercado de trabalho perdeu 92 mil vagas com carteira assinada. O contingente de trabalhadores sem carteira assinada no setor privado encolheu em 407 mil pessoas, e outros 96 mil indivíduos passaram ao trabalho por conta própria.

O setor público teve queda de 358 mil postos de trabalho no trimestre encerrado em fevereiro ante o trimestre encerrado em novembro. O emprego como trabalhador doméstico diminuiu em 35 mil pessoas.

O País tinha 13,121 milhões de pessoas em busca de emprego no trimestre encerrado em fevereiro. Mas houve melhora em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (29).

Há menos 426 mil desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um recuo de 3,1%. O total de ocupados cresceu 2,0% no período de um ano, o equivalente à criação de 1,745 milhão de postos de trabalho.

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O contingente de inativos avançou 0,6%, 378 mil pessoas a mais nessa condição.

Como consequência, a taxa de desemprego passou de 13,2% no trimestre até fevereiro de 2017 para 12,6% no trimestre encerrado em fevereiro de 2018.

O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 53,9% no trimestre terminado em fevereiro.

A construção cortou 281 mil postos de trabalho no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 4,0% no trimestre até janeiro de 2018 ante o mesmo período de 2017.

Também houve corte de vagas no setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com menos 350 mil empregados, um recuo de 3,9% no total de ocupados, e no segmento de transporte, armazenagem e correio, menos 11 mil vagas, redução de 0,3% na ocupação.

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Na direção oposta, a indústria criou 558 mil vagas no período de um ano, uma alta de 5,0% no total de ocupados no setor no trimestre encerrado em janeiro ante o mesmo trimestre de 2017. O comércio contratou 186 mil empregados, alta de 1,1% na ocupação no setor.

A atividade de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas - que inclui alguns serviços prestados à indústria - registrou um crescimento de 351 mil vagas em um ano, 3,6% de ocupados a mais.

Também houve aumento no contingente de trabalhadores de alojamento e alimentação (+316 mil empregados), outros serviços (+374 mil pessoas), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+413 mil vagas) e serviços domésticos (+265 mil empregados).

O mercado de trabalho no País perdeu 562 mil vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 1,7% no trimestre encerrado em janeiro ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,6%, com 581 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 4,3% ante o trimestre até janeiro de 2017, com 180 mil pessoas a mais.

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O trabalho por conta própria cresceu 4,4% no período, com 986 mil pessoas a mais. A condição de trabalhador familiar auxiliar aumentou 3,6%, com 79 mil ocupados a mais. O setor público gerou 317 mil vagas, um avanço de 2,9% na ocupação.

Houve aumento de 267 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 4,4% de ocupados a mais nessa função.

O País ainda contava com 12,689 milhões de pessoas em busca de emprego no trimestre encerrado em janeiro. Mas houve melhora em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Há menos 231 mil desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um recuo de 1,8%.

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O total de ocupados cresceu 2,1% no período de um ano, o equivalente à criação de 1,848 milhão de postos de trabalho. O contingente de inativos cresceu 0,2%, 141 mil pessoas a mais nessa condição.

Como consequência, a taxa de desemprego passou de 12,6% no trimestre até janeiro de 2017 para 12,2% no trimestre encerrado em janeiro de 2018.

O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 54,2% no trimestre terminado em janeiro.

A indústria fechou 85 mil postos de trabalho em apenas um trimestre, o equivalente a um recuo de 0,7% no total de ocupados no setor no trimestre encerrado em outubro em relação ao trimestre terminado em julho. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, o movimento de demissões na indústria, após meses de contratações, pode ser sazonal. A indústria costuma contratar temporários no segundo e no terceiro trimestres para dar conta das encomendas para o fim do ano, mas dispensa parte da mão de obra em seguida.

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"Isso pode ser sazonal. A indústria tem se movimentado mais nessa parte do segundo e terceiro trimestres. Agora ela se movimenta ao contrário", explicou Azeredo. "Aí o comércio vai absorver agora parte dessa população (de trabalhadores temporários)", completou.

Também houve demissões em transporte, armazenagem e correio, com 48 mil ocupados a menos, e em agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com 139 mil vagas extintas.

O total de ocupados no País, porém, cresceu 1,0% no trimestre até outubro em relação ao trimestre até julho, com a criação de 868 mil vagas.

Os setores que contrataram no período foram a construção, com 169 mil postos de trabalho a mais; comércio, com 208 mil funcionários a mais; alojamento e alimentação, mais 87 mil; administração pública, defesa, seguridade social, educação e saúde, mais 85 mil; informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 311 mil a mais; serviços domésticos, 173 mil a mais; e outros serviços, com a geração de 99 mil postos.

"O aumento de trabalhadores nos serviços domésticos é um dado que a gente coloca em observação para saber que movimento é esse tão expressivo. É um crescimento que foge ao que a gente podia estar imaginando. E a renda desse trabalhador não se movimenta. Não é trabalhador desesperado para trabalhar e topando qualquer salário, ganhando menos. A renda média se mantém estável", ressaltou Azeredo.

A construção cortou 268 mil postos de trabalho no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 3,8% no terceiro trimestre de 2017 ante o mesmo período de 2016.

Também houve corte de vagas no setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com menos 400 mil empregados, um recuo de 4,4% no total de ocupados. Na direção oposta, a indústria criou 245 mil vagas no período de um ano, uma alta de 2,1% no total de ocupados no setor no terceiro trimestre ante o mesmo trimestre de 2016. O comércio contratou 410 mil empregados, alta de 2,4% na ocupação no setor.

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A atividade de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas - que inclui alguns serviços prestados à indústria - registrou um crescimento de 488 mil vagas em um ano, 5,1% de ocupados a mais.

Também houve aumento no contingente de trabalhadores de alojamento e alimentação (+562 mil empregados), outros serviços (+214 mil pessoas), transporte, armazenagem e correio (+117 mil ocupados), serviços domésticos (+27 mil empregados) e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+51 mil vagas).

Outra comparação

Na comparação entre o terceiro trimestre de 2017 e o segundo trimestre do mesmo ano, a indústria criou 67 mil postos de trabalho, o equivalente a um aumento de 0,6% no total de ocupados no setor.

O total de ocupados no País cresceu 1,2% no terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre, com a criação de 1,061 milhão de vagas.

Outros setores que contrataram no período foram a construção, com 141 mil postos de trabalho a mais; comércio, com 91 mil funcionários a mais; alojamento e alimentação, mais 175 mil; administração pública, defesa, seguridade social, educação e saúde, mais 249 mil novas contratações; informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com 241 mil a mais; serviços domésticos, 77 mil a mais; e outros serviços, com a geração de 54 mil novos postos.

Por outro lado, houve demissões em transporte, armazenagem e correio, com 11 mil ocupados a menos, e em agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com 31 mil vagas extintas.

A economia da Coreia do Sul cresceu menos do que se imaginava entre julho e setembro. Revisão de dados oficiais mostra que o Produto Interno Bruto (PIB) sul-coreano aumentou 0,6% no terceiro trimestre ante o segundo e registrou expansão anual de 2,6% no período.

Estimativas preliminares, divulgadas no fim de outubro, indicavam acréscimo de 0,7% na comparação trimestral e alta de 2,7% no confronto anual.

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A leve revisão para baixo do PIB sul-coreano reflete avanços menores do que se previa nas exportações e nos investimentos em construção, segundo avaliação do Banco da Coreia. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu uma sentença, nesta terça-feira (29), na qual considerou "inconstitucional" criminalizar o aborto voluntário no primeiro trimestre de gravidez, uma decisão válida apenas para um caso ocorrido no Rio de Janeiro, mas que pode criar jurisprudência para situações futuras.

A Corte fez essa consideração ao revogar a prisão preventiva contra funcionários de uma clínica no Rio, onde foram detidos quando praticavam um aborto clandestino em 2013, informou tribunal superior em um comunicado.

No Brasil, o aborto é um crime que pode levar a entre um e três anos de prisão, salvo em três casos, nos quais é permitido: gravidez de um feto com más-formações cerebrais, gravidez de risco para a mulher e, desde 1940, gravidez devido a estupro.

"Essa sentença não é necessariamente vinculante. Vale apenas para esse caso, mas pode ser usada como precedente para outros", disse à AFP uma fonte do STF.

O Supremo alegou que a decisão foi tomada, levando-se em consideração que a criminalização do aborto "viola diversos direitos fundamentais da mulher". A "proporcionalidade" do castigo também foi levada em conta.

"Praticamente nenhum país democrático e desenvolvido do mundo trata a interrupção da gestação durante o primeiro trimestre como um crime", enfatizou o tribunal, citando Estados Unidos, Alemanha e Espanha como exemplos.

A queda de 4% na massa de rendimentos dos trabalhadores ocupados no País no trimestre encerrado em julho, ante o mesmo período do ano anterior, alimenta o círculo vicioso do desemprego, alertou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Você tem menos pessoas gastando, consumindo. Consequentemente, o comércio vai ter menos saída, a indústria vai produzir menos, e você vai ter mais pessoas sendo mandadas embora", explicou Azeredo.

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A massa de rendimento cai há 11 trimestres móveis consecutivos, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O montante de R$ 175,3 bilhões registrados no trimestre encerrado em julho é o menor patamar desde abril de 2013, quando estava em R$ 173,871 bilhões.

Foster City, 21 (AE) - O lucro da Visa cresceu 10% no primeiro trimestre, para US$ 1,71 bilhão, ou US$ 0,71 por ação classe A. Em igual período um ano antes, a empresa havia lucrado US$ 1,55 bilhão, ou US$ 0,63 por ação. Segundo a companhia, gastos com cartões de débito e crédito têm crescido devido à migração dos consumidores para pagamentos eletrônicos.

Sem considerar itens extraordinários, o lucro da empresa foi de US$ 0,68 por ação. Já a receita da Visa subiu para US$ 3,63 bilhões no trimestre encerrado em 31 de março, o que representa um aumento de 6,45% em relação aos US$ 3,41 bilhões faturados nos três primeiros meses de 2015. Analistas consultados pela Thomson Reuters previam, em média, lucro excluindo itens extraordinários de US$ 0,67 por ação, e receita de US$ 3,6 bilhões.

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Apesar da melhora no desempenho financeiro do primeiro trimestre, a Visa comentou que não tem visto melhora substancial nas tendências econômicas.

A empresa alertou para o enfraquecimento das operações no Brasil, na China e em economias baseadas no petróleo. "Os ventos contrários com o fortalecimento do dólar americano, a baixa nos preços do petróleo e uma economia global desigual são o caminho para o contínuo baixo gasto entre fronteiras, mas o gasto doméstico continua em níveis razoavelmente fortes", disse o presidente-executivo da Visa Charlie Scharf.

As ações da companhia declinaram 4,6% após o anúncio de que a empresa compraria a divisão europeia. O acordo busca centralizar as operações globais da empresa, supostamente incluindo 4,7 bilhões de euros em pagamentos, desencadeados pelo cumprimento de metas de receita após o quarto ano do fechamento do negócio.

Inicialmente, o acordo era avaliado em 21,2 bilhões de euros. Fonte: Dow Jones Newswires.

Nova York, 21/04/2016 - A Alphabet, controladora do Google, reportou um lucro de US$ 4,21 bilhões, ou US$ 6,02 por ação, no primeiro trimestre de 2016, o que significa um aumento de quase 20% em relação aos US$ 3,52 bilhões, ou US$ 5,10 por ação, observados em igual período de 2015.

Excluindo itens extraordinários, a empresa lucrou US$ 7,50 por ação, menos que os US$ 7,97 por ação, previstos por analistas consultados pela Thomson Reuters.

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A receita total da Alphabet atingiu US$ 20,26 bilhões nos três primeiros meses do ano, superando em 17,4% os US$ 17,26 bilhões obtidos no mesmo intervalo um ano antes, mas 0,5% abaixo dos US$ 20,37 bilhões esperados por analistas.

Sem considerar pagamentos de US$ 3,79 bilhões para publicidade, o faturamento foi de US$ 16,47 bilhões.

Esta é a segunda vez que a empresa divulga seu resultado financeiro desde que se reestruturou como Alphabet, uma medida adotada para dividir os segmentos mais lucrativos do Google de outras apostas, como a Nest e o experimental Lab X. De acordo com a companhia, o prejuízo operacional com essas operações secundárias subiu de US$ 633 milhões para US$ 802 milhões, ainda que receita tenha mais que dobrado para US$ 166 milhões.

As ações classe A do Google caíram 6,3% nesta quinta-feira, para US$ 731,32. No ano, contudo, a alta acumulada chega a 44%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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