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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que casais que vivem em locais com o surto do vírus zika adiem ou pelo menos considerem adiar uma gravidez. Para os estrangeiros ou mesmo pessoais locais que apresentaram algum sintoma, a sugestão publicada nesta terça-feira (31) pela entidade é de que esperem pelo menos seis meses para iniciar uma gravidez.

Já para estrangeiros que visitam locais com surtos e que não têm sintomas, a recomendação pede pelo menos 2 meses de espera até que uma gravidez seja iniciada. A sugestão está sendo publicada depois que novos estudos realizados pela entidade e cientistas apontarem que o vírus tem um período maior de permanência no sêmen, além do que se previa.

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"Nossa sugestão é de que pessoas em locais com surto adiem ou considerem adiar uma gravidez", disse Christian Lindmeier, porta-voz da OMS. Para ele, mulheres nesses países devem ter acesso a informação e medidas de prevenção, como preservativos.

Em casos de estrangeiros que visitam o Brasil e tenham sintomas como febre e conjuntivite, a sugestão é de que a espera seja de seis meses. "Isso é uma forma de garantir que o vírus deixe o corpo", apontou Lindmeier.

Segundo ele, a sugestão anterior da OMS era de uma espera de apenas três meses. "Decidimos rever nossas recomendações, diante das novas informações que temos sobre o vírus" disse.

Outra mudança se refere também a casais que tenham estado no Brasil, mesmo sem dar sinais de sintomas. "Essas pessoas devem esperar oito semanas ao voltar de locais afetados", indicou. Antes, a recomendação falava em quatro semanas.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos informou hoje (20) que há 279 casos confirmados de mulheres grávidas no país contaminadas pelo vírus Zika: são 157 no continente e 122 em Porto Rico e outros territórios norte-americanos.

Autoridades do CDC se reuniram hoje com o presidente Barack Obama para apresentar o informe sobre a situação no país. Segundo a médica do CDC Margaret Honein, ainda não há números sobre casos de crianças com microcefalia, mas as gestantes estão sendo monitoradas e recebendo atenção especial.

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O que chamou atenção foi o fato de que algumas mulheres que tiveram resultado positivo para o vírus Zika não apresentaram os sintomas da doença.

Reunião

Participaram da reunião com Obama o vice-presidente Joe Biden; a secretária de Saúde e Serviços Humanos, Sylvia Burwell; o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci; e o diretor do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, Tom Frieden.

Durante o encontro, a Casa Branca teve acesso a um relatório sobre a contaminação e as ações em andamento para evitar a propagação do vírus.

Ontem (19), o Senado norte-americano aprovou U$ 1,1 bilhão em recursos para combater o vírus no país, quase o dobro do que havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados. A Casa Branca havia solicitado U$1,9 bilhão.

por Paulo Uchôa

A mãe de Isabella Nardoni, Ana Carolina, está grávida de um menino, Miguel, que nasce em maio. Em entrevista à revista Veja, a mãe de Isabella - morta aos 5 anos, em 2008, pelo pai e pela madrasta - relata a tristeza em ter acompanhado toda a repercussão do caso de perto. "A comoção das pessoas me dava força. Muitos choravam como se tivessem perdido o próprio filho", disse à Veja São Paulo.

Casada há dois anos com o administrador Vinicius Francomano, Ana Carolina  nunca dispensou a vontade de ter mais um filho. De acordo com a entrevista, o caso Isabella nunca foi ligado pelo atual marido no momento em que estavam se conhecendo. "No auge dos problemas, eu achava que jamais iria me casar vestida de noiva e ter filho. A vida dá muitas voltas", lembra. Isabella teria completado 14 anos na última segunda-feira (18). 

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O caso

No dia 29 de março de 2008, em São Paulo, Isabella Nardoni caiu do 6º andar onde moravam Alexandre Nardoni, a madrasta Anna Carolina Jatobá e os dois filhos do casal. O acidente aconteceu, aproximadamente, às 23h30, no Edifício London. A garota foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos de prisão e Anna Jatobá, a 26 anos de cadeia.

A queridinha da segunda temporada do MasterChef Brasil, Jiang Pu fez um ensaio fotográfico para a chegada de sua primeira filha, Cecília. A terceira colocada do reality está entrando no oitavo mês de gestação e aproveitou o momento para clicar o barrigão ao lado de seu marido, Ricardo Matioli.

Uma foto do ensaio foi postada por Jiang em sua conta oficial no Instagram. Os fãs da cozinheira elogiaram a apresentadora. “A grávida mais linda!”, comentou um internauta. “Que linda Jiang, que Cecília tenha muita saúde”, desejou outro fã.

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Não foi 'pegadinha' de 1º de Abril. A cantora Pitty está mesmo grávida, como anunciou através de seu site oficial no primeiro dia deste mês; nesta quarta (13), compartilhou com seus fãs a primeira foto mostrando uma discreta 'barriguinha'. Ela está a espera do primeiro filho com o marido Daniel Weksler, baterista da banda NX Zero.

Pitty tem um perfil mais discreto e não costuma divulgar muitos detalhes da vida pessoal. Porém, após descobrir a gravidez, ela mesma decidiu contar a novidade aos fãs. Em uma postagem no seu site oficial, no dia 1º de abril, ela deu a notícia e se justificou, também, pela ausência na estreia do projeto Nivea Viva Rock Brasil: "Tô aqui, gravidinha e muito feliz com a expectativa dessa nova aventura. para minha proteção e a do bebê, meu médico recomendou a fazer repouso total. É por isso que, com o coração apertado, comunico a vocês que não vou poder participar do primeiro show gratuito do projeto Nívea Viva Rock Brasil".

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Agora, a roqueira compartilhou uma foto já mostrando uma 'barriguinha' de início de gravidez. Na legenda, Pitty brincou: "Mas olha só quem já está querendo dar uma pinta por aqui". Os seguidores da artista adoraram a fotografia e encheram o post de elogios e desejos de saúde.


 

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O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda-feira (21), a liberação de R$ 237,5 mil para serem investidos em testes de gravidez do Sistema Único de Saúde (SUS), em Pernambuco. A autorização dos repasses já foi publicada no Diário Oficial da União, através da portaria n°323. 

Em todo o país, a quantia total de investimentos foi de R$ 4,8 milhões. Diante dos casos de microcefalia associados ao vírus Zika, o Ministério reforça a importância do diagnóstico precoce de gravidez para os planejamentos necessários. 

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“Iniciar o pré-natal no primeiro trimestre da gestação, de preferência até a 12ª semana, é fundamental para identificar os fatores de risco e favorecer as ações adequadas que evitam complicações e protegem a saúde da mulher e da criança neste momento”, explicou o Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame.

Os testes podem ser feitos por mulheres adultas, jovens e adolescentes que perceberam atraso menstrual igual ou superior a sete dias. Os materiais necessários estão disponíveis em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do país. 

Com informações do Ministério da Saúde

O Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT) fez uma alerta, nesta terça-feira (23), sobre a importância do cumprimento da legislação trabalhista, no que diz respeito às trabalhadoras grávidas. A proposta é combater situações de dispensa irregular, proibição de saída para exames e consultas, além da discriminação no ambiente de atuação.

Segundo a procuradora do Trabalho, coordenadora local da Coordenadoria de Promoção de Igualdade de Oportunidade e Eliminação da Discriminação no Trabalho (Coordigualdade), Melícia Carvalho Mesel, os patrões precisam respeitar os direitos que as trabalhadoras gestantes possuem. “Antes, durante e depois da gravidez, temos uma série de direitos que precisam ser respeitados. Os casos de microcefalia apenas reforçam a necessidade de maior observância da legislação, diante da delicadeza da situação que estamos passando”, complementa a procuradora, com ênfase nos casos de microcefalia, conforme informações da assessoria.

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Ainda de acordo com a procuradora, um dos pontos mais relevantes da Constituição e da Consolidação das Leis do Trabalho é a estabilidade. Não pode haver demissão de uma gestante, a partir da confirmação da gravidez, até cinco meses após o nascimento do bebê.

“Embora o desconhecimento da gravidez não retire o direito à estabilidade no emprego, é importante que a trabalhadora comunique a gestação ao empregador, inclusive, para que ele esteja ciente de possíveis ausências para exames e consultas”, destaca Melícia, segundo a assessoria.

O MPT também orienta que a população procure o órgão case necessite fazer denúncias. O procedimento pode ser feito através do endereço virtual do Ministério

Lembra quando Tainá Müller substituiu Alinne Moraes em uma novela porque a atriz estava grávida? Pois é, agora é a vez dela de ser mamãe!

A atriz confirmou que está esperando um menino, fruto de seu relacionamento com Henrique Sauer, um dos diretores de A Regra do Jogo, novela das nove da Globo. A bela já entrou no segundo trimestre da gestação!

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Ela, que está fora das telinhas desde Babilônia, contou à colunista Patrícia Kogut:

- Estamos muito felizes com a gravidez, disse.

Parabéns ao casal!

A atriz Mariana Ximenes não é de ficar parada! Atuando profissionalmente desde os 17 anos de idade, Mariana, que agora volta com a série Supermax para as telinhas da Globo, já avisou que não tem pressa para uma coisa: ficar grávida.

Em entrevista para a revista 29Horas, a namorada do empresário italiano Filippo Cattaneo Adorno, revela que apesar de fissurada nos quatro sobrinhos, não pensa em ter filhos tão cedo. "Não tenho pressa e hoje é possível ser mãe mais tarde, a vida biológica ficou mais longa".

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O foco de Mariana agora é outro: a carreira que está bombando em 2016, inclusive fazendo parte do remake de Sassaricando, é continuar a explorar seu lado aventureiro, que faz questão de descrever para a revista. "Sou uma pessoa aventureira. Para estar comigo tem que gostar disso e ter bom humor e leveza. Porque nessas viagens tem situações complicadíssimas. Na Índia tem coisas lindas, mas tem perrengue também. Então tem que ter humor pra ter leveza".

 

A atriz Mariana Ximenes não é de ficar parada! Atuando profissionalmente desde os 17 anos de idade, Mariana que agora volta com a série Supermax para as telinhas da Globo já avisou que não tem pressa para uma coisa: ficar grávida.

Em entrevista para a revista 29Horas, a namorada do empresário italiano Filippo Cattaneo Adorno, revela que apesar de fissurada nos quatro sobrinhos, não pensa em ter filhos tão cedo. "Não tenho pressa e hoje é possível ser mãe mais tarde. A vida biológica ficou mais longa".

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Esperamos que o namorado de Ximenes tenha fôlego para tudo isso!

Anne Hathaway provou que é mais rápida que os paparazzi em novo clique divulgado em sua conta no Instagram. A bela que está esperando seu primeiro filhotinho, fruto de seu relacionamento com o maridão, Adam Shulman, compartilhou um clique em que aparece de biquíni e exibindo o barrigão de grávida na praia.

No momento, ela aproveitou para desejar um bom Ano Novo para todos os seus seguidores e ainda desabafou dizendo. "Feliz 2016 para meus lindos amigos do Insta! Então, postar uma foto de biquíni é um pouco fora do meu personagem, mas só agora, enquanto eu estava na praia, percebi que estava sendo fotografada. Acho que se esse tipo de foto vai ser divulgada, pelo menos, que seja uma imagem que me faz feliz (e que foi feita com o meu consentimento. E com um filtro) Desejando a quem você ama luz e bênçãos para o próximo ano! Annie".

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O que também chamou a atenção na imagem foi que no momento da foto a barriga da atriz ainda apareceu diferente em um dos lados, dando impressão de que o baby estava se mexendo. Será que o pequeno quis mostrar que também está curtindo as férias em família?

A participante mais querida da segunda edição do MasterChef, Jiang Pu, anunciou a gravidez de seu primeiro filho. A chinesa postou uma foto, em sua conta oficial do Instagram, de uma manta de bebê e um par de sapatinhos. "Primeira (sic) presente de Natal para nossa pequena melancia!", dizia a legenda. Jiang casou-se com Ricardo Matioli em agosto deste ano, após namorarem por três anos. 

Jiang Pu não ganhou o reality, foi eliminada na semifinal, mas conquistou o público. Pela sua popularidade, a participante chegou a ser contratada pela Band e participou do MasterChef Júnior. 

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O consumo de antidepressivos durante a gravidez aumentaria em 87% o risco de que a criança desenvolva autismo, segundo um amplo estudo realizado no Canadá e publicado nesta segunda-feira nos Estados Unidos.

As conclusões desta investigação são importantes porque entre 6 e 10% das mulheres grávidas tomam antidepressivos, destacam os pesquisadores que analisaram as histórias clínicas de 145.456 mulheres grávidas na província de Québec.

Seu trabalho aparece no Journal of the American Medical Association, Pediatrics. "As diversas causas do autismo continuam sendo incertas, mas alguns estudos demonstraram que o genético e o ambiental podem ser fatores de risco", explica a professora Anick Bérard, da Universidade de Montreal e do Centro Hospitalar Universitário Sainte-Justine, principal responsável do estudo.

"Nossa investigação permitiu estabelecer que o fato de tomar antidepressivos, sobretudo aqueles que atual sobre a serotonina (um neurotransmissor) durante o segundo e o terceiro trimestre de gravidez, quase duplica o risco de autismo entre as crianças", agregou.

Bérard e sua equipe fizeram o acompanhamento de 145.456 crianças desde sua concepção até os dez anos de idade, assim como do consumo de antidepressivos por suas mães durante a gravidez. Também contemplaram outro conjunto de fatores que poderiam contribuir para o autismo.

Algumas pessoas com antecedentes familiares têm uma pré-disposição genética para essa doença. A idade da mãe e a depressão também podem estar relacionadas ao surgimento do autismo, assim como alguns fatores sócio-econômicos como a pobreza.

Na pesquisa 1.054 crianças foram diagnosticadas com autismo a uma idade média de 4,5 anos, ou seja 0,72% da mostra estudada.

A incidência do autismo entre as crianças aumentou: passou de 4 para cada 10.000 crianças em 1966 a 100 por cada 10.000 atualmente.

A participação de jovens na fecundidade do País vem diminuindo, mas a maternidade na adolescência permanece alta para padrões internacionais. Em 2004, o Brasil contabilizava 78,8 filhos nascidos vivos a cada mil mulheres de 15 a 19 anos. Em 2014, a cada grupo de mil jovens dessa idade respondia por 60,5 filhos, de acordo com a Síntese de Indicadores Sociais 2015 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 4. A participação dessas mães adolescentes na fecundidade total do País caiu de 18,4% para 17,4% em dez anos.

"A fecundidade entre as jovens de 15 a 19 anos ainda se manteve bastante elevada. O resultado é compatível com outros países da América Latina, mas ainda é muito superior ao de outros países mais desenvolvidos", avaliou Cíntia Simões Agostinho, pesquisadora da Coordenação de População e Indicadores Sociais do IBGE.

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O perfil da maternidade na adolescência está relacionado a pouca escolarização e baixa inserção no mercado de trabalho. A mãe adolescente é predominantemente preta ou parda (69% das meninas com filho), não completou o ensino médio (85,4%), se dedica a afazeres domésticos (92,5%) e não estuda nem trabalha (59,7%).

"Quando a mulher tem filho muito jovem, isso influencia nos indicadores. As que não tinham filhos eram mais escolarizadas", apontou Cíntia.

A taxa de fecundidade como um todo no País vem diminuindo ao longo dos anos. Em 2014, essa taxa era de 1,74 filho por mulher, contra 2,14 filhos em 2004, uma queda de 18,6% em dez anos. Os únicos Estados com taxa de fecundidade acima da reposição populacional do País (de 2,10 filhos por mulher) foram Acre (2,52 filhos por mulher), Amapá (2,34), Amazonas (2,32), Roraima (2,27), Maranhão (2,22) e Pará (2,15).

A redução na taxa de fecundidade resulta no encolhimento na fatia de jovens na população. A proporção de jovens de 0 a 14 anos diminuiu de 22,3% em 2013 para 21,6% em 2014. Ao mesmo tempo, a população de 60 anos ou mais aumentou de 13,1% em 2013 para 13,7% em 2014.

Em 2030, a faixa etária mais jovem somará 17,6% da população, enquanto a mais velha responderá por 18,6%. Em 2060, a tendência se acentuará: os mais jovens, de 0 a 14 anos, serão apenas 13,0% da população, enquanto os mais velhos, de 60 anos ou mais, serão 33,7%, mais de um terço do total de brasileiros, de acordo com as projeções feitas pelo IBGE.

As células humanas ou embriões que passam por um processo de edição genética não devem ser usadas para estabelecer uma gravidez - disse nesta quinta-feira um painel científico internacional, pedindo limites rígidos sobre a controversa pesquisa.

A declaração da comissão organizadora da Cúpula Internacional sobre Edição Genética Humana foi emitida após três dias de reuniões na capital dos Estados Unidos para discutir as possibilidades e os perigos de novas técnicas de edição genética que tornam possível alterar características genéticas e potencialmente acabar com certas doenças.

No entanto, eles não chegaram a pedir uma moratória sobre a tecnologia de baixo custo e de alta precisão amplamente conhecida como CRISPR/Cas9.

Ainda assim, o risco de alterar permanentemente o DNA humano levanta preocupações éticas e de saúde significativas, escreveu o grupo que inclui centenas de cientistas de 20 países, incluindo Grã-Bretanha, China e Estados Unidos.

"Pesquisas básicas e pré-clínicas intensivas são claramente necessárias e devem continuar, sujeitas a regras éticas e legais apropriadas", disse o comunicado.

"Seria irresponsável proceder qualquer utilização clínica de edição da linha germinativa" a menos que as questões de segurança sejam compreendidas e "existe um vasto consenso social sobre a adequação da proposta", acrescentou o grupo.

"Se, no processo de pesquisa, embriões humanos ou células da linha germinativa do gene sofrerem edição, as células modificadas não devem ser utilizadas para estabelecer uma gravidez".

O grupo advertiu que se as alterações genéticas forem introduzidas na população humana, elas "seriam difíceis de remover e não permaneceriam dentro de qualquer comunidade ou país".

Eles também levantaram a possibilidade de que "'melhorias' genéticas permanentes para os subgrupos da população poderiam exacerbar as desigualdades sociais ou serem usadas coercivamente".

O grupo apelou a um fórum internacional em curso para orientar a pesquisa nos próximos anos.

Preocupações éticas sobre o processo aumentaram desde o anúncio, em abril, de que pesquisadores chineses haviam modificado um gene defeituoso em dois embriões humanos não viáveis.

Segundo Jacob Corn, diretor científico da Innovative Genomics Initiative, o parecer do grupo foi "muito responsável".

O parecer "também é ousado o bastante para reconhecer que poderemos um dia ser capazes de lidar com esse assunto, embora leve um tempo".

Preocupadas com a relação entre o zika vírus e os casos de microcefalia, mulheres que moram em São Paulo e as que vêm à capital paulista para fazer reprodução assistida estão adiando os planos de gravidez. Já as gestantes começam a redobrar os cuidados com o Aedes aegypti.

Uma mulher de 40 anos, que não quis ser identificada, estava tentando engravidar naturalmente havia um ano e, desde a metade de novembro, iniciou um tratamento em uma clínica de reprodução. Com os informes sobre a microcefalia, resolveu adiar os planos. "Tenho acompanhado desde as primeiras notícias e continuei o tratamento até o momento em que o embrião ficou pronto. Mas decidi aguardar para fazer a transferência do embrião, porque a situação está muito incerta. Vou acompanhar as pesquisas para decidir."

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Moradora de João Pessoa (PB), a dentista Pricila Pereira, de 38 anos, tentou engravidar em uma clínica em novembro deste ano, mas o resultado deu negativo. Com a situação dos casos de microcefalia mais crítica, resolveu não avançar nas tentativas. A Paraíba é o segundo Estado com mais casos da má-formação, totalizando 248 registros, conforme o balanço mais recente divulgado pelo Ministério da Saúde. "Como moro no Nordeste, vou esperar para ver como vão ficar as próximas pesquisas e vou deixar para o ano que vem. Vou adiar sem data marcada, sem planejar."

Apesar de ter tomado a decisão, Pricila afirma que está desapontada com o fato de a doença ter interferido em seu sonho de ser mãe. "É um transtorno. Muitas mulheres já têm dificuldade para engravidar com o tratamento e é mais um problema para pensar. É prejudicial."

Eduardo Motta, ginecologista e sócio-diretor da Huntington Medicina Reprodutiva, diz que o número de mulheres de São Paulo que adiaram o plano de engravidar ainda é inexpressivo, mas há mais casos entre as futuras gestantes que vêm do Nordeste. "Ainda não tem o pânico em São Paulo, mas todas querem informações. Acredito que 20% das mulheres do Nordeste pensam em desistir", diz, levando em consideração as pacientes da clínica.

Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Arboviroses e infectologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, recomenda que as mulheres repensem os planos de engravidar neste momento. "Devemos aconselhar todas as mulheres que querem engravidar que esperem que essa situação seja elucidada de forma adequada."

Cuidados

Grávida de 4 meses, a gerente de pesquisa de mercado Simone Queiroz, de 33 anos, aplica repelente a cada seis horas e não usa mais vestidos. "Eu e outras grávidas estamos até querendo que esvaziem a piscina do prédio."

A publicitária Paula Thomaz, de 38 anos, redobrou os cuidados em casa. "Como tenho dois cachorros, estou trocando a água e procuro não acumular o lixo. Sei que não tem nada na minha casa, mas tenho medo dos vizinhos."

Paula também está apostando nos repelentes. "Não coloquei tela nas janelas. Se piorar, penso em colocar."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nem é preciso ser fã de Keeping Up With the Kardashians para saber que Kim é a maior estrela da família. Tudo bem que Kendall Jenner tem se destacado no mundo da moda e até virou angel da Victoria's Secret, mas Kim continua com mais alcance, tendo até 10 milhões de seguidores a mais que a irmã no Instagram - atualmente, são 52 milhões versus 42 milhões.

No entanto, as recentes crises na vida de duas de suas irmãs - a separação de Kourtneye a crise de Lamar Odom, ex-marido de Khloé, estariam roubando seus holofotes, fazendo com que ela inventasse complicações em sua segunda gravidez para chamar atenção. Pelo menos é isso que fontes próximas à morena disseram ao site Radar Online.

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- Kim estava falando com um grupo de amigos sobre a gravidez e disse que está indo tudo muito bem. Ela não disse nada sobre uma crise na gravidez. Algumas pessoas acham que ela está exagerando a situação para criar um drama para o público.

A publicação então procurou um médico especialista em gravidez de risco, que disse que o histórico de Kim mostra que ela tem mesmo grandes chances de ter placenta acreta e pré-eclâmpsia, mas que tudo está sendo observado de perto, para que os médicos estejam preparados.

Em alguns destes casos, marcar uma césarea antes da data provável do parto é recomendado, mas a fonte próxima à socialite disse que ela ainda não está pensando nessa possibilidade.

- Se ela fizer uma césarea antes é porque não quer continuar ganhando peso.

Apesar do que andavam apontando os rumores, parece que o bebê de Kim Kardashian e Kanye West ainda não tem um nome definido. Ao E! News, a socialite disse que, a um mês da chegada do pequeno, ainda não sabe como o menino se chamará.

"Eu não tenho nomes, o que é muito louco. Nós começamos a falar sobre isso e isso foi a última coisa para nós, da última vez, disse a mamãe de North, de dois anos. Eu estou confiante que nós vamos dar um jeito". Lembrando que Kim teve bastante dificuldade para engravidar de novo e, agora, está tendo algumas complicações de saúde, temendo que a hora do parto traga muitas complicações.

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Todos nós sabemos que Kim Kardashian tem muitos problemas com suas gestações, tanto que foi muito difícil para ela engravidar pela segunda vez.

Em entrevista ao E! News, a socialite, que está redecorando o seu closet, revelou que continua sofrendo durante a atual gravidez:

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- Cada problema médico que você provavelmente poderia ter, eu tenho e isso me preocupa muito. Esta gravidez me deixa um pouco mais ansiosa só porque eu sei o que está por vir e é realmente inevitável algumas complicações que eu terei. Você sabe, eu tenho um parto de alto risco e tudo isso me dá muita ansiedade.

Apesar disso, a socialite, que vai guardar todas as suas roupas para a primogênita, North West, disse que está esperançosa e também que não se preocupa com os números da balança:

- Quero dizer que essa é a minha experiência e eu não vou fingir que não é. Eu não acho divertido ou atraente os meus pés enormes e inchados. Mas eu sou tão abençoada por estar carregando uma criança novamente quando eu achava que era impossível para mim. Eu tenho acesso a médicos incríveis, que têm sido tão prestativos e me fazem ser esperançosa que tudo vai dar certo e ficar bem.

O surgimento dos casos de microcefalia em bebês nascidos em Pernambuco, e alguns estados do Nordeste, tem preocupado muitas gestantes e mulheres que desejam engravidar. O assunto ganhou maior repercussão depois que o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, teria aconselhado que mulheres do Estado adiassem os planos de gravidez.

Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira (13), a da Secretaria Estadual de Saúde (SES) afirmou que “não há uma recomendação do Ministério da Saúde para evitar a gravidez. As informações estão sendo divulgadas conforme o andamento das investigações. A decisão de uma gestação é individual de cada mulher e sua família”.

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A SES ainda orientou que “até que se esclarecem as causas do aumento da incidência dos casos de microcefalia na região Nordeste, as mulheres que planejam engravidar devem conversar com a equipe de saúde de sua confiança. Nessa consulta, devem avaliar as informações e riscos de sua gravidez para tomar a sua decisão”.

Ainda na nota, o Governo de Pernambuco esclareceu que o Estado foi o primeiro a identificar a mudança do padrão da doença no País. Desde o comunicado dos profissionais de saúde, as seguintes ações estão sendo realizadas:

1) Criação do Comitê de Operações de Emergências em Saúde (COES), composto por profissionais de diversas instituições: Ministério da Saúde; Organização Pan-americana da Saúde (Opas); Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz; Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC); Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam); Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (Imip); Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD); Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), para discussão dos casos; planejamento das ações e atenção às mães e bebês.

2) Instituição da notificação imediata e compulsória pelos profissionais de saúde, para conhecimento e monitoramento dos casos suspeitos de microcefalia.

3) Elaboração e publicação de protocolo clínico e epidemiológico para orientação dos profissionais das maternidades e unidades de referência. A base desse protocolo está sendo utilizada por outros estados da Federação.

4) Elaboração do protocolo para orientação dos profissionais nos cuidados com as gestantes, com indicação de assistência médica e psicológica.

5) Elaboração de informes semanais sobre a situação e caracterização dos casos notificados e divulgação nos veículos de comunicação.

6) Definição de referências para o atendimento dos bebês e das mães (HUOC, Imip, Cisam, AACD). De acordo com a necessidade, serão definidas referências regionalizadas.

7) Investigação epidemiológica, em parceria com o MS e instituições de pesquisa (Fiocruz, Imip, UFPE, USP), em busca da identificação da(s)  possível(is) causa(s) do aumento do número de casos de microcefalia. 

A Secretaria de Saúde de Pernambuco também reforça as orientações do Ministério da Saúde, divulgadas nesta sexta, para as gestantes:

1 - Devem ter a sua gestação acompanhada em consultas pré-natal, realizando todos os exames recomendados pelo seu médico;

2 - Não devem consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de drogas;

3 - Não utilizar medicamentos sem a orientação médica;

4 - Evitar contato com pessoas com febre, exantemas ou infecções;

5 - Adoção de medidas que possam reduzir a presença de mosquitos transmissores de doenças, com a eliminação de criadouros (retirar recipientes que tenham água parada e cobrir adequadamente locais de armazenamento de água);

6 - Proteger-se de mosquitos, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de manga comprida e utilizar repelentes;

Com informações da assessoria

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