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Cotado para estar no tão aguardado “Homem-Aranha Sem Volta Para Casa”, Tobey Maguire, mais conhecido por seu papel como herói teioso na primeira trilogia do Homem-Aranha, está sem atuar desde 2014 e retornará oficialmente as telonas no longa “Babylon”, que tem previsão para estrear no dia 25 de dezembro de 2022.

No elenco já há confirmações de outras estrelas de Hollywood, como Brad Pitt, Margot Robbie e Olivia Wilde. O último filme de Tobey foi em “O Dono do Jogo”, de 2014 e, após o longa, ele se limitou a dublagem de “O Poderoso Chefinho” e alguns trabalhos como produtor.

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Babylon será um filme ambientado na década de 20, em um momento que Hollywood passava do cinema mudo para o falado e Tobey interpretará um famoso produtor de cinema que buscará estrelas da indústria para essa nova fase que o mundo irá viver.

 Homem-Aranha Sem Volta Para Casa

Não há confirmações, mas muito se especula sobre a aparição de Tobey Maguire no próximo longa da Sony em parceria com a Marvel. Em um filme que irá adaptar a história do “Aranhaverso”, há grandes possibilidades do ator reviver seu papel da primeira trilogia de um dos heróis mais queridos do público.

O terceiro filme da trilogia do ator Tom Holland, segue com muitos segredos e até o momento apenas um teaser trailer foi divulgado, mostrando pouco sobre a trama, mas já deixando os fãs animados. Vilões que antagonizaram Tobey Maguire estarão presentes e alimentam a esperança de ter o ator no longa, o Duende Verde de William Dafou e o Dr. Octopus interpretado por Alfred Molina já estão confirmados.

Caso Tobey apareça no próximo filme do herói, que chega ao Brasil em 14 de dezembro, seu período de hiatos, sumido das telonas será interrompido antes mesmo de Babylon.

 

Amigos e colegas de Halyna Hutchins se reuniram no domingo (24) à noite em Burbank, perto de Los Angeles, para uma vigília em homenagem à diretora de fotografia que morreu ao ser atingida por um tiro de uma arma cenográfica usada pelo ator Alec Baldwin durante uma filmagem.

A tristeza e a revolta dominaram Burbank, cidade vizinha de Los Angeles e sede de muitos estúdios de cinema e televisão. Os participantes questionavam como foi possível acontecer a tragédia.

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"Tive o prazer de trabalhar com Halyna", afirmou a atriz Sharol Leal. "Era uma mulher maravilhosa, estamos muito chocados", acrescentou.

Halyna Hutchins morreu ao ser atingida por um tiro no torso na quinta-feira (21) passada, quando Baldwin usou uma arma cenográfica nas filmagens do western "Rust", segundo o relatório preliminar da investigação.

O diretor do filme, Joel Souza, de 48 anos, que estava atrás de Halyna enquanto preparava uma tomada, foi ferido, hospitalizado e já recebeu alta.

A tragédia provocou um aumento nos pedidos para proibir o uso de armas de fogo reais nos sets de Hollywood.

No domingo, uma petição no site change.org que demanda a proibição de armas de fogo reais nos sets e a melhoria das condições de trabalho das equipes de filmagem reunia mais de 22.000 assinaturas.

"Não há desculpa para que algo assim aconteça no século 21", diz o texto da petição lançada pelo roteirista e diretor Bandar Albuliwi.

“É urgente abordar os alarmantes abusos (das leis trabalhistas) e as violações de segurança que ocorrem nos sets de filmagem, como condições desnecessárias de alto risco e o uso de armas de fogo reais”, disse Dave Cortese, democrata eleito para o Senado da Califórnia, em um comunicado no sábado.

"Pretendo apresentar um projeto de lei que proíbe o uso balas reais em filmagens na Califórnia para evitar esse tipo de violência sem sentido", acrescentou.

A série policial "The Rookie", cuja trama se passa em Los Angeles, decidiu no dia seguinte ao disparo proibir todas as munições reais em seu set, uma medida que entrou em vigor imediatamente, segundo a revista especializada The Hollywood Reporter.

- Arma "fria" -

A investigação prossegue sobre o papel da especialista responsável pela segurança das armas no filme, Hannah Gutierrez Reed, de 24 anos. A jovem preparou a pistola, que foi colocada em um carro ao lado de outras duas armas.

O assistente de direção Dave Halls, considerado um profissional experiente, entregou a arma para Baldwin durante um ensaio de uma cena e informou que era uma "arma fria", termo da indústria cinematográfica para identificar um armamento sem bala real.

Halls "não tinha ideia de que a arma estava carregada com munição real", afirmou um agente do gabinete do xerife do condado de Santa Fe.

Depois do tiro, Gutiérrez Reed recebeu a arma e recolheu o cartucho usado, antes de entregá-lo à polícia.

O canal NBC News afirmou no domingo que a reputação de Halls sofreu um grande abalo por permitir práticas inseguras no set.

"Não criou um ambiente seguro", afirmou Maggie Goll, designer que trabalhou com Halls, que mencionou o bloqueio das saídas de emergência ou a falta de reuniões sobre a segurança.

Nenhuma acusação foi anunciada no caso, mas a tese de acidente parece prevalecer. Baldwin está em liberdade depois de ter sido interrogado.

Um juiz emitiu um mandado de busca que autoriza as forças de segurança a apreender equipamentos relacionados com as filmagens, assim como as armas e munições utilizadas como acessórios, e os figurinos usados pelo ator e o restante da equipe durante o incidente.

Uma campanha de arrecadação de fundos iniciada pelo sindicato dos diretores de fotografia para a família de Halyna Hutchins superou 180.000 dólares no domingo, muito acima da meta inicial de 10.000 dólares.

De acordo com o portal online Collider, já está em produção o mais novo documentário que vai abordar a vida e obra do comediante Eddie Murphy. Intitulado “The Last Stand”, a obra terá como foco principal a última participação do ator em um palco de stand-up. Até o momento, o documentário não tem data de previsão para lançamento, mas já foi confirmado que Angus Wall será o responsável pela direção da obra.

O cineasta já é conhecido no circuito hollywoodiano à frente  da edição, especificamente em dois filmes em que  fez parceria com o diretor David Fincher, “A Rede Social” (2010) " e “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011). Nessas duas ocasiões, Wall foi indicado na categoria de Melhor Montagem no Oscar e venceu ambas as ocasiões. Agora, o cineasta faz sua estreia como diretor.

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Já os responsáveis pela produção são os cineastas John Davis e John Fox. Ambos já conhecem como é a dinâmica em trabalhar com Eddie Murphy, já que a dupla teve a oportunidade de trabalhar com Murphy em cinco outras oportunidades: “Dr. Dolittle” (1998), “Dr. Dolittle 2” (2001), “A Creche do Papai” (2003), “Norbit – Uma Comédia de Peso” (2007) e “Dolemite Is My Name” (2019). 

Em entrevista, a dupla de produtores disse que já está trabalhando no projeto há cerca de dois anos e meio, e por conta da pandemia o processo acabou se alongando mais do que deveria. “Nós já temos horas e horas de cenas filmadas com ele [Murphy] falando sobre seus dias no trabalho, sua percepção sobre comédia, as pessoas que o influenciaram, e o que o faz diferente de outros stand-up. É bem legal, material interessante”, ressalta o produtor John Davis.

 

 

Lebron James está se aventurando nos cinemas com Space Jam: Um novo legado. No longa, o jogador dos Los Angeles Laker se une às animações mais famosas da Warner para disputar uma partida de basquete contra uma entidade de inteligência artificial que ameaça seu filho.

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A mistura de animações e personagens reais não é novidade. O próprio Space Jam: Um novo legado é um remake de Space Jam: o jogo do século, filme de 1996. Na primeira versão, Michael Jordan faz o papel do jogador que ajuda Pernalonga e seus amigos a encarar um time de extraterrestres gigantes.

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Vamos relembrar mais alguns:

Mary Poppins (1964) 

O clássico filme de 1964 conta a história de uma babá que tem poderes mágicos e aparece para ajudar uma família.

Uma Cilada Para Roger Rabbit (1988)

No longa, que se passa em 1940, Hollywood tinha desenhos animados e humanos existindo lado a lado. Nesse cenário, o coelho Roger Rabbit é acusado de um crime que não cometeu e pede ajuda a um detetive para provar sua inocência.

Looney Tunes de Volta à Ação (2003)

Patolino decide pedir demissão da Warner e sair de Hollywood para viver sua vida.

Tom & Jerry – O filme (2021)

No início de 2021, a briga de gato e rato dividiu as telinhas com a atriz Chloë Grace Moretz.

Pica-Pau - O Filme (2018)

Pica-Pau inferniza pessoas que querem derrubar a floresta em que ele vive. Com a participação da brasileira Thaila Ayala.

Nesta semana, completam-se 35 anos desde que o longa-metragem “Top Gun – Ases Indomáveis” (1986) chegou aos cinemas. A obra foi dirigida por Tony Scott (1944 – 2012) e protagonizada por Tom Cruise,  então com 24 anos. A repercussão na época foi grande e o filme é considerado um dos marcos na história do cinema quando se trata dos anos 80, principalmente no que se diz respeito a histórias de ação, com galãs no papel do personagem principal, que em meio aos desafios e aventuras, ainda vivem um romance na trama.

De acordo com o crítico de cinema, Efrem Pedroza, o maior motivo que levou o filme a se tornar um marco do cinema em Hollywood e no mundo foi o fato de conseguir capturar a atenção maciça do público masculino, ao falar sobre  velocidade e caças. “[Foi] algo relativamente inédito para um filme de ação”. Pedroza ressalta dizendo que houve outro motivo para a popularização de “Top Gun”, principalmente com o público feminino: o romance entre Maverick (Cruise) e Charlie (Kelly McGillis), já que esse período do cinema era recheado de filmes de ação com personagens "brucutus".

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Quando se trata de longas-metragens marcantes, em grande parte é possível associar trilhas sonoras memoráveis. O crítico de cinema comenta que “Take My Breath Away” sempre será lembrada como a música de “Top Gun”. “Terri Nunn, da banda ‘Berlin’, carregava potência e doçura em sua voz. A canção em si é quase um diálogo que expõe romances e intrigas do casal protagonista e virou praticamente um hino entre o público”. Pedroza complementa dizendo que nos anos 80 e 90, as músicas que compunham os filmes, de modo geral, eram marcantes por carregarem em seu conteúdo quase que um resumo do que viria a ser o filme.

Segundo o especialista, “Top Gun” surpreende pela qualidade técnica na ação e na montagem. “Todo dinamismo e ação envolvendo pilotos e máquinas transmitem emoção”. Pedroza conta que a continuação da saga, “Top Gun: Maverick”, está com estreia programada para 22 de novembro deste ano e promete trazer mais cenas memoráveis de ação.

Vale lembrar que a Marinha norte-americana proibiu Tom Cruise de pilotar um jato de combate F-18, fazendo com que pilotos reais assumissem essa responsabilidade. “Portanto, preparem-se para mais um filme que transportará o público direto ao cockpit [cabine de pilotagem] de um caça, como no primeiro filme”. Por conta desses fatores, “Top Gun” deixou um legado para a história do cinema. “Um bom entretenimento com potencial publicitário e uma dose de nostalgia que é sempre bem-vinda. Por isso tornou-se um clássico popular”, afirma Pedroza.

Filmes recomendados para fãs de Top Gun

Como sugestão de outras obras que trazem traços semelhantes a “Top Gun”, o crítico de cinema recomenda o filme “Prova de Fogo” (1995), que narra a história do ‘Esquadrão 99’ e é estrelado por Lawrence Fishburne e o primeiro grupo de caças americanos composto por pilotos negros.  Além disto, Pedroza ressalta que o filme contém perseguição e muita ação em plena Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), e que a crítica social é a base do longa.

Como segunda e última recomendação, Pedroza sugere o filme “As Aventuras de Rocketeer" (1991), estrelado por Bill Campbell e Jennifer Connelly, que aborda uma história sobre um jovem piloto, que ao encontrar um jato propulsor se transforma em Rocketeer, um herói mascarado com um foguete nas costas. A trama se desenrola quando surgem nazistas com a intenção de utilizar o equipamento como arma. “Esse filme é diversão garantida”, finaliza.

 

 

Há poucos dias a Netflix divulgou uma foto do elenco da série live-action de “Resident Evil”, que será baseada na popular franquia de horror e sobrevivência dos videogames. No anúncio, o que mais chamou atenção foi a escolha do ator Lance Reddick para interpretar o vilão Albert Wesker, já que nos jogos, o personagem é conhecido por ser branco e loiro. Mas não é a primeira vez que isso ocorre, acompanhe cinco vezes em que Hollywood ousou nas temáticas raciais:

 “Demolidor - O Homem sem Medo” (2003)

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A adaptação que colocou o ator Ben Affleck no papel do advogado cego Matt Murdock, foi bastante criticada na época por muitos fãs do vigilante devido ao enredo do filme. Mas algo que chamou a atenção foi a escolha do ator Michael Duncan (1957-2012), para dar vida ao famigerado vilão Wilson Fisk, também conhecido como Rei do Crime. Nas HQs, animações e jogos, o antagonista é conhecido por ser um personagem calvo, gordo e de etnia branca.

 “Quarteto Fantástico” (2015)

O último filme de uma das mais populares equipes de super-heróis dos quadrinhos, foi também uma das últimas produções cinematográficas de heróis produzidas pela Fox, antes de ser adquirida pela Disney. O longa-metragem se trata de um reboot da história do Quarteto Fantástico, que na época gerou discussões na internet devido à escolha do ator Michael B. Jordan para interpretar o herói Tocha Humana.

Antes do filme ser lançado no cinema, Jordan foi alvo de diversos comentários racistas, que tentavam diminuir o valor da obra por questões de etnia. Embora o longa-metragem não tenha conseguido resultados positivos na crítica em função de seu roteiro, o ocorrido destacou a baixa representatividade negra no mundo dos super-heróis.  

 “Death Note” (2017)

Em 2017 a plataforma de streaming Netflix lançou o live-action do mangá e anime “Death Note”, bastante popular entre os apreciadores da cultura japonesa. A história gira em torno do estudante Light Yagami, que após descobrir que pode matar pessoas ao escrever o nome delas em um caderno que encontrou, se torna o assassino Kira, movido pela vontade de livrar o mundo de todos os bandidos.

Durante a história, Yagami é confrontado pelo misterioso detetive L, personagem que no anime e mangá é caracterizado por ser um oriental de cabelos escuros. Já na adaptação da Netflix, o ator e rapper Lakeith Stanfield foi quem deu vida ao jovem investigador. O longa-metragem recebeu diversas críticas por parte dos fãs e, o personagem de Stanfield também não agradou, não por sua etnia, mas pela personalidade de L, que ficou distante da original.

 “The Batman”

O próximo filme do Homem Morcego está previsto para chegar em 2022 e trará o ator Robert Pattinson no papel do vigilante noturno. Já foi revelado pela Warner Bros que o comissário de polícia Jim Gordon, personagem recorrente nas histórias do Batman, será vivido pela primeira vez por um ator negro, Jeffrey Wright.

Além disso, o estúdio pretende dar mais longevidade a esta versão do Gordon, pois também prepara uma série derivada que se passa antes do novo filme, “Gotham PD”, que será protagonizada pelo comissário de polícia.

 “A Pequena Sereia: Live-action”

A Disney anunciou que a adaptação em live-action de “A Pequena Sereia” terá a atriz e cantora Halle Bailey, no papel da protagonista Ariel. A revelação ocorreu em 2019 e novamente, a questão da etnia voltou a ser discutida pelos usuários nas redes sociais. Na animação de 1989, Ariel é uma garota branca de cabelos ruivos, o que despertou a atenção de pessoas que exigem o máximo de fidelidade em adaptações cinematográficas. Mas, por outro lado, vários internautas foram em defesa de Bailey e alegaram que a protagonista é um personagem místico, que pode ter qualquer tipo de característica física.

Antes de mais nada, é bom explicar a diferença entre remake e reboot. Remake é a refilmagem de um filme antigo, com novos atores, e muitas vezes, atualizando a história. Já o reboot é o reinício de uma franquia que, a princípio, parecia promissora, mas por vários fatores não fez sucesso. Às vezes, a primeira tentativa até caiu nas graças do público, mas o estúdio achou por bem dar um novo start, ao invés de continuar com o que já tem. Vamos lembrar alguns reboots que não deram certo.

O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008)

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Estrelado por Thomas Jane, o Justiceiro de 2004 não agradou. Ainda assim, a FOX tentou de novo com O Justiceiro: Em Zona de Guerra, agora com Ray Stevenson vestindo a camisa de caveira e metendo bala. Não adiantou, o filme acabou indo direto para home video e caindo no esquecimento.

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O Espetacular Homem-Aranha (2012) e O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro (2014)

A trilogia clássica, dirigida por Sam Raimi e protagonizada por Tobey Maguire, rendeu três sucessos de bilheteria. Mas problemas entre a Sony e o diretor impossibilitaram uma continuação. Assim, o estúdio resolveu dar uma nova cara ao herói e lançou como Andrew Garfield como o ‘cabeça de teia’. A ideia chegou a render dois filmes, porém que não arremataram o coração dos fãs. 

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As Tartarugas Ninja (2014) e As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras (2016)

Os répteis mais queridos da cultura pop já tinham uma trilogia de filmes nos anos 90. Nada mais esperado que Hollywood se interessasse em uma nova franquia. Escalando nosso querido Michael Bay como produtor, os reboots trouxeram Michelangelo, Raphael, Donatello e Leonardo em versões bombadas e irrelevantes. Não existe um fã desses dois filmes.

Quarteto Fantástico (2015)

Após as críticas negativas de Quarteto Fantástico (2005) e Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (2007), a FOX não largou o osso e tentou mais um filme em 2015. A versão mais sombria dos heróis, lançada em 2015, foi outro fracasso. Resta agora saber como a Marvel vai inserir o quarteto no seu universo cinematográfico e limpar a barra dos personagens.

Hellboy (2019)

Tirar Hellboy das mãos de Guillermo del Toro não foi uma boa ideia. Nem o carisma de David Harbour como o novo ‘vermelhão’ e a simpatia de Milla Jovovich ajudaram o filme, que ficou mais famoso pelos efeitos especiais pouco interessantes e uma história sem graça.

A atriz Maitland Ward, que fez “As Branquelas” e “O mundo é dos jovens” da Disney, hoje é atriz pornô e vai estrelar agora um novo projeto, uma série de comédia, chamada “The Big Time” (O Grande Tempo, em tradução literal). A atriz deu entrevista ao jornal “The Sun” e falou que os filmes pornôs a ajudaram a retomar sua carreira em Hollywood.

Ao jornal britânico, Ward disse não ter sofrido, como muitas pessoas a avisaram, quando decidiu entrar no pornô e que teve sua carreira renovada.

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“Eu fui renovada! Eu realmente nunca sofri o julgamento severo sobre o qual fui avisada e que muita gente esperava. Na verdade, minha carreira tem sido muito celebrada, mesmo por grupos de pessoas que eu nunca teria imaginado”.

Em 18 meses de carreira no pornô, Ward já conquistou 11 prêmios, sendo seis “XBIZ” e cinco “AVNs”.

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A atriz falou ainda sobre ser fonte de inspiração para outras mulheres e não ter sido estereotipada nos seus filmes pornôs, como seria nas produções de Hollywood.

"Elas me dizem como é empoderador eu pegar minha vida e minha sexualidade de volta e não ter vergonha disso. Eu venho trabalhando em produções distorcidas, sombrias e sérias que jamais pensei em fazer na minha vida. E quem iria imaginar quando comecei na Disney que acabaria vivendo um conto de fadas no mundo do cinema adulto, ganhando prêmios pelo meu trabalho”.

Agora, a atriz fará a série de comédia “The Big Time” e nela fará o papel de uma atriz pornô famosa, que ajuda um estúdio de Hollywood a se livrar da falência.

"Minari – Em Busca da Felicidade" (2020), obra dirigida e escrita por Lee Isaac Chung, é a nova sensação de Hollywood nesta temporada de premiações. Inspirado na vida do diretor, a história segue uma família sul-coreana que se muda para uma fazenda na década de 1980, no estado do Arkansas, nos Estados Unidos.

O filme foi produzido e filmado nos Estados Unidos e conta com um elenco principal de atores da Coreia do Sul. O mais conhecido deles, Steven Yeun, ficou famoso por interpretar Glenn Rhee, na série "The Walking Dead".

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A repercussão do filme se dá pelo ótimo desempenho e avaliação no Festival de Cinema Sundance, em 2020, onde ganhou prêmio do Grande Júri e do Público. Apesar de ser uma produção americana, de acordo com as regras da premiação do Globo de Ouro, o filme não pode concorrer ao prêmio principal, apenas à categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. "Minari" provavelmente estará no Oscar 2021, que acontece em 25 de abril.

O longa tem gerado comparações com "Parasita" (2019), mas a semelhança se restringe apenas a nacionalidades dos atores. O ganhador do Oscar de Melhor Filme do ano passado apresenta uma comédia com nuances no suspense sobre personagens em diferentes classes sociais. Já o longa de Chung apresenta um drama sobre a adaptação de imigrantes em território norte-americano. No Brasil, o filme ainda não teve data de estreia anunciada.

Por Rafael Sales

De acordo com levantamento feito pelo Gower Street Analytics, a bilheteria mundial de cinema arrecadou US$ 12,4 bilhões em 2020 e teve queda de 71%, na comparação com 2019. O motivo dessa baixa foram as normas de distanciamento social ocasionadas pela pandemia de Covid-19, que interrompeu diversas produções e fechou os cinemas.

A pesquisa mostra que, de maneira isolada, as maiores produtoras estadunidenses tiveram queda de 81% na bilheteria, na comparação com 2019. Mesmo com a baixa, a Disney/Fox foi a que mais arrecadou, com US$ 1,26 bilhões. Em segundo lugar está a Sony, com US$ 1,18 bilhão, seguida da Warner, com US$ 1,08 bilhão, e a Universal, com US$ 1,03 bilhão.

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Os dados de bilheteria da Disney/Fox em 2020 ajudam a ter uma dimensão do impacto da pandemia na indústria cinematográfica. A produtora arrecadou ao todo US$ 1,26 bilhão, ou seja, ficou US$ 240 milhões abaixo do que foi arrecadado apenas com o filme "Frozen 2", em 2019, que teve bilheteria de US$ 1,5 bilhão. "Vingadores: Ultimato" (2019), por exemplo, arrecadou sozinho quase US$ 2,8 bilhões.

O ano de 2020 prometia o lançamento de filmes aguardados pelo público, como "007 - Sem Tempo para Morrer" e "Velozes e Furiosos 9". Mas, por conta da crise sanitária, os longas foram adiados para 2021. Algumas produtoras resolveram lançar seus filmes direto no serviço de streaming, como foi o caso do live-action de "Mulan", disponível no Disney+.

A Warner seguiu o mesmo caminho ao anunciar que seus próximos filmes seriam lançados nos cinemas e no on demand em simultâneo. O estreante dessa nova empreitada foi "Mulher-Maravilha 1984", que estreou nas salas e no HBO Max em dezembro do ano passado.

A maioria das produções de Hollywood foi interrompida novamente até pelo menos meados de janeiro, anunciou o sindicato da indústria cinematográfica, enquanto os casos da covid-19 atingem níveis recordes em Los Angeles.

O SAG-AFTRA disse que a maioria das produções de entretenimento "permanecerá em pausa até a segunda ou terceira semana de janeiro, se não mais tarde", segundo um comunicado enviado aos membros na terça-feira.

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O anúncio foi divulgado depois que as autoridades de saúde do condado de Los Angeles, na véspera de Natal, apelaram aos cineastas que "considerassem a possibilidade de interromper seus trabalhos por algumas semanas durante esse aumento catastrófico de casos de covid".

Los Angeles - o condado mais populoso do país - emergiu como o mais recente epicentro da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos, superando 7.000 hospitalizações por covid pela primeira vez na segunda-feira.

O extenso condado de 10 milhões de habitantes registrou quase 750.000 casos, incluindo pouco menos de 10.000 mortes.

A ordem de "ficar em casa" no sul da Califórnia foi prorrogada indefinidamente na terça-feira, com vários hospitais sobrecarregados e obrigados a recusar ambulâncias.

O SAG-AFTRA conduziu esforços de meses para reativar Hollywood desde seu fechamento inicial em março, coassinando um acordo com os principais estúdios em setembro para aumentar as medidas de segurança contra o coronavírus para seus atores, incluindo testes.

Mesmo assim, as produções de entretenimento de Los Angeles operavam com menos da metade de seus níveis normais em outubro, antes de cair novamente, à medida que os casos de covid começaram a disparar.

O Film LA, o órgão que concede licenças para produções em Los Angeles, disse que as inscrições para filmes caíram recentemente para "níveis que não víamos desde as semanas após o reinício da produção no verão passado".

Além de algumas dezenas de filmes independentes, poucas produções foram retomadas em Los Angeles este ano, com a maior parte da atividade de filmagem restrita a comerciais e gravações de videoclipes.

No entanto, produções de alto nível foram retomadas no exterior, incluindo o último 'blockbuster' de Tom Cruise, "Missão Impossível 7", no Reino Unido e na Itália, e séries de TV como "Supergirl" e "Batwoman" no Canadá.

A falta de seguro contra o coronavírus continua a atrapalhar as produções que esperam reiniciar. A SAG-AFTRA disse que garantiria "as precauções adequadas para o período de pausa do feriado, incluindo tempo adicional para testes antes da retomada da produção".

Em entrevista ao portal Filmelier, o ator Jackie Chan revelou que deixou de atuar em produções americanas porque não recebeu mais nenhum roteiro que lhe chamasse a atenção.

Nascido em Hong Kong, Chan explica que continua vivendo nos Estados Unidos e que está sempre recebendo novos roteiros, mas que as propostas trazem personagens estereotipados, o “policial de Hong Kong”.

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A última vez em que o ator deu as caras em filmes de Hollywood foi em “O Estrangeiro” (Martin Campbell – 2017). O ator conta que após inúmeros filmes de ação, ele já alcançou todas as suas expectativas e agora busca por inovação.

“Estou ansioso para papeis mais dramáticos. No futuro, continuarei a fazer comédia de ação, mas também outros novos gêneros”, declara Chan.

Conhecido por atuar em diversos filmes de artes marciais, Chan se destacou por unir as cenas de lutas com momentos de humor e é considerado o ator oriental que mais faz sucesso no ocidente.

O astro já participou de vários filmes, entre eles “A Hora do Rush” (Brett Ratner - 1998), “Bater ou Correr” (Tom Dey – 2000) e “O Terno de Dois Bilhões de Dólares” (Kevin Donovan – 2002). Além disso, já protagonizou um desenho animado, “As Aventuras de Jackie Chan” que teve 95 episódios divididos em 5 temporadas e que, no Brasil, era transmitido pela Globo no programa TV Globinho.

Um homem suspeito de agressão sexual trocou tiros com a polícia dentro de um estúdio da Paramount Pictures, em Hollywood, e acabou preso. O caso aconteceu na noite do último domingo (18). As informações foram divulgadas pelo site da revista Newsweek. 

O suspeito, que não foi identificado, foi levado sob custódia pelo Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD).  O homem estava com alguns ferimentos e foi encaminhado para um hospital local. 

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A Polícia tuitou alertando os moradores sobre a ação. “Se você mora na área, por favor, fique em casa. Se você não mora na área, por favor, fique longe neste momento”, escreveu o LAPD. 

De acordo com a imprensa americana, o suspeito portava uma faca, um revólver e uma arma de espoleta. Ele entrou no estúdio para se abrigar após uma perseguição policial. Os policiais precisaram usar taser para deter o suspeito. Nenhum policial ficou ferido na ação.

Estrelas de Hollywood, como Barbra Streisand, Ben Stiller, Julia Louis-Dreyfus e J.J. Abrams, criticaram a emissora NBC por agendar uma entrevista com Donald Trump na mesma hora do evento de seu adversário, o democrata Joe Biden.

O presidente dos EUA e Biden participarão de conversas simultâneas na televisão nesta quinta-feira (15), depois que um debate frente a frente foi cancelado após o diagnóstico de Trump com covid-19.

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Trump se recusou a participar de um debate virtual com seu oponente, o que levou Biden a agendar uma entrevista nesta quinta-feira à noite na concorrente rede ABC.

"(Nós) ficamos arrasados ao saber que vocês escolheram transmitir a entrevista do presidente Trump, diretamente em oposição à entrevista do vice-presidente Biden", afirmou uma carta aberta aos executivos da NBCUniversal, assinada por mais de 100 atores, escritores e diretores.

"Ao concordar em exibir sua entrevista como uma contra-programação em frente à prefeitura do vice-presidente Biden na ABC, vocês permitem o mau comportamento do presidente", acrescentou.

A carta - assinada por muitos funcionários famosos atuais e ex-funcionários da rede NBC - insiste que não quer privar Trump do tempo de televisão, mas pedia que sua aparição fosse remarcada "para que os eleitores americanos tenham a oportunidade de assistir a ambos".

Stiller, Abrams, Julianne Moore, Seth Rogen e Aaron Sorkin estão entre os signatários.

A decisão da NBC já havia provocado uma reação nas redes sociais, com Louis-Dreyfus - que estrelou os sucessos da NBC "Saturday Night Live" e "Seinfeld" - entre os que tuíam "#NBCBlackout".

"A NBC decidiu isso agra, depois de ele ter covardemente desistido de um debate, dando a Donald Trump uma hora de entrevista contra Joe Biden", tuitou Streisand.

"Tudo o que Trump quer é vencer o jogo das audiências. Ele é mais um apresentador de game show do que um presidente".

O racha nas tela acontece a 19 dias da eleição, com Trump atrás nas pesquisas.

A média de uma pesquisa RealClearPolitics elevou Biden em 9,2 pontos nacionalmente e ele lidera em vários estados de campo de batalha importantes.

A estrela colocada na Calçada da Fama, em Hollywood, em homenagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi destruída por um homem vestido de Hulk. A ação aconteceu no mesmo dia em que Trump afirmou ter testado positivo para Covid-19.

Fontes policiais confirmaram ao site TMZ que um homem vestido como o incrível Hulk apareceu por volta das 5h da manhã da sexta-feira (2) e usou uma picareta para destruir completamente a homenagem. 

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Não demorou muito para que a estrela fosse restaurada e, na tarde da sexta, uma equipe já havia finalizado o serviço que custou mais de US$ 5 mil. 

Ninguém foi preso e a polícia ainda está investigando o vandalismo. Donald Trump foi homenageado com a estrela na Calçada da Fama em 2007, no auge da sua popularidade na TV norte-americana.

Foto: CHRIS DELMAS/AFP

José Loreto relembrou uma história bastante inusitada durante bate-papo com Fábio Porchat no programa 'Que História é Essa, Porchat?', da noite da última terça-feira (29). O ator relembrou quando foi trabalhar como segurança em uma festa em Hollywood, quando tinha apenas 20 anos de idade, e acabou tentando barrar o casal Leonardo DiCaprio e Gisele Bündchen.

Loreto explicou que durante as férias de 2003 decidiu que iria passar o período nos Estados Unidos para aperfeiçoar o inglês e trabalhar. Estudando economia, o ator disse que já era apaixonado por cinema e queria viver a experiência de estar em Hollywood.

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"No Réveillon, me chamaram para um evento, uma festa de celebridades. E aí você pode dar sorte ou azar no lugar que vão te colocar porque são 30 seguranças. Me botaram para tomar conta da área VIP. Eu só tinha que checar a pulseirinha. 20 anos e estava ganhando meus dólares. Falei:Vou ser profissional. Quero surpreender e subir de cargo aqui", disse ele, que também foi segurança de uma feira de automóvel e precisou ficar tomando conta de uma Ferrari.

Enquanto trabalha na festa de final de ano, Loreto se deparou com os dois artistas, que na época formavam um casal, e notou que DiCaprio estava sem a pulseira da área VIP.

"Perto das 22h chegou uma galera. Eis que surge quem? Leonardo DiCaprio e Gisele Bündchen", relembrou ele ao falar sobre. "Quando ele foi entrando, eu só botei a mão no peito e falei: Desculpa, você não pode passar. Ele estava sem pulseira. Só por que é Leonardo DiCaprio? Eu sou o segurança. Era para ter sido funcionário do mês, mas antes de terminar de falar, já me tiraram de lá, abriu a área VIP para ele passar. Leonardo DiCaprio nem percebeu que eu tinha barrado ele. De tão rápido que foi a coisa", disse ele.

Ao ser repreendido pelo chefe por tentar barrar o astro de Hollywood na festa, Loreto acabou indo parar na pior área da festa: "Não me demitiram, mas me colocaram na pior área da festa do Réveillon. Eu fui parar na porta da área de fumante. Todo mundo lá dentro, fogos dentro do salão, todo mundo pulando, e eu na área de fumantes sozinho. Só escutava a contagem lá dentro da festa. Escorreu uma lágrima. Acabou o trabalho e meus amigos todos animados, pois cada um ficou em uma área legal. Até hoje não contei esse episódio porque era triste. Passei o Réveillon mais triste, fiquei com saudade da minha mãe e do meu pai. Falei: O que estou fazendo aqui?"

O ator Dave Bautista, intérprete de Drax em 'Guardiões da Galáxia', criticou a atuação de Dwayne Johnson, o The Rock, durante uma entrevista para a imprensa americana. Bautista afirmou que existem limitações na atuação do ator, mas possuir carisma o torna um dos nomes mais bem pagos de Hollywood. 

Apesar dos dois iniciarem na luta livre antes da carreira na atuação, Bautista comparou as habilidades e a sua carreira com a de Johnson e afirmou que não deseja ficar rotulado apenas como ator de ação, como aconteceu com o colega.

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"Eu quero bons papéis. Não estou nem aí para 'Velozes e Furiosos' ou 'Bumblebee'. Esse não é o tipo de estrelato que eu quero. Quero estar em 'Duna', quero trabalhar com Denis Villeneuve. Quero trabalhar com Sam Mendes e Jodie Foster, quero trabalhar com vencedores do Oscar. Tenho orgulho de ser um ator que constrói personagens. Quero esse respeito e credibilidade", disse o ator a imprensa.

Vale lembrar que Dwayne Johnson é considerado pela Forbes um dos artistas mais bem pagos do mundo por dois anos consecutivos. 

Os principais sindicatos de Hollywood anunciaram nesta segunda-feira (21) um acordo com os estúdios sobre as normas de segurança contra a Covid-19 necessárias na indústria do entretenimento para a volta ao trabalho.

As negociações, que se estenderam por meses, sobre testes, equipes e licenças para doentes eram vistas como a última barreira para a volta aos sets de filmagem, onde os sindicatos têm que aprovar individualmente cada projeto de cinema e televisão.

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O acordo é considerado uma oportunidade para a reativação desta indústria em dificuldades, parada por meses devido à pandemia, embora ainda restam obstáculos, como a falta de seguro contra o coronavírus, as restrições locais e as altas taxas de infecção nas regiões de filmagem.

"Confio que estes protocolos, rígidos e pensados como os de qualquer outra indústria nos Estados Unidos, manterão seguros as equipes de produção e os atores, assim como as comunidades nas quais vivem e trabalham", declarou Thomas O'Donnell, diretor do sindicato dos caminhoneiros de Hollywood, em declaração à AFP.

O acordo foi negociado de maneira conjunta por cinco dos maiores sindicatos -incluindo os dos atores e diretores, com mais de 350.000 associados- com a organização AMPTP, que representa os grandes estúdios como Disney, Universal, Paramount e Warner Brothers, assim como as principais emissoras de televisão.

"Este acordo estabelece protocolos sensatos e baseados na ciência que permitem aos membros voltar a fazer o que amam", declarou Gabrielle Carteris, presidente do sindicato de atores de Hollywood.

As filmagens em Los Angeles cessaram em meados de março devido à pandemia do coronavírus, e foram retomadas em níveis baixos em final de junho.

Outras regiões dos Estados Unidos e no exterior se beneficiaram das dificuldades de se filmar em Hollywood.

Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, é o ator mais bem pago de Hollywood pelo segundo ano seguido, de acordo com o ranking publicado pela revista Forbes. A lista é dominada por contratos bastante lucrativos da Netflix.

O ex-lutador profissional arrecadou US$ 87,5 milhões no ciclo anual fechado em junho de 2020. A cifra - um pouco menor que os US$ 89,4 milhões do ano anterior, mas bem à frente do segundo lugar Ryan Reynolds (US$ 71,5 milhões) - foi impulsionada pelo cachê de US$ 23,5 milhões pago por "Red Notice", filme de ação da Netflix que está por vir, assim como patrocínios.

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A Netflix foi responsável por mais de um quarto dos cachês recebidos pelos top 10 deste ano. Outros que se beneficiaram dos US$ 140 milhões investidos pela gigante do streaming foram Reynolds ("Esquadrão 6" e "Red Notice"), Mark Wahlberg ("Troco em Dobro"), que ficou em terceiro lugar, e Ben Affleck, em quarto ("A Última Coisa que Ele Queria").

O criador do musical "Hamilton", Lin-Manuel Miranda, fez sua estreia na lista depois que a Disney pagou US$ 75 milhões pelos direitos de produzir um filme baseado na produção de sucesso da Broadway. A gravação oficial da performance disparou em exibições na plataforma de streaming Disney+ no mês passado.

Celebridades tradicionais como Akshay Kumar, astro de Bollywood, e Jackie Chan, lenda das artes marciais, voltaram ao ranking, assim como Will Smith e Adam Sandler. Vin Diesel, centro da sempre popular franquia "Velozes e Furiosos", também retornou e ocupou o quinto lugar com US$ 54 milhões.

Desta vez, porém, está ausente o elenco dos filmes dos "Vingadores", que dominou no ano anterior, já que a super popular saga da Marvel entrou em um hiato estendido.

O ranking não inclui atrizes, que estarão em uma lista separada no próximo mês.

A lista completa dos maiores salários de Hollywood:

1. Dwayne Johnson (US$ 87,5 milhões)

2. Ryan Reynolds (US$ 71,5 milhões)

3. Mark Wahlberg (US$ 58 milhões)

4. Ben Affleck (US$ 55 milhões)

5. Vin Diesel (US$ 54 milhões)

6. Akshay Kumar (US$ 48.5 milhões)

7. Lin-Manuel Miranda (US$ 45.5 milhões)

8. Will Smith (US$ 44.5 milhões)

9. Adam Sandler (US$ 41 milhões)

10. Jackie Chan (US$ 40 milhões)

O capacete de combate de Maverick, o sabre de luz de Obi-Wan Kenobi, as luvas de Rocky e uma nave de mais de três metros de "Alien - O Oitavo Passageiro" serão leiloados em Los Angeles em agosto.

A venda de centenas de lendários acessórios de filmes de Hollywood será realizada pela internet nos dias 26 e 27 de agosto, e incluirá também artigos de filmes do Indiana Jones e de "Josey Wales, O Fora da Lei", de Clint Eastwood.

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Uma maquete gigante do "Nostromo", a nave interestelar em que se desenvolve a trama do clássico "Alien", de Ridley Scott, espera ser vendido por 300.000 a 500.000 dólares.

Construída em madeira e aço, a maquete foi usada para tomadas exteriores filmadas pelo próprio Scott, que pediu que fosse "repintada de cinzo escuro e envelhecida extensivamente para reproduzir décadas de viagens ao espaço profundo", explicou a organizadora do leilão, a Prop Store.

Como muitos dos artigos que serão leiloados, a maquete da nave pertenceu previamente a um membro da equipe de filmagem e foi restaurada para venda após ter ficado embrulhada em plástico em um depósito por 15 anos.

"Esta é a maquete principal de 11 pés (3,3 m) que foi usada na filmagem", declarou à AFP Brandon Alinger, chefe de operações da Prop Store LA.

"E é isso que os colecionadores buscam: coisas de filmes com os quais cresceram, filmes que gostam".

Outros artigos do cinema de ficção científica de grande valor que serão leiloados incluem um traje completo de Darth Vader -um dos cinco usados para promover o primeiro filme de "Guerra Nas Estrelas"- e um sabre de luz usado por Ewan McGregor na continuação da saga "Ataque dos Clones".

Há expectativa para que um capacete de avião de caça usado por Maverick, personagem do ator Tom Cruise no filme "Top Gun - Asas Indomáveis", seja leiloado por cerca de 70.000 dólares.

O capacete é personalizado com o nome do personagem, igual as luvas de boxe usadas por Sylvester Stallone no "Rocky" original.

E, em uma venda rara, o medalhão de bronze original usado por Indiana Jones em "Caçadores da Arca Perdida" também será leiloado. O artigo, um presente de um produtor do filme a um amigo de família, deverá ser vendido por até 150.000 dólares.

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